17 dezembro 2013

DESIGN: A cor de 2014


Radiant Orchid 18-3224 (Orquídea Radiante) será a cor de 2014, um tom de roxo cativante, mágico, enigmático. Segundo a diretora executiva do Pantone Color Institute, Leatrice Eiseman, a cor é um convite para a inovação, estimulando a criatividade e a originalidade expandida, que é cada vez mais valorizada na sociedade atualmente. 







Curtiram a cor de 2014?
E para relembrar as cores dos anos anteriores, segue a tabela e a imagem abaixo:

PANTONE 17-5641 Emerald (2013)
PANTONE 17-1463 Tangerine Tango (2012)
PANTONE 18-2120 Honeysuckle (2011)
PANTONE 15-5519 Turquoise (2010)
PANTONE 14-0848 Mimosa (2009)
PANTONE 18-3943 Blue Iris (2008)
PANTONE 19-1557 Chili Pepper (2007)
PANTONE 13-1106 Sand Dollar (2006)
PANTONE 15-5217 Blue Turquoise (2005)
PANTONE 17-1456 Tigerlily (2004)
PANTONE 14-4811 Aqua Sky (2003)
PANTONE 19-1664 True Red (2002)
PANTONE 17-2031 Fuchsia Rose (2001)
PANTONE 15-4020 Cerulean (2000)




Fonte: Comunicadores

16 dezembro 2013

COMUNICAÇÃO: WestJet presenteia seus clientes de maneira inesperada

A WestJet, companhia aérea canadense, contou com o apoio de 175 colaboradores para preparar uma grande surpresa para os passageiros de um de seus vôos. Tudo começou com a interação entre um Papai Noel digital e os passageiros, que faziam pedidos de presentes de Natal. O que essas pessoas não imaginavam era que seus pedidos tornariam-se realidade ao pousar no destino final da viagem. 

Muito bacana quando empresas envolvem pessoas em suas campanhas oferecendo uma mudança em suas vidas. No vídeo vemos famílias chorando, um garoto impressionado ao ganhar um Tablet e muitos sorrisos. Vale conferir!




12 dezembro 2013

REFLEXÃO: Você já reclamou no Twitter hoje?

Essencial para a saúde e sobrevivência humana, a água ainda é uma riqueza natural que não faz parte do cotidiano de todas as pessoas do nosso planeta. Para diminuir cada vez mais o número de pessoas que não tem acesso a água potável, o projeto " Water Is Life ” surgiu para salvar crianças que vivem em situações críticas.

Um dos objetivos do projeto é levar água pura e limpa para os vilarejos de países como o Haiti. Além disso, o projeto objetiva distribuir água limpa para aldeias em situações de desastre, fornecer higiene e educação sanitária em escolas de aldeias e centros comunitários e, por fim, pesquisar e implementar soluções para a permanência de água limpa e sustentável. 

Além de todo o projeto, a campanha conta com uma forte ação, onde mostra Haitianos lendo “queixas/pequenos aborrecimentos” de pessoas de países desenvolvidos que foram postadas em um só dia, no TwitterEsta campanha nos mostra como é dura a realidade destas pessoas e nos faz pensar o quanto somos ingratos na maioria das vezes ao reclamar de coisas simples.


Fonte: Criatives

11 dezembro 2013

INFOGRÁFICO: 11 maneiras de exercitar sua criatividade


Muita gente confunde inspiração com criatividade e, apesar delas serem coisas diferentes, acabam estando intimamente ligadas, já que para criar algo é preciso uma boa dose de inspiração. Tornando mais clara essa diferença e ajudando as pessoas a estimularem seus pensamentos e ideias, a Box1824 criou um infográfico que sugere 11 maneira legais de exercitar sua criatividade. 

Você sabia que ficar sonolento pode ajudar na obtenção de sucesso em desafios criativos? 

Confira essa e as demais dicas abaixo!



Fonte: Youpix

06 dezembro 2013

CRIATIVIDADE: árvores de natal diferentes para você se inspirar

O final de ano chegou e já podemos sentir o gostinho do Natal. Ele vem com cheiro de peru assando no forno e barulho de presentes abrindo. 
Faltando tão pouco para essa data tão esperada, a tradição da montagem da árvore de Natal continua década pós década. Você já montou a sua esse ano? Inspire-se com essas árvores super criativas, que podem ser feitas em casa ou na sua empresa por você!























Eai, o que achou?

Fonte: Zupi

05 dezembro 2013

TENDÊNCIAS: 7 tendências de consumo para aplicar em 2014

Não importa o mercado ou o setor em que você atue, se a sua obsessão for atender a necessidades, desejos e expectativas sempre em evolução dos consumidores, você irá prosperar até no meio dos distúrbios globais mais malucos, sejam quais forem eles. Isso vale para 2014, 2015, 2016 e todos os anos seguintes.
Mas, como o começo do ano é o momento em que muitos profissionais estão fazendo um esforço extra para imaginar, planejar e criar, o site Trend Watching decidiu apresentar um punhado de tendências de consumo que estão implorando para serem aplicadas nos próximos 12 meses.


1. GUILT - FREE STATUS
Por que, em 2014, "não sentir culpa" é o novo símbolo de status.

Um número crescente de consumidores já não pode mais fugir da consciência dos danos causados por seu consumo: ao planeta, à sociedade, ou a si mesmos. Mas uma mistura de indulgência, vício e condicionamento significa que a maior parte das pessoas ainda não é capaz de mudar substancialmente seus hábitos de consumo. O resultado? Uma espiral de culpa sem fim.

E isso cria oportunidades emocionantes para marcas que combinem o enfrentamento a esta espiral de culpa com a busca infinita por status por parte dos consumidores (busca essa que continua sendo a maior força motora por trás de todos os comportamentos de consumo).

De fato, o GUILT-FREE STATUS vai ser o máximo da indulgência em 2014. É hora de criar produtos e serviços que forneçam uma dose de status sem culpa, da seguinte forma:

Conhecido por todos. Produtos GUILT-FREE emblemáticos e bem conhecidos como o Tesla Model S vão agir como sinais de alta sustentabilidade instantaneamente identificáveis.

Visivelmente sem culpa. Produtos de alto status, chiques ou na moda que apresentam sustentabilidade, ética ou saúde visível vão oferecer uma dose instantânea de GUILT-FREE STATUS. Busque inspiração nos tapetes da Nudie, feitos com jeans reciclados.

Com história. Se um produto ou serviço não for conhecido nem visível, vai precisar de uma boa história GUILT-FREE que seu proprietário possa contar aos outros (e impressioná-los).

Atenção: esta tendência NÃO tem nada a ver com GUILTWASHING (OU FALSO GUIL-FREE). Reais benefícios para as pessoas e o planeta são o âmago dos SÍMBOLOS DE GUILT-FREE STATUS, e não um papinho de marketing ou brincadeira com as ansiedades das pessoas.

2.CROWD SHAPED
A multidão conectada chega à maioridade em 2014.

Em 2014, mais gente vai reunir seus dados, perfis e preferências em grupos (pequenos e grandes) para dar forma a novos bens e serviços.Por meio de mídias sociais, históricos de internet, comércio eletrônico, listas de leituras/seriados/filmes e músicas, serviços de GPS dos smartphones, além de outras coisas, consumidores conectados estão criando amplos perfis e deixando para trás rastros de dados que dizem respeito a tudo: de suas preferências musicais a seus deslocamentos diários. Até aí, nenhuma novidade.

Agora, 2014 verá duas certezas:

As tecnologias que facilitam a criação e o compartilhamento passivo dos fluxos de dados que vão se tornar cada vez mais onipresentes (sim, nós vamos dizer: Google Glass).

As expectativas dos consumidores se ampliam – mais uma vez – por meio dessa onipresença.

Isso significa que o pessoal conectado chegou à maioridade, por meio do CROWDSHAPING: novos produtos e serviços adaptados de acordo com as preferências ou comportamentos agregados de grupos (grandes e pequenos) de consumidores, da maneira como são expressados por meio de seus dados.

Dois tipos de CROWDSHAPING para observar (e aproveitar):

CROWDSHAPING DE PEQUENO PORTE: Formatação (e reformatação) em tempo real de um serviço, de acordo com as preferências das pessoas em um escritório, em um restaurante, em um avião: em qualquer lugar, neste exato momento. Os consumidores podem não se importar com a tecnologia que faz com que o CROWDSHAPING seja possível, mas irão sim se importar com a relevância proporcionada por isso – por meio da acomodação de suas próprias preferências – e por um modo novo de descoberta por meio das preferências recém-experimentadas por pessoas como eles. Veja como o CheckinDJ (abaixo) atende a estas duas premissas.

CROWDSHAPING DE GRANDE PORTE: Serviços redesenhados a partir da inteligência gerada pelos dados agregados sobre as preferências ou comportamento de grandes números de consumidores. Um próximo passo para o bom e velho crowdsourcing. Os consumidores obtêm um serviço mais funcional e eficiente, formatado não pelas opiniões da multidão, mas pela maneira como as pessoas de fato se comportam. E – diferentemente de várias soluções de crowdsourcing existentes hoje em dia – isso acontece sem esforço, por meio do compartilhamento passivo de seus dados. Foi isso que a IBM fez quando promoveu melhorias nas rotas de ônibus na África, fazendo uso do CROWDSHAPED.

Certo, nós sabemos: privacidade! Mas faça com que a coleta e o uso dos dados seja transparente, e muita gente vai receber os benefícios de bom grado*.

Uma alternativa é mergulhar na contra-tendência NO DATA, que também está implorando para ser aplicada em 2014.

3.MADE GREENER BY/FOR CHINA
Por que, em 2014, as ações de inovação ecológicas estarão na China.

Em 2014, as percepções da China darão mais uma guinada importante, na medida em que os consumidores se derem conta de que o país está se transformando, com rapidez, no epicentro de inovações ecológicas verdadeiramente inovadoras e superiores*.

* Junto com marcas chinesas líderes de mercado em setores como tecnologia móvel, luxo e moda (de WeChat a Bosideng, de Shang Xia a Xiaomi e outras) que são simplesmente MADE BETTER IN CHINA (FEITAS MELHOR NA CHINA).

Essa mudança será impulsionada pelas iniciativas incansáveis e em larga escala da China para tratar de enormes desafios ambientais como energia, transporte, construção e outros.
Na verdade, a ideia entre muitos consumidores no mundo todo de que as marcas chinesas ficam para trás no quesito do pensamento ecológico talvez seja uma das últimas grandes vantagens competitivas de que as marcas "ocidentais" ainda desfrutam.

Quando esse preconceito for derrubado, em 2014, uma das últimas barreiras que afasta as marcas chinesas dos consumidores globais cairá por terra. Este é apenas mais um pequeno, porém fundamental, momento no re-mapeamento do consumo global.

4. MYCHIATRY
Por que, em 2014, a mente será o novo corpo

Em 2014, o interesse dos consumidores por produtos e serviços "Quantified Self" vai continuar a crescer na medida em que relógios inteligentes e outros produtos poderosos de tecnologia para vestir (de preço acessível) chegam ao mercado.

Até agora, boa parte da atenção do setor tem se voltado à saúde física. O próximo passo? Os consumidores vão cada vez mais ver seus smartphones como aparelhos que fornecem assistência total a seu estilo de vida. Técnicas aprimoradas de "auto-tratamento", desenvolvimento em tecnologias de detecção de estresse e a penetração quase total dos smartphones em vários mercados significa que os consumidores vão cair de boca em inovações que ajudem a acompanhar e melhorar o bem-estar mental também.

Dois tipos de consumidores que alimentam esta tendência:

Aqueles para quem a saúde mental (assim como a forma física, o progresso da carreira e as conquistas acadêmicas) é uma nova marca de sucesso, mais uma área em que podem superar seus colegas e amigos.

Os consumidores sem tempo, com trabalho demais, estressados e tomados pela ansiedade, para quem as inovações MYCHIATRY oferecerão o alívio tão necessário das pressões da vida moderna.

E não importa o setor em que você atua, a tendência MYCHIATRY deve suscitar muita conversa a respeito dos rumos futuros da megatendência de fortalecimento do consumidor e do autosserviço por meio da tecnologia.

Seja lá qual for o desfecho, os consumidores estão apenas uma "app store" de distância de dar um gás em sua felicidade cotidiana.

Observação: Claro, não estamos sugerindo que a MYCHIATRY seja uma solução adequada às necessidades de saúde mental de todos, nem que deve substituir o aconselhamento médico.

5. NO DATA
Por que, em 2014, oferecer ótimos serviços sem coleta excessiva de dados vai garantir
a confiança dos consumidores e os lucros não vão demorar a vir na sequência.

No ano passado, ao apresentar o DATA MYNING, nós avisamos:

“A fronteira entre marcas que oferecem serviços válidos (e idealmente quase invisíveis) e aquelas que sufocam consumidores com ofertas agressivas de serviços assustadores é uma linha muito tênue. Sim, compradores gostam de se sentir servidos, mas não querem se sentir observados.”

Bom, como 2013 testemunhou uma enxurrada aparentemente sem fim de marcas que sofreram “quebras de privacidade” e revelaram assim informações sobre os seus consumidores, além das ações que vazaram de uma agência do governo (que provavelmente está lendo isto por cima do seu ombro agora mesmo); hoje não é apenas uma minoria paranóica que está tendo chilique. Destacamos o fato de que dois dos maiores provedores de comunicação criptografada do mundo (Lavabit e Silent Circle) tiveram de encerrar seus serviços de e-mail porque já não se sentiam mais capazes de garantir a privacidade em relação às agências governamentais. Eles (infelizmente) perceberam que, uma vez que os dados eram coletados, estes poderiam ser acessados. Isto tudo leva a oportunidades em 2014 para marcas SEM DADOS: marcas que simplesmente oferecem ótimos serviços ao mesmo tempo em que orgulhosamente deixam de coletar dados pessoais (e fazem muito alarde deste fato).

Algumas estatísticas:

82% dos consumidores globais acreditam que as empresas coletam informações demais sobre eles.
(Adobe, junho de 2013)

86% dos usuários de internet dos EUA tentaram remover ou mascarar suas atividades online, apesar de apenas 37% deles acreditarem que é possível permanecer completamente anônimos online.
(Pew Research Center, setembro de 2013)

93% dos usuários de email acreditam que deveria ser possível optar por não ter o conteúdo de suas mensagens escaneadas para oferecimento de propaganda personalizada.
(GfK & Microsoft, novembro de 2013)

O desafio das empresas vai ser encontrar equilíbrio entre os benefícios muito reais da coleta e utilização de dados (recomendações, vendas cruzadas, personalização, renda de anúncios acentuada e mais) e conquistar a confiança de consumidores cada vez mais HACKEADOS. 

Por que não colocamos exemplos nesta tendência? Porque o SEM DADOS é tão contra as estratégias de dados que sejam "GRANDES, MAIORES, ENORMES" que atualmente dominam o mundo dos negócios, que simplesmente não encontramos ninguém fazendo isto bem... por enquanto!

Então, qual será a grande marca B2C que vai fazer do SEM DADOS uma promessa central em 2014 e simplesmente oferecer "Ótimo serviço para todos, o tempo todo – sem que você precise compartilhar seus dados"?


6. THE INTERNET OF CARING THINGS
Como os objetos conectados vão se centrar nas pessoas em 2014.

Na mídia (e em incontáveis laboratórios de inovações por todo o mundo), a Internet das Coisas em 2014 vai continuar tratando das mesmas coisas que em 2013: enormes números e, bem, coisas.

E quando falamos “enormes”, queremos dizer:

A Internet das Coisas vai agregar USD 1,9 trilhão de valor econômico à economia global em 2020.
(Gartner, outubro de 2013)

Em 2009, havia 2,5 bilhões de aparelhos conectados, em sua maior parte, eletrônicos pessoais como celulares e PCs. Em 2020, haverá até 30 bilhões de aparelhos conectados, sendo que a maior parte será de produtos.
(Gartner, outubro de 2013)

Mas algo a mais também vai acontecer: você vai ver inovações pipocarem a torto e a direito, centradas ao redor da Internet das Coisas que CUIDAM.

Tudo que for excepcional que os "objetos conectados" possam fazer pelos consumidores, seja monitorar ou aprimorar a saúde, ajudá-los a economizar dinheiro ou a executar tarefas, será recebido com alegria no ano que vem e nos anos que estão por vir.

Ah, e caso você queira dar início à sua própria tendência, nada o impede de cunhar seus próprios sufixos para a Internet das Coisas em 2014. Internet das Coisas Móveis? Internet das Coisas Seguras? Internet das Coisas Urbanas? Internet das Coisas Adoradas e Caras? O espaço é todo seu!

7. GLOBAL BRAIN
Por que os nossos novos Trend Bulletins grátis e "locais" vão manter você
totalmente informado, a respeito do que é "glocal".

Em 2014, a arena de consumo vai ficar ainda mais global, local, plana, cosmopolita e assim por diante. E isso significa que, todos os dias, você pode esperar uma orgia de inovações atraentes para os consumidores, surgindo de todos os cantos do globo.

Por isso, além deste Trend Briefing Mensal, o site Trend Watching tem o prazer de anunciar os novos Trend Bulletins feitos pela e para Ásia, África e Américas do Sul & Central. Abaixo, apresentamos apenas um punhado das tendências que aparecem exclusivamente nas edições que estão por vir:

CIVICSUMERS: Por que os consumidores das Américas do Sul & Central vão se mexer por mudanças sociais em 2014. 


FABA - For Africa, By Africa: Soluções africanas para desafios africanos, feitas do jeito africano. 


FAITHFACTURING: Como práticas centenárias ligadas à fé vão se adaptar para refletir o estilo de vida dos asiáticos de hoje. 



E isto nos leva ao ponto mais importante… Observar tendências tem tudo a ver com sua aplicação. Se você não usar as tendências de consumo para inspirar inovações lucrativas, elas passam a ser apenas coisas que "são legais de saber".



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