O modo como você escolhe um tênis em uma sapataria não será mais o mesmo daqui para frente. Pelo menos é o que acreditam os designers ingleses da agência Start JudgeGill.
Em parceria com a Intel e a Adidas, eles criaram o adiVERSE Virtual Footwear Wall, uma espécie de aplicativo para uma tela touchscreen gigante.
A ideia é deixar o consumidor experimentar o tênis não só com os pés, mas também com os dedos e principalmente com a mente. Ele escolhe a cor, o tamanho, checa informações adicionais relativas ao produto, permitindo a agregação de vários conteúdos. Um boa oportunidade a ser explorada pelo marketing das empresas.
Outra funcionalidade do adiVERSE é permitir que, se o tênis escolhido não tiver fisicamente na loja, o consumidor ainda poderá ter o produto, fazendo o pedido pela internet.
A Start JudgeGill preparou um vídeo (em inglês) com a funcionalidade do seu invento. A inovação foi apresentada durante a exposição anual do varejo norte-americano, em Nova York.
Fonte: Revista Info
25 janeiro 2011
24 janeiro 2011
TENDÊNCIAS - Fenômeno do crowdfunding ganha força no Brasil
Fonte: Portal Exame
De carona no sucesso de iniciativas estrangeiras, empreendedores brasileiros estão se aventurando no crowdfunding, modelo que permite que indivíduos ou empresas financiem seus projetos através de doações coletivas.
A premissa é relativamente simples: o autor da ideia apresenta sua proposta em uma plataforma online e diz quanto quer captar. Através deste sistema, indivíduos que se interessem em apoiar o projeto fazem doações – cada um dá o que quer ou o que pode. Em troca, o dono do projeto oferece uma recompensa – se o projeto anunciado for um filme, por exemplo, os “investidores” podem receber uma cópia gratuita em primeira mão.
Se o projeto conseguir captar os recursos desejados, os donos da plataforma repassam a verba aos responsáveis pelo projeto, ficando com uma comissão – em geral, 5%. Se a meta de arrecadação não for atingida, o dono da ideia sai sem nada e os investidores recebem o dinheiro investido de volta - em alguns casos, não em espécie, mas em forma de crédito para investir em outros projetos.
Uma das referência mais importantes em crowdfunding, o site americano Kickstarter já permitiu que mais de 380 mil pessoas buscassem recursos para colocar suas ideias em prática – desde filmes independentes até discos produzidos e gravados em casa. Mais de 30 milhões de dólares em recursos foram solicitados por meio da plataforma, sendo que alguns projetos chegaram captar mais de 100 mil dólares.
Pioneiros no Brasil, os sites Queremos e Vakinha indicam que o crowdfunding tem potencial para dar certo no Brasil. O primeiro permitiu que os fãs dos artistas Mike Snow e Belle & Sebastian unissem forças para trazer seus ídolos ao Brasil. Aqueles que fizeram doações através do Queremos tiveram o dinheiro revertido em ingressos uma vez que as apresentações foram viabilizadas. Já o Vakinha permite que qualquer internauta cadastre seu objeto de desejo no site e peça doações aos amigos para poder comprá-lo.
Para ver a reportagem na íntegra, só clicar aqui!
De carona no sucesso de iniciativas estrangeiras, empreendedores brasileiros estão se aventurando no crowdfunding, modelo que permite que indivíduos ou empresas financiem seus projetos através de doações coletivas.
A premissa é relativamente simples: o autor da ideia apresenta sua proposta em uma plataforma online e diz quanto quer captar. Através deste sistema, indivíduos que se interessem em apoiar o projeto fazem doações – cada um dá o que quer ou o que pode. Em troca, o dono do projeto oferece uma recompensa – se o projeto anunciado for um filme, por exemplo, os “investidores” podem receber uma cópia gratuita em primeira mão.
Se o projeto conseguir captar os recursos desejados, os donos da plataforma repassam a verba aos responsáveis pelo projeto, ficando com uma comissão – em geral, 5%. Se a meta de arrecadação não for atingida, o dono da ideia sai sem nada e os investidores recebem o dinheiro investido de volta - em alguns casos, não em espécie, mas em forma de crédito para investir em outros projetos.
Uma das referência mais importantes em crowdfunding, o site americano Kickstarter já permitiu que mais de 380 mil pessoas buscassem recursos para colocar suas ideias em prática – desde filmes independentes até discos produzidos e gravados em casa. Mais de 30 milhões de dólares em recursos foram solicitados por meio da plataforma, sendo que alguns projetos chegaram captar mais de 100 mil dólares.
Pioneiros no Brasil, os sites Queremos e Vakinha indicam que o crowdfunding tem potencial para dar certo no Brasil. O primeiro permitiu que os fãs dos artistas Mike Snow e Belle & Sebastian unissem forças para trazer seus ídolos ao Brasil. Aqueles que fizeram doações através do Queremos tiveram o dinheiro revertido em ingressos uma vez que as apresentações foram viabilizadas. Já o Vakinha permite que qualquer internauta cadastre seu objeto de desejo no site e peça doações aos amigos para poder comprá-lo.
Para ver a reportagem na íntegra, só clicar aqui!
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INOVAÇÃO - 10 empresas que investem em inovação coletiva
Com o desafio de criar e concretizar novas ideias, empresas buscam a criatividade através de novas formas de relacionamento com funcionários, clientes e, até, concorrência! É o que nos contou um artigo no Portal Exame.
Seguem as 10 selecionadas pelo PortalExame. E adivinha quem é a primeira:
- IBM e os grupos de discussão online: criando uma tecnologia de comunicação, o Jam, a empresa permite que os funcionários discutam determinados assuntos, por meio de fóruns. Já foram investidos 100 milhões de dólares em ideias, desde de 2001.
- Natura cadastra instituições de pesquisa: com parcerias abertas a instituições brasileiras e do exterior, a Natura permite a entrada de ideias através de portais online. Cerca de metade de suas inovações são vindas dessas parcerias.
- Na 3M, a inovação pode vir de qualquer lugar (quem nunca ouviu a "lenda" do post-it?): apoiando desde sempre os funcionários a "pensar fora da caixa", hoje desenvolve tecnologias virtuais para facilitar os brainstormings.
- Procter & Gamble se une até à concorrência: é a chamada "inovação colaborativa". O modelo adotado para desenvolver inovação aberta na empresa foi o Connect Develop, que busca nas outras companhias o conhecimento e a parceria para desenvolver novos produtos.
- Tecnisa começou no orkut: começando pelo Orkut (ainda no auge brasileiro, em 2009), hoje a emrpesa tem um portal online, aberto, para sugestões de clientes e interessados.
- Na Whirlpool, a inovação é 1/4 do faturamento: Uma das ferramentas usadas pela dona das marcas Brastemp e Consul, é o Idea Central, disponível na intranet, responsável pela comunicação entre funcionários e líderes da companhia.
- Microsoft libera patentes para bater concorrência: com o avanço da Apple, a Microsoft precisou mudar estratégia e decidiu abrir detalhes de suas patentes. Com um trabalho intenso de parcerias com outras empresas e compartilhando seu leque de propriedade intelectual, a Microsoft ampliou seu número de patentes de 3.500, em 2003, para 13.000, em 2008.
- Goodyear foca no conhecimento de fornecedores: usando o software de gestão de inovação chamado Imaginatik, a Goodyear pediu ajuda aos fornecedores para resolver 17 problemas técnicos. O principal ganho não foram as soluções, mas o compartilhamento.
- ATeT e a caixa de sugestões tecnológicas: deixando de lado a exclusividade dos laboratórios de inovação, a companhia passou a palavra aos seus milhares de trabalhadores para que pudessem dizer o que pensam.
- Cisco dá prêmios para colaboradores: a empresa criou o torneio global I-Prize, que dá 250.000 dólares para o grupo empreendedor que tiver a melhor proposta para se tornar o “próximo negócio de 1 bilhão de dólares da Cisco”.
22 janeiro 2011
SAÚDE - Inglaterra proíbe Coca-Cola de chamar bebida de "nutritiva"
A Coca-Cola, dona da marca, afirma que o produto contém vitaminas.
A Advertising Standards Authority (ASA), autoridade de regulação publicitária da Inglaterra, proibiu a Coca-Cola de anunciar que a bebida Vitaminwater contém propriedades nutritivas, já que a porção de 500 ml do produto apresenta 23g de açúcar, segundo reportagem publicada no The Guardian nesta quarta-feira.
A Advertising Standards Authority (ASA), autoridade de regulação publicitária da Inglaterra, proibiu a Coca-Cola de anunciar que a bebida Vitaminwater contém propriedades nutritivas, já que a porção de 500 ml do produto apresenta 23g de açúcar, segundo reportagem publicada no The Guardian nesta quarta-feira.
De acordo com a ASA, o produto traz mais de um quarto do recomendado para a ingestão diária de açúcar, e decidiu banir a circulação do anúncio, que promete uma bebida "Deliciosa e nutritiva". Segundo a companhia, apesar da quantidade de açúcar, o Vitaminwater possui vitaminas C e B em quantidades significativas.
Fonte: PortalTerra
21 janeiro 2011
EMPREENDEDORISMO - Como começar um negócio sem dinheiro
A InexMarketing, com certeza, é uma empresa de empreendedores, para empreendedores. Nosso desafio é facilitar nosso clientes a criar um negócio, um processo, uma melhora.
No Portal Exame, saiu uma reportagem bem interessante sobre abrir um negócio sem dinheiro!! Na verdade, é ressaltado que "dinheiro nenhum" dificulta bastante o processo de abertura, mas não o torna impossível.
O artigo passa 6 dicas legais para tirar do papel a sua ideia. São elas:
Imagem: Stock.xchng
No Portal Exame, saiu uma reportagem bem interessante sobre abrir um negócio sem dinheiro!! Na verdade, é ressaltado que "dinheiro nenhum" dificulta bastante o processo de abertura, mas não o torna impossível.
O artigo passa 6 dicas legais para tirar do papel a sua ideia. São elas:
- Prepare-se para empreender: além de estar certo de seus recursos e de que são suficientes, deve haver a certeza (maior possível) de que o seu negócio vai dar certo. Para isso, muita pesquisa de mercado (que pode ser feita pelo próprio empreendedor ou empresa especializada).
- Empreenda com o dinheiro dos outros: ou seja, procure investidores. Se você vai ter que vender sua ideia de qualquer jeito, comece pelos investidores. Além de diminuir o seu risco, é um primeiro teste se sua ideia é comprada ou não.
- Faça parcerias estratégicas: considerar fornecedores e clientes como parceiros é essencial. Torne-os investidores, como você.
- Exercite o networking: suas conexões podem servir como parceiros também, por isso, trabalhar a rede de contatos e criar um boca-a-boca a favor do seu negócio.
- Tire proveito das circunstâncias: em uma palavra? Resiliência! O mundo muda e você precisa se adaptar. Esteja atento a essas mudanças, pois muitas delas podem ser grandes oportunidades.
- Tenha um plano de ação: apesar de adaptável, ter metas e planos faz com que você tenha um norte. As adaptações devem ser em busca de um objetivo claro.
Imagem: Stock.xchng
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