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18 maio 2016

EMPREEDEDORISMO: Doenças que abrem empresas!

Ao passar por um problema de saúde, a maioria das pessoas só consegue pensar em como se curar.
Mas não todas.

Hoje vamos apresentar um grupo de empreendedores que, ao passarem por momentos muito difíceis em suas vidas, viram a oportunidade para abrir um negócio que facilitasse a vida de outros na mesma situação.

VANILLA BLUSH

Por volta dos 20 anos, Nicola Dame teve que passar por um procedimento que retirou parte de seu intestino e a deixou para sempre dependente de uma bolsa de colostomia.
Logo ela descobriu um problema inesperado em sua condição: não encontrava calcinhas que ficassem confortáveis e bonitas com a bolsa.
Em vez de se render, ela resolveu por as mãos na massa. Em 2008, ela e o marido pegaram um empréstimo de R$55mil e começaram a costurar calcinhas na cozinha do apartamento deles.
Hoje, a marca vale R$5 milhões, exporta para toda a Europa e conta com linhas de underwear femininas, masculinas, e roupas de banho.
Também oferece soluções não só para quem usa bolsa de colostomia, mas também para hérnia.
(produtos Vanilla Blush são confortáveis e lindos!)

KeepTree

O americano Joe Loew teve uma reação violenta a um antibiótico e ficou na beira entre a vida e a morte por umas semanas. Durante esse tempo, o que mais assustava Joe era que seus filhos (de 5 e 8 anos) iriam crescer sem saber que ele era.

Para driblar a situação, ele começou a gravar vídeos que sua esposa iria dar as crianças em momentos programados ao longo de sua vida.

Joe acabou se recuperando, mas ficou com essa ideia na cabeça e por isso criou a KeepTree, em 2011.
A empresa disponibiliza uma plataforma para colocar vídeos que serão vistos post-mortem por entes querido, mas não ficou somente nisso. Atualmente, também pode-se utilizar a plataforma para mandar vídeos durante viagens de trabalho longas, e momentos de separação.






Not Another Bunch of Flowers
Anikka Burton teve câncer de mama, e passou por todo o processo sofrido do tratamento por meses.

Ao chegar em casa do hospital, encontrou centenas de flores mortas - enviadas por amigos e familiares, mas que não puderam ser levadas ao hospital pelo risco de infecção que ela tinha.

Anikka quis resolver dois problemas com uma ação só: ajudar os entes do enfermo que querem mostrar seu carinho e sua preocupação e ajudar o enfermo que passa por uma situação difícil.

Então ela criou a empresa Not Another Bunch of Flowers que oferece presentes carinhosos e úteis para quem passa por tratamentos de longo prazo. Seu site tem mais de 530 opções de presentes, e também tem uma assinatura de presentes por todo o curso do tratamento.

(um kit de necessaire completa e hobby para hospital)

10 setembro 2015

EMPREENDER: 5 sacrifícios que todo empreendedor deve fazer

Começar um negócio próprio é muito emocionante, e a possibilidade ser seu próprio chefe atrai diversos empreendedores a começarem essa jornada. Entretanto nem tudo são rosas, e a revista Business Insider traz um artigo sobre os maiores sacrifícios feitos por empreendedores quando montam sua empresa.


1. Estabilidade
Ao começar um negócio, não existe nenhuma garantia de sucesso. A base da empresa ainda não é estável no início, mesmo que a ideia e o plano de negócio sejam sólidos. Pode levar meses, talvez anos, até que a empresa se sustente sozinha. Se você ainda não sacrificou um trabalho estável e confortável para seguir esse caminho, provavelmente você vai ter que sacrificar algum outro tipo de estabilidade antes que você possa seguir em frente. Além disso, o mercado está sempre mudando e não se surpreenda se você encontrar diversas mudanças imprevisíveis no progresso de seu trabalho. Eventualmente, se você trabalhar duro com uma visão clara, as coisas vão se estabilizar.


2. Divisão de vida/trabalho
Quando você se tornar um empreendedor, as linhas entre a sua vida profissional e sua vida pessoal se mesclam. É comum pensar sobre a empresa mesmo fora do escritório, algumas vezes porque se quer - outras porque não se tem escolha. Novos chefes também recebem chamadas e e-mails que necessitam urgentemente de sua atenção, porque você é o chefe e não há mais ninguém para respondê-las. Mas ao mesmo tempo, o escritório virará sua segunda casa, porque você vai querer estar lá. Lembre-se, ainda é importante para equilibrar suas prioridades de trabalho e seus entes queridos - sempre reserve tempo para sua família e sua saúde mental - mas a divisão firme entre o tempo pessoal e profissional está indo para ir embora.


3. Renda
Este sacrifício vai ao lado da questão da estabilidades. Nos primeiros meses, e talvez anos, de seu negócio a empresa não gerará lucro. Na maioria das empresas, os empresários e suas famílias acabam investindo montes de seu próprio dinheiro para começar o negócio. Nesta situação outro sacrifício é feito, pois a rede de segurança financeira da família desaparecerá.


4. Sono
Uma boa noite de sono é vitalmente importante, entretanto não importa o quão duro se tente preservar hábitos de sono saudáveis, você vai sacrificar um pouco de sono, a fim gerir o seu negócio. Em alguns casos, você vai estar passa a noite em claro para terminar aquela última proposta. Outras vezes, se acorda super cedo para fazer uma reunião ou colocar as suas tarefas do dia em ordem. Em ainda outros casos, se ficaacordado à noite, inquieto e se perguntando sobre o futuro da sua empresa. Seja qual for o caso, seus hábitos de sono vão mudar quando você se tornar um empreendedor.


5. Conforto
Parece ser muito óbvio que ao sacrificar segurança, tempo pessoal, renda e noites de sono, o conforto estará sendo sacrificado junto por tabela. Mas não é só isso, ser seu próprio chefe significa tomar decisões que você nunca feitas antes e mergulhar em assuntos que você nunca antes considerados. Parte de ser um empreendedor significa pisar fora de sua zona de conforto, várias vezes todos os dias. Os empresários mais bem sucedidos são aqueles que se aproximam de situações desconfortáveis ​​com confiança e um certo grau de excitação. Aprenda a prosperar em ambientes desconfortáveis, e você vai encontrar-se muito mais em paz com o seu trabalho.


Mas não pense nesses itens todos somente como sacrifício, porque verdadeiramente eles são investimentos. Você está desistindo luxos em troca de algo melhor no seu caminho. Você está pagando para a oportunidade de encontrar o sucesso em sua própria empresa, e os seus sacrifícios serão recompensados ​​muitas vezes contanto que você permanecer empenhada em seu caminho escolhido.

O artigo termina citando a frase: "Empreendedorismo é viver alguns anos de sua vida como a maioria das pessoas nunca aceitaria - para que depois você possa passar o resto de sua vida vivendo como a maioria das pessoas nunca poderia."


Fonte: Business Insider



22 julho 2015

Windows 10: revolução em sistema operacional

O Windows é o sistema operacional mais usado no mundo e agora a Microsoft traz sua nova versão: O Windows 10.

O Windows 10 será lançado dia 29 de julho com uma opção inédita no mercado, os usuários de Windows 7 e 8 poderão atualizar seus computadores para o Windows 10 sem custos.

(vídeo promocional do Windows 10 chama atenção para a futura geração de usuários)

Tradicionalmente quem deseja atualizar seu Windows para uma versão mais recente tinha que comprar o programa pelo mesmo valor de quem não utilizava a versão anterior. A Microsoft mudou essa linha de pensamento, e agora usuários de seu sistema operacional terão um ano para atualizar para o Windows 10 gratuitamente. E para garantir que a atualização ocorra sem sobrecarregar os servidores da Microsoft, os usuários deverão agendar suas atualizações.

Para quem não possuí o Windows 7 ou 8 ainda, poderá comprar o 10 diretamente pela Amazon norte americana. O sistema virá em um pen drive, ao contrário do tradicional CD.

(até agora a Amazon US é o único lugar comercializando o Windows 10)

Com essa mudança além dos usuários terem acesso facilitado a um sistema mais moderno, a Microsoft diminui seus custos de manutenção e atualizações obrigatórias nas versões anteriores do Windows. É uma situação ganha-ganha.

A empresa também lançou diversos recursos para garantir que essa transição ocorra da maneira mais tranquila o possível - é possível encontrar no site um FAQ sobre o sistema novo e a mudança e um banco de artigos para os usuários buscarem ajuda.

(atualizado mas sem perder o melhor do clássico)

E além de todas essas mudanças na distribuição do sistema, ele mesmo traz diversas atualizações mas sem perder o estilo clássico Windows que os usuários estão acostumados. A Microsoft descreve o novo sistema como uma combinação dos pontos fortes do Windows 7 e do 8. O Windows 10 também abandona o muito criticado Internet Explorer e apresenta o navegador Windows Edge. O Windows traz também sua própria versão de assistente virtual, chamada de Cortana. A Cortana estará disponível em português somente no final de 2015.

Mas alguns sites de tecnologia afirmam que talvez seja melhor esperar um pouco antes de atualizar sua versão. O Windows no geral é lançado com alguns bugs que a Microsoft não conseguiu notar antes do lançamento, e esses problemas devem aparecer e ser resolvidos nos primeiros meses de uso pelo grande público. E como o período de atualização gratuita é de um ano, talvez seja melhor aguardar antes de instalar o Windows 10 em seu computador.


Fonte: Microsoft


03 fevereiro 2014

TED: Um banho sem água

Por que ninguém inventa uma coisa que se possa apenas passar na pele e então não precisar tomar banho?

Inspirado por essa pergunta de seu amigo, Ludwick Marishane descobriu um jeito para o mundo tomar banho de forma barata, limpa e conveniente.

Nomeado pelo Google como uma das mentes jovens mais brilhantes do mundo, ele descobriu que mais de 2,5 bilhões de pessoas no mundo hoje não têm acesso adequado a água e esgoto e estão sujeitas a várias doenças.

Ludwick é o primeiro africano a conquistar o posto de melhor estudante empreendedor do mundo atualmente com a sua invenção: DryBath, a primeira loção substituta de banhos do mundo.

Confira!



Fonte: TED

04 julho 2013

INOVAÇÃO: Utilizando a luz do sol

Lumityping é um novo processo de impressão em tecidos naturais que utiliza o Inkodye, corante à base de água sensível a luz solar. O projeto foi desenvolvido pela empresa Lumi, que utiliza a luz do sol como ativo para desenvolver a cor do corante e fixá-lo em superfícies, permitindo gravar desenhos ou negativos de fotografias. 
Esta é uma ideia que pode revolucionar a vida de designers e artistas, bem como a decoração da sua casa. O objetivo é que as fotos se perpetuem no tempo (mais do que uma folha de papel) e possam ser mais ‘palpáveis’, dando-lhes uma nova vida, presente no nosso dia-a-dia. A Lumi providenciou ainda um aplicativo para iPhone que ajuda as pessoas a criarem negativos das fotos tiradas com o dispositivo. O vídeo abaixo e o site do projeto explicam todo o processo deste produto inovador e sustentável.


















Fonte: Hypeness

03 setembro 2012

TEDx - Ana Gabriela Pessoa sobre os futuros possíveis dentro da educação

Ana Gabriela Pessoa é bacharel em Política, Filosofia e Economia pela University of Pennsylvania e mestre em Politicas Educacionais por Harvard, Ana Gabriela Pessoa é uma empreendedora educacional. 

No TEDxValedosVinhedos ela falou sobre a necessidade de uma educação inovadora, principalmente no Brasil. Para isso, a tecnologia é uma ótima ferramenta, que pode levar a educação a outro patamar.

Algumas ideias:
-a professora deixa de ser uma transmissora, para se tornar uma facilitadora
-a tecnologia leva a educação até onde ela não chegaria
-matemática fácil e gratuita em http://www.khanacademy.org/
-mamães informadas por mobile http://text4baby.org/
-muitas soluções no empreendedorismo


02 agosto 2012

EDUCAÇÃO - Estudo de caso de Harvard? Coisa do passado!

O MBA de Harvard existe há mais de 100 anos, com um currículo intocado dos seus conhecidos estudos de caso - forma de aprendizagem copiada no mundo todo.




Eis que a instituição reconheceu seu "atraso" atual e remodelou o currículo do curso, mudando desde a estrutura física até os módulos de aprendizagem.



No novo modelo, o conceituadíssimo método de estudos de caso, criado em Harvard e copiado à exaustão por milhares de escolas de negócios em todo o mundo ao longo do último século, perdeu espaço. Mais do que nunca, os alunos deixaram as quatro paredes da escola.


Trabalharam por uma semana num país emergente que não conheciam. Criaram uma empresa do zero. Até mesmo as tradicionais salas de aula mudaram. “Num período de apenas três meses, concluí um projeto na Índia e abri uma empresa de internet, além de outras atividades do curso”, diz o mineiro César Carvalho, um dos alunos da mais nova turma de MBA de Harvard.


Os planos de mudar surgiram após a nomeação do indiano Nitin Nohria como reitor em julho de 2010. Sua chegada, por si só, representou uma quebra na tradição da escola de negócios, cujo comando jamais fora ocupado por um estrangeiro. Nohria logo passou a articular uma resposta às críticas contra os cursos de MBA, que se intensificaram nos últimos anos.



Resumimos aqui algumas das principais informações, mas, de verdade, vale ler a íntegra.


Fonte: Exame

31 julho 2012

EMPREENDEDORISMO - A pequena empresa no páreo com as grandes


"

“Trabalhar localmente, atuar globalmente”.
Comunicação e conectividade facilitadas tornaram a capacidade de atuação das empresas abranger o globo, com colaboradores, fornecedores e clientes espalhados no mundo. Esse cenário possibilita um diálogo de igual para igual entre pequena e grande empresa.
"


Na íntegra, do Boas Novas:



Nos últimos 30 anos o mundo passou por transformações drásticas. Avanços tecnológicos e produtivos intensificaram a comunicação e a conectividade no cenário internacional, gerando um modelo econômico mais interdependente. As barreiras que existiam dentro e entre as corporações estão desaparecendo. Novas ferramentas de negócios estão capacitando indivíduos e organizações a compartilhar recursos, conhecimentos e serviços de qualquer lugar com qualquer pessoa.


E sabe quem está tirando maior proveito disso tudo? A pequena empresa, que já pode dialogar de igual para igual com as grandes corporações. Hoje, vivemos em um mundo onde podemos capitalizar o talento, experiência e conhecimento de vários indivíduos; um mundo onde é possível trabalhar localmente, mas agir globalmente; um mundo em que não importa da onde você vem ou onde você está.


Uma start-up na Cidade do Cabo pode se conectar com um fornecedor na China sem maiores complicações. Uma agência de marketing em Nova York pode colaborar instantaneamente com um cliente em Beirute. Uma empresa de serviços na França pode aumentar sua equipe por ter desenvolvido um software na Índia.


Considere a Comvita – uma companhia neozelandesa que vende produtos de sáude. Há 10 anos a fornecedora tinha menos de 20 funcionários. Mas, através de facilidades de transporte e comunicação, hoje, 80% das vendas da empresa e mais de metade dos seus 250 funcionários estão espalhados pela Austrália, Japão, Taiwan, Hong Kong e Reino Unido. Outro exemplo é a Tekelec, uma companhia de serviços de banda larga que estabeleceu escritórios em 20 países em menos de uma década.





A verdade é que isso sempre foi visto como o futuro, mas está rapidamente se tornando o presente. Bem-vindo a era da mini-multinacional.


10 julho 2012

INTERNET - Google abre programa Engage no Brasil

O Google Engage é um programa feito para pequenas agências, web designers, profissionais de marketing online e desenvolvedores. Com ele, é possível ter acesso a diversos treinamentos e ferramentas potencialmente capazes de alavancar negócios.




Na verdade, qualquer pessoa com uma conta Google (e CPF) pode ter acesso, pois há a opção de cadastro para pessoas físicas também.
É possível montar uma espécie de escritório virtual, preenchido de acordo com a evolução da pessoa dentro do programa. Ainda, os participantes ganharão 10 cupons de R$ 150 para utilizar em novas contas do Google Ads.


Fonte: Exame

28 maio 2012

BUSINESS - Instagram vs The New York Times

O IPO do Facebook deu o que falar na semana passada. 


Um pouco antes, ainda, a compra do Instagram pela rede social também gerou um rebuliço. 
A grande questão, nesse segundo caso, foi o valor da transição, U$ 1 bilhão por uma empresa de 12 funcionários que não gera receita "real". Comparada a centenária The New York Times, que vale pouco mais de U$ 940 milhões, disseminam-se os questionamentos sobre o que exatamente estamos valorizando nos dias de hoje, e o quanto isso é sustentável (no sentido mais puro da palavra).


O infográfico abaixo foi disponibilizado na Visually, que tem perfil no Pinterest para quem quiser seguir (eles disponibilizam vários infográficos diferentes, de temas diversos.






Legal a comparação do final, que claramente demonstra as "bolhas" mais novas como bem mais valiosas.


Vale conhecer pra discernir.


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21 maio 2012

INTERNET - Dados de e-commerce em um lugar só!





O eCommerceOrg é um site que agrega informações relacionadas ao comércio eletrônico brasileiro. Segundo o site, eles foram eleitos o top 1 na busca por palavras relacionadas ao tema, pelo Google.


"
Nossa  missão  é preparar empreendedores da Internet, bem como profissionais de qualquer área que tenham interesse em maximizar resultados no veloz mundo da Internet. Para isso disponibilizamos  conteúdo de qualidade  e de cunho eminentemente prático.
"
Quem somos, site eCommerceOrg


E, realmente, tem bastante informação.


À esquerda do site há uma coluna, com todo o material dividido por assunto: são artigos, tabelas, redirecionamentos... Vale colocar na barra de favoritos!


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25 abril 2012

ARQUITETURA - Setor moveleiro é promissor para quem quer empreender

Bom desempenho da economia + aumento da renda da classe C = aquisição da casa própria (entre outros sonhos de consumo). Isso já é sabido e, como esperado, a casa própria movimentou o setor moveleiro que, ainda, tem a prorrogação da redução do IPI até junho.


Na verdade, nos últimos dez anos, os gastos com a aquisição de móveis aumentaram 56,8% – de R$ 26,6 bilhões para R$ 41,7 bilhões. Hoje, a classe C é responsável por quase metade (46,5%) desse consumo (Instituto Data Popular), sendo 33,8% desse valor das classes A e B e a previsão para este ano é do aumento do consumo das classes C e D e diminuição das outras.





Movida pelo chamado consumo de aspiração, a classe C procura o que antes era privilégio das classes mais altas: design, personalização, funcionalidade e peças inspiradas nas principais tendências do mercado. 



Esse consumidor deixa de ter móveis herdados e hoje pode organizar a decoração da própria casa
Renato Meirelles, sócio-diretor do Instituto Data Popular. 


As empresas do segmento, entretanto, devem estar prontas para atender a essa nova realidade de mercado. É preciso ter preço justo, oferecer pagamento facilitado e muito mais: as marcas acostumadas a desenvolver produtos básicos devem sofisticar seu portfólio e as empresas do segmento premium podem democratizar o acesso a sua linha de produtos.


O Grupo Unicasa, dono da linha de móveis planejados de alto padrão Dell Anno, por exemplo, fechou unidades e investiu pesado na expansão da New, marca com perfil popular. “A classe C não é mais segmento de mercado, ela é o mercado em si. O desafio para quem trabalha com móveis nos próximos anos é entender o tamanho dessas casas e trabalhar com o que cabe no bolso desse público, sem esquecer outro fator importante, que é oferecer a melhor qualidade possível”, afirma Meirelles.


O mesmo desafio da Unicasa é vivido atualmente pelo empresário Manuel Llanas Rodriguez, que há 25 anos mantém em São Bernardo do Campo, na grande São Paulo, a marcenaria Felitá. A empresa sempre foi especializada no público de alta renda, mas começa a dar os primeiros passos para atrair os representantes da classe C. “Antes essas pessoas não podiam comprar móveis planejados, mas isso mudou. Agora o consumidor não quer mais produtos padronizados e prontos”, afirma o empreendedor.


O plano de Rodriguez é investir no que ele define como perfumaria: peças com design planejado e pontos de venda cuidadosamente arquitetados para encher os olhos desse consumidor. A proposta é criar uma nova linha de produtos. “O mercado moveleiro começa a funcionar de forma semelhante ao de moda. Precisamos desenvolver, no mínimo, uma coleção por ano”, afirma. Com essas mudanças, ele espera aumentar o faturamento em 30% ainda neste ano. Hoje, o valor médio de cada compra na Felitá fica em torno de R$ 3 mil. 


O maior desafio do empresário, no entanto, é outro: lidar com a concorrência das grandes empresas e conseguir escala de produção para reduzir custos. Para compensar suas limitações, Rodriguez investe no atendimento personalizado como diferencial. Dos cerca de 100 projetos que desenvolve por mês, ele estima que 70% são de clientes que chegaram por indicação. 


Diferenciar, portanto, seja por um serviço pós venda, por um nível de personalização, pela logística, pela instalação, para destacar-se neste mercado em que custo/preço é premissa.


Fonte: Estadão PME


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16 abril 2012

DESIGN - Para startups e empreendedores

Um recado para as startups: "assim é como o design funciona".


É assim que Wells Riley apresenta seu site. Riley é graduando em design gráfico e trabalha há anos com web e startups. Para ele, design e empreendedorismo são as coisas mais importantes da vida. Assim, ele criou o startupsthisishowdesignworks.com , um local onde os empreendedores e designers podem falar a mesma lingua.







Claro que todo o site é muito bem esquematizado e didático, quase lúdico. Além de apresentar diversos conceitos e aplicações, ele ainda apresenta belas fontes de informação e inspiração.


Vale colocar nos favoritos!


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09 abril 2012

TEDx - Daniel Epstein fala sobre o cerne do empreendedorismo

O mundo será dos empreendedores. E Epstein explica: isso porque os empreendedores enxergam oportunidades em problemas.
E, ainda, vai além: serão "oportunidades infelizes". São empreendedores que se deparam com a fome, a doença, a mortalidade precoce e engajam-se na busca de soluções. E, principalmente, agem.


E o que os leva à ação?
Epstein lembra do conceito do porco espinho, explorado por Jim Collins em "Empresas feias para vencer". Porém, usando um exemplo real, ele demonstra que apenas os três círculos (ser apaixonado, ser bom e ser rentável) não são suficientes: é necessário incluir o "fazer sentido".


Um talk esclarecedor, inspirador e desafiador.




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28 novembro 2011

EMPREENDEDORISMO - Fazendo do problema um negócio de milhões


Carley Roney, de 42 anos, é fundadora da XO Group Inc. e administradora de três sites relacionados à matrimônio e que vão muito bem obrigada:


- The Knot, para quem vai casar
- The Nest, para quem vai comprar uma casa
- The Bump, para quem vai ter filhos


Quando Carley e seu noivo (e atual sócio) David Liu decidiram se casar, eles estavam tão entusiasmados como qualquer outro casal. Mas logo perceberam que os serviços disponíveis no mercado, em 1993, não os ajudariam muito: ela trabalhava 70 horas por semana e ninguém iria atendê-los de madrugada, momento em que eles tinham tempo para se dedicar ao planejamento da cerimônia e da comemoração. 



Percebi que o mundo dos casamentos estava abandonado (...). Com mais três pessoas, fundamos o The Knot Inc. para ajudar as noivas a planejar o casamento dos seus sonhos
Carley, fundadora do XO Group Inc.


A AOL (America Online) acreditou na ideia, investiu US$ 1,6 milhão e hospedou o site, que foi lançado em 1997. Dois anos mais tarde, a The Knot captou US$ 35 milhões quando abriu capital na bolsa de valores Nasdaq. 


Quando a bolha da internet estourou, em 2000, o site chegou a dar prejuízo. Mas o The Knot superou as turbulências e em pouco tempo a companhia voltou a crescer, transformando-se no XO Group Inc. Hoje, também abriga os websites Thenest.com e Thebump.com, voltados para quem pretende comprar uma casa ou ter filhos. Em 2010, faturou US$ 112,9 milhões, com 600 funcionários espalhados por escritórios nos Estados Unidos e na China, e 1,5 milhão de visitantes únicos por mês. O próximo passo é rumo à Austrália. 


E o mercado brasileiro?
Bem, deve ser cuidado com carinho, afinal, nos últimos dez anos houve aumento de 35% de matrimônios no país. Só em 2012, foram 2 milhões de pessoas que trocaram alianças.


Fonte: PEGN

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14 outubro 2011

EMPREENDEDORISMO - Negócio móvel, literalmente.

A localização do negócio é um item a ser estudado para abertura ou sucesso de um negócio. Algumas empresas, no entanto, escolheram por estar em locais diferentes, com uma estrutura condizente com o seu negócio.
Dá uma olhada nos exemplos:




BOLSAS DE RETALHOS > MARIA BERENICE
Produz e vende bolsas de tecido
Fundação: 2006
Investimento inicial: um micro-ônibus, restos de tinta e R$ 100 para tecidos
Por onde roda: ruas de Brasília
Faturamento: não divulgado
Funcionários: uma ajudante para a produção no ateliê




CACHORROS A BORDO > PETSHOP MÓVEL
A Pet vai até a casa do cliente para tratar o animal.
Fundação: 1998
Investimento inicial: R$ 100 mil
Por onde roda: ruas de São Paulo
Faturamento: R$ 15 mil (mensal)
Funcionários: 2


 
BALADA EM TRÂNSITO > BUS PARTY
Faz festas fechadas dentro de um veículo, que anda pelos pontos turísticos da cidade por uma hora.
Fundação: 2010
Investimento inicial: R$ 300 mil
Por onde roda: ruas de São Paulo
Faturamento: não fornecido. Realiza 20 eventos por mês, com preços entre R$ 750 e R$ 950 por hora (DJ, petiscos e bebidas são cobrados à parte)
Funcionários: 5


 
MAGRELAS BEM CUIDADAS > BIKE CARE
Visita condomínios e hotéis, monta tendas e aluga, conserta bikes para as pessoas.
Fundação: 2010
Investimento inicial: R$ 33 mil
Por onde roda: ruas do Rio de Janeiro
Faturamento: R$ 40 mil (mensal)
Funcionários: 5
 


ESPAGUETE ON THE ROAD > ROLANDO MASSINHA
Cozinha e vende massas em uma kombi, que anda pela cidade.
Fundação: 2007
Investimento inicial: R$ 20 mil
Por onde roda: no bairro de Sumaré, São Paulo
Faturamento: R$ 25 mil (mensal)
Funcionários: 4 (dois para a produção das massas, dois para atendimento na Kombi)
 


SACOLEIRA NUNCA MAIS > BOUTIQUE DE RUA
Vende roupas compradas em São Paulo.
Fundação: 2009
Investimento inicial: R$ 120 mil
Por onde roda: ruas de Curitiba
Faturamento: R$ 20 mil (mensal)
Funcionários: 1
 
Se quiser ver os detalhes da história de cada um deles, clica aqui, quem sabe você se inspira.


Fonte: PEGN


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09 setembro 2011

A comemoração dos 10 anos da INEX

Já falamos aqui sobre a palestra de Julio Decaro, no evento de comemoração dos 10 anos da INEX.

Obviamente não pararíamos por aí. E como nossos clientes e parceiros já sabem, acreditamos que imagens podem falar por mil palavras.
Por isso, estamos postando algumas das fotos do evento, que aconteceu na última quinta feira, dia 1º de setembro, no Teatro do CIEE, em Porto Alegre.


















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