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14 março 2014

VIAGEM: TOP 5 dos países mais e menos verdes

As imagens abaixo podem ser chocantes e exageradamente distintas. O Índice de Desempenho Ambiental (Environmental Performance Index) avalia os países através do quão bem eles protegem as pessoas de danos ao meio ambiente e como eles protegem os ecossistemas da invasão humana. As categorias de análise vão desde qualidade do ar à preservação de florestas e saúde marinha.

Esse estudo também revela que, por um lado, 2 bilhões de pessoas têm acesso à água potável e saneamento decente em comparação a 1990, além do aumento de áreas do oceano e de terra que estão agora protegidos contra o desenvolvimeto. O outro lado mostra que a qualidade do ar está ficando pior em muitos lugares, e alguns cardumes de peixes são frequentemente sobre-explorados.

No primeiro lugar do ranking temos a Suíça, fazendo um bom trabalho de gestão ambiental e de proteção à saúde humana. A Alemanha ficou em sexto lugar, enquanto que o Brasil ficou na posição 77.

TOP 5: Os países MAIS verdes

1. Suíça


2. Luxemburgo


3. Austrália



4. Cingapura



5. República Checa



Entre os piores países do Índice estão os que vivem à margem da guerra, como Afeganistão, Haiti e Somália (que, atualmente, grande parte de suas cidades simplesmente estão destruídas, tornando difícil a tarefa de encontrar fotos que não mostrem a constante guerra).

TOP 5: Os países MENOS verdes

174. Afeganistão





175. Lesoto


174. Haiti



177. Mali


178. Somália


05 dezembro 2013

TENDÊNCIAS: 7 tendências de consumo para aplicar em 2014

Não importa o mercado ou o setor em que você atue, se a sua obsessão for atender a necessidades, desejos e expectativas sempre em evolução dos consumidores, você irá prosperar até no meio dos distúrbios globais mais malucos, sejam quais forem eles. Isso vale para 2014, 2015, 2016 e todos os anos seguintes.
Mas, como o começo do ano é o momento em que muitos profissionais estão fazendo um esforço extra para imaginar, planejar e criar, o site Trend Watching decidiu apresentar um punhado de tendências de consumo que estão implorando para serem aplicadas nos próximos 12 meses.


1. GUILT - FREE STATUS
Por que, em 2014, "não sentir culpa" é o novo símbolo de status.

Um número crescente de consumidores já não pode mais fugir da consciência dos danos causados por seu consumo: ao planeta, à sociedade, ou a si mesmos. Mas uma mistura de indulgência, vício e condicionamento significa que a maior parte das pessoas ainda não é capaz de mudar substancialmente seus hábitos de consumo. O resultado? Uma espiral de culpa sem fim.

E isso cria oportunidades emocionantes para marcas que combinem o enfrentamento a esta espiral de culpa com a busca infinita por status por parte dos consumidores (busca essa que continua sendo a maior força motora por trás de todos os comportamentos de consumo).

De fato, o GUILT-FREE STATUS vai ser o máximo da indulgência em 2014. É hora de criar produtos e serviços que forneçam uma dose de status sem culpa, da seguinte forma:

Conhecido por todos. Produtos GUILT-FREE emblemáticos e bem conhecidos como o Tesla Model S vão agir como sinais de alta sustentabilidade instantaneamente identificáveis.

Visivelmente sem culpa. Produtos de alto status, chiques ou na moda que apresentam sustentabilidade, ética ou saúde visível vão oferecer uma dose instantânea de GUILT-FREE STATUS. Busque inspiração nos tapetes da Nudie, feitos com jeans reciclados.

Com história. Se um produto ou serviço não for conhecido nem visível, vai precisar de uma boa história GUILT-FREE que seu proprietário possa contar aos outros (e impressioná-los).

Atenção: esta tendência NÃO tem nada a ver com GUILTWASHING (OU FALSO GUIL-FREE). Reais benefícios para as pessoas e o planeta são o âmago dos SÍMBOLOS DE GUILT-FREE STATUS, e não um papinho de marketing ou brincadeira com as ansiedades das pessoas.

2.CROWD SHAPED
A multidão conectada chega à maioridade em 2014.

Em 2014, mais gente vai reunir seus dados, perfis e preferências em grupos (pequenos e grandes) para dar forma a novos bens e serviços.Por meio de mídias sociais, históricos de internet, comércio eletrônico, listas de leituras/seriados/filmes e músicas, serviços de GPS dos smartphones, além de outras coisas, consumidores conectados estão criando amplos perfis e deixando para trás rastros de dados que dizem respeito a tudo: de suas preferências musicais a seus deslocamentos diários. Até aí, nenhuma novidade.

Agora, 2014 verá duas certezas:

As tecnologias que facilitam a criação e o compartilhamento passivo dos fluxos de dados que vão se tornar cada vez mais onipresentes (sim, nós vamos dizer: Google Glass).

As expectativas dos consumidores se ampliam – mais uma vez – por meio dessa onipresença.

Isso significa que o pessoal conectado chegou à maioridade, por meio do CROWDSHAPING: novos produtos e serviços adaptados de acordo com as preferências ou comportamentos agregados de grupos (grandes e pequenos) de consumidores, da maneira como são expressados por meio de seus dados.

Dois tipos de CROWDSHAPING para observar (e aproveitar):

CROWDSHAPING DE PEQUENO PORTE: Formatação (e reformatação) em tempo real de um serviço, de acordo com as preferências das pessoas em um escritório, em um restaurante, em um avião: em qualquer lugar, neste exato momento. Os consumidores podem não se importar com a tecnologia que faz com que o CROWDSHAPING seja possível, mas irão sim se importar com a relevância proporcionada por isso – por meio da acomodação de suas próprias preferências – e por um modo novo de descoberta por meio das preferências recém-experimentadas por pessoas como eles. Veja como o CheckinDJ (abaixo) atende a estas duas premissas.

CROWDSHAPING DE GRANDE PORTE: Serviços redesenhados a partir da inteligência gerada pelos dados agregados sobre as preferências ou comportamento de grandes números de consumidores. Um próximo passo para o bom e velho crowdsourcing. Os consumidores obtêm um serviço mais funcional e eficiente, formatado não pelas opiniões da multidão, mas pela maneira como as pessoas de fato se comportam. E – diferentemente de várias soluções de crowdsourcing existentes hoje em dia – isso acontece sem esforço, por meio do compartilhamento passivo de seus dados. Foi isso que a IBM fez quando promoveu melhorias nas rotas de ônibus na África, fazendo uso do CROWDSHAPED.

Certo, nós sabemos: privacidade! Mas faça com que a coleta e o uso dos dados seja transparente, e muita gente vai receber os benefícios de bom grado*.

Uma alternativa é mergulhar na contra-tendência NO DATA, que também está implorando para ser aplicada em 2014.

3.MADE GREENER BY/FOR CHINA
Por que, em 2014, as ações de inovação ecológicas estarão na China.

Em 2014, as percepções da China darão mais uma guinada importante, na medida em que os consumidores se derem conta de que o país está se transformando, com rapidez, no epicentro de inovações ecológicas verdadeiramente inovadoras e superiores*.

* Junto com marcas chinesas líderes de mercado em setores como tecnologia móvel, luxo e moda (de WeChat a Bosideng, de Shang Xia a Xiaomi e outras) que são simplesmente MADE BETTER IN CHINA (FEITAS MELHOR NA CHINA).

Essa mudança será impulsionada pelas iniciativas incansáveis e em larga escala da China para tratar de enormes desafios ambientais como energia, transporte, construção e outros.
Na verdade, a ideia entre muitos consumidores no mundo todo de que as marcas chinesas ficam para trás no quesito do pensamento ecológico talvez seja uma das últimas grandes vantagens competitivas de que as marcas "ocidentais" ainda desfrutam.

Quando esse preconceito for derrubado, em 2014, uma das últimas barreiras que afasta as marcas chinesas dos consumidores globais cairá por terra. Este é apenas mais um pequeno, porém fundamental, momento no re-mapeamento do consumo global.

4. MYCHIATRY
Por que, em 2014, a mente será o novo corpo

Em 2014, o interesse dos consumidores por produtos e serviços "Quantified Self" vai continuar a crescer na medida em que relógios inteligentes e outros produtos poderosos de tecnologia para vestir (de preço acessível) chegam ao mercado.

Até agora, boa parte da atenção do setor tem se voltado à saúde física. O próximo passo? Os consumidores vão cada vez mais ver seus smartphones como aparelhos que fornecem assistência total a seu estilo de vida. Técnicas aprimoradas de "auto-tratamento", desenvolvimento em tecnologias de detecção de estresse e a penetração quase total dos smartphones em vários mercados significa que os consumidores vão cair de boca em inovações que ajudem a acompanhar e melhorar o bem-estar mental também.

Dois tipos de consumidores que alimentam esta tendência:

Aqueles para quem a saúde mental (assim como a forma física, o progresso da carreira e as conquistas acadêmicas) é uma nova marca de sucesso, mais uma área em que podem superar seus colegas e amigos.

Os consumidores sem tempo, com trabalho demais, estressados e tomados pela ansiedade, para quem as inovações MYCHIATRY oferecerão o alívio tão necessário das pressões da vida moderna.

E não importa o setor em que você atua, a tendência MYCHIATRY deve suscitar muita conversa a respeito dos rumos futuros da megatendência de fortalecimento do consumidor e do autosserviço por meio da tecnologia.

Seja lá qual for o desfecho, os consumidores estão apenas uma "app store" de distância de dar um gás em sua felicidade cotidiana.

Observação: Claro, não estamos sugerindo que a MYCHIATRY seja uma solução adequada às necessidades de saúde mental de todos, nem que deve substituir o aconselhamento médico.

5. NO DATA
Por que, em 2014, oferecer ótimos serviços sem coleta excessiva de dados vai garantir
a confiança dos consumidores e os lucros não vão demorar a vir na sequência.

No ano passado, ao apresentar o DATA MYNING, nós avisamos:

“A fronteira entre marcas que oferecem serviços válidos (e idealmente quase invisíveis) e aquelas que sufocam consumidores com ofertas agressivas de serviços assustadores é uma linha muito tênue. Sim, compradores gostam de se sentir servidos, mas não querem se sentir observados.”

Bom, como 2013 testemunhou uma enxurrada aparentemente sem fim de marcas que sofreram “quebras de privacidade” e revelaram assim informações sobre os seus consumidores, além das ações que vazaram de uma agência do governo (que provavelmente está lendo isto por cima do seu ombro agora mesmo); hoje não é apenas uma minoria paranóica que está tendo chilique. Destacamos o fato de que dois dos maiores provedores de comunicação criptografada do mundo (Lavabit e Silent Circle) tiveram de encerrar seus serviços de e-mail porque já não se sentiam mais capazes de garantir a privacidade em relação às agências governamentais. Eles (infelizmente) perceberam que, uma vez que os dados eram coletados, estes poderiam ser acessados. Isto tudo leva a oportunidades em 2014 para marcas SEM DADOS: marcas que simplesmente oferecem ótimos serviços ao mesmo tempo em que orgulhosamente deixam de coletar dados pessoais (e fazem muito alarde deste fato).

Algumas estatísticas:

82% dos consumidores globais acreditam que as empresas coletam informações demais sobre eles.
(Adobe, junho de 2013)

86% dos usuários de internet dos EUA tentaram remover ou mascarar suas atividades online, apesar de apenas 37% deles acreditarem que é possível permanecer completamente anônimos online.
(Pew Research Center, setembro de 2013)

93% dos usuários de email acreditam que deveria ser possível optar por não ter o conteúdo de suas mensagens escaneadas para oferecimento de propaganda personalizada.
(GfK & Microsoft, novembro de 2013)

O desafio das empresas vai ser encontrar equilíbrio entre os benefícios muito reais da coleta e utilização de dados (recomendações, vendas cruzadas, personalização, renda de anúncios acentuada e mais) e conquistar a confiança de consumidores cada vez mais HACKEADOS. 

Por que não colocamos exemplos nesta tendência? Porque o SEM DADOS é tão contra as estratégias de dados que sejam "GRANDES, MAIORES, ENORMES" que atualmente dominam o mundo dos negócios, que simplesmente não encontramos ninguém fazendo isto bem... por enquanto!

Então, qual será a grande marca B2C que vai fazer do SEM DADOS uma promessa central em 2014 e simplesmente oferecer "Ótimo serviço para todos, o tempo todo – sem que você precise compartilhar seus dados"?


6. THE INTERNET OF CARING THINGS
Como os objetos conectados vão se centrar nas pessoas em 2014.

Na mídia (e em incontáveis laboratórios de inovações por todo o mundo), a Internet das Coisas em 2014 vai continuar tratando das mesmas coisas que em 2013: enormes números e, bem, coisas.

E quando falamos “enormes”, queremos dizer:

A Internet das Coisas vai agregar USD 1,9 trilhão de valor econômico à economia global em 2020.
(Gartner, outubro de 2013)

Em 2009, havia 2,5 bilhões de aparelhos conectados, em sua maior parte, eletrônicos pessoais como celulares e PCs. Em 2020, haverá até 30 bilhões de aparelhos conectados, sendo que a maior parte será de produtos.
(Gartner, outubro de 2013)

Mas algo a mais também vai acontecer: você vai ver inovações pipocarem a torto e a direito, centradas ao redor da Internet das Coisas que CUIDAM.

Tudo que for excepcional que os "objetos conectados" possam fazer pelos consumidores, seja monitorar ou aprimorar a saúde, ajudá-los a economizar dinheiro ou a executar tarefas, será recebido com alegria no ano que vem e nos anos que estão por vir.

Ah, e caso você queira dar início à sua própria tendência, nada o impede de cunhar seus próprios sufixos para a Internet das Coisas em 2014. Internet das Coisas Móveis? Internet das Coisas Seguras? Internet das Coisas Urbanas? Internet das Coisas Adoradas e Caras? O espaço é todo seu!

7. GLOBAL BRAIN
Por que os nossos novos Trend Bulletins grátis e "locais" vão manter você
totalmente informado, a respeito do que é "glocal".

Em 2014, a arena de consumo vai ficar ainda mais global, local, plana, cosmopolita e assim por diante. E isso significa que, todos os dias, você pode esperar uma orgia de inovações atraentes para os consumidores, surgindo de todos os cantos do globo.

Por isso, além deste Trend Briefing Mensal, o site Trend Watching tem o prazer de anunciar os novos Trend Bulletins feitos pela e para Ásia, África e Américas do Sul & Central. Abaixo, apresentamos apenas um punhado das tendências que aparecem exclusivamente nas edições que estão por vir:

CIVICSUMERS: Por que os consumidores das Américas do Sul & Central vão se mexer por mudanças sociais em 2014. 


FABA - For Africa, By Africa: Soluções africanas para desafios africanos, feitas do jeito africano. 


FAITHFACTURING: Como práticas centenárias ligadas à fé vão se adaptar para refletir o estilo de vida dos asiáticos de hoje. 



E isto nos leva ao ponto mais importante… Observar tendências tem tudo a ver com sua aplicação. Se você não usar as tendências de consumo para inspirar inovações lucrativas, elas passam a ser apenas coisas que "são legais de saber".


13 setembro 2013

TECNOLOGIA: Que tal poder montar seu smartphone?

“No meu tempo, as coisas eram feitas para durar” – isso é algo que escutamos muito atualmente. Os produtos ficaram mais “descartáveis”: quando não estragam em pouco tempo, ficam ultrapassados. Mas eles são projetados para serem assim, é a famosa obsolescência programada, e um dos maiores expoentes disso são os smartphones. Mas um designer holandês chamado Dave Hakkens, teve uma ideia que faria com que os smartphones durassem muito mais… E se eles fossem feitos de blocos de montar?
Por isso ele lançou o Phonebloks, uma ideia que busca apoiadores no Thunderclap, que ao contrário do Kickstarter, não pede o seu dinheiro e sim a sua “voz”. Assim, Dave pede para que, no dia 29 de outubro, você que gostou da ideia, fale com os fabricantes de smartphones sobre isso. Quem sabe assim, alguma empresa se interessa por fabricar o produto. O Phonebloks nos da a possibilidade de atualizar funções, ao invés de precisar comprar um aparelho totalmente novo e a opção de escolher o que se quer. 
Se eu pudesse escolher, tiraria acelerômetro, bluetooth, armazenamento interno. Colocaria uma bateria gigante e uma ótima câmera. E você, quais blocos usaria para montar o seu smartphone?


10 setembro 2013

PDV: Nike lança loja 100% reciclável

Projetada pela empresa de soluções sustentáveis MINIWIZ Sustainable Development Ltd, a Nike acaba de inaugurar uma nova loja conceito na China, a Nike X158. O espaço foi feito inteiramente de materiais recicláveis, possuindo uma estrutura de latinhas de alumínio e os cabos de tensão de garrafas plásticas, resultando na menor pegada de carbono da rede. O teto foi feito em painéis de origami de CDs e DVDs usados, que decoram o ambiente. A maior parte desses materiais foi reforçada com um aditivo orgânico à base de arroz (o Rice Husk SiO2), dispensando o uso de cola. O sistema de suspensão no teto foi projetado para ser flexível e prático para qualquer tipo de exibição ou evento.


















































Fonte: As boas novas

27 agosto 2013

SUSTENTABILIDADE: Saiba como limpar todo o plástico do oceano


Boyan Slat, holandês de 19 anos e estudante de engenharia, combinou criatividade, ambientalismo e tecnologia para desenvolver um dispositivo chamado Ocean Cleanup Array, capaz de solucionar um problema global de sustentabilidade: os fluxos de plásticos nos oceanos, que já acumulam mais de 7 milhões de toneladas do material. Um dos principais obstáculos é a ausência de fotos dos principais locais poluídos, dificultando a escolha de onde operar, uma vez que os elementos plásticos estão espalhados por milhões de quilômetros quadrados.
A máquina funcionaria como um filtro, recolhendo todo o material flutuante e armazenando em recipientes até ser recolhido para reciclagem em terra. A vida marinha continuaria segura e em cerca de 5 anos o processo de limpeza seria concluído.
Apesar de ser ainda um protótipo, Boyan criou a The Ocean Cleanup Fundation, uma organização sem fins lucrativos que é responsável pelo desenvolvimento de suas tecnologias. Segundo seu site, a invenção ajudaria a salvar centenas de milhares de animais aquáticos e a diminuir os poluentes que se integram a cadeia alimentar.

Conheça mais sobre o projeto  em seu vídeo no TEDxDelft 2012.






Fonte: Hypeness

12 agosto 2013

SUSTENTABILIDADE: Prédio com carregador para bicicletas e carros elétricos em SC

A circulação de carros elétricos pelas ruas brasileiras ainda é incomum, mas há quem acredite que em poucos anos ela será uma realidade. Foi pensando nisso que uma construtora resolveu incluir um carregador para veículos elétricos no projeto de um edifício em Florianópolis.
Conforme o diretor da Vitoriainvest Construções e Incorporações, Maurício de Moraes Pruner, o empreendimento comercial Vitoria Eco Office, no bairro Itacorubi, será o primeiro de Santa Catarina a contar com a tecnologia. Ele afirma que o investimento representará menos de 1% do total aplicado na obra.
— Daqui a três ou cinco anos, o carro elétrico será uma realidade nacional. Ele está na porta da nossa casa. Além disso, o empreendimento é projetado para durar até 50 anos — diz.
O diretor-presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico, Pietro Erber, considera importante a preocupação das construtoras. Isso porque a instalação de carregadores possibilitará trazer carros elétricos para o país.
— É um custo adicional relativamente pequeno para a empresa, mas representa um grande diferencial para o morador — destaca.
Erber explica que a maior dificuldade é a parte da instalação elétrica, que deve ser pensada antes de iniciar a obra. Além disso, é importante pensar na colocação de carregadores em locais onde os carros ficam bastante tempo parados, como garagens de prédios residenciais e comerciais. São necessárias algumas horas para realizar a carga completa.
Pruner comenta que o empreendimento em Florianópolis terá um carregador para automóveis que funcionará como as bombas em postos de gasolina, porém, com a marcação da energia consumida pelo veículo.
Para reforçar o viés sustentável, o Vitoria Eco Office terá carregador para bicicletas elétricas e vestiários para quem vai ao trabalho de bike e deseja trocar de roupa.
As iniciativas têm agradado os clientes da construtora. Com entrega prevista para junho de 2015, 47% das unidades já foram comercializadas.



Valores das unidades: de R$ 228 mil a R$ 870 mil
Andares: 10 com um total de 107 unidades comerciais
Área privativa: entre 37 e 63 metros quadrados
Localização: Rua Patricio Farias, 67, Bairro Itacorubi, em Florianópolis
Diferenciais: Um carregador para carros elétricos, bicicletário com carregador de bicicletas elétricas e vestiários masculino e feminino
Informações: www.vitoriainvest.eng.br

Fonte: Diário Catarinense

09 agosto 2013

SUSTENTABILIDADE: Que tal trocar garrafas PET por bilhetes de metrô?


Como em muitas outras metrópoles, Pequim possui um sério problema com a acumulação de lixo e, consequentemente, com a poluição. Na tentativa de melhorar o meio ambiente da capital chinesa, surgiu um projeto cujo objetivo é trocar garrafas PET por bilhetes de metrô, reciclando resíduos e incentivando o uso de transportes públicos.
Duas estações de metrô já integram postos de troca e se tudo correr conforme o esperado, muitas outras estações também vão fazer parte do projeto. O tamanho e o tipo de garrafa que se coloca na máquina são as duas variáveis que definem o valor que a máquina irá bonificar o usuário. Em média, quem coloca 15 garrafas tem o direito de usar todas as linhas e estações disponíveis.
Incrível, não? Além de ajudar na reciclagem de resíduos e diminuir a poluição na cidade, ainda alivia o trânsito e todos os seus males. Que tal replicar no Brasil?
Fonte: Hypeness

08 agosto 2013

ARQUITETURA: Casas construídas em menos de 24h


Você já imaginou uma casa sendo construída em menos de 24h? A criação de Behrokh Khoshnevis, professor da University of Southern California, surpreendeu todo mundo mostrando que é possível imprimir em 3D uma casa de 230 m³, em menos de um dia inteiro. Utilizando exatamente o mesmo processo de uma impressora 3D, que constrói objetos camada por camada, a Contour Crafting  produz casas em velocidade recorde e com a vantagem de exigir menos custos com mão-de-obra.
Os muros e paredes são feitos com camadas de concreto, mas o mais incrível é que a máquina pode ser programada para pintar paredes, adicionar telhas, pisos, encanações e fiação elétrica. A forma rápida como tudo isto é feito pode ser essencial para uma situação de desastre natural, por exemplo, em que as casas precisam ser reconstruídas em pouco tempo.
Assista ao vídeo em que Khoshnevis explica o processo e a tecnologia por trás da Contour Crafting.
Fonte: Hypeness

07 agosto 2013

SUSTENTABILIDADE: Arte de rua sustentável


Produzido pela Galeria Coletivo Amor de Madre em São Paulo e com suporte da Heineken, Can City é um projeto de arte de rua sustentável realizado pelo Studio Swine. Em forma de um dispositivo móvel de fundição, o projeto fornece um novo uso para latas de alumínio, transformando o que normalmente seria considerado um resíduo em uma coleção de móveis de rua.Catadores de rua podem usar os resíduos de óleo vegetal coletados em cafés locais para alimentar o dispositivo móvel de fundição, e a fornalha em si é feita de materiais recuperados e sucata de barril de cerveja. Os Bancos de Lata são feitos usando uma modelagem simples na areia a partir de areia já disponível em construções locais. Descrito pelo grupo como “fornecer um retrato das ruas”, seu objetivo é que no futuro catadores poderão fazer uso de combustível e metal grátis para produzir peças individuais de arte.
Confira este vídeo feito por Juriaan Booji, que explora o projeto de maneira mais aprofundada.
Fonte: Coletividad

02 agosto 2013

CRIATIVIDADE: Balões inteligentes

Para que as pessoas não percam tempo e dinheiro procurando vagas em estacionamentos, uma empresa sul-coreana de postos de gasolina chamada "S-Oil" teve uma ideia simples e eficaz para evitar o gasto desnecessário de combustível: colocar em cada vaga um balão que indica se a vaga está livre ou não. 



Fonte: Vcarros

30 julho 2013

COMUNICAÇÃO: Anúncio interativo NIVEA












A Giovanni+Draftfcb criou para a NIVEA um anúncio que utiliza energia solar para carregar telefones celulares para promover sua linha de protetores solares de forma diferente usando mídia impressa.
A peça veiculada na Veja Rio para um seleto grupo de assinantes tem uma pequena placa solar com um plug onde as pessoas podem conectar seu celular/smartphone ou outro gadget com saída USB para que, enquanto curtem o sol e a praia, tenham sempre seu aparelho funcionando.

03 julho 2013

SUSTENTABILIDADE: Aproveitando espaços

Pensando em todos que tem difícil acesso à terra e aqueles que querem consumir comidas saudáveis e confiáveis, nasceu o Garden Tower Project: um sistema de jardinagem vertical capaz de fazer crescer mais de 50 plantas. Com ajuda do Kickstarter, a equipe Garden Tower Project (EUA) conseguiu fundos para criar o produto, que oferece saudáveis condições de crescimento para vegetais, ervas ou flores. A "torre" torna o processo de produção mais rápido e abundante que a jardinagem normal, fazendo com que o produto seja ideal para as grandes cidades ou para os "food deserts" (desertos de comida), maneira que os criadores preferem chamar.










Fonte: Hypeness

28 maio 2013

SUSTENTABILIDADE: Fazenda Urbana


Uma empresa dentro da cidade, onde você mesmo colhe seu almoço, suas frutas ou até flores, em plantações internas que dividem espaço com salas de reuniões, escritórios, auditórios e cafeterias. Parece alucinação, mas é em um edifício assim que fica a sede do Grupo Pasona, empresa japonesa de Recursos humanos.
O projeto, batizado de Urban Farm foi desenvolvido pelo premiado estúdio local Kono Designs. Com seus nove andares, a construção localiza-se no centro comercial de Tóquio e tem 215 mil m², dos quais 43 mil são de área verde. É ali mesmo, na maior efervescência urbana do Japão, que cerca de 200 espécies de frutas, vegetais e arroz são colhidas diariamente.
Todo o projeto foi pensado de forma a integrar os espaços de plantações à rotina de trabalho. Tomateiros são suspensos sobre mesas de conferência. Árvores de maracujá e limão servem como divisórias dos espaços de reunião. Folhas de salada são cultivadas dentro de salas de apresentação, e brotos de feijão, em pequenas gavetas sob bancos. Quem entra pelo lobby principal dá de cara com um arrozal e um plantio de brócolis. A fachada, talvez um dos aspectos mais chamativos do edifício, é composta por duas camadas vegetais, entre as quais há uma espécie de varanda. Lá são plantadas laranjeiras e flores sazonais. Assim, de acordo com o clima externo, o prédio muda de cara.
“Quando eu revisitei o edifício alguns meses depois de pronto, o verde estava mais exuberante com as flores", comenta Yoshimi Kono, responsável pelo projeto. "No meio de um cruzamento movimentado as pessoas paravam, apontavam para a fachada do edifício e sorriam”.
Na Urban Farm, as mudas recebem iluminação especial e possuem um sistema automático de irrigação. O controle inteligente de clima monitora umidade, temperatura e correntes de ar a fim de, simultaneamente, tornar o ambiente confortável para quem estiver trabalhando e otimizar o crescimento das plantas. São os próprios funcionários que colhem e mantêm os alimentos. Tudo com a ajuda de um especialista da área.
Sustentável em tudo, o edifício não foi erguido do zero; a estrutura tem 50 anos de idade. No prédio, a empresa conseguiu se tornar independente da importação de alimentos – uma conquista considerável, se pensarmos que apenas 12% das terras são aráveis no Japão, contra mais de 50% na Dinamarca, por exemplo. Mais saudáveis e produtivos, os funcionários agradecem.





















Fonte: Casa Vogue

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