31 março 2009

INOVAÇÃO - Garagem do futuro esconde carro embaixo da terra.

Fonte: Portal PEGN


A empresa inglesa Cardok desenvolveu um produto que vem sendo chamado de garagem do futuro. Graças a uma plataforma hidráulica, é possível esconder o carro sob um jardim ou até sob outro carro (se a sua idéia é fazer com que os ladrões levem o pior veículo, que ficou por cima). 

Com uma espécie de elevador, o carro é levado para baixo da terra e na parte superior, com o “disfarce” de um jardim, ninguém sabe que há um veículo estacionado ali embaixo.

O preço do produto ainda é bastante salgado - 50.000 libras -mas oito garagens como essa já foram construídas, quatro estão em produção e mais dez estão encomendadas na Inglaterra. A lista de espera pela garagem do futuro é de quatro meses.

30 março 2009

CONSUMO - Mulheres gastam mais na TPM, diz estudo.

Fonte: Portal G1

As mulheres tendem a fazer compras extravagantes e por impulso dez dias antes da menstruação, segundo um estudo realizado na Grã-Bretanha. 

A pesquisa da Universidade de Hertfordshire mostra que neste período do ciclo menstrual, conhecido como fase lútea, as mulheres têm menos controle sobre seus gastos. 

Segundo Karen Pine, a principal autora do estudo, esse comportamento pode ser uma maneira de lidar com as emoções negativas geradas pela tensão pré-menstrual (TPM). 

"Quanto mais perto da menstruação, maior a tendência das mulheres em gastar mais do que podem", disse a cientista. 

A equipe de Pine entrevistou 443 mulheres com idades entre 18 e 50 anos sobre seus hábitos de compras. 

Quase 60% de 153 voluntárias que estavam na última fase do ciclo menstrual admitiram ter feito uma compra por impulso. 

Mais da metade delas disse ter gasto mais de 25 libras, enquanto algumas assumiram uma despesa de mais de 250 libras. Muitas também confessaram ter sentido remorso. 

Os pesquisadores descobriram também que a maioria dos itens consumidos neste período era para enfeite, como joias, maquiagem e sapatos de salto alto."O comportamento de comprar tende a ser a uma reação às intensas emoções que afloram na fase lútea", explicou Pine. "As mulheres se sentem deprimidas ou estressadas, e tendem a ir às compras para se sentir melhor". 

Segundo ela, essas emoções surgem por causa das variações hormonais durante o ciclo menstrual. 

"As mulheres sofrem picos e flutuações em hormônios que afetam a parte do cérebro ligada às emoções e ao controle inibitório", afirmou Pine. 

A cientista vai apresentar o estudo em uma conferência da Sociedade Britânica de Psicologia nesta semana. 

Estudos anteriores já haviam mostrado que as mulheres tendem a se vestir melhor durante o período fértil.

23 março 2009

GESTÃO - Gestão em tempos de crise.

Fonte: Por Armando Grell (consultor em gestão empresarial da BSP Career)- HSM Online

Riscos e oportunidades sempre foram uma constante no mundo dos negócios. Veja mais detalhes!
A turbulência gerada pela recente crise mundial trouxe à tona duas grandes categorias de riscos para as organizações, as quais estão tirando o sono da maior parte dos executivos:

Obtenção de crédito decorrente de: redução da oferta global de recursos; custo elevado do dinheiro; e aumento do nível de exigência dos agentes financeiros.
Redução do nível de confiança dos mercados, fornecedores e consumidores, em parte, contaminados pelo pessimismo frente ao futuro.

Se levarmos em conta que riscos e oportunidades sempre foram uma constante no mundo dos negócios e que estes dois fatores têm origem nas pressões exercidas pelos agentes externos à empresa, tais como: acionistas, governo, sociedade, ambientalistas, funcionários, clientes, fornecedores (inclui bancos), tecnologia, concorrentes e fatores macroeconômicos, concluiremos, então, que a atual crise não criou riscos novos para as organizações.

Estes riscos sempre existiram. Eles, simplesmente, deixaram de ser moderados para tornarem-se críticos. Agora, nas corporações, o que entra em jogo é a efetividade da gestão, ferramentas e controles para reagir às ameaças desses riscos.

Vale ressaltar que, em períodos de tormenta, o pior cenário para uma organização é a perda da confiança na capacidade das pessoas buscarem novos caminhos em ambientes adversos. Esta é a verdadeira crise de confiança, pois as corporações passam a duvidar da capacidade de seu capital intelectual, da mesma maneira que as pessoas deixam de acreditar nas competências corporativas que permitem uma rápida adaptação a um novo ambiente de negócios.

Se voltarmos ao passado, veremos que desde o início da década de 90 o mundo vem sofrendo um processo de mudanças acelerado e descontinuado, em parte, decorrente dos avanços da tecnologia.

A situação criou três novos elementos que alteraram as condições ambientais para todas as organizações: 1) a instabilidade; 2) a imprevisibilidade; e 3) a insegurança. E, tal qual a teoria de Darwin, as empresas mais aptas a sobreviver em um mundo com regras menos rígidas não eram, necessariamente, as mais fortes ou mais agressivas no mercado e, sim, as organizações que tinham a capacidade de se reinventar e se adaptar a novos ambientes em um curto espaço de tempo.

Desta maneira, o fator inovação foi uma das características mais marcantes da gestão empresarial nos últimos vinte anos. Sendo que é preciso considerar que este processo de inovação demandou fortes investimentos por parte das empresas.

E, na atual conjuntura, onde o tempo e o capital são escassos, uma política de inovação que requer grandes investimentos é praticamente inviável. Hoje, mais do que nunca, a avaliação dos custos e dos benefícios envolvidos nas iniciativas empresariais é vital para o sucesso do negócio.

Assim, os executivos têm que buscar no fator inovação o seu maior aliado no processo de mudanças. Para tanto, esta competência deve fazer parte do perfil dos recursos humanos das empresas.

A inovação aqui citada não é aquela que gera transformações profundas nas empresas e nos seus produtos, como os casos vividos pela Apple, Gol, Nintendo, Yahoo, Microsoft etc., e, sim, a inovação que requer modelos mentais aptos a buscar, continuadamente, melhorias nos processos de negócios com a finalidade de reduzir o tempo aplicado nas operações e liberar capital de giro preso nas empresas.

Para tanto, mecanismos de planejamento e controle eficientes passam a ter um papel vital no processo de inovação dentro das corporações. Sendo que estas ferramentas precisam ter visibilidade, agilidade e flexibilidade. Caso contrário, corre-se o risco de comprometer o foco e a direção para as ações futuras, além de dificultar o alinhamento da organização em torno dos objetivos estratégicos, em todos os seus níveis hierárquicos.

Cada empresa é uma realidade única, indiferentemente do segmento em que atua. Assim, os pontos de baixa performance encontrados em uma organização não necessariamente se repetem em outra.

Ao realizarmos o diagnóstico organizacional de uma empresa temos que considerar duas dimensões individuais e críticas: 1) a situação atual da estrutura matricial de negócios, onde são levados em conta os impactos, riscos e oportunidades do novo ambiente; e 2) a situação desejada, visão de futuro, já ajustada aos novos cenários gerados pelos desdobramentos da crise global. Com base nestas duas situações define-se o plano de ação e migração para adequar os processos e funções à nova realidade.

Para o sucesso do plano de mudanças alguns requisitos são necessários:

• conhecimento da mecânica dos processos principais e de suporte da empresa;
• entendimento da integração e interdependência dos diversos elos da cadeia de abastecimento estendida no qual a organização está inserida;
• participação de um time multifuncional, orientado por tarefas, com forte embasamento prático e teórico, com criatividade e disposição para fazer;
• desenvolvimento de novas competências nas pessoas;
• definição das prioridades da implantação do plano de ação tendo como premissa crítica a liberação de capital de giro;
• selecionar patrocinador, da alta administração, que irá garantir os recursos para a continuidade dos trabalhos.

Quando o tema é reduzir o capital de giro, o primeiro pensamento da maioria dos gestores é a redução do quadro de pessoal. Pode ser que este seja um dos caminhos, mas deve-se levar em conta que o ciclo operacional é um dos fatores que mais retém capital dentro da empresa. Este indicador, ao ser cascateado, revela diversas oportunidades de redução de tempo.

As organizações que possuem sistemas eficientes e dinâmicos de planejamento, orçamento, custos, gerenciamento de riscos, medição de desempenho estratégico e logístico para suportar seu processo decisório, terão mais facilidade de adaptação ao momento atual. Entretanto, as empresas que não possuem estes sistemas totalmente desenvolvidos terão que realizar um esforço maior para crescer, ou mesmo sobreviver no mundo de hoje.

Em suma, o cenário atual exige que as empresas inovem sua forma de atuar para manterem-se competitivas no mercado. Ao mesmo tempo, sua atuação deve estar alinhada e priorizada de acordo com sua visão de futuro e seus objetivos estratégicos.

As restrições de tempo e dinheiro tornam a missão de inovar mais complexa e árdua. Assim, mais do que nunca, criatividade e ação tornam-se competências essenciais dentro das organizações para enfrentar os desafios apresentados pelo novo ambiente de negócios. Enfim, é a continuidade da teoria da evolução aplicada às corporações.

20 março 2009

TECNOLOGIA - Brasil tem mais de 152 milhões de celulares.

Fonte: Meio&Mensagem

De acordo com dados divulgados pela Anatel, País já alcançou o índice de 0,8 aparelho por habitante; Vivo continua na liderança do mercado

No último mês de fevereiro, um total de 152.365 milhões de aparelhos de celular estiveram em operação no Brasil. O número, divulgado nesta sexta-feira, 20, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), aponta um pequeno crescimento de 0,27% em relação ao total de usuários de telefonia móvel registrado no último mês de janeiro.

Somente no mês de fevereiro, o País ganhou 415.909 novas habilitações. Dos aparelhos em operação no Brasil, 124,3 milhões (que representam 81,59%) possuem sistema de telefonia pré-paga, enquanto o restante, 28,05 milhões (18,41%) funcionam através do sistema pós-pago.

O maior destaque dos dados da Anatel foi o expressivo crescimento da teledensidade - índice criado pela Agência para dimensionar a quantidade de celulares existentes em cada grupo de 100 habitantes - no último ano. Em fevereiro de 2009, a teledensidade brasileira saltou para a casa de 79,94 contra o número de 65,09 registrado em fevereiro de 2008. Na consolidação dos dados, atualmente, o País possui 0,8 aparelho de celular por habitante.

Em uma análise regional, o Distrito Federal é a localidade campeã no quesito da teledensidade, com um índice de 1,44 celular para cada habitante. A vice-liderança no mês ficou com o Rio de Janeiro, com um 0,97 celular por habitante, seguido do Mato Grosso do Sul, com uma teledensidade de 0,96 aparelho por habitante do Estado.

Guerra das operadoras
Na disputa das operadoras, a Vivo continua sendo a líder do mercado de telefonia móvel do Brasil, com 29,8% de participação no segmento e um total de 45,4 milhões de assinantes. A Claro aparece na vice-liderança, com 25,84% de participação no setor e um total de 39,36 milhões de clientes. A TIM é a terceira colocada do mercado, com participação de 23,45% e 35,73 milhões de usuários, seguida da Oi, com 16,60% de presença no mercado e um total de 25,29 milhões de assinantes.
20/03/2009

19 março 2009

INOVAÇÃO - Inovação ainda é realidade distante das micro e pequenas empresas do País.

Fonte: InfoMoney

A inovação ainda permanece distante da realidade das micro e pequenas empresas brasileiras. A constatação é da pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor) 2008, realizada pelo IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade), em parceria com instituições como o Sebrae.

Entre os países que participaram do estudo em 2008, o Brasil possui uma das mais baixas taxas de lançamento de produtos novos (desconhecidos para o consumidor) e de uso de tecnologias disponíveis há menos de um ano no mercado. Do total de empreendedores ouvidos pela pesquisa GEM, somente 3,3% afirmam que seus produtos podem ser considerados novos para os clientes.


Inovação atrai mais clientes

Para descortinar a importância da inovação aos negócios, a GEM 2008, pela primeira vez, reuniu informações quanto às preferências de consumo da população por novos produtos e serviços. Os dados mostram que 33% dos entrevistados, entre não-empreendedores, comprariam produtos novos.


Além disso, 36% desse contingente também experimentaria produtos ou serviços que usam novas tecnologias. A conclusão a que se chega é que, caso as empresas invistam em novos produtos, conseguirão ampliar muito sua clientela.


A pesquisa traz ainda informações referentes aos próprios empreendedores e como eles pensam a inovação. O estudo diz que a faixa de empreendedores em estágio inicial que mais se destaca favoravelmente em relação à absorção de novos produtos e serviços é a de pessoas com idade entre 25 a 34 anos. Nessa faixa etária, 75% dos empreendedores consideram que as novidades podem melhorar seus negócios.


América Latina e BRIS

Analisando a América Latina, percebe-se o contraste entre o Brasil e países próximos, pois os empreendimentos iniciais da região estão entre os primeiros no ranking de lançamentos de produtos novos para os consumidores.


Para se ter uma ideia, no Chile, 36,4% dos empreendimentos iniciais lançam produtos novos, na Argentina e Uruguai, 30%, e no Peru, 29%.


Para os empreendimentos já estabelecidos, a posição se altera, mas continua elevada para esses países. O Chile é o primeiro do ranking, com 37% de empreendedores lançando produtos novos; a Argentina tem 28%, e o Peru, 21%.


Na comparação com o BRIS (Brasil, Rússia, Índia e África do Sul), o Brasil também se mostra atrasado. Rússia e África do Sul, por exemplo, apresentam taxas de lançamento de produtos novos para todos os consumidores acima de 20%, figurando entre as dez primeiras posições nesse ranking da GEM 2008. Somente a Índia apresenta baixa participação de produtos novos lançados no mercado (10%), embora a proporção seja bem superior à do Brasil (3%).


O Brasil também apresenta baixa proporção de uso de tecnologias novas: apenas 1,7% dos empreendimentos iniciais e 0,7% estabelecidos usam tecnologias disponíveis há menos de um ano. No Chile, 33% das empresas usam tecnologias novas. Já a Índia apresenta uma proporção de 28%; e, na África do Sul, 25% dos empreendimentos usam tecnologias novas.
19/03/2009

18 março 2009

ARQUITETURA - Escritório bonito melhora desempenho.

Fonte: Portal AMANHÃ

Pesquisa americana mostra que ambiente acolhedor influencia a produtividade e o astral dos colaboradores

Os professores de gestão de RH sempre acreditaram que as condições de higiene e conservação do local de trabalho eram fatores secundários para a manutenção do clima organizacional. Pois um estudo recém-divulgado nos Estados Unidos dá indícios de que essa crença está ultrapassada. Segundo a consultoria norte-americana Gensler, especializada em design, o ambiente de trabalho exerce, sim, uma forte influência na satisfação, na moral e até na produtividade dos funcionários. A empresa entrevistou 2 mil pessoas empregadas nos Estados Unidos e chegou à conclusão de que quase metade delas (48%) trabalhariam uma hora a mais por dia - e sem reclamar - se seus escritórios fossem mais acolhedores. Do total da amostra, 58% dizem ter vergonha de mostrar o local de trabalho a clientes ou fornecedores. E nada menos que 90% dos entrevistados acreditam que suas empresas incrementariam seus resultados se simplesmente realizassem melhorias na organização e na limpeza das instalações.
"Essa mudança é reflexo de outra, mais ampla, que vem ocorrendo na forma como as organizações estão estruturadas", comenta Geraldo Gianiselo, diretor da Across, consultoria especializada em desenvolvimento organizacional. Segundo ele, as empresas estão passando por uma revolução. As antigas "baias" estão sendo derrubadas, as hierarquias vêm se tornando cada vez mais simples e o trabalho em equipe é rotina obrigatória para a maioria das pessoas. Em outras palavras, as organizações estão deixando para trás a ideia de nichos particulares no local de trabalho - que se converte num espaço de todos.
18/03/2009

TECNOLOGIA - Carro voador pode ser lançado em 2011.

Fonte: IDG News Service / EUA

O Transition é um híbrido de carro com avião e vai custar “apenas” US$ 194 mil.
Carros voadores são uma parte importante de vários livros e filmes de ficção científica. Desta vez, porém, um carro voador está mais perto de se tornar realidade. A Terrafugia, de Massachusetts, apresentou nesta quarta-feira o Trasition um carro voador - ou, como a companhia prefere dizer, “uma aeronave que pode circular pelas ruas”.

De perto, o Transition parece um avião em miniatura. Ele levanta voo e, depois que aterrissa, suas asas se dobram e ele pode circular pelas estradas como um carro normal. Ou quase normal. O protótipo já completou alguns testes no começo do mês e a Terrafugia pretende começar a vender a aeronave em 2011.

"Ele tem todos os controles de um carro, de modo que qualquer motorista pode dirigi-lo. No ar, ele tem todos os controles encontrados em um avião comum”, disse Phil Meteer, coronel aposentado da Força Aérea dos EUA e piloto de testes da empresa. Por isso mesmo, é preciso ter brevê (que pode ser tirado com 20 horas de voo, segundo a Terrafugia) para pilotar o carro-avião. Sem falar no precinho, claro: o Transition vai custar 194 mil dólares.

Segundo a companhia, existem pelo menos 40 pessoas interessadas no modelo e que já fizeram um depósito de 10 mil dólares para reservar seus aviões particulares. A maioria dessas pessoas está perto de se aposentar e já tem licença de voo.
18/03/2009

17 março 2009

INTERNET - Comércio eletrônico cresceu 30% em 2008

Fonte: Meio&Mensagem

Relatório do e-bit divulga faturamento de R$ 8,2 milhões do segmento no ano passado. A expectativa para 2009 é de superar esse número, mesmo com a crise mundial
Aline Bellatti Küller

A apresentação da 19ª edição do Relatório "WebShoppers" realizado pela e-bit, empresa de pesquisa e marketing online, com apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, aconteceu nessa terça-feira, 17. Os números divulgados pelo estudo mostram que o faturamento do e-commerce no Brasil, em 2008, foi de R$ 8,2 bilhões, o equivalente a um crescimento de 30% nas vendas online em relação a 2007.

Devido à crise econômica mundial, as vendas caíram no último trimestre, o que impossibilitou o faturamento esperado, que seria entre R$ 8,5 bilhões e R$ 8,6 bilhões. Nesse começo de ano, o mercado retomou o ritmo e apresentou um crescimento de 25% no primeiro bimestre. Esse crescimento deve continuar ao longo de 2009. Só para o primeiro semestre do ano estima-se em um faturamento de R$ 4,5 bilhões, superior ao faturamento de todo o ano de 2006 (R$ 4,4 bilhões).

A média de compras pela internet ficou em R$ 328, acima dos R$ 302, de 2007. Esses dados demonstram que os consumidores estão mais confiantes e realizando compras mais caras. Até mesmo pessoas que não tinham o hábito de realizar compras online, sentem segurança para entrar no mercado e comprar produtos com valor mais elevado.

O Relatório também apresentou as categorias de produtos mais vendidos em 2008, em volume de pedidos: Livros (17%), Saúde e Beleza (12%), Informática (11%), Eletrônicos (9%) e Eletrodomésticos (6%). Esse novo posicionamento dos produtos deve-se a mudança de perfil dos consumidores, que agora em sua maioria são mulheres (51%) e teve o crescimento da Classe C nesse mercado - eles já representam 42% dos consumidores. Ao final de 2009, o comércio eletrônico no Brasil deve ter 17 milhões de adeptos.

A empresa e-bit desenvolveu com a Lumens Consultoria Digital outro estudo que revelou que as pessoas estão com medo da crise: 59% acreditam que ela será de médio e longo prazo. Por esse motivo, estão optando por compras à vista ou diminuindo as compras. Essa última opção foi adotada por 68% das pessoas que responderam a pesquisa.
17/03/2009

13 março 2009

COMPORTAMENTO - Classe C não costuma poupar, diz pesquisa.

Fonte: InfoMoney

A emergente classe C quer consumir mais, porém quando o assunto é poupar para garantir o futuro, essa parcela da população afirma viver com o que tem e gastar todo o orçamento. A constatação foi feita pela McCann Erickson, que realizou pesquisa sobre o universo da classe C em parceria com o Instituto Data Popular, segundo informa o site de notícias InfoMoney.
De acordo com o estudo, 38% da classe C brasileira não tem o hábito de poupar e 45% chegam a utilizar a poupança como se fosse uma conta corrente, sacando o valor total para os gastos mensais. A pesquisa revelou também que 30% dos componentes dessa parcela da população não possui conta bancária.

Dinheiro de plástico
Embora 59% das pessoas da classe C tenham cartão de crédito, 67% delas afirmam que não o utilizam com freqüência, o que mostra que o uso do cartão ainda é cercado de receios. Isso porque, aproximadamente 70% dos entrevistados afirmam que sentem falta de informações mais detalhadas sobre qual a maneira mais adequada para utilizar o dinheiro de plástico.

A pequisa revelou que 81% não contrai empréstimo junto a bancos ou financeiras por vergonha e outros 91% alegam que a burocracia os impede de fazê-lo.
13/03/2009

COMUNICAÇÃO - Circulação paga de revistas cresce 7,5% em 2008.

Dados são do IVC, instituto que audita dois terços do mercado; ações promocionais, prática de preços mais acessíveis, maior demanda da população por informações e à segmentação puxam números


O Instituto Verificador de Circulação (IVC), que audita cerca de dois terços do mercado nacional de revistas, acaba de divulgar o balanço consolidado sobre o desempenho do meio no ano passado. No geral - incluindo revistas de todas as periodicidades, vendas avulsas e por assinaturas - foi constatado aumento médio de 7,5% na circulação paga de revistas filiadas à entidade em relação a 2007. No acumulado dos últimos três anos a alta é de 11,6%.

As revistas mensais tiveram evolução média de 15% em relação a 2007 e as semanais, de 4,7%. Em 2007, a circulação do meio havia permanecido praticamente estável, com aumento de apenas 0,2%. A média de circulação de revistas no Brasil foi de 14,3 milhões por edição no ano passado, levando-se em conta todas as periodicidades - sendo as revistas mensais responsáveis por 9,5 milhões de exemplares e as semanais por 3,8 milhões (há ainda as quinzenais, trimestrais, etc.).

Os exemplares comercializados nas bancas tiveram alta de 7,8% em vendas em 2008. Por sua vez, as revistas vendidas por assinaturas registraram crescimento de 7,1%. Em comunicado, o diretor-geral do IVC, Ricardo Costa, atribui os números positivos a ações promocionais, prática de preços mais acessíveis, maior demanda da população por informações e à segmentação.
13/03/2009

12 março 2009

COMUNICAÇÃO - Anunciantes perseguem métricas mais eficientes.

Fonte: Meio&Mensagem

Buscas paralelas pela redução dos gastos com publicidade e pela abertura de novas rotas de abordagem ao consumidor

Não há anunciante que não queira aumentar a efetividade de sua comunicação. Muitos dos maiores investidores em marketing no mundo perseguem a adoção de mecanismos que lhes comprovem que estão fazendo as escolhas certas ou, principalmente, dificultem o desperdício de suas verbas.

Não por acaso, o painel sobre accountability prendeu a atenção da platéia participante da conferência anual da Federação Mundial de Anunciantes, que acontece nesta quarta-feira, 11, em São Paulo."Todo anunciante gostaria de gastar menos com publicidade e encontrar novas rotas para chegar ao consumidor", resumiu o diretor de mídia da Avon, Rafal Szysz, ressaltando a importância do Brasil para a companhia, que tem aqui um de seus três maiores mercados globais.

Para ele, as métricas atuais de mídia estão desconectadas daquilo que os anunciantes precisam. "Sem abrir mão do que temos hoje, precisamos de pesquisas adicionais. Além disso, todas as métricas deveriam ser medidas na mesma plataforma, para possibilitar comparação entre as mídias", sugere.

Szysz relatou que o momento é crítico porque já não se consegue a mesma efetividade com as armas do passado. "Há 15 anos, com três inserções atingíamos 83% da população do Reino Unido. Hoje, para conseguir o mesmo impacto, precisamos de 180 inserções", comparou. "Quem usa só a publicidade clássica vai perder o elo com o consumidor em algum momento", alertou.

No caso específico da sua empresa, um desafio adicional é o aumento da importância do marketing no ponto-de-venda, isto porque a Avon simplesmente não está presente no varejo. Suas vendas são feitas diretamente pelo exército de 5,4 milhões de consultoras espalhadas por cerca de 100 países.

"Além da mídia clássica e da nova mídia, hoje é o consumidor que transmite confiança a outros consumidores na hora da compra. E não somente os amigos daquele consumidor, mas o mundo todo influencia sua compra, via internet, via redes sociais", salientou.

A pretendida plataforma única pedida por Szysz está em gestação na própria WFA - World Federation of Advertises. Trata-se do projeto Blueprint, apresentado no painel por Robert Dreblow , diretor de comunicação de marketing da entidade.

"O aumento da apatia dos consumidores diante da comunicação exige que os atuais métodos de medição de audiência sejam incrementados com pesquisas adicionais, que garantam maior efetividade para a publicidade", defendeu Dreblow.

Segundo ele, a idéia do Blueprint, que vem sendo desenvolvido pelo comitê de mídia da WFA desde 2005, é transferir o foco dos produtos para os consumidores e adicionar informações sobre o comportamento de compra. O esforço da entidade engloba os 17 maiores mercados do mundo, inclusive o Brasil, onde Ibope e Marplan estão envolvidos. "Não se trata de uma obsessão dos anunciantes, mas sim de uma iniciativa que vai beneficiar a todos: mídia, agências e consumidores", salientou Dreblow.

Também participou do painel o presidente internacional da Nielsen Online, Jonathan Carson. Para quem as significativas mudanças na maneira como os consumidores interagem com os meios de comunicação alteram todo o ambiente publicitário. "Vários fatores influenciam a maneira como medimos a eficácia de nossos programas de marketing. Entretanto, nada tem mais impacto que a mídia gerada pelos próprios consumidores", defendeu. "A mídia gerada pelos consumidores é a resposta de que eles estavam insatisfeitos em relação ao que estávamos fazendo."

Segundo Carson, se antes a preocupação era o tamanho do público, agora é preciso pensar em como os consumidores se engajam. "Se antes eu pensava em que programa anunciar, hoje preciso refletir sobre quem está fazendo link com meu produto. Se fazia planejamento para atingir homes de 25 a 34 anos, agora tenho que pensar em como atingir jovens que expressam interesse por carros competitivos", exemplifica.

Na platéia, o presidente do Ibope, Flávio Ferrari, fez a intervenção mais comentada deste painel. Começou dizendo que a visão dos palestrantes sobre a televisão estava demasiadamente pessimista, informou que na América Latina a publicidade na telinha ainda está no topo das influências de compra nos consumidores, entre os quatro principais fatores, e terminou com o vaticínio: "Na América Latina, o fim do mundo será transmitido pela televisão".
12/03/2009

11 março 2009

COMUNICAÇÃO - Mercado publicitário cresce 12,8% em 2008.

Fonte: Meio&Mensagem

Com investimentos de R$ 29 bilhões, resultado comprova que a crise não afetou o desempenho da indústria

A forte desaceleração da economia brasileira em novembro e dezembro não foi suficiente para comprometer o desempenho do mercado publicitário no ano. Fechados os números do Projeto Inter-Meios relativos a 2008, o total de investimento publicitário registrou crescimento de 12,8% em relação a 2007, chegando a R$ 29,4 bilhões (ou US$ 16,2 bilhões). O cálculo já inclui as verbas destinadas à produção de peças publicitárias.

Se descontada a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, usado pelo governo para fixar a meta de inflação anual), o crescimento real foi de 6,7%. Com esse resultado, o mercado brasileiro passa a figurar entre os cinco maiores do mundo, ao lado dos Estados Unidos, Japão, Alemanha e Reino Unido (considerando-se os dados referentes a 2007 sobre o mercado publicitário mundial, de acordo com relatório da ZenithOptimedia).

O Projeto Inter-Meios mede os investimentos feitos em mídia pelos anunciantes, a partir de dados fornecidos pelos próprios veículos, que informam aos auditores da PricewaterhouseCoopers seus números de faturamento. Atualmente participam do projeto 399 empresas de comunicação, que recebem cerca de 90% das verbas investidas em mídia no País. A partir daí é calculado o valor dos 10% restantes e acrescido o investimento na produção das peças publicitárias, estimado em 19% do bolo publicitário total.

A Olimpíada de Pequim e as eleições municipais, aliadas ao bom desempenho da economia ao longo de dez dos 12 meses do ano, foram os principais fatores que contribuíram para o resultado positivo. Vale destacar que, no acumulado dos três primeiros trimestres de 2008, o mercado registrava crescimento médio de 15,8%. Os primeiros a sentir os efeitos da crise foram jornais e revistas, que apresentaram desempenho negativo já em novembro. Em dezembro, a maré vazante pegou também cinema e guias e listas, sendo que os demais meios sentiram a desaceleração do crescimento que vinham experimentando.

Para 2009, os prognósticos estão cautelosos. Os números iniciais são positivos, mas é bom lembrar que o primeiro trimestre suscita expectativas mais modestas. Executivos de veículos avaliam que o grande teste será mesmo o segundo trimestre, que vem carregado de datas comerciais significativas, como Dia das Mães, dos Namorados e Páscoa.

A fatia de cada um
Para o mercado publicitário o ano passado foi ótimo, pelo menos até outubro. O meio que mais cresceu, a exemplo do que tem acontecido nos últimos cinco anos, foi a internet, com 44,2%. Em segundo lugar aparece a TV por assinatura, com 25,5%. Mas quem continua com a maior parte do bolo (58,8%) é a TV aberta, que apresentou crescimento em linha com a média do mercado. Em valores, o meio faturou R$ 12,6 bilhões no ano passado, 12% a mais que os R$ 11,2 bilhões de 2007.

O diretor nacional de vendas do SBT, Henrique Casciato, garante que 2008 foi muito bom para a emissora, com crescimento de 13% em relação ao ano anterior. Segundo ele, o SBT não sentiu os efeitos da crise em novembro e dezembro. "Começamos com o pé direito em 2009, tivemos um ótimo primeiro bimestre, ultrapassamos a meta determinada. Se formos projetar por compromissos já acordados para 2009, teremos um bom ano", comemora.

Em situação de empate técnico, rádio e cinema registraram o terceiro maior índice de crescimento entre todos os meios, com 17,6% e 17,5%, respectivamente. Entretanto, o cinema, com R$ 88,3 milhões de faturamento, corresponde a apenas 0,4% do total de verbas publicitárias, enquanto que o rádio, com R$ 902,4 milhões, garante uma fatia de 4,2%, percentual que vem se mantendo estável nos últimos quatro anos.

O resultado do rádio está em linha com o esperado, na opinião de José Luiz Nascimento Silva, diretor de mercado e novos negócios do Sistema Globo de Rádio. Ele lembra que o meio apresentou crescimento superior a 25% no primeiro semestre. "O fantasma da crise, a partir de outubro de 2008, provocou retração nos investimentos, deteriorando este crescimento e fechando o ano com 18%, aproximadamente. O desempenho do Sistema Globo de Rádio em 2008 foi em linha com o crescimento do bolo publicitário na região Sudeste", afirma.

Também Marcelo Silveira, vice-presidente da Kinomaxx (que comercializa espaços publicitários em salas de cinema), considera que os números do meio ficaram dentro do esperado. Sua empresa, que vinha bem até outubro, sentiu o impacto da crise e acabou o ano empatando com o faturamento do ano anterior. "Vários clientes que costumavam anunciar no fim do ano reduziram investimentos em cinema e outros não fizeram nada", comenta.

A previsão é de muito trabalho para fechar negócios em 2009. "No começo do ano costumamos vender pacotes de mídia antecipados, mas percebemos que as empresas estão procurando evitar comprometer suas verbas com antecedência, preferindo fechar negócios mês a mês", explica.

No vermelho
Das mídias pesquisadas pelo Projeto Inter-Meios, apenas Guias e Listas teve decréscimo de investimento - foram R$ 463 milhões em 2008, 8% menos que os R$ 493 milhões do ano anterior. Com isso, a participação do meio caiu para 2,2% do total. "O resultado não foi o que esperávamos. Tínhamos uma expectativa de crescimento e não de empate da receita, como foi o caso da Oesp Mídia", admite Carlos Alberto Pires, diretor-geral da empresa.

Segundo ele, o fato que influenciou esse resultado foi a inadimplência dos anunciantes, que ficou na casa dos 13%, ante os 6% a 8% estimados inicialmente. "No ramo de guias e listas isso nos deixa vulneráveis demais, pois não termos como tirar da publicação o anúncio do cliente que não nos paga", lamenta, ao adiantar que o mês de novembro foi "o pior da história" da Oesp Mídia e que dezembro foi bom, mas não o suficiente para compensar a queda do mês anterior.

"Janeiro apresentou crescimento de 25% em relação ao ano passado. Foi fantástico e ficamos muito otimistas, porém fevereiro estava abaixo do esperado. Como 90% da nossa receita advêm das pequenas e médias empresas e nosso contrato é de 12 parcelas, nosso quadro de vendas terá a missão de vender com crise ou sem crise", afirma.
11/11/2009

CONSTRUÇÃO CIVIL - Governo federal vai subsidiar compra de imóveis populares

Fonte: News EXAME
Famílias de baixa renda poderão pagar prestações de até R$ 15 pela casa própria

A construção civil, um dos setores que mais contribuiu para a expansão do PIB e do emprego nos últimos anos, vai ganhar um novo pacote de estímulo do governo. Segundo O Estado de S.Paulo, Brasília estuda um pacote com perfil de ´Bolsa-Habitação`, voltado a famílias com renda mensal de até dez salários mínimos. Para os que ganham até 1.395 reais por mês, o governo quer oferecer prestações subsidiadas de até 15 reais.

No mesmo momento em que a baixa renda pode ganhar um impulso, a Gafisa e a Odebrecht desfizeram uma parceria com foco nesse público. Já a PDG Realty comprou 100% da incorporadora Goldfarb. O capital da empresa será elevado em 100 milhões de reais, para 1,39 bilhão.

11/03/2009

NEGÓCIOS - Franquias de mulheres faturam mais, diz pesquisa

Mulheres franqueadas faturam mais do que homens franqueados. Este foi o resultado da pesquisa realizada pela Rizzo Franchise. De acordo com o estudo, as franquias tocadas por mulheres faturam, no total, 32% a mais do que aquelas cujo os proprietários são homens. A rentabilidade delas também foi maior e ficou 28% acima da dos homens.
Ao todo, foram entrevistados 124 donos de grandes redes de franquias que apresentaram o faturamento de susas unidades franqueadas dirigidas por homens e mulheres. Eles afirmaram também que as mulheres franqueadas acabam sendo referência de sucesso de suas marcas, pelo fato de serem mais bem-sucedidas.

Liderança feminina
Para Marcus Rizzo, especialista em franchise e autor da pesquisa, os motivos que levam as mulheres a faturarem mais do que os homens estão nas características da liderança feminina para os negócios. "As mulheres se adaptam melhor aos padrões, são mais organizadas e possuem maior estabilidade com a equipe de funcionários, gerando, assim, menor rotatividade de pessoal", expilca Rizzo.

A pesquisa também entrevistou 41% do total de mulheres franqueadas no Brasil para saber quais foram as principais motivações que fizeram com que elas partissem para a compra de uma franquia. As quatro razões mais apontadas foram que as franquias oferecem suporte e ferramentas para sua operação, apoio na localização para a instalação do negócio, segurança e estabilidade para estar no mercado e proporcionam um trabalho mais próximo da família.

Atualmente, no Brasil, há 56 mil mulheres operando franquias (de um total de 1.690 franqueados) e a maioria têm idade entre 36 e 45 anos.
11/03/2009

ECONOMIA - PIB do Brasil tem recuo histórico no 4º trimestre.

Fonte: Meio&Mensagem
Embora tenha registrado um crescimento total de 5,1% em relação a 2007, Produto Interno Bruto do País sofreu os efeitos da crise e obteve o maior recuo trimestral desde o ano de 1996.


A temida crise econômica global mostrou os seus efeitos concretos no País no último trimestre de 2008. Nos meses de outubro, novembro e dezembro, o PIB (Produto Interno Bruto) do País atingiu a quantia de R$ 2,889 trilhões, movimentando um total de R$ 747,152 bilhões. Os valores são 3,6% menores do que o PIB registrado no terceiro trimestre de 2008, o que configura o maior recuo econômico desde que os índices começaram a ser medidos, em 1996. Os dados econômicos consolidados do PIB foram divulgados nesta terça-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar dessa desaceleração, ao considerar todo o ano de 2008, o PIB nacional foi 5,1% maior do que o de 2007, impulsionado pelos bons resultados obtidos até o mês de setembro, quando a crise econômica eclodiu nos Estados Unidos e, consequentemente, foi afetando os países desenvolvidos do globo.

O setor industrial obteve um crescimento de 4,3% em relação aos dados de 2007, embora, no último trimestre do ano passado, tenha caído 7,4% em relação ao montante movimentado no terceiro trimestre. Já o setor de serviços apresentou um crescimento de 4,8% em relação ao ano de 2007 e o setor agropecuário fechou o ano passado com um montante 2,2% maior do que o movimentado em 2007.

O consumo das famílias também refletiu a retração econômica do último trimestre do ano e registrou queda de 2% em relação ao índice do trimestre anterior. Em relação a todo o ano de 2008, porém, o consumo familiar no Brasil foi 5,4% maior do que o de 2007, o que colaborou para um bom resultado no montante geral do Produto Interno Bruto, considerando todo o ano de 2008.

11/03/2009

COMUNICAÇÃO - Estudo mostra que comercial de TV é mais eficiente.

Fonte: Coletiva.net


Um estudo do instituto americano Advertising Research Foundation (ARF) mostra que os comerciais de TV são mais eficientes do que a publicidade na mídia impressa e na internet. No período compreendido entre 2004 e 2007, a pesquisa avaliou 388 cases do mercado americano e mostrou que quando se leva em conta o brand awareness (reconhecimento de marca), a TV ainda é a mídia que mais faz efeito na publicidade.



Segundo dados da pesquisa, o aumento da eficiência da TV foi de quase 60%, para a mídia impressa foi de 40% e para a online quase 20%. O tempo dos comerciais na TV, no horário nobre, também cresceu nos últimos 50 anos. Em um total de 60 minutos no período mais caro da programação televisiva americana, os comerciais, que há cinco décadas ocupavam 11 minutos da programação, hoje respondem por 18 minutos.



O estudo aponta também que tanto quem muda de canal, quanto quem está simultaneamente em outros meios, como internet ou mesmo ao telefone, ainda absorve as mensagens, principalmente as que já foram vistas anteriormente e são reforçadas mesmo sem a atenção exclusivamente voltada para a TV.
11/03/2009

03 março 2009

INTERNET - Aumenta participação feminina na web.

Fonte: Portal PEGN


Nos últimos anos, na Europa e nos Estados Unidos, a internet tem vivido uma revolução feminina e hoje as internautas repondem por mais da metade dos usuários da web. Em julho de 2008, sites focados nas mulheres contabilizaram 84 milhões de visitas, total 27% superior ao verificado no mesmo mês de 2007. Além disso, o número de portais com temática feminina cresceu 35% em 2007, segudo resultados da pesquisa The Female Web, divulgada pelo portal internacional de tendências de consumo LS:N Global.

Compras online
O estudo mostra que a tendência de mulheres dominarem a web não altera apenas o cenário online, mas a forma de comercializar produtos e serviços na internet. Atualmente, elas são responsáveis por 63% das compras online nos Estados Unidos – são consumidoras que fazem compras por meio de sites de relacionamento como OSOYOU, MyStyle e MyFaveShop. Na prática, percebe-se que mulheres gostam de comprar e de socializar, atributos que se encontram e se complementam no universo da web.

A pesquisa também constatou que portais femininos têm atraído mais atenção e investimentos do que os destinados ao público masculino. A AOL, por exemplo, recebeu 16,1 milhões de visitas de mulheres (junho/2008) no AOL Living, site dedicado a mulheres, contra 3,3 milhões de visitas no AOL Asylum, dedicado aos homens.

Na Inglaterra, a audiência dos blogs que destacam o estilo de vida feminino cresceu 52,5% no ano passado, contra 16,9% dos blogs similares, mas com temática masculina. Pesquisas mostram que 25% das mulheres entre 18 e 75 anos reduziram o tempo de leitura de revistas femininas e aumentaram o tempo gasto na blogosfera. Um dado interessante é que as blogueiras já superam os homens em países como França, Estados Unidos e Inglaterra. Nos Estados Unidos, existem 36,2 milhões de mulheres que assinam blogs.
03/03/2009

02 março 2009

SUSTENTABILIDADE - Cambridge apresenta casa com emissão zero de carbono.

Fonte: PINIWeb

Universidade se inspirou em sistema construtivo medieval do Mediterrâneo para o desenvolvimento do protótipo em Staplehurst
Rafael Frank

A Universidade de Cambridge (Reino Unido) apresentou uma casa de quatro dormitórios com emissão zero de carbono para ser produzida em larga escala. O projeto, intitulado "Crossway", possui um modelo em tamanho real na cidade inglesa de Staplehurst.

O sistema construtivo é conhecido há mais de 600 anos. O departamento de arquitetura da universidade inglesa se inspirou em casas medievais, por serem consideradas mais eficientes na contenção de emissões de gases causadores do efeito estufa. "O design é econômico e a construção, é relativamente fácil e rápida", afirmou o desenhista Michael Ramage, do Departamento de Arquitetura da Universidade de Cambridge.

O projeto consiste basicamente em um arco de 20 metros coberto com terra e plantas. O design foi adaptado de uma técnica do mediterrâneo que utilizava tijolos, tradicional na região da Catalunha e popularizada no século 19 por arquitetos da região. Entretanto, os primeiros exemplos são oriundos de 1382, em Valência. Na versão mais atual, o concreto foi empregado para oferecer maior segurança à estrutura.

Além do uso de aquecedores solares, o projeto previu o emprego de aquecedor de 11kW que utiliza biomassa como combustível, para os dias de pouca incidência solar. Papéis de jornal reciclado foram empregados no protótipo com a função de isolantes térmicos.

O governo britânico objetiva a construção de novas residências livres de emissões de gases causadores do efeito estufa até 2016. Atualmente, as casas são responsáveis por 27% das emissões de gases causadores do efeito estufa no país e o uso da energia solar não é recorrente.

02/03/2009

INEX
| PORTO ALEGRE | SÃO PAULO | BRASIL
www.inexestrategia.com.br