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06 junho 2011

LUXO - Mercado de luxo atinge segmento peculiar, os açougues

Quem passa desavisado pela vitrine do açougue Victor Churchill, no bairro Woollahra em Sydney, pode facilmente confundí-lo com uma loja de grife.



 Com  piso de mármore, paredes feitas de tijolos do Himalaia, iluminação indireta para as peças expostas em vitrines de vidro e teto rebaixado, é um açougue que se diferencia dos convencionais por ser um espaço de luxo. Fundado em 1876  ele é o fornecedor de um dos mais famosos restaurantes de carne da Austrália, China e Singapura.



Vale, ainda, visitar o site da empresa www.victorchurchill.com/. No site, conta a história da empresa de forma lúdica e interativa, desde 1876. Também apresenta a agenda de cursos e um mapa, também interativo, da loja (que é bastante ampla).

Para quem não pretende ir para a Austrália tão cedo, vale a visita ao site!


Fonte: BlogdoChurrasco

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31 janeiro 2011

LUXO - raridade ou massificação?? (parte II)

Continuando nosso post sobre o mercado de luxo, vamos à segunda parte:

Luxo se revelando para as massas!!




Realmente não parece que esses dois conceitos combinem. No entanto, o desafio foi superado e percebido como uma bela oportunidade de vendas.
A prática de parcerias entre grandes lojas de varejo e estilistas já é difundida no exterior. No Brasil, com o aumento do poder aquisitivo da classe C, foi deslumbrada essa oportunidade. O que acontece é que esses consumidores deixaram de apenas "comprar roupas" para "comprar a moda". E isso exige as marcas de grife. Além disso, existe um maior conhecimento de moda por esse público, que não existia antes.
O exemplo marcante foi das Lojas Riachuelo, que trouxe o (super badalado) Oskar Metsavaht, da Osklen. Tímida no começo, produziu 120.000 peças, mas, com as vendas do primeiro dia, já produziu mais. Até hoje, foram mais de 350.000 peças vendidas, desde novembro, quando houve o lançamento.
A C&A também vai na onda, com parcerias já com H&M, Espaço Fashion, Maria Bonita Extra e em vista com Stella McCartney.
Os preços? Bem, um pouco acima da média dessas varejistas, mas ainda bem abaixo do cobrado pelos estilistas, em suas lojas.

O nome desse "fenômeno", segundo, Emerson Otsuka, coordenador do curso de negócios da moda da Universidade Anhembi Morumbi, é masstige, que seria trazer marcas de prestígio para o consumo de massa, mas com um preço que atinja o público de massa.
O acesso a informação, principalmente, foi que possibilitou essa mudança (e oportunidade). Antigamente, no Brasil, quando se falava em estilista, remetia-se ao Clodovil. Hoje, consumidores (leia-se: consumidoras) da classe C não só conhecem, como valorizam (e pagam mais caro por isso) os nomes da moda.

Fonte: Portal Exame

28 janeiro 2011

LUXO: raridade ou massificação??? (Parte I)

A partir de uma coluna no site da revista Amanhã, resolvemos escrever sobre o mercado de luxo ("um must!"). Bem, o artigo serviu de inspiração para uma breve pesquisa, que vai acabar em dois posts aqui no blog. Pois vamos ao primeiro:


Mais do que nunca, luxo é raridade!

E ainda completando: raridade com estratégia (talvez para não repetir "inovação")!!


Em dezembro de 2010, a BCG (Boston Consulting Group), apresentou o estudo sobre os novos desafios das marcas de luxo ("The New World of Luxury").
Antes de mais nada, para os devidos esclarecimentos, fala-se da boa recuperação do mercado de luxo, frente à crise de 2009, tendo lucros acima do esperado. Ok.
A demanda, ainda assim, diminuiu e, mais profundamente, o comportamento desse consumidor. Ou seja, o mercado mudou.
Houve uma "mudança conceitual" do significado de luxo, com o qual os consumidores precisam de melhores razões para gastar altas quantias nesses produtos. Agora, busca-se a personalização: coisas diferentes, para pessoas diferentes. O que isso significa? Em uma palavra, raridade.
- Em três? Raridade, qualidade e requinte.

Porquê? Bem, nos últimos anos, os consumidores têm cada vez mais acesso (e têm usado isso) a informações de produto, preço e singularidade (leia-se: status). Nesta ordem. Depois da crise de 2009, eles estão preocupados mais com o verdadeiro valor do bem, que com o tal "status". E isso tem dois motivos: maior relutância em gastar e o pensamento em tantas pessoas no mundo passando por dificuldades.
Tornou-se mais importante "ser" do que "ter".


Conclusões disso?
Para a BCG e a Concept M, fica o recado de que os consumidores não apenas compram pelo consumo em si. Por isso, ferramentas de CRM ("relacionamento com o cliente") são essenciais para formulação de planos de ação e estratégias.

Conclusões Básicas
  • Consumidores “aspiracionais” ao mercado de luxo consomem 60% do seu orçamento (para produtos de luxo) em cosméticos e perfumes. Em outras categorias de consumidores, esse percentual fica entre 10% e 30%.
  • Já os consumidores tradicionais, indiferentes ao status, gastam 35% do seu orçamento (para produtos de luxo) em relógios e jóias e 35% em móveis e decoração.
  • Moda e vestuário contabiliza 30% dos gastos da classe média emergente.
Conclusões Macro
  • Não subestime o mercado de consumidores entre 65 e 80 anos. Foram eles que inflaram o mercado nos anos 1990 e sua procura atual por experiências e importância ao “valor” é totalmente previsível em função da sua boa forma física e maior longevidade;
  • As mulheres são responsáveis por 80% das compras de produtos e serviços de luxo.
Conclusões para Posicionamento

  • Prover “valor”
  • Oferecer experiência
  • Usar novos meios de comunicação de maneira criativa
  • Construir marcas fortes (com consistência)
  • Aplicar estratégias inovadoras de varejo
  • Adotar responsabilidade social
Fontes:
Coluna Revista Amanhã
Coluna Site Gestão do Luxo

30 junho 2009

DESIGN - Quem disse que um iate precisa parecer um barco?

Fonte: www.baekdal.com (Baekdal.com is a magazine about “greatness”)

No calor do verão, nada melhor que relaxar em um iate - e melhor ainda se ele possuir um design "style". Aqui vai então uma inspiração, caso você queira comprar um desses.

Modelo: OCULUS

Descrição: O Oculos é um iate futurístico da Schöpfer Yachts. Esse iate de 75 metros pode acomodar 12 convidados e pode viajar com velocidade superior à 45 km/h. Possuí sala de jantar ampla, um elevador e uma área especial para "O Proprietário".

Visual:



Modelo: INFINITAS

Características: Caso o outro modelo não tenha impressionado o bastante, você pode optar pelo Infinitas com seu design maior e mais espaçoso. Possui 90 metros com uma grande área de recreação e piscina no meio da embarcação. Ele acomoda 12 convidados e provavelmente tem tudo mais que você precisa.

Inclui uma sala de estar no deck principal, uma sala de jantar ao lado da área da piscina. Ponte sobre a piscina, cozinha, pista de helicóptero e um terceiro deck para o proprietário.

Visual:





06 abril 2009

CONSUMO - Crise não afeta venda de carros de luxo no Brasil.

Fonte: Portal Amanhã

Vendas da Audi, BMW, Mercedes-Benz e Volvo cresceram 31% no primeiro bimestre do ano

O mercado brasileiro de carros de luxo, com preços acima de R$ 120 mil, não está sentindo a crise. No primeiro bimestre deste ano, as vendas das quatro marcas mais representativas do segmento - Audi, BMW, Mercedes-Benz e Volvo - cresceram 31% ante os dois primeiros meses de 2008, de 1.115 para 1.461 unidades. Em igual período, os negócios com automóveis em geral caíram 4,5%, para 313,5 mil unidades. A retração foi liderada pelo segmento de populares, que caiu 6,3%, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). 

Há modelos com fila de espera, como o Audi R8, que custa R$ 555 mil. Pelo menos 10 unidades encomendados nos últimos meses ainda não foram entregues. Desde junho de 2008, quando o modelo fabricado na Alemanha foi lançado no País, foram entregues 20 unidades. A previsão das empresas que atuam no segmento de luxo é de vender 10 mil carros este ano, repetindo o volume de 2008. Já o mercado total de veículos pode cair até 15%, segundo preveem algumas fábricas.

"O Brasil é um dos poucos mercados mundiais que neste momento aparece com resultados azuis no relatório da companhia", diz Paulo Sérgio Kakinoff, novo presidente da Audi do Brasil. Para ele, "os novos milionários" e a melhora da renda na economia como um todo têm sustentado o mercado de luxo, não só no segmento de automóveis, mas de vestuário e acessórios, entre outros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

20 novembro 2008

LUXO - O futuro do mercado de luxo.

Fonte: HSM Online




O mercado mundial de bens de luxo, considerado no passado imune às flutuações econômicas, começou a sentir os efeitos da redução do ritmo econômico mundial. Provavelmente, deve entrar em recessão em 2009, de acordo com os resultados divulgados na 7ª edição do estudo Luxury Goods Worldwide Market Share, da Bain & Company.

No entanto, um aumento de gastos em artigos de luxo ao longo dos próximos cinco anos pela elite mais abastada, variando entre 20% e 35% nos mercados emergentes (incluindo Brasil, Rússia, China e Índia), juntamente com a força de várias tendências mundiais traz otimismo sobre as perspectivas.

O estudo constatou que o crescimento global das vendas de bens de luxo deverá cair abruptamente para 3% em 2008, chegando a €175 bilhões. A taxa de crescimento mais lenta contrasta bastante com o crescimento de 9% em 2006 e de 6,5% observado em 2007. Para 2009, os bens de luxo enfrentarão sua primeira recessão em seis anos, à medida que as flutuações da taxa de câmbio e as turbulências da economia minam a confiança de muitos consumidores de bens de luxo em mercados maduros.

Haverá um declínio de 7% nas vendas globais de bens de luxo em 2009 usando taxas de câmbio constantes, em contraste com um possível declínio de 2% usando as taxas de câmbio atuais. Ironicamente, pode ser a primeira vez na história, afirmam os autores, que as flutuações da moeda teriam um impacto positivo no crescimento do mercado de artigos de luxo.

"O impacto da crise financeira irá causar recessão em alguns setores”, afirmou Claudia D'Arpizio, sócia do escritório da Bain sediado em Milão e principal autora do estudo. “O quanto e por quanto tempo, depende, em parte, de como as empresas irão reagir. As que mais resistirão são aquelas que possuem marcas internacionais fortes e diversificadas.”

Apesar de um lento 2008 e da perspectiva de queda em 2009, a Bain prevê que o mercado de luxo deverá voltar a crescer rapidamente, à medida que mais e mais consumidores entrarem no segmento de luxo no mundo todo. D'Arpizio sugere que os players de produtos de luxo sigam três “regras de ouro” para crescerem mais rápido quando houver novo aquecimento do setor:

  • Maior Foco no Consumidor - Repensar a experiência da compra na loja e sustentar o crescimento com iniciativas de marketing localizadas.
  • Foco no Crescimento Orgânico – Desacelerar a expansão do varejo e fortalecer a oferta de produtos de entrada, aumentando seletivamente outros preços. Evitar o aumento dos preços em todo o portfólio.
  • Criar uma Cultura de Custos Inteligente – Procurar redução de custos (no capital de giro, G&A, cadeia de suprimentos), evitando cortar custos estratégicos (marketing e desenvolvimento). Não investir menos que seus concorrentes.

“As marcas têm de resistir à tentação de cortar investimentos em criatividade e trabalhar na promoção de uma experiência de compra muito especial para o consumidor", adverte D'Arpizio. "Tal como aconteceu com a desaceleração no início desta década, as marcas que cortaram despesas gerais enquanto investem em seus consumidores e produtos estarão em melhor condição de recuperação quando a economia voltar a crescer”.

19/11/2008

16 maio 2008

LUXO - Mercado de luxo fatura US$ 5 bilhões e cresce 17% em 2007

Fonte: Mundo do Marketing

O mercado de luxo no Brasil faturou US$ 5 bilhões e teve um crescimento de 17% em 2007. Os números são da pesquisa O Mercado de Luxo no Brasil – ANO II, realizado em uma parceria entre a MCF Consultoria & Conhecimento e a GfK Indicator. O estudo apontou que esses números representam 1% do consumo mundial, valor que pode chegar a 2% em 2008.

Foram ouvidos executivos de 100 empresas nacionais e internacionais que operam no país, a maior parte delas do setor de moda. As companhias brasileiras representam 59% e 71% delas estão localizadas em São Paulo.

A pesquisa também ouviu 350 consumidores da classe A. Eles elegeram H.Stern e Daslu como marcas Top of Mind entre as nacionais. As duas também são as marcas mais apontadas quando perguntados sobre qual delas despertava desejo. Já entre as internacionais, foram eleitas Louis Vuitton e Armani, com Chanel e Gucci mais citadas no quesito desejo.

O estudo apontou ainda que foram investidos no Brasil US$ 770 milhões no ano passado, representando um crescimento de 3% em relação a 2006. A maior parte foi direcionada aos estoques (41%) e desenvolvimento dos pontos-de-venda (33%), enquanto que o restante foi direcionado à expansão do negócio (24%) e ações de comunicação (20%).

Entre os aspectos apontados pelos executivos como inibidores da expansão e implementação do negócio de luxo no Brasil, estão a tributação – apontada por 66% das empresas - e a burocracia necessária na hora de importar um produto – citada por 33% delas.

Os estados do Rio de Janeiro e Distrito Federal são apresentados como potenciais mercados consumidores de luxo para este ano, concentrando 44% e 28% das empresas do setor respectivamente. É previsto ainda que a média história de crescimento se mantenha em torno de 20%, mas o número pode subir até 35%.
16/05/2008

22 outubro 2007

LUXO - Quando o luxo se torna democrático

Fonte: Amanhã

O Brasil desponta entre os mercados que estão na mira das marcas de luxo. Apoiando-se no crescente interesse da classe média e da classe média alta – as camadas que efetivamente geram lucro para as grifes –, este mercado deve movimentar US$ 4,3 bilhões este ano só no Brasil. A estimativa é da MCF Consultoria & Conhecimento e do instituto de pesquisa GfK Indicator, que também apura um crescimento de 11,5% nas vendas do segmento em relação a 2006. “O que sustenta esse mercado não são os produtos com preços inacessíveis [como bolsas de R$ 20 mil] e sim os caros, mas tangíveis [como carteiras de R$ 500]”, explica André Cauduro D’Angelo, autor do livro “Precisar, Não Precisa” e pesquisador deste nicho. Para uma marca sofisticada, a democratização pode ser um tiro no pé se ocasionar popularização da identidade. “Pode haver uma perda de interesse das classes abastadas. Foi o que aconteceu com a Pierre Cardin, que não é mais considerada de luxo”, sintetiza D’Angelo. Para manter a aura, mas não restringir sua clientela, as grifes estão encontrando alternativas. Um caminho possível é criar linhas ou até outras submarcas com produtos superexclusivos, de preços estratosféricos. Outra opção segue a tendência de desmaterialização. Em outras palavras, o luxo passa a ser o tempo, a beleza, o silêncio e o sossego, a autonomia, o contato com a natureza ou a segurança. “A Armani dá nome a alguns hotéis, assim como a Salvatore Ferragamo. Usando a marca reconhecida mundialmente como ativo, estes negócios têm dado certo”, garante o pesquisador. A francesa LVMH já instalou spas em algumas de suas lojas. O conglomerado de marcas de luxo – que reúne Dior, Louis Vuitton e Moet & Chanton, entre outras – é o maior do mundo e sua receita anual varia de 12 a 15 bilhões de euros.
No Brasil, São Paulo lidera o comércio de bens de luxo. Este ano, o consumo na capital paulista deve aumentar 59%, seguido pelo Rio de Janeiro, onde a evolução prevista é de 22%. A região Sul se destaca pelo ambiente economicamente favorável, na visão de D’Angelo. O aspecto cultural é o maior limitador: o interesse que as pessoas nutrem pelas marcas e o valor que os grupos sociais atribuem às grifes são menores do que no Sudeste. “Mas a tendência é de que estas marcas venham para a região Sul, apostando em lojas multimarcas”, prevê D’Angelo. Ele acredita que empresários de outros segmentos também podem se beneficiar das estratégias de marketing dominadas por nomes sofisticados. Junto com André Arnt, professor e consultor de estratégia e marketing, e Luiz Henrique Rosa, diretor de criação da Pública Propaganda, ele vai ministrar o curso “Aprendendo com o marketing de luxo”, promovido pelo Coletiva EAC – Centro de Estudos Avançados em Comunicação, Marketing e Opinião Pública, em Porto Alegre. “A intenção é destrinchar a gestão de marketing no ramo, como as marcas conseguem transformar produtos em ícones. É possível pegar um item popular, transformá-lo em objeto de desejo e assim cobrar um preço mais alto”, exemplifica D’Angelo. Já o movimento contrário costuma ser um passo em falso. “Ainda que se saiba que reduções de preço repercutiriam, num primeiro momento, em incremento de vendas, cabe ao gestor de marketing saber que o preço elevado faz parte do conceito e impedir reduções oportunistas”, alerta André Arnt, diretor da ColetivaEAC. As aulas iniciaram no dia 20 de outubro, no Plaza São Rafael Hotel.
22/10/2007

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