10 anos é a aposta dos britânicos do Center for Process Innovation (CPI) para a inovação nos aviões - e na experiência de viajar nas alturas. Essas cabines do futuro não terão janelas, mas uma fina tela OLED que se estende por todas as paredes e pelo teto. Além de dar uma vista panorâmica do céu, essas telas são interativas, e os passageiros comandam as luzes, o volume, escolhem as opções de entretenimento digital e, claro, chamam a aeromoça.
Essas telas do futuro teriam uma série de câmeras de alta definição que mostrariam, em tempo real, o que está acontecendo fora do avião - no céu - em uma visão de 360 graus (incrível para uns, aterrorizantes para outros).
Além de ser uma inovação na experiência de viajar de avião, existe a intenção por trás da substituição das paredes por telas de comando digital para questões econômicas. Engenheiros afirmam que 80% do peso de um avião são da sua própria estrutura e combustível, sem contar as pessoas e as bagagens. A cada 1% de redução no peso, economiza-se 0,75% de combustível, o que gera menos emissão de poluentes e menos custos às empresas. Sabe-se também que as janelas são algumas das partes mais pesadas na fuselagem do avião. Então, por que não trocá-las por telas inteligentes?
As telas OLED querem ser leves, flexíveis, finais e de custo reduzidos. É a solução perfeita para as aeronaves que une o útil (economia de combustível) ao agradável (uma experiência de voo incrível). Mas tudo tem uma contrapartida. Nesse caso, seria o excesso de luz que poderia ser emitido dentro da aeronave, principalmente durante voos noturnos. Fora isso, a vista panorâmica, enquanto é uma paisagem para alguns, pode ser aterrorizante para os que têm medo de voar.
O projeto será colocado em prática pela CPI junto a uma rede de parceiros, e estima-se que os primeiros protótipos possam ser apresentados em até 5 anos.
Fonte: Hypeness
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27 novembro 2014
21 março 2014
FOTOGRAFIA: A perspectiva de uma foto versus o verdadeiro ambiente
Essa coleção fotográfica de grandes monumentos famosos ao redor do mundo nos mostra a importância que tem o enquadramento, ponto de vista e iluminação da fotografia.
Uma mudança de perspectiva pode fazer uma grande diferença, que se aplica tanto na fotografia como em qualquer outra coisa na vida. O Portão de Brandemburgo e o Monte Rushmore são majestosos quando enquadrados na maneira certa, mas podem parecer banal quando não são o foco central da foto.
Acompanhe a coleção abaixo e compare.
Para ver as demais fotos, acesse o link.
1- Pirâmides de Gizé
Uma mudança de perspectiva pode fazer uma grande diferença, que se aplica tanto na fotografia como em qualquer outra coisa na vida. O Portão de Brandemburgo e o Monte Rushmore são majestosos quando enquadrados na maneira certa, mas podem parecer banal quando não são o foco central da foto.
Acompanhe a coleção abaixo e compare.
Para ver as demais fotos, acesse o link.
1- Pirâmides de Gizé
2- Stonehenge
3- Taj Mahal
3- Portão de Brandemburgo
4- A Cidade Proibida
5- Sirenita
Fonte: UPSOCL
14 março 2014
VIAGEM: TOP 5 dos países mais e menos verdes
As imagens abaixo podem ser chocantes e exageradamente distintas. O Índice de Desempenho Ambiental (Environmental Performance Index) avalia os países através do quão bem eles protegem as pessoas de danos ao meio ambiente e como eles protegem os ecossistemas da invasão humana. As categorias de análise vão desde qualidade do ar à preservação de florestas e saúde marinha.
Esse estudo também revela que, por um lado, 2 bilhões de pessoas têm acesso à água potável e saneamento decente em comparação a 1990, além do aumento de áreas do oceano e de terra que estão agora protegidos contra o desenvolvimeto. O outro lado mostra que a qualidade do ar está ficando pior em muitos lugares, e alguns cardumes de peixes são frequentemente sobre-explorados.
No primeiro lugar do ranking temos a Suíça, fazendo um bom trabalho de gestão ambiental e de proteção à saúde humana. A Alemanha ficou em sexto lugar, enquanto que o Brasil ficou na posição 77.
TOP 5: Os países MAIS verdes
1. Suíça
2. Luxemburgo
3. Austrália
4. Cingapura
5. República Checa
Entre os piores países do Índice estão os que vivem à margem da guerra, como Afeganistão, Haiti e Somália (que, atualmente, grande parte de suas cidades simplesmente estão destruídas, tornando difícil a tarefa de encontrar fotos que não mostrem a constante guerra).
TOP 5: Os países MENOS verdes
174. Afeganistão
175. Lesoto
174. Haiti
Esse estudo também revela que, por um lado, 2 bilhões de pessoas têm acesso à água potável e saneamento decente em comparação a 1990, além do aumento de áreas do oceano e de terra que estão agora protegidos contra o desenvolvimeto. O outro lado mostra que a qualidade do ar está ficando pior em muitos lugares, e alguns cardumes de peixes são frequentemente sobre-explorados.
No primeiro lugar do ranking temos a Suíça, fazendo um bom trabalho de gestão ambiental e de proteção à saúde humana. A Alemanha ficou em sexto lugar, enquanto que o Brasil ficou na posição 77.
TOP 5: Os países MAIS verdes
1. Suíça
2. Luxemburgo
3. Austrália
4. Cingapura
5. República Checa
Entre os piores países do Índice estão os que vivem à margem da guerra, como Afeganistão, Haiti e Somália (que, atualmente, grande parte de suas cidades simplesmente estão destruídas, tornando difícil a tarefa de encontrar fotos que não mostrem a constante guerra).
TOP 5: Os países MENOS verdes
174. Afeganistão
175. Lesoto
177. Mali
178. Somália
Fonte: nômades digitais
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Viagem
31 janeiro 2014
VIAGEM: 50 coisas que todo o viajante deveria saber
Para quem está iniciando sua "carreira" de viajante, o infográfico 50 Things a Traveller Should Know oferece algumas dicas valiosas para diferentes destinos.
E para quem já está nessa estrada há um tempo, vale dar uma conferida pra testar seus conhecimentos!
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Viagem
24 janeiro 2014
FOTOGRAFIA: Uma câmera, um italiano e seu criativo registro de viagem
Nicolò Balini uniu a sua profissão com o prazer de viajar para 20 países. Para registrar os momentos vividos em cada um desses lugares, Nicolò resolveu sair do ato comum de apenas tirar fotos. Ele gravou cenas em cada um dos destinos e montou um vídeo onde, a cada "tapa" na câmera, as cenas mudam e uma nova paisagem surge.
Os destinos do italiano foram México, França, Índia, Emirados Árabes Unidos, Tailândia, Lituânia, Honduras, Áustria, Jamaica, Estados Unidos, Bahamas e Rússia.
No vídeo, Nicolò divulga esse seu projeto chamado Human Safari.
Fonte: G1 - Globo
Os destinos do italiano foram México, França, Índia, Emirados Árabes Unidos, Tailândia, Lituânia, Honduras, Áustria, Jamaica, Estados Unidos, Bahamas e Rússia.
No vídeo, Nicolò divulga esse seu projeto chamado Human Safari.
Fonte: G1 - Globo
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