28 setembro 2009

INTERNET - 6 dicas para utilização de redes sociais para empresas

Por Guilherme Soares
Fonte: Meio&Mensagem

Em um artigo do site Meio&Mensagem encontramos algumas dicas para quem tem vontade de inserir sua empresa em redes sociais. Sabe-se que a prática de comunicação pela internet está evoluindo muito ultimamente e por natureza o homem tem medo do que é novo. No entanto, nesse caso o medo não é algo negativo e sim algo que deve ser entendido e superado.
As empresas ainda têm medo de se engajar nas redes sociais, apresentando justificativas como a de que elas fazem os funcionários perder tempo e que as pessoas que odeiam as marcas delas poderão causar danos. O estrategista de marketing e palestrante B. L. Ochman apresenta os seis medos das empresas com redes sociais e explica como elas podem vencê-lo.
Abaixo temos 6 medos frequentes que surgem nas "empresas" na hora de entrar em redes sociais. Cada um é analisado pelo especialista e comentado.

Os empregados perderão tempo com redes sociais:

Muitas empresas grandes bloqueiam o acesso de seus empregados à internet. Outras tentam bloquear e-mails pessoais ou redes sociais como Facebook.

Em maio de 2009, de acordo com a eMarketer, existiam 29 milhões de smartphones nos Estados Unidos. Trata-se de muito acesso de internet disponível para trabalhadores em qualquer lugar, e os empregadores não os podem impedir de acessar internet em intervalos, almoço, no banheiro.

O valor para os trabalhadores de ter acesso à internet, em termos de pesquisa, comunicação e velocidade, é muito maior do que a ameaça de perda de produtividade. As empresas têm o direito de fazer políticas sobre uso pessoal da internet, mas bloqueá-la durante o trabalho é tolice.

Os "odiadores" irão causar dano à marca:

"E se as pessoas começarem a dizer coisas ruins sobre nossas marcas?", é a primeira pergunta que respondo em workshops. Bem, talvez haja coisas que você precise mudar em sua marca e, neste caso, você deve agradecer a essas pessoas por deixá-lo saber quem elas são. A partir daí, você pode fazer as mudanças.

Se você construir uma comunidade online, ela incluirá pessoas que não te odeiam, e a comunidade irá crescer em sua defesa e ela própria irá cuidar dos problemas para você.

Perderemos o controle da marca:

Ouça bem: cada pessoa com um computador e um pouco de habilidade tem as ferramentas para fazerem suas opiniões sobre sua marca serem ouvidas por outras pessoas. Elas já estão falando sobre você. O controle da mensagem é uma ilusão, desista.

Seus funcionários estão falando sobre você no Facebook, em grupos fechados desenhados para deixá-lo fora, para que possam falar sobre você em paz. Seus clientes estão enviando e-mails, usando Twitter e Facebook e ligando para amigos para falar da experiência com sua marca. Você não tem controle. Você deve entrar na conversa, ao menos você poderá influenciar o que está sendo dito.

Redes sociais demandam dinheiro:

Embora muitas ferramentas de redes sociais sejam gratuitas, saber usá-las demanda experiência e boa perspectiva. O amigo do colégio do chefe não pode integrar rede social no marketing da empresa. É necessário experiência e perspectiva. E ter uma reputação online boa ajuda também.

Como existem carpinteiros que podem construir uma estante e outros carpinteiros mestres que podem criar objetos de beleza genuína e duradoura, há milhares de gurus de redes sociais que jamais trabalharam para um cliente real. Contrate-os, mas por sua conta e risco.

Geoff Livingston afirmou corretamente em um post recente: "Reportar o que você vê na internet não é igual a saber fazer. E nem transforma alguém em conselheiro".

Estamos com medo de processos jurídicos:

Essa não. Próxima por favor!

Temos medo de estar revelando segredos corporativos que possam afetar o valor de nossas ações:

Se você não tem uma política de rede social, precisa criar uma. Se você não confia em seus empregados como pessoas para falar com os consumidores, ou para representar a marca, você precisa então rever suas práticas de contratação e de treinamento.

25 setembro 2009

CRIATIVIDADE - Anúncios Criativos no Elevador


Por Guilherme Soares

A Fernanda Deyl, aqui da Inex, encontrou no rankinglistas.com essa seqüência de campanhas em elevadores. Tem algumas bastante criativas, vale a pena uma conferida.

Essa achei um pouco desagradável, pensando na pessoa que fica dentro do elevador vendo a imagem de um alterofilista só de bermuda encarando. Mas...

Essa é da Volkswagen, sobre distância segura para dirigir...

Muito legal essa, reforçando o espaço interno do Mini Cabrio...

Essa é Contra a Tortura, com a frase: "Mais de 90% de Guantánamo estão detidos sem acusação e detidos em isolamento extremo."

Coca-Cola Zero no shopping Moinhos em Porto Alegre...

Essa é da Rapé Vestuário, um tanto quanto bizarra...

Sem comentários...

Essa é da Claro, com uma "sacada" inteligente...

A marca de "balinhas" Jelly Tots criou esse interior muito legal, passando pra quem está no elevador a sensação de estar no fundo no mar...

Anúncio do Great Lakes Science Center...

Outra "sacada" inteligente, a Fiat destacou o sensor de estacionamento do Punto e no anúncio do elevador as portas param antes da frente do carro encostar na traseira...

Interessante...

A Becel reforçando a necessidade de fazer exercícios...

24 setembro 2009

TENDÊNCIAS - Comércio Social

Por Guilherme Soares

Que o comércio eletrônico tem se tornado cada vez mais presenta na vida das pessoas e das empresas, já é fato e todos estamos ligados. Porém, saber que uma coisa está acontecendo é uma coisa, agora saber como está acontecendo é outra. Li o texto abaixo na HSM Online, escrito por Conrado Adolpho*, e achei muito interessante para quem quer entender um pouco mais sobre a evolução do comércio eletrônico, ou como o autor chama, o comércio social.

* Conrado Adolpho (publicitário, blogueiro, palestrante, consultor e especialista de internet. Formado em marketing e pós-graduado em economia, atua há mais de 10 anos no mercado e é um dos primeiros profissionais no Brasil a ser certificado pelo Google com o “Google Qualified Individual”. O palestrante é o brasileiro que mais vendeu livros de marketing no país em 2008, com o livro “Google Marketing” - o 4º livro mais vendido no ranking geral de livros de marketing, ao lado de Philip Kotler e Paco Underhill. É diretor da Agência Publiweb Marketing Digital)

Fonte: HSM Online

Veja as diferenças básicas entre as práticas de comércio eletrônico e social.

O Comércio Eletrônico tem se destacado a olhos vistos no Brasil e tem sido alvo de holofotes em todo o país devido às suas cifras e possibilidades. O seu crescimento ano a ano de dois dígitos contrasta de forma significativa com os outros setores da economia, até mesmo diante de uma crise global.

Empresas dos mais diversos portes e segmentos estão percebendo que não aderir a tal estratégia de mercado é, em pouco tempo, estar fora do próprio mercado. É fato, porém, que saber o que tem que ser feito não significa saber como deve ser feito.

A urgência em montar sua plataforma de comércio eletrônico – muitas vezes porque o concorrente já o fez – gera um efeito colateral: faz com que as empresas não parem para se questionar qual o melhor modo de montá-la. Isso talvez aconteça porque só conheçam uma maneira, a mesma vitrine digital de produtos aliada ao velho "carrinho de compras".

Se todos se utilizam da mesma estratégia de diferenciação, ela deixa de ser eficiente. Tal qual ocorreu em meados dos anos 90, quando todos tinham que ter um site porque o concorrente já tinha, vivemos uma época de turbulência em que não há critérios, só pressa e falta de planejamento.

Se a sua empresa atualmente está investindo e despendendo esforços para montar uma bela plataforma de comércio eletrônico, saiba que há uma nova estratégia de diferenciação nessa área que ainda é privilégio de poucos.

Sabendo que o povo brasileiro é um dos que passa mais tempo navegando em redes sociais, tanto percentualmente quanto em números absolutos, é natural que tal comportamento venha cada vez mais fazer parte dos planos de vendas das empresas de comércio eletrônico.

Nasce assim o Comércio Social. Em poucas palavras, uma plataforma de comércio eletrônico que traz em sua gênese os conceitos de rede social, tendo como forte aliada a comunicação realizada na chamada web 2.0.

O Comércio Social se apresenta como o próximo passo do comércio eletrônico no país ao aliar as, ainda pouco conhecidas, rotinas de vendas aliadas à geração de conteúdo colaborativo, que pode ser potencializado por meio da comunicação viral e coesa em rede sociais.

Esses três "Cês" - comércio, conteúdo e comunidade - devem se somar de forma sinérgica em uma mesma plataforma de negócios digitais. Com um bom planejamento, essa estratégia vai gerar um número crescente de vendas qualificadas, porque trabalha continuamente a fidelização e a formação de uma comunidade de marca.

Os passos para implementar tal estratégia em sua operação de e-business não são tão complexos como se pode imaginar. Apresento algumas diretrizes a seguir:

Inicialmente é preciso gerar demanda, não há comunidade sem pessoas. O Google ainda é o melhor meio para gerar demanda para um site. Ter uma plataforma de comércio eletrônico otimizada para o mecanismo de busca é fundamental para gerar tráfego suficiente para manter uma comunidade sempre ativa e com novos membros.

A geração de demanda também passa pelo marketing viral, esse, contudo, ainda é misterioso o bastante para as empresas para que tenha sua efetividade garantida.

Após a geração de demanda, é preciso gerar “colas sociais”, ou seja, motivos para o usuário voltar e interagir com o site. Assim, a empresa deve realizar uma ação para não perder os usuários que já visitaram o site pela primeira vez. Exemplo dessas ações são concursos culturais, promoções relâmpago, fóruns em que os consumidores podem conversar entre si e, desse modo, contribuam com suas opiniões e construam o site a seu gosto por meio de APIs ou áreas customizáveis. É importante tornar a navegação uma experiência e não se restringir à pura e simples compra.

Para manter a experiência sempre vívida e atual, é preciso ser inovador e ativo na comunidade o todo o tempo. É preciso gerar “buzz”, dar motivos para que falem (bem) da sua empresa.

Após gerar as "colas sociais" e fazer com que os usuários se mantenham unidos e ligados à marca, é preciso se comunicar com eles por meio de ferramentas da própria web, como Twitter, Blogs, Orkut, MSN, e-mail e várias outras. Cada empresa descobrirá qual a melhor ferramenta para o seu público. O site tem que ter um caráter pessoal, deve se personificar e se comunicar com seu mercado de maneira personalizada e em massa. Nessa etapa a micro segmentação é fundamental.

Em todas as ações citadas, são criadas oportunidades de venda de modo que naturalmente elas sejam reiteradas por todo o processo do Comércio Social. Quanto mais interação, mais vendas.

Como pode ver, Comércio Social é uma atitude, uma nova maneira de fazer a publicidade e vendas no seu negócio. Atualmente “vender” é “se relacionar” e a maior parcela de “relacionamento” na internet está nas redes sociais. O caminho natural do comércio eletrônico está no Comércio Social.

Se pararmos para pensar nas mais lucrativas marcas do "mundo off-line", iremos perceber que, na maioria das vezes, tais marcas são aquelas que mais geram "buzz" e que mais geram consumidores nas suas "comunidades de marca" de forma espontânea. Se isso já funciona tão bem no mundo de átomos, faça acontecer no mundo dos bits. A fórmula já foi dada, basta aplicá-la e replicá-la.

22 setembro 2009

TECNOLOGIA - Outdoor com wi-fi em Porto Alegre

Por Guilherme Soares

Veja o que inventam por ae, um outdoor com tecnologia wi-fi. Isso mesmo, as pessoas que estiverem na área de alcance do outdoor (da foto acima) podem se conectar na internet de graça. O alcance dele parece que vai em um raio de 50 metros. Acredito que ele seja interessante principalmente para aquelas pessoas que portam um Smart Phone, como o famoso Iphone da Apple.

No entanto, esse outdoor é itinerante, agora está localizado na Av. Independência, quase na esquina com a Rua Fernandes Vieira. Essa idéia me remete a uma outra idéia, na qual empresas poderiam fazer ações como essa, porém adotando "áreas" da cidade ou mesmo bairros inteiros. Imaginem se a cidade fosse coberta 100% por wi-fi. Outro lugar interessante para isso é o corredor de ônibus, pense naquela multidão de gente navegando na internet.

21 setembro 2009

SUSTENTABILIDADE - De abacaxi a fonte de renda

Fonte: Portal Amanhã

Sistema de política tributária surgido em 1991 no Paraná, o “ICMS Ecológico” beneficia municípios engajados na preservação da biodiversidade

Apesar de pouco conhecido, o "ICMS Ecológico", também chamado de "ICMS Verde", já é realidade em 14 estados do Brasil - entre eles, o Paraná, onde foi criado, em 1991, e o Rio Grande do Sul. Trata-se de um dispositivo pelo qual estes estados destinam repasses mais generosos de ICMS àqueles municípios que investem na manutenção da sua biodiversidade. "Em linhas gerais, quanto mais o município preservar, maior será o valor repassado pelo Estado", explica Vicente Brasil Jr., advogado tributarista do escritório Velloza, Girotto e Lindenbojm, de São Paulo. Preservar, no caso, quer dizer criar e manter parques, estações ecológicas, reservas florestais e várias outras iniciativas de caráter ambiental.

Para que um município seja beneficiado com recursos do ICMS Ecológico, é preciso que exista uma lei estadual regulamentando o repasse. Imposto pago pelos consumidores e arrecadado pelos Estados, o ICMS está embutido nos preços de mercadorias e serviços. Na repartição nacional das receitas tributárias, 25% do imposto é obrigatoriamente distribuído aos municípios. É exatamente dentro deste percentual que pode aparecer o ICMS Ecológico. Hipoteticamente, se o imposto arrecadado pelos Estados somar R$ 100, a constituição federal rege que R$ 25 devem ter como destino os municípios. Destes R$ 25, até um quarto, ou seja, R$ 6,25, podem ser destinados àqueles que melhor zelam pelo meio ambiente.

"Cada Estado está criando suas próprias regras para fazer este repasse, que visa a incentivar o município que preserva sua biodiversidade", afirma Brasil. Para ele, este mecanismo é bastante positivo para o país, "que, infelizmente, ainda vive sob o princípio do poluidor-pagador, mundialmente conhecido por ser ineficiente".

Na contramão da praxe brasileira de apenas punir quem polui, o ICMS Ecológico serve de alento para quem preserva. "É um belo exemplo de utilização de incentivos fiscais para promover o desenvolvimento sustentável", diz Brasil. Áreas que antes oneravam as administrações municipais, como foi o caso dos mananciais de abastecimento público do Paraná, agora já não pesam tanto nos caixas das prefeituras. "O que antes era um abacaxi acabou se convertendo em fonte de renda", observa Brasil.

Na região sul, Santa Catarina é o único Estado em que sistema ainda não entrou em vigência, apesar de já existir projeto de lei complementar em andamento. No Rio Grande do Sul, o ICMS Ecológico já é realidade desde 1998. "Desde a adoção dessa sistemática, as áreas de conservação dos municípios beneficiários aumentaram em quase 10 vezes", contabiliza o advogado.

ARQUITETURA - Oma Complexo Residencial

Fonte: www.fubiz.net

Seguem as fotos de um complexo de habitação familiar, a ser construído em Singapura, cujo projeto foi liderado por Ole Scheeren, do escritório de arquitetura OMA. Uma abordagem diferente ao espaço e à sociedade, com uma área construída de 170.000 m2, 32 blocos de apartamentos e oito hectares de terra.




18 setembro 2009

INTERNET - Conheça o comportamento do consumidor na internet

Fonte: Portal PEGN

O consumidor está menos fiel aos canais tradicionais de venda. Cada vez mais, os compradores de todo o mundo utilizam os meios digitais – internet, celular e TV interativa – para conhecer produtos e serviços e comparar qualidade e preço antes da compra. Essas novas características do consumidor afetam diretamente o varejista, que precisa se adaptar aos canais digitais de venda e relacionamento para atender as exigências da clientela do futuro.

Confira as principais conclusões do estudo “Neoconsumidor. Decifra-me ou te devoro”, conduzido em 11 países e apresentado hoje pela consultoria especializada em varejo GS & MD – Gouvêa de Souza:

- 73% dos internautas já utilizam a web para fazer comparação de preços. Isso gera um efeito econômico, reduzindo a rentabilidade das empresas

- O marketing tradicional já começa a perder espaço para as novas mídias, obrigando as marcas a rever suas estratégias de comunicação

- 53% dos consumidores brasileiros já ficam incomodados se suas lojas preferidas não venderem também pela internet. Se o seu público-alvo tem mais de 25 anos e renda mensal entre R$ 6.600 a R$ 9.800, você precisa ter ainda mais pressa para entrar no comércio eletrônico

- 42% dos brasileiros gostariam de receber promoções e propagandas pelo celular, especialmente a clientela entre 25 e 44 anos, das classes C e D

ARQUITETURA - Prédio de 8 andares em Londres possui uma floresta vertical com 12.000 plantas

Fonte: www.ecofriend.org

O que começou como uma suspensão simples de plantas na parede do seu quarto transformou-se em uma profissão para Patrick Blanc. Após ter desenvolvido jardins verticais em partes diferentes do mundo por 40 anos, o projetista, conhecido popular como “o jardineiro vertical”, conseguiu novas façanhas. A mais nova criação é uma floresta vertical em um prédio de 8 andares composta de 12.000 plantas.

O jardim vertical foi desenvolvido na fachada do hotel Athenaeum em Londres e compreende cerca de 12.000 plantas de 260 espécies diferentes. A instalação foi criada com plantas que exigem mais sol e podem sobreviver a condições de vento forte.

O jardim vertical possui 80% de espécies verdes, com 20% sazonais e são plantados de acordo com as demandas ambientais. Blanc projetou jardins verticais em partes diferentes do mundo, e afirma que não gosta das maneiras convencionais de jardinagem horizontalmente, pensa grande, o céu é o limite.

CRIATIVIDADE - Campanhas Criativas

Fonte: www.tqvq.net

Abaixo algumas imagens de campanhas criativas de comunicação criadas ao redor do mundo.























17 setembro 2009

INTERNET - Google divulga suas ferramentas em formato de gibi

Fonte: Meio&Mensagem

De olho no Dia das Crianças, companhia lança campanha para comunicar serviços.

Tendo como mote o Dia das Crianças, o Google apresenta ao mercado seu "Plano Secreto". O mídia kit em formato de gibi conta uma história divertida de uma disputa entre duas lojas de brinquedos: a Palhaço Carequinha e a Dinholândia. Nela, Seu Calvino pretende alavancar as vendas e depois de algumas investigações descobre que a melhor saída é investir nas ferramentas que o Google oferece.

YouTube, Orkut, sua Rede de Conteúdo e os links patrocinados, com sua ferramenta de Busca, são as soluções destacadas pela companhia. Lá todos são explicados um a um, com números de mercados e valores das inserções. No YouTube, por exemplo, o Google destaca que no portal a empresa pode anunciar na home, na busca do site e criar um canal da marca, além de passar dados recentes de mercado, como o número de visitantes segundo o NetRatings de agosto. No serviço de Busca, ainda, o Google praticamente ensina como o anunciante deve fazer.

16 setembro 2009

MARKETING - Investimentos em pesquisa de mercado crescem na América Latina

Fonte: Meio&Mensagem

Receitas com pesquisa de mercado chegam a US$ 1,7 bi na região em 2008, um crescimento de 5,6%, o maior do mundo; pesquisas quantitativas representam 80% do mercado mundial

O mercado de pesquisa de mercado na América Latina faturou US$ 1,7 bilhão em 2008, de acordo com o relatório anual Global Market Research Report, da Esoma, que teve resultados preliminares divulgados nesta terça-feira, 8. O valor representa uma alta de 5,6% na comparação com 2007, o que destaca a região frente às outras. "O crescimento sustentável em alguns mercados emergentes, especialmente a América Latina, foi encorajador", apontou em comunicado a presidente da Esomar Gunilla Broadbent.

A menção especial à região ocorreu porque as receitas obtidas no âmbito mundial pelas empresas com atividades de pesquisa de mercado chegaram a US$ 32,5 bilhões em 2008, um crescimento de apenas 0,4% na comparação com 2007. Vale ressaltar que estes dados consideram a inflação do período e, sem este índice em conta, o crescimento saltaria para 4,5% globalmente e para mais de 13% na nossa região.

O destaque negativo foi o mercado norte-americano, o maior do mundo e que responde por quase um terço de todas as receitas com pesquisa de mercado. Com ajuste de inflação, as receitas do setor no país caíram 2,1%, para US$ 9,6 bilhões. O mercado europeu teve alta de 0,9%, atingindo US$ 16,1 bilhões, sendo que Reino Unido e Alemanha foram boas exceções, ambos com crescimento de 2,5%. Mas mesmo a Ásia, antes acostumada a exibir bons índices, teve um crescimento irrisório para os padrões locais, de 2,1%, sempre desconsiderando-se a inflação.

Considerando-se a inflação, 28 dos 74 países pesquisados demonstraram queda nas receitas, incluindo 10 dos 25 maiores mercados.

Entre as metodologias, a quantitativa respondeu por 80% dos investimentos globais em pesquisa, sendo que a qualitativa representou 14%. Painéis e pesquisas secundárias obtiveram os 6% restantes. As pesquisas online e medições de audiência e tráfego também pelo online representaram 10% ou mais dos investimentos em um total de 22 países.

14 setembro 2009

CRIATIVIDADE - Domino's Pizza entrega em portas de parques e praias

Fonte: www.springwise.com/marketing_advertising/dominosdoors

A maioria das entregas de pizzas são para as pessoas que estão em casa ou no trabalho. Com o objetivo de ampliar o horizonte de entrega, a Domino's Pizza colocou portas brancas no parque e na praia na Holanda.

As portas tem o número de telefone da empresa com uma campainha para entrega da pizza quando a Domino’s tocar. O diretor de marketing André dez Wolde explicou que, enquanto eles estão dentro de um intervalo de entrega local, os clientes podem ter uma pizza entregue praticamente em qualquer lugar: na praia, em um barco, no parque, etc

Multidões na praia e um fluxo de estudantes em Amsterdã. A campanha desenvolvida pela agência criativa Indie Amsterdam é baseada no poder de mostrar ao invés de dizer.

COMUNICAÇÃO - DHL | Turning Page

Fonte: www.comunicadores.info/2009/09/03/dhl-turning-page

Essa é aquela ideia que de tão simples dá raiva. A Xangai J & J Advertising Co. criou esse conceito para divulgar os serviços da DHL (líder mundial nos serviços de logística e frete expresso) , onde usaram a mídia revista de uma forma interativa e criativa.

Eles colocaram uma folha de PVC transparente com um entregador da DHL impresso nos dois lados, entre o anúncio criado, onde ao se folhear demonstrava o serviço de entrega rápida da empresa.

INTERNET - Empresa vende horta pela internet para quem vive na cidade

Fonte: Portal PEGN

Você quer uma alimentação saudável, repleta de produtos orgânicos, e a correria da cidade não deixa? Sonha com uma horta, mas seria impossível viabilizar o projeto no seu apartamento? Na Itália, isso deixou de ser um problema. A empresa Le Verdure Del Mio Orto (www.leverduredelmioorto.it , As verduras da minha horta) vende plantações pela internet. O serviço é simples: basta selecionar o tamanho do terreno e escolher entre 40 opções quais os legumes gostaria de plantar. Assim que o usuário formatar o projeto e efetuar o pagamento, a empresa inicia o cultivo.

Quando os vegetais crescem, são recolhidos e entregues ao dono da plantação. As entregas são realizadas semanalmente. Uma horta de 30 metros quadrados, ideal para até duas pessoas, sai por 850 euros ao ano. O usuário pode comprar extras como fotos do local, 49 euros cada, e até mesmo um espantalho com sua própria foto para enfeitar o terreno, 39 euros cada.

A fazenda onde são cultivadas as hortas fica localizada no norte do Itália, na região entre Milão e Turim.

11 setembro 2009

COMUNICAÇÃO - Idéia criativa de comunicação do artista Roland Tiangco

Fonte: www.fubiz.net
Por Guilherme Soares

Interessante esta produção do artista Roland Tiangco. Em um envelope branco está um papel cujo um lado possui tinta preta e o outro lado está branco. Se a pessoa sujar as mãos no lado preto do papel e passar para o lado branco, uma mensagem aparecerá. Veja a seqüência de imagens, a seguir:








Mensagem: "O futuro pertence aos poucos de nós que ainda se dispõem a sujar as mãos."

INEX
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