30 abril 2008

MARKETING - Pesquisa mostra receptividade ao mobile marketing

Fonte: Meio&Mensagem

Estudo da QualiBest aponta que consumidores aprovam esse tipo de publicidade.
Uma pesquisa realizada via mensagens de texto com 554 usuários de telefones celulares residentes na cidade de São Paulo apontou que 66% dos entrevistados acreditam que a propaganda feita por meio de dispositivos móveis tem eficácia quando se pretende divulgar uma marca ou um produto. Realizado pelo Instituto QualiBest - especializado em pesquisas online, em parceria com a Ei Movil, focada em marketing e entretenimento interativo -, o levantamento mostrou também que 71% dos respondentes acreditam que esse tipo de abordagem funcionam como estímulo para que os consumidores procurem por mais informações sobre o conteúdo das mensagens. "O estudo deu uma idéia do tamanho do mercado de mobile marketing no Brasil, sendo que há uma grande receptividade por parte dos usuários em receber as propagandas em seus telefones celulares", diz Fábio Cardoso, diretor da Ei Movil.
Como não existe "almoço grátis", cerca de 70% dos pesquisados disseram preferir o recebimento de mensagens cujo conteúdo contenha promoções. Em seguida vieram as preferências por informações - com 13% - e novidades, com apenas 12% do total. No que diz respeito aos segmentos preferidos, 40% colocaram o Entretenimento como foco principal, 27% elegeram Tecnologia e 13% assuntos relacionados a Finanças. Mesmo diante das respostas positivas, somente 21% dos usuários disseram já ter recebido alguma propaganda via telefone celular, sendo que dos que se lembram de alguma campanha, 5% citaram ações da Editora Abril.
Segundo Daniela Daud, diretora do QualiBest, a pesquisa surpreendeu pelo alto índice de retorno, uma vez que apenas 60 minutos depois de enviadas as questões, mais da metade dos que as receberam já haviam enviado suas respostas. Ao final do estudo, 65% dos entrevistados - que estavam na faixa etária de até 30 anos - enviaram suas respostas. Para 23% deles, a abordagem via SMS é a segunda forma mais eficiente de pesquisa, perdendo apenas para a internet (58%) e seguida por telefone (8%) e entrevista pessoal (3%).
29/04/2008

25 abril 2008

ESTRATÉGIA - Você consegue explicar qual a estratégia da sua empresa?

Fonte: HSM Online
Você consegue resumir a estratégia da sua empresa em poucas palavras? Caso sua resposta seja sim, seus colegas de trabalho fariam isso da mesma forma?
É sabido que poucos executivos conseguem, com sinceridade, responder de forma afirmativa perguntas simples como essa. E as empresas para as quais esse seleto grupo trabalha são, não por coincidência, bem-sucedidas nos segmentos que atuam.
Em oposição a isso, as empresas que não possuem uma definição clara e simples de suas estratégias estão fadadas a pertencer à categoria das companhias que falham na execução das estratégias ou, ainda pior, à categoria daquelas que nunca tiveram uma.
Em um número surpreendente de empresas, os executivos, funcionários da “linha de frente” e todos aqueles que atuam no meio desses dois extremos, são frustrados por conta da falta de uma estratégia clara para a empresa ou para as suas linhas de negócios. Os tipos de reclamações mais recorrentes nessas instituições incluem:
  • “Eu passo meses tentando iniciar um projeto novo e torná-lo bem-sucedido, mas, depois, ele é descartado, porque não se adere à estratégia da empresa. Por que ninguém me avisou no início?”
  • “Não sei se devo ir atrás dessa oportunidade de mercado. Não sinto firmeza do alto-comando”.
  • “Por que estamos tentando ganhar esse cliente novamente? Nós perdemos (a concorrência) no ano passado e tinha entendido que não desperdiçaríamos nosso tempo tentando novamente!”
  • “Devo reduzir o preço para este cliente? Não sei se é melhor ganhar esse contrato por um preço menor ou desistir dele.”

Os líderes das empresas não conseguem explicar por que aquilo que eles pensavam ser uma linda estratégia esculpida à mão nunca foi implementado. Eles partem do pressuposto de que as ações descritas na volumosa documentação do orçamento anual ou do planejamento estratégico garantirão o sucesso. Falham em não perceber a necessidade de possuir uma definição simples, clara e sucinta de uma estratégia que todos possam internalizar e utilizar como guia para tomar decisões.

Uma constatação triste: a maioria dos executivos não sabe, de fato, quais são os elementos que compõem uma definição de estratégia, o que os torna incapazes de desenvolver uma.

Com uma clara definição, no entanto, duas coisas ocorrem: primeiramente, a formulação dela torna-se infinitamente mais fácil, porque os executivos sabem o que eles estão tentando criar. Em segundo lugar, a implementação torna-se bem mais simples, porque a essência da estratégia pode ser prontamente comunicada e facilmente internalizada por todos na organização.

25/04/2008

MARCA - Jet Blue: um buzz-marketing para aterrissar na marca “pop”

Fonte: Amanhã


O empresário David Neeleman, dono da norte-americana Jet Blue, adotou uma estratégia peculiar para promover a companhia aérea que está montando no Brasil. Para começar, ele criou uma campanha de apelo popular, conhecida como “Você Escolhe”, que convida o consumidor a sugerir um nome para a empresa. O autor do nome escolhido ganhará nada menos que passagens aéreas gratuitas para o resto da vida. “O objetivo deles é gerar mídia espontânea, um buzz-marketing, como uma estratégia de ativação”, avalia Luciano Deos, sócio-presidente do Gad Design, agência especializada em branding. “Possivelmente, a companhia já está planejando sua estratégia da marca a partir dos 10 nomes selecionados pelo público”, completa ele. Entre os nomes em disputa estão: “Abraço”, “Azul”, “Céu”, “Nossa”, “Samba”, “Alegria”, “Brasileira”, “Mais”, “Pátria” e “Viva”. À primeira vista, as opções podem parecer simplórias, talvez até ingênuas. Mas é aí que entra a segunda parte da estratégia de Neeleman: a de criar uma “marca pop” – isto é, uma marca simpática, de fácil digestão.

“São nomes que têm uma característica mais emocional do que funcional ou descritiva”, explica Deos. Ele lembra que várias empresas brasileiras utilizam marcas “pop” – e com sucesso. As operadoras de telefonia Vivo, Oi e Claro são exemplos conhecidos. Outro é a companhia aérea Gol, concorrente direta de Neeleman, que também pretende atuar no mercado de vôos de baixo custo. Logo, não há nada de arriscado na estratégia de delegar aos consumidores a tarefa de escolher o nome da empresa. “Ao criar esse envolvimento com o consumidor, é possível tentar mudar a postura dele. Especialmente se considerarmos que, nos últimos anos, o grau de frustração com os serviços aéreos no Brasil tem sido grande”, acredita Valerie Engelsberg, sócia-consultora da Top Brands.
25/04/2008

23 abril 2008

MARCA - Google é eleita a marca mais valiosa do mundo

Fonte: Meio&Mensagem
Empresa se mantém na liderança da lista, com valor de marca estimado em US$ 86 bilhões; GE é segunda colocada e, Microsoft, deteve a terceira posição.

A marca Google, a gigante das corporações de buscas da internet, conquistou a topo do ranking da eleição das marcas mais valiosas do mundo, promovida pela consultoria Millward Brown, especializada em pesquisas de mercado.
Segundo os dados, o valor atual da marca Google corresponde ao montante de US$ 86 bilhões, número que representa um aumento de 30% em relação à avaliação realizada no ano passado, quando a corporação já havia recebido o título de marca mais valiosa do mundo. No ano de 2006, a marca ocupava o sétimo lugar da lista, com valor estimado de US$ 37,4 bilhões.
Dando seqüência ao ranking, a vice-liderança ficou com a marca de eletroeletrônicos GE, avaliada em US$ 71,4 bilhões (um aumento de 15% em relação ao montante estipulado na votação de 2007). A terceira posição foi ocupada pela Microsoft, avaliada em US$ 70,9 bilhões, seguida pela Coca-Cola, cujo valor de mercado foi calculado em US$ 58,2 bilhões.
Somadas, as empresas de tecnologia representaram o grande destaque da lista da Millward Brown do ano de 2008. Daquelas consideradas como as 100 marcas mais valiosas do mundo, um terço é formado por corporações desse setor. Essas empresas obtiveram um aumento de 55% do valor de suas marcas em relação ao ano anterior, o que significou um acréscimo de US$ 187,5 bilhões ao total do valor de mercado do segmento.
22/04/2008

22 abril 2008

GESTÃO - 55% das empresas familiares não planejam sucessão

Pesquisa do Núcleo de Estudos de Empresas Familiares e Governança Corporativa, da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) revelou que, em 55% das organizações familiares, não há planejamento da sucessão. Além disso, em 81% delas, não estão sendo desenvolvidos programas para formação das novas gerações, informou o site InfoMoney.
Ao mesmo tempo, em 86% dos casos, não há preocupação com desenvolvimento de programas de vida e carreira para o fundador, após sua saída da empresa, o que é importante para seu desligamento definitivo.
As barreiras à sucessão
"Fundadores de empresas familiares permanecem 30, 40 anos na presidência e não costumam preparar novas lideranças, seja da família ou não. Muitos saem, mas, sem um projeto de vida e acostumados a se dedicarem ao negócio, acabam voltando", explica o coordenador no núcleo de estudos, Eduardo Najjar.

"Existe ainda uma resistência por parte do fundador, que acredita que somente ele sabe fazer as coisas direito". E mais: são comuns os casos em que não há um sucessor competente, ou em que os possíveis sucessores simplesmente não se interessam pela atividade desenvolvida no negócio.
Não é à toa, portanto, que dados mundiais indicam a alta taxa de mortalidade das empresas familiares na comparação com as demais organizações. "Segundo estatísticas globais, somente um terço das empresas familiares consegue sobreviver à transição da primeira para a segunda geração. Dessas, 15% resistem à mudança da segunda para a terceira geração".
Como ocorre a sucessão
Quando não há planejamento, a sucessão ocorre de forma natural. "Com o falecimento do fundador, um dos filhos assume, mas sem preparo algum. Isso quando não há disputas entre irmãos", observa Najjar. Sem a profissionalização do negócio, dificilmente um fundador é substituído por um executivo. No entanto, é vital ressaltar que profissionalização não implica, necessariamente, a contratação de um executivo que não é da família, e sim o afastamento das questões familiares.

Para a perpetuação do negócio, aliás, é essencial que a organização tenha um conselho de família, que impede que os interesses familiares não invadam, de forma prejudicial, os interesses da empresa, de acordo com o coordenador.
Isso tem a ver com a necessidade de instituir regras para a contratação de membros da família. Trata-se de um acordo que deve ser fechado entre dirigentes e que proíbe, por exemplo, a criação de vagas apenas para acomodar um parente, bem como obriga todos os familiares a passarem pelo processo seletivo antes da contratação.
Mais dados
Outros resultados da pesquisa foram: 57% das empresas pesquisadas está no setor industrial, 21% são prestadoras de serviços e 22% são varejistas. Além disso, 13% delas são SA e possuem capital aberto.
Quanto à composição, 71% são familiares e 29%, multifamiliares. O total de organizações com diretoria composta por familiares é 72%, sendo que, em 55% dos casos, o fundador é o primeiro executivo.

É importante salientar que o estudo foi feito com uma amostra de cem empresas familiares de todos os portes (19% das participantes têm entre 500 e 5 mil funcionários). Embora, segundo Najjar, os resultados não se estendam a todas as empresas familiares, trata-se de uma amostra significativa, cujo número supera a quantidade de participantes da maioria das pesquisas no Brasil.
22/04/2008

MARKETING - EXECUTIVOS PREVÊEM COMO SERÁ O MARKETING DO ANO 2020

Fonte: News Peppers & Rogers Group

Profissionais do marketing vivenciam cenários emocionantes e incertos. O tempo se altera, as mídias são diferentes e até mesmo os clientes estão mudando. Se o presente é tão imprevisível, como será, então, o futuro?

Um recente estudo realizado pela 1to1 Media perguntou a 150 membros do 1to1 Xchange panel, “Como será o mercado 1to1 em 2020?”. Os resultados foram promissores e apontam a relacionamentos mais conectados e informativos entre empresa e clientes.

Os resultados demonstram que 84% dos entrevistados concordam que haverá uma mudança positiva, de moderada a alta, dentro do mercado 1to1 até 2020. Isto implica em um significante aprimoramento da habilidade organizacional de captura e compartilhamento de informações, do entendimento das necessidades dos clientes e de seu cálculo do valor vitalício, a melhora da experiência e a adequação de mensagens relevantes aos canais preferidos por cada cliente.

Igualmente, 78% dos consultados concordam que o futuro do marketing estará baseado na construção de relacionamentos autênticos, mais do que no desenvolvimento de novos produtos, ao passo que os clientes ganharão maior controle nesta relação. Ferramentas de chats on-line, blogs e comunidades virtuais, cada vez mais transmitirão o controle da imagem da marca para as mãos dos consumidores. Sob o ponto de vista do cliente, uma má experiência de consumo ou pós-vendas causará impacto exponencial na reputação da empresa, já que os clientes compartilham eletronicamente suas histórias.

Empresas bem-sucedidas serão aquelas capazes de manter o foco na justiça e na transparência, construindo confiança. Até 2020, os profissionais de marketing estarão menos focados nos ganhos de curto prazo e mais orientados às vantagens de se adquirir e manter a credibilidade ante seus clientes. Na verdade, 84% dos entrevistados concordam que a confiança irá se tornar objetivo primário.

Historicamente, o objetivo de marketing foi promover as vendas, por isso essas mudanças indicam que os marketeiros já começaram a reconhecer que as mensagens não são suficientes para influenciar as decisões dos clientes caso não sejam confiáveis.

Outro ponto importante revelado pelo estudo é o crescimento da colaboração dos clientes, aonde 82% dos entrevistados concordaram que a colaboração dos clientes nas ações da empresa prevalecerá e aumentará conforme as ferramentas que apóiem o levantamento de insight e da participação dos clientes forem aprimoradas.

O futuro do marketing ainda não é totalmente claro, sendo que os participantes do estudo assumem que ainda existem nuvens no horizonte do 1to1, como regulamentações governamentais que afetam políticas de privacidade ou as muitas solicitações e mensagens que inundam os canais de comunicação, como e-mails, por exemplo, E como você faz para concretizar uma sólida estratégia de 1to1? O primeiro passo é trazer o marketing 1to1 para as operações diárias da organização, para melhorar as experiências dos clientes nos diferentes pontos de contato com a empresa. Mesmo no nível das campanhas uma pequena orientação ao cliente segue um longo caminho. Empresas que planejam corretamente obterão as primeiras vantagens, enquanto que as que ficarem defasados, sem agir pelos melhores interesses de seus clientes, estarão muito atrás de seus concorrentes. Acompanhar as tendências não é fácil e requer constantes cuidados com novos acontecimentos e insights contínuos de clientes.
22/04/2008

INOVAÇÃO - Brasileiros criam site para compra de time de futebol

Fonte: Meio&Mensagem



O projeto Meu Time De Futebol (MTDF) quer conquistar fãs do esporte e patrocinadores. A idéia é ter uma equipe para disputar o Brasileirão de 2009.




Seguindo a mesma proposta do MyFootballClub, clube-empresa que comprou o time de futebol inglês Ebbsfleet United FC, os sócios Vicente Di Cunto, Tatiana Agopian, Eric Mifune, Paulo Costa e Silvio Vartan criaram, no Brasil, o MTDF - Meu Time de Futebol. Como na versão inglesa, o projeto permite que fãs do esporte se tornem dirigentes do seu próprio clube, podendo definir destino e ações a partir do voto.

Para se tornar realidade e iniciar o investimento, três fases precisam ser cumpridas: captação de associados pelo site da empresa, conversão para membros (com pagamento anual de R$78,90) e escolha do time. Além dos cadastros, o site ainda promove pesquisas de opinião como os fatores para o empreendimento dar certo, escolha dos dirigentes ideais, prioridades de investimentos e time ideal para compra - este já aponta a preferência dos futuros sócios por um clube intermediário de segunda divisão.

Vicente Di Cunto, administrador de empresas e sócio, conta que todos se impressionaram com o nível de resposta do site, com uma média de mil associados por dia nas primeiras semanas. O objetivo inicial é criar uma plataforma inovadora na relação com o torcedor. "Pretendemos investir R$8 milhões, o que significa quase três vezes mais do que um time de segunda ou terceira divisão possui de orçamento - isso que vai fazê-lo arrancar", explica.
Di Cunto também revela que a empresa Cyclelogic, de soluções para celulares, já é uma das parceiras e outras ainda estão em processo de aprovação. Segundo ele, os consumidores estão cansados de não participar ativamente no desenvolvimento e evolução daquilo que consomem. "As empresas mais inovadoras já notaram essa tendência e estão buscando se adaptar", completa. O objetivo dos criadores é alcançar o budget e adquirir a equipe até o segundo semestre para disputar o Campeonato Brasileiro em 2009. Até lá, o portal pretende juntar membros e conquistar patrocinadores.


16/04/2008

17 abril 2008

DESIGN - O design é nova alma do negócio

Fonte: HSM Online

Esta foi a conclusão do I Encontro IDEA/Brasil de Design, realizado pela Associação Objeto Brasil, que reuniu os palestrantes como Tucker Viemeister do Studio Red do Rockwell Group e Lincoln Seragini da Seragini Farnè Guardado Design.
Tucker Viemeister, que desenvolveu projetos para marcas como Coca Cola, Toyota, Sheraton Hotel entre outros, destacou que em um mundo onde há excesso de informações, o que fica na mente dos consumidores são as experiências, das quais as positivas são geradas pela junção da beleza com a utilidade, um termo do qual ele é precursor: beautility.
A beleza pode ter significado diferente dependendo da época e da cultura, mas ela sempre provoca uma reação em contato com o individuo. Há uma razão intelectual para a beleza das flores que tem a função de atrair as abelhas, assim como há um componente emocional para a exatidão das fórmulas de Einstein.
Desta maneira, forma e função são os espectros e a beleza deve ser o equilíbrio. “Os designers são os profissionais que estudaram para construir o belo, se não criar algo bonito, qual é o ponto?” questionou Tucker.
Dando continuidade, Lincoln Seragini afirmou em sua palestra: “não basta ser bom, tem que parecer ser bom”. Para isso é necessário investir na beleza, algo que seduz naturalmente as pessoas. O ser humano nasceu para admirar o que é belo e uma empresa que traduz sua alma em estética, agrega valor para o produto e automaticamente para a marca.
“O design é a nova alma do negócio”, enfatizou Seragini, a propaganda não vende mais um produto feio, ultrapassado, em contrapartida o design pode produzir a emoção da experiência nos sentidos de maneira racional, sensorial, emocional e espiritual, tornando o consumidor fiel à marca.
Exemplificando, Tucker contou sobre um carrinho motorizado desenvolvido para a Coca-Cola que traz uma pequena geladeira e permite aos promotores passear entre o público entregando o refrigerante. Uma pesquisa feita com os consumidores mostrou que 43% deles acharam a bebida mais saborosa quando comprada neste carrinho. “O produto era exatamente o mesmo, mas uma nova experiência com algo que surpreendeu a visão, provocou uma sensação ainda melhor ao consumir o refrigerante”.
O Brasil é um grande celeiro de designers, fato comprovado, por exemplo, pelo mercado da moda, mas há uma necessidade do empresariado brasileiro tomar consciência da importância do design para o negócio, é este o caminho para a inovação. Por outro lado os designers precisam desenvolver uma visão mais consistente dos negócios articulando com os diferentes setores e construindo assim um ambiente multidisciplinar que agrega valor através pelo design, a função e a beleza.
16/04/08

04 abril 2008

ARQUITETURA - Casa Cor terá licenciamento de sua marca

Fonte: Meio&Mensagem

Outras novidades são o Casa Cor Workshop, aberto ao público interessado em arquitetura, design e urbanismo, e o Casa Cor Seminário, com eventos voltados a especialistas. Campanha ressaltará o mote "Marca de bom gosto"
A Casa Cor, evento adquirido recentemente pela Abril S.A e a Doria Associados, terá uma marca própria para licenciamento de diversos produtos, de eletrodomésticos a tecidos. João Dória Jr, presidente da Doria Associados, conta que novas extensões da Casa Cor serão inauguradas. Uma delas é o Casa Office, voltado para o mundo corporativo, explorando entre outras coisas escritórios tecnológicos e iluminação. O evento está previsto para setembro.
Outra novidade é o Casa Cor Workshop e o Seminário. O primeiro consiste em uma série de palestras abertas ao público sobre arquitetura, design e urbanismo. O segundo está reservado aos especialistas da área. O Casa Cor Star, que trará todos os anos um profissional renomado até a Casa Cor, é mais um esforço da marca sobre a qual Dória pode falar (ele mantém em sigilo as demais estratégias). Em maio deste ano, o convidado será o arquiteto Marco Piva, dono de um estúdio em Milão e responsável pelo desenvolvimento das ilhas artificiais de Dubai.
Para valorizar o reposicionamento da marca, uma campanha será lançada em maio, desenvolvida pela FabraQuintero. "Pretendemos levar nossos produtos a pessoas selecionadas, preocupadas com a qualidade de vida", afirma Dória. Para isso, a assinatura adotada será: 'Marca de bom gosto'. Peças foram criadas para a mídia impressa, virtual e televisiva.
03/04/08

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