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11 setembro 2015

CONTEÚDO: Desvendando o Canal Off

Estar almoçando, em um bar, em uma loja ou até no aeroporto e se deparar com os programas do Off virou uma recorrente. O canal que transmite full time esportes, somados à lugares paradisíacos e viagens incríveis, além de uma programação interessante, quase não tem propagandas.Talvez por isso, tenha virado uma boa opção de 'pano de fundo' para estabelecimentos comerciais dos mais variados tipos.

Nós, curiosos que somos, começamos a nos perguntar: Se o canal não tem comerciais, como gera receita e sustenta um conteúdo tão autoral e caro? Sim, porque viajar, praticar esportes, filmar tudo isso e ainda editar requer investimento.

Como tudo começou...
Guilherme Zattar é um dos executivos mais bem sucedidos executivos da TV Brasileira.
O típico menino do Rio foi o criador do SporTV  e está, hoje a frente do Multishow, Bis e Canal Off, todos da Globosat. Segundo ele o embrião do Off  veio em forma de programa em 1996, o Zona de Impacto no SporTV, que tinha como foco os esportes radicais.

No entanto, só alguns anos depois - quando a Globosat repensava o futuro da audiência e tinha como desafio lançar novos canais - é que o Off efetivamente tomou forma. A ideia de Zattar foi de criar um canal multidisciplinar, que reunisse 3 coisas: Esportes, Aventura e Natureza.


  
(Guilherme Zattar além de diretor executivo de Tv, é surfista, 
piloto de asa delta e professor de artes maciais)


A Estréia...
Após algumas semanas de teasers de ativação, dentro dos canais irmãos SporTV e Multishow, no dia 8 de dezembro de 2011, estreou oficialmente o Canal Off. Regido pelo conceito: Sonhe. Explore. Descubra.
O nome sugere justamente isso: Desligar. Como uma fuga da rotina o canal busca oferecer ao telespectador programas que inspirem e relaxem.

(vinheta de lançamento do canal)

O Conteúdo...
Para conseguir entregar um conteúdo interessante e alinhado com a identidade do canal, o Off conta com diversos terceirizados para compor a sua programação.

Por causa da Lei 11.486/2011, que institui a obrigatoriedade de cotas de conteúdo brasileiro na programação, os canais por assinatura viraram alvo de produtores independentes nacionais. Ou seja, os canais que estão disponíveis somente de forma paga devem exibir uma parcela produções nacionais e outra ainda usando produtoras que não pertençam a grandes conglomerados de mídia.

O formato usual é o seguinte: a produtora cria o conceito, detalha o projeto e produz um episódio piloto. Tudo isso é enviado ao canal que seleciona os programas em potencial e se aprovado dá espaço para exibição. Com o aval do canal a produtora busca incentivo junto aogoverno para realizar o seu projeto e, se decolar, o produto entra para a grade fixa do canal. Uma das produtoras independentes que conseguiu emplacar um projeto no Off foi a Soul Filmes, que já conquistou espaço para o seu primeiro produto televisivo,o programa Sangue Suor e Javalis.


(Marcelo Biju, surfista e protagonista da série)

Com o surgimento da Lei, o boom de produtoras buscando espaço para o seu trabalho aumentou e, consequentemente a quantidade de material recebido pelo canais também. Para "filtrar" e validar o interesse do seu público pelo material, o Off criou um portal de conteúdo que testa a aceitação de determinados projetos. O Off Jam é como um laboratório que conta com webséries e blogs de profissionais que, além de influenciadores, conversam sobre variados temas que permeiam a filosofia do canal.

A Receita...
De olho nesse modelo fora do convencional, algumas marcas que já surfam na onda da experiência de marca e buscam aproximação com esportes, como Red Bull e Mitsubishi são grandes apoiadoras do canal. A Red Bull, por exemplo, produz boa parte do conteúdo exibido no Off usando os seus atletas patrocinados e tornando o conteúdo relacionado à eles acessível em uma mídia de massa como a Tv.

Já a Mitsubishi disponibiliza os seus veículos para uso dos "atletas- apresentadores" durante os programas, expondo a marca de forma sutil mas frequente aos telespectadores do canal. E a parceria ainda vai além, a montadora e o Off chegaram a lançar uma camionete exclusiva, a L200 Triton Savana Off.

(edição limitada com preço de R$128.990,00)

“A L200 Triton Savana Off carrega em seu DNA toda a vocação off-road da Mitsubishi Motors, alinhada com a filosofia do Canal OFF, que traz programas de ação e aventura em meio à natureza” afirma Fernando Julianelli, diretor de marketing da Mitsubishi Motors do Brasil.

Um das verdades apresentadas pela coordenação do Off é que não há um preocupação com audiência e sim com conteúdo. Justamente por procurar uma fórmula incomum, o canal diz não possuir apresentadores somente "protagonistas de aventuras" que muitas vezes são os próprios atletas, como é o caso do surfista brasileiro Gabriel Medina.

Desejamos vida longa ao Off e para quem é a amante do canal, assim como boa parte da equipe aqui da INEX, este post do Mentor Neto resume o sentimento dos admiradores do canal:

"Vocês já pararam para assistir o canal OFF?
Porra. Vou te contar.
Tem que censurar esse canal.
Quem são? O que comem? Onde vive aquela gente?
Quem paga o salário deles? Quando ficam na fila do banco?
Off é o facebook dos canais.
Todo mundo lindo e feliz.
Ou melhor, não dá para ser tão lindo e feliz.
Não sem o uso de agrotóxicos orgânicos.
Gente com botox natural.
Gente que só come comida leve, gente que nunca entrou no whatsapp, gente saudável a um nível que me dá vontade de comer um porco inteiro.
Só de assistir, ontem, queimei 1500 calorias.
Não. Sério. Fiquei deprimido.
Começa que não sei porque o canal chama OFF.
Deveria chamar ON.
Porque tem que estar ligadaço para fazer as coisas que eu vi ontem.
Um sujeito escalando o Peak Whathefuck de cabeça para baixo, o outro descendo um himalaia inteiro de snowboard.
Nego de cara limpa não faz as coisas que eu vi ontem.
E não tem gente feia, já percebeu?
O cara foi fazer foto submarina no Egito e até o camelo é mais bonito que eu.
Assistindo ao canal OFF, finalmente descobri para que serve uma GoPro.
A minha estava colada no mouse, que é o movimento mais radical que eu fiz esse ano.
No OFF o cara instalou a GoPro, sei lá, no cachorro dele que faz Base Jump nas torres Petronas.
Ele deu high five pro cachorro.
Ninguém me deu high five nos últimos 30 anos.
Um cara deu um aerial 540 em cima de uma onda.
Oi?
Eu não consigo dar um 360 na minha cadeira giratória sem ficar tonto.
Mas não é só isso.
No OFF o dia inteiro é por do sol.
Toda praia é limpa. Toda onda é gigante. Toda neve é fofa.
E as mulheres...ah, as mulheres.
São atléticas, voluptuosas.
Suadas.
Vivem em câmera lenta.
O tipo de mulher que me olha como se eu fosse uma coluna de garagem.
Um obstáculo a ser evitado.
Não, gente. Não pode.
Tem um programa de 2 horas sobre "cavernismo".
Caverna.
Não tem nada numa caverna, ora por favor.
A gente saiu de lá há mais de 4 milhões de anos.
Se você viu uma caverna, viu todas.
Mas no OFF a caverna é mais atraente que a minha cama.
Eu queria casar com aquela caverna.
No OFF todo mundo tem trilha sonora.
Todo mundo tem barriga negativa e 8% de gordura.
Todo mundo é herói.
Menos eu.
Ô tristeza."

22 junho 2015

INOVAÇÃO: Tecnologia em prol do Surf.

Se você já viajou para Austrália, provavelmente conhece a companhia telefônica Optus YES.
Com uma comunicação bem jovem e planos bem em conta, ela acaba caindo na graça dos estudantes e viajantes temporários... Mas, não é sobre dicas de intercâmbio que vamos falar hoje e sim, sobre tecnologia e inovação.

Por ser uma companhia australiana, a Optus acompanha uma polêmica recorrente no país que são os ataques de tubarões à banhistas, principalmente aos que praticam surf. Estima-se que, desde que há medição deste índice (ano 1580), 510 ataques ocorreram somente na Austrália, resultando na morte de 144 pessoas.

Frente a estes números, as entidades oficiais australianas já tomaram algumas medidas controversas, como em maio do ano passado, quando o Estado da Austrália Ocidental - o maior do pais - liberou o abate de tubarões. Ação esta que provocou a captura de 172 tubarões e mais de 50 mortes de animais.

Mas o que uma operadora telefônica tem a ver com tudo isso? A Optus criou um projeto que, através de boias flutuantes, capta por sonar a presença de animais marinhos e emite sinais de alerta para um satélite, o qual consegue mapear a presença de tubarões no mar.

(Vídeo ilustra atuação do projeto Clever Buoy)

O Clever Buoy ainda está em fase de desenvolvimento e captando parceiros mas, se implantado, promete ser uma daquelas ideias para mudar o mundo.

Enquanto isso ainda não acontece, você pode conferir AQUI a lista de praias com maior número de ataques em 2014!

13 janeiro 2015

CAMPANHA: A verdadeira mulher fitness

Hoje em dia, existe um estereótipo de mulheres fitness "inspirando" novos hábitos de alimentação e de exercícios. Nesse estereótipo constam: corpo sarado e zero gota de suor. Mas, seriam essas figuras femininas as verdadeiras fitness?

Pensando nisso, a Sport England, órgão ligado ao Ministério da Cultura, Mídia e Esporte da Inglaterra, lançou a campanha "This Girl Can" (essa garota pode), que mostra e encoraja mulheres - normais - se exercitando (suando, cansando, borrando a maquiagem) e sendo feliz.

Mas por que tudo isso começou? A Sport England encontrou algumas verdades em pesquisas feitas em universidades e outras instituições esportivas. Eles notaram que menos de 2 milhões de mulheres regularmente fazem algum exercício, em comparação com os homens. Apesar disso, 75% das mulheres entre 14 a 40 anos dizem que gostariam de fazer mais. 

E por que não fazem? Depois de alguns grupos focais e conversas com mulheres nas ruas, a Sport England identificou que existe um medo de julgamento que as impede de se mostrarem se exercitando. "Qualquer mulher lhe dirá sobre o diálogo interno que se passa em sua cabeça, especialmente quando ela pensa em esporte, exercício e fitness", diz a CEO da Sport England, Jennie Price, no lançamento da campanha.

"This Girl Can" apresenta mulheres de todos os tipos, dos 14 aos 51 anos, escolhidas para serem as novas embaixadores para as mulheres no esporte. Kim Gehrig, diretor do anúncio, afirma: "Essa campanha está tentando alcançar mulheres que acreditam que, por algum motivo, o exercício ou o esporte não são para elas, que é um clube exclusivo que elas não podem entrar. E eu acho que a maneira mais poderosa de mudar isso é mostrar mulheres como elas, fazendo exercícios e não tendo medo de vacilar. Não importa. Todos nós vacilamos".




Fonte: Telegraph

17 outubro 2014

MARCA: Loja faz chão sumir e desafia clientes

A The North Face da Coreia do Sul resolveu lançar uma ação e desafiar os seus clientes admiradores de esportes radicais

Ao entrarem na loja, os consumidores eram atendidos por funcionários que discretamente saiam e os deixavam sozinhos. De repente, o chão da loja da North Face sumia e, apavorados, os clientes mostravam suas habilidades de escaladores.

Para provocar ainda mais os clientes, a marca colocou um cronômetro de 30 segundos e desafiou as pessoas a resgatarem um casaco pendurado no meio da loja. Se eles o pegassem, o levariam de presente! 

E aí, pularam ou não?




Fonte: Exame

15 julho 2014

PUBLICIDADE: "Phenomenal Shot": Nike e Google interagindo com os usuários

Ligadas no comportamento dos usuários com a segunda tela, as grandes Nike e Google se uniram e criaram uma ferramenta web interativa. As empresas, em parceria com as agências Wieden + Kennedy e Mindshare e com a companhia Grow, desenvolveram esse projeto que, com o uso da tecnologia, estimula a criatividade dos usuários e sua interação com eventos esportivos ao vivo.

O Phenomenal Shot traz anúncios em tempo real que permitem aos internautas remixar e compartilhar momentos marcantes de eventos esportivos. Essa experiência imersiva em 3D permite que os fãs do mundo todo possam participar, remixar e compartilhar os melhores momentos das partidas e competições depois que elas acontecem ao vivo na TV. Com isso, os usuários criam e compartilham seu próprio anúncio no Google +, Facebook e Twitter.

É possível explorar versões 3D de atletas como Neymar, Tim Howard e Gotze e criar um poster digital personalizado para compartilhar na web. Nos dispositivos móveis, quando o usuário inclina e movimenta o aparelho, rotaciona o cenário em 360º até encontrar o enquadramento perfeito para a sua imagem. 

Experimente e curta aqui: riskeverything.nike.com

Ao longo das últimas semanas, 9 anúncios neste novo formato foram feitos e os primeiros resultados msotram que estão fazendo sucesso com os fãs - mais de 2 milhões de pessoas de 200 países se envolveram com o Phenomenal Shot, criando mais de 500 mil versões diferentes de eventos que foram compartilhados com seus amigos.

Saiba mais aqui.



20 maio 2014

PUBLICIDADE: Relembrando um comercial de 1998, com cenário diferente

Em 1998, ano de Copa do Mundo na França, a Nike lançou um comercial memorável.

A situação era basicamente essa: os jogadores brasileiros acabavam com o tédio que todo mundo enfrenta nos aeroportos, esperando pelo seu voo. No vídeo, o time brasileiro da época encantou a todos com uma "pelada" no aeroporto.

Aproveitando esse sucesso, a construtuora britânica Hewden lançou agora, 16 anos depois, uma versão da Nike com outro cenário e outros "jogadores".

Dessa vez, as embaixadinhas e os passes acontecem em uma obra em andamento. Outro detalhe bem diferente é que o time não tem a mesma forma de alguns dos antigos jogadores brasileiros, mas é uma pelada quase profissional! Os jogadores freestylers Billy Wingrove e Jeremy Lynch participam do vídeo.

Confira o comercial de 1998, da Nike, e o deste ano, da Hewden:






Fonte: B9

20 fevereiro 2014

PUBLICIDADE: Vídeo mostra Brahma cultivada na Granja Comary

2014, ano de Copa do Mundo no Brasil. Futebol e cerveja, as adorações do país. E a Brahma, cerveja oficial da Copa do Mundo, aproveitou esse momento para lançar uma edição especial e limitada de garrafas em alumínio em um projeto inédito no mundo.

O vídeo, assinado pela agência África, revela a "Brahma Seleção Especial", a única cerveja com cevada plantada, cultivada e colhida diretamente no solo da casa da Seleção Brasileira: Granja Comary

A novidade também está na embalagem do produto, deixando de lado o tradicional vermelho da marca em substituição ao preto, com sutis linhas verde e amarela em homenagem à Copa do Mundo no Brasil e o otimismo da Seleção do técnico Luiz Felipe Scolari, embaixador do projeto da Brahma que assina as garrafas.

Nas palavras de Bruno Cosentino, diretor de marketing da Brahma: "A paixão pelo futebol e pela cerveja nunca estiveram tão juntas. Plantamos cevada na Granja Comary, local que abriga a Seleção Brasileira há quase três décadas, para criarmos uma cerveja especial para o mundial no Brasil. Com a edição da 'Brahma Seleção Especial', queremos que o torcedor brinde com a nossa garrafa, que é inspirada na história do futebol brasileiro".

O preço do produto será revelado nos próximos dias, com pré-reserva e venda de kit especial, incluindo o copo. 



Fonte: AdNews

28 janeiro 2014

MARCA: No esporte, concorrente é mais lembrado que patrocinador

Sabemos que nesse ano e em 2016 o Brasil receberá a Copa do Mundo e as Olimpíadas. É o momento perfeito para as empresas aparecerem patrocinando os eventos. Porém, uma pesquisa da Nielsen com a Copa das Confederações e Pan-07 revelou que o patrocínio a esse tipo de evento no Brasil não garante retorno. 

Ao questionar aos entrevistados quais marcas patrocinaram os eventos, a maioria que estava na cabeça deles não investiu nada em patrocínio. Ou seja, das 10 marcas lembradas, apenas 4 eram patrocinadoras: Coca-Cola, Adidas, Itaú e Brahma (via Budweiser, da mesma dona, a Ambev). As 6 mais lembradas por eles foram Nike, Fiat, Bradesco, TIM, Claro e Samsung. 

Uma justificativa para esse fato se dá pela ligação que essas marcas criaram com o esporte, como a Nike, que está há 20 anos em uma parceria com o futebol brasileiro. "Nike não patrocina a Copa, mas patrocina a seleção brasileira. Não é um marketing de emboscada, mas pega carona", aponta Mario Sergio Ruggiero, diretor de desenvolvimento de novos negócios no Brasil da Nielsen.

O diretor declara que entre dezembro de 2010 e 2013 em torno de 8.000 marcas se associaram ao esporte no Brasil. Segundo ele, essa grande quantidade confunde a percepção dos consumidores. 



09 setembro 2013

POSICIONAMENTO: Guinness e a amizade

Criação da BBDO de Nova York para dar continuidade ao conceito "Made of More" da marca de cerveja Guinness, o novo comercial tenta mostrar através de um jogo de basquete em cadeiras de roda o verdadeiro sentido da amizade.
Deixando de lado o clássico estilo dos comerciais de cerveja, que se utilizam de mulheres bonitas, carros, cerveja e sedução, o filme apresenta homens que jogam basquete em cadeiras de rodas de maneira forte e determinada, com quedas e roubos de bola. Poderia ser um anúncio sobre superação, como um comercial da Nike, porém ele tenta revelar o valor da amizade, assinando com a frase "Dedicação. Lealdade. Amizade. As escolhas que fazemos revelam a verdadeira natureza de nosso caráter”. A amizade é mesmo assim: amigos que não abandonam, que fazem tudo pelos outros, que dão o corpo e a alma pelo amigo. E este comercial é sobre isso.


07 agosto 2012

ESPORTE - O extremo do gaming, como um meio de vida e uma indústria que movimenta milhões


Você sabe o que é E-SPORT ?

Até hoje, esporte foi sinônimo de suor e exaustão física, até hoje...

Surge com cada vez mais força, o E-SPORT, ou “Esporte Eletrônico”. Quem disse que ficar 8h em um quarto jogando jogos eletrônicos não dá dinheiro? Tem muita gente ganhando milhares de dólares, todo mês, para fazer o que mais gostam - jogar “vídeo games”.

Protagonizado no ocidente pela Turtle Entertainment Company, através da Eletronic Sports League (ESL), o movimento é o resultado de alguns anos de aumento significativo no mercado de jogos online e da criação de comunidades desorganizadas que realizavam torneios recreativos entre amantes dos jogos.

A empresa norte-americana Riot Games trouxe o jogo League of Legends para o Brasil. A franquia de LOL, como também é conhecida, é a que distribui as maiores premiações em torneios competitivos, chegando a US$ 5 milhões em 2012.

Confira esse vídeo da equipe FNATIC, também popular em League of Legends, sobre essa nova modalidade: 


Jogos tradicionais no Brasil, como Pro Evolution Soccer, FIFA, Street Fighter, também fazem parte dessa cena.

Com a vinda de LOL para o Brasil, vamos ouvir falar muito sobre o Esporte Eletrônico no próximo ano. Na Córeia do Sul, em horário nobre, não passa novela, passa League of Legends, acredite...


Por André Pituco

21 junho 2012

ESTRATÉGIA - Nike apresenta sua responsabilidade (ambiental e social)

Um sapato. Uma empresa. Uma jornada.


No site http://www.nikeresponsibility.com/ , a Nike mostra os bastidores da estrada que percorre desde o design, fabricação até consumo e retorno de seus produtos.
Ao entrar no site e correndo (literalmente) por ele, a pessoa pode escolher, dentro da cadeia de valor apresentada, qual quer conhecer melhor (entre planejamento, design, fabricação, distribuição, venda, uso e reciclagem).





Tudo para mostrar sua preocupação com a comunidade de uma forma simples.


Dentro de cada uma das etapas, eles ainda fazem os links entre 6 categorias que são importantes para essa responsabilidade: energia, água, força de trabalho, insumos tóxicos, lixo e comunidade.



@INEX
/INEX

02 maio 2011

MARKETING - Budweiser Poolball

A Ogilvy Argentina, junto com a Budweiser, criou uma ação de divulgação inédita e inusitada: a Poolball.


Segundo eles, através da Poolball é possível reunir as duas grandes paixões do homem: futebol e festa. Como? Como o vídeo abaixo explica, eles criaram uma mesa de bilhar gigante (ou um campo de futebol pequeno...) para as pessoas jogarem sinuca (mesmas regras) com bolas de futebol.


O objetivo é, não somente divulgar a marca, divulgar a Copa Budweiser 6v6 2011, de futebol amador patrocinada pela marca, que teve sua versão 2010 na África do Sul, junto ao mundial.
Pode parecer estranho em um primeiro momento, mas a ação fez um grande sucesso e agora segue turnê por bares e pubs em Buenos Aires.


E, ainda, pra quem tem iPad, existe o aplicativo gratuito na Apple Store.

Fonte: VidaemShuffle, Blog Mkt Esportivo

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29 novembro 2010

ESPORTE - Novo Estilo de Skate, "SkateCycle"

Fonte: Inevitável


FreeRider “SkateCycle” é o como se chama o projeto desse inevitável skate de 2 rodas e sem a convencional prancha, a aparência fica bem futurista.
Ainda é um conceito, desenvolvido e criado pelo designer Antonio Meze em conjunto com Brooklyn Workshop, mas tem tudo para ganhar as ruas.
Funciona? Confira o video.


Leia mais no artigo original: http://www.inevitavel.com.br/esporte/inevitavel-skate#ixzz16hQ59G9q

26 outubro 2010

ESPORTE - Torneio para pessoas com deficiência física é promovido pela Egalitê em Porto Alegre

Por Guilherme Soares

Nos dias 11 e 12 de dezembro, no Colégio Anchieta, em Porto Alegre, ocorre o 1º Jogos da Igualdade. O objetivo do evento é fazer a integração através do esporte para portadores de deficiência física (PCDs).

São esperados cerca de 300 atletas, divididos em 12 modalidades: futebol, futsal, basquete, bocha, tênis de mesa, esgrima, goalball, vôlei, tiro, xadrez e vela. As provas de tiro serão realizadas na Asasepode e as de vela, no Iate Clube Guaíba.

É a primeira vez que um evento deste tipo será realizado em Porto Alegre. Será uma oportunidade para os paraatletas de se prepararem para os Jogos Paraolímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.


A Egalitê é uma empresa focada em Recursos Humanos Especiais, trabalha com a colocação e preparação de PCD´s no mercado de trabalho. A empresa está no mercado desde o início de 2010, quando foi selecionada para participar do projeto PRIME financiado pelo governo. A Inex Marketing presta serviço de assessoria empresarial à Egalitê e teve papel fundamental na criação da marca e do website.

Para saber mais sobre a empresa acesse o WEBSITE ou o BLOG, clicando no link da palavra. 

24 maio 2010

INOVAÇÃO - Tênis gera energia em caminhada.

Fonte: Portal INFO






Pesquisador da Universidade Louisiana Tech, nos Estados Unidos, cria sapato que armazena a energia das caminhadas. A tecnologia desenvolvida pelo Dr. Ville Kaajakari coleta energia com um gerador colocado dentro da sola de um calçado – no caso, um tênis.
O sistema é baseado e um novo circuito de regulação que converte carga piezoelétrica em voltagem adequada para carregamento de baterias ou para abastecer diretamente equipamentos – como celulares. Ele usa um material barato, que é macio e resistente, e tem as mesmas propriedades dos amortecedores dos tênis. Assim, os usuários não notariam a diferença ao praticarem atividades físicas.
O objetivo final é utilizar o sistema para abastecer celulares, MP3 players e outros dispositivos. Isso, no entanto, deve demorar um pouco – uma vez que, como outros aparelhos similares, este ainda não gera quantidade de energia suficiente para tais gadgets.

06 abril 2010

MARCA - Vasco e Penalty oferecem tatuagem + 3ª camiseta do time de graça para torcedores que tatuarem a cruz templária

Por Guilherme Soares

Até que ponto vai a paixão de um torcedor pelo seu time? É o que a Penalty está prestes a descobrir.

A empresa está lançando essa semana uma mega ação de marketing destinada a arregimentar torcedores do Vasco dispostos a tatuar a cruz templária, símbolo do time, sobre a pele. Tatuar mesmo, de verdade.

A ideia é quebrar o último recorde mundial de tatuagens, de 801 desenhos em 24 horas — e, com isso, promover o novo terceiro uniforme do time.

Os interessados terão que se inscrever pelo site www.vasconapele.com.br . As tatuagens serão realizadas no próximo dia 9, no Rio de Janeiro.

A ação foi planejada pela agência Espalhe.

Abaixo, o vídeo da campanha:

Acho interessante mostrar um exemplo de ação parecida que foi realizada nos EUA, e, digamos, não foi bem planejada. Segue:




Essa vem lá dos EUA (não é uma Grande Jogada, na verdade, é quase um gol contra), mais precisamente em Sioux Falls, no estado de South Dakota. O time de baseball da cidade local, até 2009, era o Sioux Falls Canaries, porém, neste ano a equipe foi adquirida por novos investidores que decidiram reformular tudo, inclusive o nome do time. Ou seja, os Canaries viraram os Sioux Falls Fighting Pheasants.

É importante falar que não estamos falando de um time de grande expressão, pois o time de Sioux Falls disputa uma espécie de 2ª ou 3ª divisão do baseball americano, mas toda mudança de marca deve ser tratada com muito cuidado, pois independente de grande ou pequena, tem seus clientes fiéis.

O grande problema, que ganhou destaque na região, foi que a diretoria antiga (quando ainda era Canaries) resolveu “inovar” e oferecer ingressos vitalícios aos fanáticos que tatuassem a mascote ou o logo dos Canaries em seus corpos. Ou seja, prometeu algo que é difícil de cumprir. E, para piorar, a nova diretoria (dos Fighting Pheasants) não assumiu a “dívida” com os torcedores que, de fato, tatuaram o canário! Esses torcedores tatuados (eram poucos... uns 12) tentaram conversar com a diretoria, mas não tiveram êxito. Porém, esses 12 receberam apoio de outros torcedores o que repercutiu negativamente para a marca/time Fighting Pheasants, que teve que admitir o erro e voltar atrás na sua decisão. Certamente, esses torcedores eram alguns dos principais “clientes” que essa “marca” tinha e eles mereciam receber um tratamento adequado.

13 agosto 2009

BUSINESS - FIFA tenta reduzir brecha financeira no futebol.

Fonte: Portal EXAME

Presidente Joseph Blatter quer equilibrar o futebol europeu com os de outras regiões do mundo

No penúltimo ano de seu terceiro mandato na presidência da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Joseph Blatter têm lançado várias medidas para regulamentar as transações e as finanças dos clubes de futebol. Durante os 11 anos à frente da entidade esportiva, Blatter acompanhou a expansão comercial do futebol mundial e, consequentemente, presenciou também o distanciamento entre as principais ligas européias e a de outras regiões, como da América Latina.

Agora, Blatter quer equilibrar as condições entre os ricos e os menos favorecidos no mercado de futebol. De acordo com reportagem do Wall Street Journal (WSJ), o presidente da Fifa espera que, ao reduzir o fluxo de jogadores para o estrangeiro, as ligas latino-americanas e africanas elevem imediatamente seu nível, tornando as equipes mais competitivas e as partidas mais atraentes para os torcedores.


Algumas mudanças já foram feitas pela Fifa, como a proibição, desde 2000, das transferências de jovens menores de 18 anos a fim de protegê-los dos empresários que exploram seu talento prematuramente. No entanto, essa regra não foi seguida a risca, como no caso do jogador brasileiro Alexandre Pato, que deixou o Internacional de Porto Alegre para o Milan da Itália aos 17 anos.

Além disso, ainda de acordo com WSJ, um sistema computadorizado de transações de jogadores, chamado Transfer Matching System, está sendo testado em ligas africanas e da Europa Oriental. Nesse sistema, que terá participação obrigatória, as equipes põem os jogadores que desejam transferir numa base de dados pública, administrada pela Fifa. Os clubes interessados entram no sistema e apresentam suas ofertas pelos jogadores (o valor não será público). O sistema deve entrar em funcionamento em todo o mundo em outubro de 2010, segundo a Fifa.

Muitos clubes e federações apoiaram as medidas da entidade, pois saem, muitas vezes, perdendo com o êxodo de seus jogadores ainda muito jovens. "Isso afeta os clubes do ponto de vista de que eles fazem todo o esforço de formação de um jogador e não podem aproveitar seus frutos", disse Eduardo De Bonis, sócio da consultoria Deloitte na Argentina, ao WSJ.
Segundo a reportagem, há outra proposta de Blatter que ainda não foi aprovada: a chamada regra do "6+5". Ela exigiria que todos os times tenham, ao início de cada partida, pelo menos seis jogadores selecionáveis por seu país — ou seja, nascidos no país ou estrangeiros naturalizados que não tenham atuado com a seleção de seu país de nascimento.
Astros na Europa

Para se ter uma idéia, somente nesta temporada européia, os clubes espanhóis Real Madrid e Barcelona investiram mais de 460 milhões de dólares para contratar estrelas como o brasileiro Kaká, o português Cristiano Ronaldo e o sueco Zlatan Ibrahimovic. Enquanto isso, as transações nas ligas latino-americanas não chegam a superar 5 milhões de dólares.

"Por causa disso, devemos criar uma solidariedade, pensando que aqueles que têm mais deveriam compartilhar com os que têm menos. Mas isso é mais fácil de dizer do que de fazer", afirmou Blatter recentemente ao WSJ.

22 abril 2008

INOVAÇÃO - Brasileiros criam site para compra de time de futebol

Fonte: Meio&Mensagem



O projeto Meu Time De Futebol (MTDF) quer conquistar fãs do esporte e patrocinadores. A idéia é ter uma equipe para disputar o Brasileirão de 2009.




Seguindo a mesma proposta do MyFootballClub, clube-empresa que comprou o time de futebol inglês Ebbsfleet United FC, os sócios Vicente Di Cunto, Tatiana Agopian, Eric Mifune, Paulo Costa e Silvio Vartan criaram, no Brasil, o MTDF - Meu Time de Futebol. Como na versão inglesa, o projeto permite que fãs do esporte se tornem dirigentes do seu próprio clube, podendo definir destino e ações a partir do voto.

Para se tornar realidade e iniciar o investimento, três fases precisam ser cumpridas: captação de associados pelo site da empresa, conversão para membros (com pagamento anual de R$78,90) e escolha do time. Além dos cadastros, o site ainda promove pesquisas de opinião como os fatores para o empreendimento dar certo, escolha dos dirigentes ideais, prioridades de investimentos e time ideal para compra - este já aponta a preferência dos futuros sócios por um clube intermediário de segunda divisão.

Vicente Di Cunto, administrador de empresas e sócio, conta que todos se impressionaram com o nível de resposta do site, com uma média de mil associados por dia nas primeiras semanas. O objetivo inicial é criar uma plataforma inovadora na relação com o torcedor. "Pretendemos investir R$8 milhões, o que significa quase três vezes mais do que um time de segunda ou terceira divisão possui de orçamento - isso que vai fazê-lo arrancar", explica.
Di Cunto também revela que a empresa Cyclelogic, de soluções para celulares, já é uma das parceiras e outras ainda estão em processo de aprovação. Segundo ele, os consumidores estão cansados de não participar ativamente no desenvolvimento e evolução daquilo que consomem. "As empresas mais inovadoras já notaram essa tendência e estão buscando se adaptar", completa. O objetivo dos criadores é alcançar o budget e adquirir a equipe até o segundo semestre para disputar o Campeonato Brasileiro em 2009. Até lá, o portal pretende juntar membros e conquistar patrocinadores.


16/04/2008

13 novembro 2007

MARKETING - Lançamento Adidas

Fonte: Portal da Propaganda

Neste domingo, 11 de novembro, atletas patrocinados pela Adidas, como o inglês Steven Gerrard, do Liverpool, estiveram presentes no lançamento da nova Predator Power Swerve, em Paris. Na ação, uma caixa gigante da chuteira, com 11 metros de altura, localizada próxima à Torre Eiffel, foi aberta pelos atletas para apresentar o novo produto. Dentro da embalagem, eles encontraram uma réplica da nova geração da linha Predator, com sete metros de altura. Durante o evento, Gerrard e outros jogadores, como Reina e Voronin, também do Liverpool, receberam exemplares do lançamento e escreveram, na grande caixa, conselhos para os futuros jogadores. As frases estarão presentes também nas caixas das novas Predator, que chegam ao Brasil em março.





13/11/2007


14 agosto 2007

ESTRATÉGIA - Loja de esportes vende moda para atrair clientela maior

Fonte: Valor Econômico Online
Por Eliane Sobral e Cláudia Facchini



Com 140 lojas espalhadas pelo país, a World Tennis fechou a compra da Oxto, rede de moda esportiva com 18 lojas em cidades como São Paulo, Campinas e presença em mais oito estados. "Não conseguiria mais sobreviver sozinho neste mercado", disse ao Valor o fundador da Oxto, Nabil Khaznadar, que fez da Oxto uma loja multimarcas misturando Adidas, Puma, Everlast, Miss Sixty e Diesel. O valor do negócio não foi informado.
Outra novidade que mistura esportes e moda é a decisão da Umbro International de entrar no segmento casual. A marca inglesa, cuja origem está no futebol, está investindo US$ 1 milhão para distribuir sua linha "life sytle" em todo o Brasil. "É um segmento novo para nós e como esta intersecção entre moda e esportes é uma tendência irreversível, não poderíamos ficar de fora", diz Paulo César Verardi, diretor geral da Umbro no Brasil.
Desde que as marcas esportivas saíram das academias de ginástica e dos campos de futebol para ganhar as ruas, tanto as marcas quanto o varejo de material esportivo vêm passando por transformações no Brasil e a segmentação parece ser uma saída para ambos os lados. "Todas as lojas de esportes acabaram se envolvendo demais com a venda de tênis. Isto fez com que mesmo as lojas com propostas diferentes entrassem em conflito pois vendiam basicamente os mesmo produtos e marcas", afirma Cláudio Vaz, superintendente do Shoping Villa-Lobos.
Lojas mais tradicionais como a própria World Tennis e a concorrente Centauro estão em busca de diferenciais. No caso da primeira, ter um braço na moda foi a saída. Já a Centauro, investiu forte em design para fazer de suas 83 lojas uma espécie de shopping center dos esportes. "Tem mercado para tudo, mas é preciso passar uma mensagem clara ao consumidor", avalia o diretor de operações da Centauro, Cláudio Assis. "O mercado está meio confuso e tem varejista que não sabe se é segmento esportivo ou se é moda", afirma. O resultado dessa confusão, diz o executivo, é um grande número entrando e saindo do mercado por pura falta de identidade. "Não dá para atuar nos dois lados".
Diagnóstico já percebido pelas marcas. A Umbro, que está chegando agora ao mercado de moda casual, quer deixar claro para o consumidor a diferenciação entre a linha esportiva - que continuará sendo vendida nas lojas de material esportivo - e os modelos de "life style" - que serão distribuídos apenas em lojas multimarcas. "O varejo de material esportivo já é bastante concentrado e tende a ser ainda mais. Já as lojas multimarcas não trabalharão exclusivamente com esporte como aconteceu até pouco tempo. A tendência aí é ser multimarca mas não exclusivamente esportiva", afirma.
Luciano Kleiman, diretor de marketing da Adidas, diz que o crescimento da linha casual segue o mesmo ritmo da de material esportivo e que foi a combinação dessas duas linhas de atuação que fez com que a unidade brasileira da empresa passasse da 53ª posição, em 2002, para o atual 15º lugar no ranking global da Adidas internacional, que tem operações em 116 países.
Segundo Kleiman, o varejo de material esportivo amadureceu muito no Brasil na última década. "Essas empresas, que eram essencialmente familiares, buscaram a profissionalização, investiram pesado no aperfeiçoamento administrativo e desenvolveram visão estratégica do negócio. A Centauro foi rápida em perceber que não havia loja de material esportivo como âncora de shopping center e foi a primeira nesse setor. Já a World Tennis cresceu com um modelo de negócio centrado em franquias", diz o executivo.
Mas o executivo da Adidas - que também atua na linha casual com a marca Adidas Original -aposta em uma maior segmentação no varejo esportivo. "Há shoppings onde é possível encontrar até dez lojas desse mesmo segmento", afirma ele.
A rede Roxos & Doentes aposta na segmentação. Com 14 lojas espalhadas por São Paulo, a rede já nasceu voltada exclusivamente para o futebol. Vende camisas oficiais de seleções e clubes de futebol do mundo inteiro e nada praticamente sozinha nessa seara. "Hoje há espaço para as grandes redes que têm espaço físico para trabalhar com várias modalidades esportivas, mas não cabe mais o modelo de loja que quer vender tudo ao mesmo tempo", afirma Eduardo Rosenberg, presidente da Roxos & Doentes.
Maurício Prado, diretor de marketing da rede Everlast no Brasil, diz que a marca norte-americana que nasceu com o boxe também está apostando mais firmemente na linha casual. "Hoje estamos em aproximadamente 600 pontos de venda com um forte apelo para o 'life style'". Segundo Prado, a linha casual amplia as possibilidades de trabalho da marca. "O casual nos permite trabalhar com um mix maior de produtos, a cada estação temos coleções novas para atrair o consumidor. Já no esporte, essa variação praticamente não existe e o nosso trabalho fica um pouco mais limitado, até em questão de cor", diz ele.
14/08/2007

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