25 setembro 2008

MARCA - Com crise, bancos perdem US$ 63 bi em valor de marca

Fonte: exame

Além de reduzir drasticamente o valor de mercado das maiores instituições financeiras mundiais, a crise do crédito também arranhou a imagem dos bancos.
Os maiores bancos americanos e europeus já perderam neste ano 63 bilhões de dólares em valor de marca com a crise financeira que sacode os mercados no mundo todo. A informação é da Brand Finance, consultoria independente de avaliação de ativos intangíveis, que estudou o impacto da crise global nas marcas das empresas.

O cálculo da perda toma como base o valor das marcas em sua avaliação mais recente, feita em dezembro de 2007, e a revisão das condições econômicas do cenário global. A partir desses elementos, é projetada a nova perspectiva de resultado financeiro das empresas para os próximos cinco anos.

As perdas foram concentradas nos bancos diretamente envolvidos na crise. Em dezembro de 2007, a consultoria acreditava que as marcas AIG, Merrill Lynch, Lehman Brothers e HBOS valiam 29 bilhões de dólares. Após a quebra do Lehman Brothers, a venda da Merrill Lynch e do HBOS e a da operação de socorro da AIG, essas quatro marcas passaram a valer menos de 6 bilhões de dólares.
24/09/2008

COMPORTAMENTO - MTV revela que jovem de Porto Alegre lidera em experiências com drogas

Fonte: Coletiva.net

A MTV de Porto Alegre exibiu, na noite desta terça-feira, 23, para convidados, o Dossiê Universo Jovem 4- Sustentabilidade, que teve por pergunta-tema O Que o Jovem Brasileiro Pensa e Sabe sobre Sustentabilidade? O evento foi realizado no Teatro do Bourbon Country e abordou os mesmo temas já pesquisados nas edições anteriores – família, religião, educação, sexo, poder de consumo e hábitos de mídia – com uma novidade: a preservação do planeta.
O estudo foi realizado com jovens pertencentes às classes ABC com idade entre 12 e 30 anos, entre abril e maio últimos. O universo pesquisado representa 8 milhões de jovens nas cidades pesquisadas (São Paulo capital, São Paulo interior, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Recife, Belo Horizonte, Porto Alegre e Manaus), e 49 milhões de jovens no Brasil. Na fase qualitativa, coordenada e com análise final da Aartedamarca, foram realizadas 12 discussões em grupo e 52 entrevistas em profundidade com jovens, pais, educadores, escritores e formadores de opinião em diferentes áreas profissionais. Na fase quantitativa foram feitas 2.579 entrevistas, pelo Datafolha.
Em Porto Alegre, ficou evidente o maior consumo de drogas: 80% dos jovens já experimentaram algum tipo de droga em Porto Alegre contra 61% considerando todas as cidades pesquisadas. As principais preocupações dos jovens da capital gaúcha são as mesmas registradas nas outras cidades pesquisadas abril e maio deste ano) mas em menor proporção do que a média das cidades estudadas nos quesitos violência (38% contra 43% nas demais), desemprego (23% contra 39% idem) e drogas (22% contra 32% idem).
O recall de fatos e acontecimentos relacionados ao meio ambiente varia um pouco nas cidades pesquisadas. O Fórum Social Mundial é lembrado por 82% dos jovens de Porto Alegre contra 27% dos jovens das cidades pesquisadas.
Segundo o documento, o tema meio ambiente já aparece espontaneamente como preferido e de interesse para 9% dos jovens e que gera preocupação para, pelo menos, dois em cada dez deles. Para 36% destes jovens, o Brasil vai ser um centro de interesses, por ser o país que tem a maior quantidade de recursos naturais e 34% concordam totalmente que os países de primeiro mundo vão se apropriar da Amazônia e dos recursos naturais do Brasil. Isso porque 54% acreditam que os brasileiros não se esforçam para garantir a preservação da Amazônia e de outros patrimônios naturais do Brasil.
No entanto, alerta a pesquisa, apesar dos investimentos em comunicação, a maioria dos jovens sabe pouco sobre o que as empresas têm feito pelo meio ambiente e pela sociedade e avaliam a atuação das empresas como sendo pior do que a atuação do governo. Embora não mencionem o termo “greenwash”, os jovens mostram saber que esta é a prática de algumas empresas: quatro em cada dez dos pesquisados concordam que algumas empresas fazem propaganda dizendo que preservam o meio-ambiente, mas, na prática, poluem e não reciclam e que muitas usam os temas sustentabilidade e desenvolvimento sustentável na propaganda apenas porque está na moda.
No que se refere à preservação do meio ambiente, os jovens esperam mais das marcas: investimento em projetos que façam a diferença para a comunidade; que convidem a comunidade para participar de suas ações, ensinando a população a agir; investimento em processos de produção e produtos com responsabilidade socioambiental. Quanto à comunicação, esperam que as marcas “façam e só depois divulguem” e que utilizem uma linguagem mais jovem e simples nas ações publicitárias.
24/09/2008

23 setembro 2008

INTERNET - Com a grife do Google

Fonte: INFO Exame

SÃO PAULO - Ainda são poucos (mas disputadíssimos) os profissionais com o certificado GAP.



Junho foi um mês corrido para a carioca Louise Martins. Contratada pela agência de publicidade online 10 Minutos, ela se mudou para São Paulo logo após o fim do período de três meses necessário para ganhar um título profissional cobiçado: o GAP (Google Advertising Professional). “Só por já estar apta para obter o certificado, meu preço da hora de consultoria aumentou 60%.”

Aos 22 anos, Lou é uma das profissionais mais disputadas do agitado mercado da publicidade online. Os anunciantes investem mais em links patrocinados e para aparecer no topo dos sites de busca. O cliente quer que a agência garanta que o profissional encarregado de sua conta administre bem sua verba e que seja fera nas ferramentas Google Adsense e Google Adwords. Nada melhor para comprovar isso do que um certificado emitido pelo próprio Google.


“É uma exigência dos clientes. Eles dizem: ‘Como você prova que isso funciona?’, porque querem ter certeza do retorno”, diz Lou. Há um ano, trabalhando na criação do portal de vídeos WeShow, ela começou a usar o Adwords. “Não selecionamos os sites onde colocamos anúncios. O Google Adwords faz isso, com as palavras-chave.” Ela virou referência na área, com seu blog Mbox (www.mbox.blog.br), onde discute publicidade online como veterana.



Só se for GAP
Algumas agências brasileiras começam a exigir o GAP de seus funcionários, principalmente aquelas com o mundo online em seu DNA. É o caso da Media Click. O próprio fundador e diretor de novos negócios da agência, Marcelo Sant’Iago, é um profissional certificado GAP — e demanda o mesmo de seus funcionários. “Obter o certificado nos três meses de experiência é pré-requisito para continuar na empresa.” A agência tem hoje oito profissionais GAP e quatro recém-contratados que já buscam o selo.


Para obter o GAP, o profissional precisa dominar o Google Adwords, cuja base de conhecimento é aberta a qualquer internauta. Lou disse que passou dois meses internada em casa estudando. “No começo, foi punk. Tenho sérios problemas para dormir, não saía de fim de semana. Fiquei meio alienada do mundo.” A recompensa veio na forma de uma enxurrada de indicações de trabalho.


A prova de certificação do GAP custa 50 dólares e vale por dois anos. São 100 questões online para responder em 90 minutos. A aprovação vem com 75% de acerto. Para ajudar os candidatos, o Google lançou em maio o curso Google Fundamentals, primeiro no Brasil, na Argentina e no México. “Temos 50 pessoas na fila. Esperamos lançar o curso de Google Adwords até o fim do ano”, diz João Bortone, diretor de marketing e parcerias do Google na América Latina.


A publicitária Ligia Kanegae Ishida, de 24 anos, gerente de relacionamento com agências do Google Brasil, nunca tinha planejado trabalhar com links patrocinados antes de entrar na empresa, em maio. Então, recebeu um treinamento intenso. “Nós temos que acertar 85% das questões. Mas não foi nenhum bicho-de-sete-cabeças.”

No cartão de visitas
A Media Click põe o selo GAP nos cartões de visita de seus profissionais porque eles venceram um caminho duro. Ter dois profissionais certificados dá à agência o direito de pleitear o selo Google Qualified Company. O Google exige de empresas e candidatos provas de que eles sabem fazer dinheiro com suas ferramentas. Uma empresa deve faturar 50 mil dólares em 90 dias com suas contas de publicidade online. O profissional precisa fazer 2 500 reais em três meses.

Ricardo Reis, presidente da Media Contacts para a América Latina, não valoriza tanto o GAP. “Nosso foco é beneficiar os clientes com as últimas novidades em tecnologia. Contratar unicamente quem tem o certificado Google não é nosso critério.” Sylvio Lindenberg, diretor da agência que possui GAP e estudou Excel a fundo, diz que o aprendizado técnico somou-se à sua formação publicitária. “Quem tem esses dois lados se destaca.”


Adriano Caramello, 25, e João Paulo Martins, 21 anos, ambos da PictureWeb, têm formação técnica e enveredaram pela publicidade online. Neste mês, farão a prova do GAP. “Sempre quis juntar a computação ao marketing”, diz Martins, graduando em sistemas de informação pela Universidade Mackenzie. “Hoje é preciso saber falar com as pessoas e os mecanismos de busca ajudam a fazer isso”, diz Caramello, formado pela Unicid.


Com todo esse desafio, há poucos GAPs no Brasil — o Google não informa quantos são eles. Resultado: as agências roubam profissionais dos concorrentes. A Media Click perdeu dois deles entre janeiro e junho. “É o preço que pagamos por sermos pioneiros”, diz Sant’Iago. Os profissionais certificados é que estão se dando bem.


Como se preparar


CURSO: GOOBEC (Google Business Educational Center)
CONTEÚDO: Educação sobre fundamentos de Adwords
DURAÇÃO: 24 horas/aula
PREÇO: 850 reais (básico)
MAIS INFORMAÇÕES: www.goobec.com/por

18/09/2008

VAREJO - Consumidores já podem sacar dinheiro nas lojas

Fonte: Diário do Grande ABC

Agora é possível fazer compras, de no mínimo R$ 20, e sacar até R$ 100 na mesma transação no caixa de alguns estabelecimentos. Essa é a proposta da Visa electron e da Mastercard que oferecem os serviços ‘troco fácil' e o ‘compre e saque', respectivamente. Segundo as operadoras o número de estabelecimentos que tem aderido a estes produtos tem aumentado com a proposta de fidelizar o cliente.

Segundo a Redecard - principal credenciadora da bandeira Mastercad, a adesão está acima das expectativas. Hoje são mais de 400 estabelecimentos comerciais já cadastrados em todo o País para a oferta do novo serviço, representando aproximadamente 30 redes varejistas de médio e grande portes. Segundo a Redecard, em breve, o serviço também estará disponível na Pizza Hut do Shopping ABC, em Santo André, e na Rede Drogão, localizadas no Shopping ABC e no Shopping ABC Plaza.

Segundo Erick Luiz, vice- presidente de produtos do mercado massivo da Mastercard, a empresa fez uma pesquisa para dar o nome a esse novo sistema. A Mastercard, que lançou o projeto piloto em outubro de 2007, lançou o novo serviço depois de três meses de testes. Segundo Luiz, o objetivo da empresa é possibilitar aos clientes um novo tipo de transação. "Vimos durante a pesquisa que os clientes já fazem isso formalmente, o que muitas vezes acarreta um custo na transação para o estabelecimento", explica. A intenção da Mastercard é aumentar a ativação de débito, já que muitas pessoas ainda sacam para realizar pagamentos. "O público de baixa renda não tem cultura de fazer compras com cartão de débitos", diz.

A transação terá o mesmo custo que o estabelecimento já tem com o débito. Segundo Luiz, o cliente não terá nenhum custo ao sacar.

O Visa Electron Troco Fácil já alcança 600 lojistas de todo o país. O serviço é aceito em estabelecimentos como o D'Avó Supermercados, Droga Verde e Drogaria Iguatemi em São Paulo, Drogaria Viva Mais.

Para Eduardo Gouveia, diretor executivo Comercial e Marketing da VisaNet Brasil, o Visa Electron Troco Fácil garante benefícios aos estabelecimentos comerciais, pois com menos dinheiro em caixa o lojista terá mais segurança. ""Queremos também incentivar o uso de cartões de débito no País. Em outros Países como Peru, México e Estados Unidos esse serviço já é um sucesso", finaliza.
23/09/2008

22 setembro 2008

GESTÃO - Pesquisa revela 10 principais riscos de negócios

Fonte: B2B Magazine

Gerenciar riscos de negócios de modo eficaz é uma das prioridades das companhias. Para orientar o mercado, a Protiviti, empresa de consultoria especializada em governança corporativa, gerenciamento de riscos e auditoria interna, divulgou o US Risk Barometer, estudo anual que busca identificar os principais riscos e apontar tendências mundiais.

Para o levantamento, foram entrevistados 150 executivos das maiores companhias norte-americanas. “Identificamos que os dez riscos que mais preocupam os executivos são: a concorrência, a satisfação do cliente, o ambiente regulatório, a segurança de informações, as mudanças no mercado, o mercado financeiro, a preocupação com reputação e a marca, os aspectos legais, a inovação tecnológica e os recursos humanos”, destaca o diretor da Protiviti Brasil, Waldemir Bulla.

O estudo aponta que 53% das companhias acreditam que possuem um processo eficiente de gerenciamento dos riscos de negócios e apresentam infra-estrutura que possibilita a compreensão e a transparência na gestão dos riscos. Uma das tendências reveladas foi a disponibilidade das empresas em lidar com um nível de “apetite” aos riscos menos elevados.

Companhias que aumentam o “apetite” investem mais em mecanismos robustos de gerenciamento de riscos como: políticas formais, funções e responsabilidades definidas e, um processo metodológico e estruturado de avaliação e gerenciamento de riscos. “Se comparado ao Brasil observa-se que os riscos destacados no estudo também se aplicam, em maior ou menor grau, à nossa realidade em função do contexto globalizado em que estamos inseridos”, destaca Bulla.
18/09/2008

18 setembro 2008

SUSTENTABILIDADE - Revolução da Sustentabilidade

Fonte: News Amanhã
Peter Senge, autor de A Quinta Disciplina e criador da expressão learning organization, lança livro nos EUA sobre a “revolução” da sustentabilidade.
O novo livro de Peter Senge, pensador da administração extremamente influente desde o lançamento de “A Quinta Disciplina”, aparentemente foge dos temas habituais deste autor. The Necessary Revolution (A Revolução Necessária), lançado recentemente nos Estados Unidos, aborda as transformações que o paradigma da sustentabilidade gera nas organizações e nos profissionais. Ou seja, a princípio, não guarda relação direta com as obras anteriores do criador da expressão learning organization, um autor voltado para a gestão do conhecimento e para as mudanças nas empresas. No entanto, analisando a nova obra de Senge mais a fundo, percebe-se que dois dos seus principais conceitos estão lá: a learning organization e o pensamento sistêmico. Aliás, é recorrendo a conceitos estudados em outras oportunidades que Senge consegue dizer algo de novo sobre um assunto tão em voga.

Para Senge e os seus quatro co-autores, está em curso uma revolução que muda a forma de as pessoas pensarem e as empresas trabalharem. A “revolução” que marca o final da Era Industrial não decorre do esgotamento de um modelo econômico ou do desenvolvimento tecnológico. O que acontece é a saturação de uma economia que devasta o meio ambiente, que usa muitos recursos e devolve quase nada. Para lidar com esta quebra de paradigma, as empresas precisam, é claro, mudar. Mais do que isso: precisam aprender a trabalhar de outra forma. E esta forma, defendem os autores, é ampliar a quantidade e o perfil de profissionais com que cada companhia trabalha. Relacionar-se com entidades como ONGs e pessoas que defendem determinadas causas, por exemplo, passa a ser fundamental. O livro cita alguns casos de pessoas comuns que empunharam a bandeira da sustentabilidade e desenvolveram projetos absolutamente inovadores. O que significa que a tal “revolução necessária” não está sendo liderada pelas grandes empresas, mas por pessoas comuns e companhias pequenas e desconhecidas.

Senge e seus colegas também recomendam que as empresas abram mais os olhos e passem a enxergar o sistema onde estão inseridas – ou seja, que adotem uma visão sistêmica. O livro utiliza a expressão “sistemas de observação” para definir uma nova prática a ser adotada no mundo corporativo. Ao observar de forma ampla o todo que cerca sua atividade, a empresa tem condições de compreender a cadeia em que está inserida e como o conceito de sustentabilidade interfere no seu core business.

The Necessary Revolution ainda não tem data para ser lançado no Brasil. Por enquanto, fique com os sete benefícios da “economia regenerativa” para a qual caminhamos.

1.Há bastante dinheiro para se economizar
2.Há bastante dinheiro para se ganhar
3.Você pode oferecer aos seus consumidores uma margem competitiva
4.Sustentabilidade é um ponto de diferenciação
5.Você pode modelar o futuro do seu setor
6.Você pode se tornar um fornecedor preferencial
7.Você pode mudar sua imagem e sua marca
17/09/2008

17 setembro 2008

MARKETING - O promissor mercado dos pequenos adultos

Fonte: Amanhã

Consumidores de 8 a 12 anos, também conhecidos como “tweens”, estão consumindo cada vez mais produtos destinados ao público adulto.
Poucos imaginam, mas são as crianças de 8 e 12 anos – também chamadas de “tweens” – que estão ditando as novas tendências do mercado de consumo global. Quem garante é Rodrigo dos Reis, gerente de tendências da WGSN Brasil, subsidiária da empresa inglesa dona do maior site de pesquisa de tendências de moda do planeta. Ele diz que o movimento tem ligação direta com o aumento de poder aquisitivo das famílias e com o fato de os casais terem poucos filhos. “Eles não querem ser chamados de crianças. Querem ser – e são – cada vez mais adolescentes”, explica Reis.

Para Reis, os tweens são jovens que estão aprendendo desde muito cedo a conviver com a tecnologia. “São consumidores que abandonam cada vez mais cedo os hábitos de criança e que fazem tudo ao mesmo tempo: estão no celular, teclam no Messenger, assistem televisão...”, conta. O executivo diz que, apesar de constituírem um público diferenciado, os tweens não demandam produtos muito diferentes daqueles que já estão no mercado. “Eles querem o mesmo que os adultos”, garante. Reis cita como exemplo o iPod, que não tem uma “versão junior” e, justamente por isso, agrada tanto os pré-adolescentes quanto os consumidores mais velhos. O mesmo acontece com os telefones celulares.

Além de manifestarem seus instintos consumidores nos shoppings centers e nas ruas, a influência dos tweens também vem se mostrando efetiva em casa. “As famílias estão ouvindo suas opiniões sobre destino das férias”, afirma Reis. A WGSN, que tem uma equipe de 200 colaboradores percorrendo o mundo, freqüentando festas, feiras e eventos, é especializada em observar as tendências dos grupos. “Nesse método, observamos o consumidor como uma cultura”, explica Reis, que esteve hoje em Porto Alegre (RS) a convite da agência DCS para falar sobre os tweens.
16/09/2008

16 setembro 2008

GESTÃO - IBM apresenta a empresa do futuro

Fonte: News Amanhã

Estudo da IBM aponta que a capacidade de mudar constantemente – e de forma programada – será uma das características essenciais das empresas do futuro.
A empresa do futuro será uma organização altamente flexível, com um modelo de negócios fluído, capaz de assimilar - ou até antecipar - as mais drásticas e inesperadas mudanças de mercado. Gerir as mudanças deixará de ser um processo ocasional ou assistemático. Em vez de reagir às tendências, a empresa do futuro se renovará por meio de programas permanentes, cujos resultados serão mais ou menos previsíveis. Resumindo, a empresa do futuro será uma metamorfose ambulante. É o que constata o estudo CEO Study, realizado pela IBM, que ouviu mais de 1.000 presidentes de empresas de todo o mundo em busca das características que serão essenciais para uma gestão bem-sucedida nos próximos anos.
"As companhias serão desbravadoras por natureza. Elas precisarão ter flexibilidade humana e tecnológica para exercitar diferentes modelos de negócios e renovar a sua interface com clientes e parceiros", diz Luiz Bovi, diretor para pequenas e médias empresas da IBM Brasil, que participou do levantamento.
Um exemplo é a multinacional suíça ABB. Em 2003, a empresa lançou o "Step Change Program", que visava melhorar a produtividade e cortar custos de seus processos de mudança organizacional. O programa foi criado para viabilizar uma importante decisão que havia sido tomada um ano antes: a de concentrar os negócios da ABB em apenas dois mercados - o de industriais de energia e de automação. "Hoje, os programas de mudanças da ABB consistem em um amplo portfólio de iniciativas com objetivos comerciais e financeiros específicos", informa o CEO Study, que pode baixado na íntegra aqui. O documento mostra que, hoje, há executivos que representam as cinco divisões globais da ABB, além de grupos funcionais que ajudam a ABB a acompanhar o progresso de cada mudança. "Centenas de medidas foram identificadas e executadas, resultando em uma economia anual de mais de US$ 900 milhões".
Entretanto, o estudo da IBM revela que muitas empresas ainda estão despreparadas para lidar com as mudanças. Cerca de 83% dos CEOs entrevistados reconhecem que suas companhias terão de passar por mudanças substanciais ou muito substanciais nos próximos três anos. Destes, apenas 61% foram bem-sucedidos na gestão de mudanças no passado. Essa diferença, de 22% aponta uma dificuldade crescente. "Até 2006, o gap entre a necessidade e a capacidade de se promover mudanças era de 8%", diz Luiz Bovi, da IBM.
Veja, abaixo, o resumo das principais características identificadas pela IBM na empresa do futuro:
Ávida por mudanças
A Empresa do Futuro é capaz de mudar rapidamente, e com sucesso. Em vez de meramente reagir às tendências, ela as molda e lidera. As guinadas setoriais e de mercado são uma chance para adiantar-se à concorrência.

Mais inovadora que a imaginação dos clientes
A empresa do futuro supera as expectativas dos clientes cada vez mais exigentes. Fortes relacionamentos colaborativos lhe permitem surpreender os clientes com inovações que trazem mais êxito tanto para os clientes quanto para o próprio negócio.
Globalmente integrada
A empresa do futuro está se integrando para aproveitar a atual economia global. Seus negócios são estrategicamente projetados para acessar o que há de melhor em capacidade, conhecimento e recursos, onde quer que estejam e onde quer que precisem aplicá-los no mundo.
Desbravadora por natureza
A empresa do futuro desafia radicalmente seu próprio modelo de negócios, desestabilizando a concorrência. Ela muda sua proposta de valor, subverte as abordagens tradicionais de comercialização e, assim que surgem oportunidades, reinventa a si mesma e a sua área como um todo.

Genuína, não apenas generosa
A empresa do futuro ultrapassa os limites da filantropia e da conformidade; ela reflete uma preocupação sincera com a sociedade em todas as ações e decisões.
15/09/2008

INOVAÇÃO - Revista americana tem "tinta eletrônica" na capa

Fonte: INFO exame

Para celebrar seu aniversário de 75 anos, a revista americana Esquire transformou-se na primeira publicação do mundo a adotar a tinta eletrônica "E-Link". Segundo o site Digital Trends, para testar a novidade foram criadas 100 mil cópias especiais da edição, disponíveis nas bancas americanas.
A capa mostra os dizeres "O século 21 começa agora" e algumas pequenas fotos que mudam de cor e intensidade. Dentro da revista, um anúncio do Ford Flex também recebeu a tecnologia .
Para que a capa funcionasse, as baterias (que funcionam apenas por um mês e meio) foram fabricadas na China e enviadas para o México, onde as 100 mil capas foram montadas manualmente e enviadas para distribuição em caminhões refrigerados nos Estados Unidos.
O site oficial da revista convida os crackers a tentar desmontar a capa e dar à bateria uma vida mais longa que os noventa dias previstos para seu funcionamento. Um vídeo que mostra a capa em funcionamento pode ser visto pelo youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=iKS12PMdJ6w


16/09/2008

ECONOMIA - Brasil é agora um país de classe média

Fonte: News Amanhã

Edição desta semana da revista britânica The Economist destaca as transformações sociais no país.
O Brasil, anteriormente notório por seus extremos, é agora um País de classe média, afirma a revista The Economist que chega hoje às bancas. A publicação trata do crescimento de uma parte da população brasileira caracterizada pelo emprego na economia formal, acesso ao crédito e propriedade de um carro ou uma moto.

A revista discute o crescimento de 44% para 52% da classe média no País desde 2002, considerando as famílias com renda entre R$ 1.064 e R$ 4.561, conforme a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Portanto, essa faixa já representa mais de metade da população. A melhora da qualidade da educação e a migração dos empregos informais para os formais são apontados como fatores responsáveis pelo movimento, conforme Marcelo Neri, da FGV. "O rápido crescimento do crédito, que não existia até recentemente em razão das elevadas taxas de juros, tem ajudado a estimular o poder de compra da classe média", diz a Economist.

Até cirurgias plásticas podem ser feitas a prestações no País, ressalta a revista. A demanda por produtos de beleza dessa parte da população pode ser reflexo do padrão estabelecido pelas novelas, produzidas no Rio de Janeiro. Conforme a publicação, a classe média brasileira é mais consciente na hora do consumo do que a da América do Norte e da Europa. No entanto, não gosta de comprar em lojas que pareçam baratas.

Do ponto de vista político, a Economist diz que no passado as pesquisas mostravam a preferência pelo PSDB, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em detrimento do PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Agora, com a ascensão da classe D para C, esse cenário se altera. "Mas permanece irônico que esta grande transformação social, que foi atingida em parte pela abertura comercial com o resto do mundo, possa acabar apoiando um partido que, até recentemente, era favorável à autarquia.
12/09/2008

MARCA - A confusa relação dos CEOs e das marcas

Fonte: News Amanhã

Segundo pesquisa coordenada por Jaime Troiano (foto), apenas 23% dos CEOs se envolvem diretamente com a gestão da marca. Mas a maioria concorda que a tarefa não é só do marketing.
A marca é o ativo intangível mais valioso das empresas para 85% dos CEOs (Chief Executive Officer) do Sul e Sudeste do Brasil. Essa é uma das conclusões da pesquisa "As marcas na agenda dos CEOs", pioneira no Brasil e internacionalmente. Realizado pela Troiano Consultoria de Marca, o levantamento é fruto de 50 entrevistas em profundidade com 50 executivos de empresas - que representam 6% do PIB brasileiro.

A grande conclusão do estudo é de que há uma contradição entre o discurso dos presidentes e a prática. Apesar de o mercado reconhecê-los como "guardiões" da marca, apenas 23% dos CEOs citam a presidência e as relações corporativas como áreas diretamente envolvidos na gestão da marca. No entanto, quando questionados se concordam com a afirmação de que "quem deve cuidar essencialmente dessa gestão é o marketing", 71% discordam. Eles acreditam que a gestão das marcas deve sair da tutela do marketing e passar por todas as áreas das empresas. "O marketing seria responsável pelo operacional, mas todos devem participar", aponta Troiano.

Das 50 empresas consultadas, 83% apontam a agência de publicidade como a área que mais ajuda na gestão das marcas. Em 75% delas, o marketing é o gestor e em 58%, o marketing acumula esta função com o comercial. O surpreendente para Troiano é que em nenhuma das empresas as áreas de finanças e recursos humanos foram citadas como integrantes do processo de gestão. "As empresas esquecem que para disseminar uma marca é preciso consolidar ela dentro e depois ir para o mercado", observa. "Quantas empresas mostram as suas campanhas publicitárias antes para os colaboradores?", provoca Troiano. Na avaliação de Troiano, uma das conclusões do estudo é de que "o marketing terá que buscar aliados internamente".
11/09/2008

04 setembro 2008

TECNOLOGIA - CIOs estão pouco preocupados com melhores práticas.

Fonte: B2B Magazine

Gerenciar serviços de TI não é prioridade para os CIOs, segundo pesquisa encomendada pela Dimension Data. O levantamento ouviu 370 executivos de 14 países e chegou à conclusão de que eles não têm compreensão adequada da importância de adequar a empresa às melhores práticas de gestão do setor, incluindo ITIL.

“Investir em TI é visto por muitos como uma iniciativa cara, reativa e indisciplinada em muitas organizações. Parte do problema é que muitos vêem a tecnologia como algo complexo, entre eles a área de negócios”, explica Emerson Murakami, diretor de TI da Dimension Data no Brasil. “Por isso, as equipes de TI necessitam encontrar maneiras de comunicar melhor os termos técnicos, de modo que todas as partes fiquem cientes quanto às expectativas. CIO’s experientes reconhecem que esta é uma área na qual o quadro de melhores práticas de ITSM podem ajudar", completa.

Ainda segundo a pesquisa, alinhar a tecnologia aos negócios da companhia pode elevar quadro de melhores práticas e a duração de seu processo. O estudo aponta que os CIOs mais experientes assimilam essas necessidades melhor que os mais novos. Executivos que ficaram no cargo menos de dois anos receberam pontuação média de 2,8 pelo seu desempenho (considerando-se que a nota varia de 1 a 4). Já os mais maduros, com mais tempo de experiência, chegam até 3,2.

"A experiência traz consigo a capacidade de visualizar o papel do gerenciamento pode desempenhar no processo de alinhamento de TI mais rigoroso com os objetivos estratégicos da empresa - e, em seguida, transformá-los em realidade", diz Murakami.
03/09/2008

03 setembro 2008

CONSTRUÇÃO CIVIL - Imóvel novo... ou usado?

Fonte: Exame

O que pesar na balança para saber se vale a pena ser o primeiro proprietário de um apartamento ou se é melhor adquirir um mais antigo.
Os músicos Myrthes e Natan Marques estão de mudança para um apartamento em Perdizes, na zona oeste da capital paulista. O imóvel não possui nenhum equipamento de lazer, em contraste com a fartura do prédio onde o casal mora atualmente, no bairro vizinho de Sumarezinho, um condomínio que conta com playground, piscina, quadra esportiva, academia e churrasqueira. “Quando nosso filho era ainda uma criança, fazíamos as festinhas de aniversário na área da churrasqueira”, diz Myrthes. “Mas hoje ele tem 19 anos e não passa mais as tardes na piscina ou jogando bola.” O casal tinha a opção de adquirir um imóvel novo com ainda mais serviços ou procurar um apartamento usado. Pesando os prós e os contras, Myrthes e o marido chegaram à conclusão de que valia a pena comprar um imóvel mais antigo, de 190 metros quadrados — praticamente o dobro do tamanho do atual. Para compensar a ausência de opções de lazer, o futuro endereço tem cômodos mais espaçosos, janelas amplas e pé-direito alto.

Em grandes cidades, como São Paulo, o tamanho médio dos apartamentos encolheu em torno de 20% nos últimos 25 anos, de acordo com estimativa do empresário Maurício Eugênio, da consultoria Elite Inteligência Imobiliária. Para quem valoriza o espaço e não está disposto a gastar mais por isso, como é o caso de Myrthes e Natan, a melhor alternativa é comprar um imóvel mais antigo. Em geral, um imóvel que nunca foi habitado custa pelo menos 30% mais que um usado em excelente estado de conservação, do mesmo tamanho e na mesma região. Essa diferença tende a aumentar porque, antes de receber os moradores, os imóveis zero-quilômetro precisam de acabamentos, revestimentos e itens como armários, gabinetes, louças de banheiro e de cozinha, chuveiros, espelhos de luz e tomadas — detalhes que, dependendo da qualidade do acabamento e das peças, podem representar um gasto adicional de até 30% do valor do imóvel.

Embora os imóveis em prédios recém-construídos sejam mais caros, eles têm a vantagem da liquidez. Como a demanda por apartamentos com até sete anos é grande, a revenda costuma ser, em média, mais rápida e mais próxima do preço pedido pelo proprietário. Outro ponto a favor dos novos é a taxa de valorização. Um levantamento do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) aponta que, em 2007, o preço dos imóveis usados subiu bem menos que o dos novos. Na cidade de São Paulo, por exemplo, os usados tiveram valorização de cerca de 10% no ano passado. Já os novos subiram 19% em bairros de maior potencial, como Tatuapé e Morumbi. Levando-se em conta a projeção de que esses percentuais serão mantidos nessa proporção nos próximos anos, não resta dúvida de que os imóveis novos são mais atraentes do ponto de vista estritamente financeiro. “O problema é que a aquisição da casa onde sua família vai morar não é mera aplicação financeira, não dá para pensar apenas no possível retorno que dará”, diz Sergio Manoel Correa, consultor financeiro da LLA Investimentos. Correa argumenta que a casa própria precisa, acima de tudo, atender aos anseios dos moradores. “É o caso de uma pessoa que gosta de morar no térreo ou no 1o andar para ficar de frente para a copa de árvores ou para não precisar pegar o elevador”, diz Correa. “Alguns dirão que os andares altos são os mais valorizados, mas é preciso privilegiar a qualidade de vida e a felicidade do morador no dia-a-dia.”

Na tentativa de seduzir os potenciais compradores, as construtoras têm projetado prédios para atender às necessidades da vida moderna. Os cômodos já vêm preparados para a instalação de ar-condicionado e são repletos de pontos de saída de luz (tomadas), de telefonia e de TV a cabo. A cozinha tem nichos para receber fornos de microondas e lavadoras de pratos. Na garagem, o número de vagas é maior do que nos imóveis usados — um apartamento de quatro dormitórios costuma ter ao menos três vagas.

Num prédio mais novo, é comum a segurança contar com circuitos internos de vídeo e profissionais de empresa especializada que fazem ronda 24 horas por dia. A estrutura de lazer — que pode incluir salas para balé e musculação, piscina para hidroginástica, brinquedoteca e lan house — elimina o inconveniente dos deslocamentos em grandes cidades. É por isso que, enquanto Myrthes e Natan decidiram migrar para um imóvel mais velho, o casal Francisco e Daniela Sanches resolveu trilhar o caminho inverso. Eles aguardam ansiosamente a conclusão das obras de um apartamento que compraram num condomínio no bairro da Aclimação, na zona sul de São Paulo. Um dos maiores atrativos é o playground, onde seus dois filhos poderão brincar em segurança.

O que você procura?
Compare as principais vantagens da compra de um imóvel novo ou usado
Novo
Mais moderno, tem mais liquidez se você decidir revender o imóvel
O espaço é distribuído de forma mais funcional, com terraço integrado à sala e suítes
Possui mais equipamentos de lazer e esportes e serviços de conveniência
Usado
Você tem maior poder para barganhar descontos no valor de aquisição
Tem acabamento e itens básicos ausentes num imóvel novo, como gabinetes e armários
Tem cômodos mais amplos. Em geral, o pé-direito é mais alto e as janelas são maiores
Os dois exemplos acima mostram que a escolha de um imóvel novo ou usado depende das prioridades e das necessidades de cada um. Se a pessoa busca espaço e preço, o imóvel antigo pode ser a alternativa mais interessante, de maneira geral. Se ela valoriza mais a conveniência e a infra-estrutura de lazer, o imóvel novo tende a ser a melhor opção. Há vários outros aspectos para analisar e colocar na balança. Um deles é o valor do condomínio. A exemplo do que ocorre com um carro com vários anos de fabricação, um imóvel usado se deteriora mais rapidamente e pode exigir gastos imediatos com pintura e manutenção de tubulações e rede elétrica. “Para comprar um imóvel com mais de 30 anos, é preciso redobrar a atenção com a qualidade dos material usado”, diz o consultor Eugênio, da Elite Inteligência Imobiliária. Os prédios novos são administrados por empresas especializadas, o que, teoricamente, aumenta a chance de manter os custos sob controle. Os gastos com a estrutura e os equipamentos são geralmente rateados entre um número alto de unidades, o que reduz o valor que cabe a cada morador.
03/09/2008

02 setembro 2008

TECNOLOGIA - Empresas utilizam TI como estratégia para negócios.

Fonte: Portal PEGN

As empresas já não utilizam os serviços de TI (Tecnologia da Informação) apenas como suporte estrutural, técnico e organizacional. Segundo um estudo com CIOs americanos, feito pelo Gartner, há uma tendência nas companhias que troca o papel tático de TI por um estratégico para a gestão de negócios, segundo informa o site InfoMoney.

Além disso, a pesquisa também concluiu que as empresas com maior componente de inovação apresentam uma tendência maior de adotar áreas de TI com foco em ativos de informações e processos, em relação àquelas que só utilizam como uma forma de obter mais eficiência técnica.
Com o surgimento de novos recursos, é necessário que as empresas garantam que a tecnologia que vão adquirir seja realmente eficaz para suas necessidades e que possa ser utilizada como vantagem competitiva.

Um outro estudo revela que as empresas devem aumentar os gastos com TI no restante deste ano, e nos próximos. No Brasil não é diferente. Segundo uma pesquisa do IDC, dos US$ 491 milhões que os servidores de TI movimentaram no mundo em 2007, o País deteve 1,7% desse total.

No ranking global de serviços de TI, o mercado nacional está em 10º, segundo o IDC, à frente de todos os outros países do BRIC nos investimentos com serviços de TI.

Para garantir que a tecnologia adquirida seja realmente eficaz para atingir os objetivos da empresa, terceirizar os serviços de TI pode ser uma boa saída. Ao contratar um serviço qualificado, a empresa pode tirar de si a responsabilidade e a preocupação com uma área que não é seu produto final.

O fato é que nenhum empresário deve deixar o assunto de TI relegado a um segundo plano, pois corre o risco de ver seu parque tecnológico envelhecer e a segurança das informações vulnerável.
29/08/2008

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