15 dezembro 2014

DESIGN: A cor para 2015

Tradicionalmente, todo o ano, a Pantone divulga uma cor para representar o ano que está por vir. 

Para 2015, a cor escolhida é inspirada na sofisticação do vinho: Marsala:
"Naturalmente robusta e terrena do vinho tinto, a Marsala enriquece nossas mentes, corpos e almas".

Mais detalhes no release.


















09 dezembro 2014

CAMPANHA: Um Feliz Natal para quem não participa do Natal

Tem muita gente que acaba perdendo a comemoração do dia 24 de dezembro a favor de outros compromissos, como em emergências de hospital ou em um quartel de bombeiros.

Pensando nesse público, a Canon, em parceria com a agência Dentsu, preparou uma noite de Natal antecipada, que ficará guardada como "Memórias de Natal". Inspirada em histórias reais, a marca apresenta sua nova campanha, que deixa a mensagem de que todo mundo tem uma razão para ter uma Canon.

"Hoje em dia, o Natal tem tantos significados que acabamos esquecendo o real valor desta data. Com esta campanha, quisemos resgatar a importância de se ter recordações, claro, de qualidade" diz o diretor de criação da Dentsu Brasil, Filipe Cuvero.

A Canon fez uma surpresa a Ladir, um bombeiro que mais um ano terá que passar a ceia de Natal trabalhando - e não poderá celebrar em casa. A marca, então, preparou um Natal antecipado para ele e sua família em um emocionante filme produzido pela Vetor Filmes.

Ao final, o filme assina: "O melhor presente de Natal são as memórias. Neste Natal, toda família tem uma razão para ter uma Canon".

Durante todo o mês de dezembro, os canais oficiais da Canon na internet disponibilizarão outras 30 histórias de personagens que serão fotografados e entrevistados.



Fonte: Exame

27 novembro 2014

INOVAÇÃO: Aviões do futuro terão suas janelas substituídas por telas de comando

10 anos é a aposta dos britânicos do Center for Process Innovation (CPI) para a inovação nos aviões - e na experiência de viajar nas alturas. Essas cabines do futuro não terão janelas, mas uma fina tela OLED que se estende por todas as paredes e pelo teto. Além de dar uma vista panorâmica do céu, essas telas são interativas, e os passageiros comandam as luzes, o volume, escolhem as opções de entretenimento digital e, claro, chamam a aeromoça.

Essas telas do futuro teriam uma série de câmeras de alta definição que mostrariam, em tempo real, o que está acontecendo fora do avião - no céu - em uma visão de 360 graus (incrível para uns, aterrorizantes para outros).

Além de ser uma inovação na experiência de viajar de avião, existe a intenção por trás da substituição das paredes por telas de comando digital para questões econômicas. Engenheiros afirmam que 80% do peso de um avião são da sua própria estrutura e combustível, sem contar as pessoas e as bagagens. A cada 1% de redução no peso, economiza-se 0,75% de combustível, o que gera menos emissão de poluentes e menos custos às empresas. Sabe-se também que as janelas são algumas das partes mais pesadas na fuselagem do avião. Então, por que não trocá-las por telas inteligentes?

As telas OLED querem ser leves, flexíveis, finais e de custo reduzidos. É a solução perfeita para as aeronaves que une o útil (economia de combustível) ao agradável (uma experiência de voo incrível). Mas tudo tem uma contrapartida. Nesse caso, seria o excesso de luz que poderia ser emitido dentro da aeronave, principalmente durante voos noturnos. Fora isso, a vista panorâmica, enquanto é uma paisagem para alguns, pode ser aterrorizante para os que têm medo de voar. 

O projeto será colocado em prática pela CPI junto a uma rede de parceiros, e estima-se que os primeiros protótipos possam ser apresentados em até 5 anos.









Fonte: Hypeness

24 novembro 2014

REFLEXÃO: Quando a senha do Wi-Fi é mais importante do que o cardápio do restaurante

Pedir a senha do Wi-Fi, fazer check-in, mandar mensagem, tirar foto do prato e postar nas redes sociais muitas vezes é mais importante em um restaurante do que escolher uma boa mesa, olhar para o cardápio com calma, apreciar a comida e prestar a atenção no lugar (e na companhia).

Um gerente de um "lotado e famoso restaurante de Nova Iorque" recebeu algumas críticas sobre a agilidade do seu atendimento. Antes de culpar o trabalho dos garçons sobre a demora do serviço, ele resolveu comparar as câmeras do sistema de vigilância que grava tudo o que acontece ali há mais de 10 anos. 

O interessante é que o gerente comparou um vídeo de 2004 com 2014. 10 anos de muita mudança, não no número de clientes do restaurante, mas no comportamento das pessoas. Abaixo está uma transcrição divulgada pelo estabelecimento após a descoberta.









Fonte: Awebic

14 novembro 2014

CRIATIVIDADE: Escolas que inovaram no método de ensino

Blue School, High Tech High e Quest to Learn são escolas de ensino fundamental e médio que quebraram paradigmas na forma de ensinar os alunos, começando por não utilizarem salas de aula tradicionais. 

A maioria das escolas ainda se baseia no modelo em que alunos ficam sentados em suas cadeiras da sala de aula e o professor os ensina usando alguma metodologia. Depois, eles recebem tarefa de casa pra treinar e memorizar. Mas, essas três escolas surgiram visando dar novos ares à educação, mostrando modelos alternativos que proporcionam a criatividade e a autoaprendizagem.

"A pessoa chave na educação é o aluno", diz o psicólogo evolucionista Peter Gray, da Universidade de Rockefeller. "Às vezes, a inovação é não fazer nada - deixar as crianças assumirem o controle".

1- BLUE SCHOOL: 
Nova Iorque, EUA.

Essa escola foi idealizada e fundada pelo trio Blue Man Group e suas esposas, em Lower Manhattan. Atualmente, ela vai até a 5ª série, e até 2017 servirá para todo o ensino fundamental. Eles acreditam que as mentes curiosas são as melhores na aprendizagem, e que ter visões de mundo diferentes é a melhor forma de incentivá-las.

Baseados em performances do Blue Man Group, a escola ensina em seis modos, através de personagens interpretados pelas crianças: o Cientista, o Inocente, o Membro do Grupo, o Herói, o Artista e o Malandro. Cada um tem perspectiva diferente, e as crianças de cada série aprendem a partir do ponto de vista de um desses personagens. 

Para as crianças de dois anos da pré-escola, a escola disponibiliza tambores de tinta neon, técnica também usada pelo trio Blue Man. Para as crianças mais velhas, por exemplo, quando estudam A Odisséia, de Homero, de tão interessados em saber como os gregos preservaram comida antigamente, acabaram construindo um desidratador de alimentos para descobrir.

A Blue School tem um currículo baseado na curiosidade, e seus fundadores acreditam que estão formando crianças empreendedoras. "Achamos que há uma espécie de alquimia combustível em ter uma visão rica de mundo", diz Chris Wink, co-fundador. "É ser capaz de pular de uma lente pra outra".




2- HIGH TECH HIGH
San Diego, EUA.

A americana Larry Rosenstock aprendeu, em sua experiência como professora, que a prática era a melhor maneira de envolver as crianças. Em 2000, ela foi uma das criadoras da High Tech High, uma escola de ensino médio com 200 crianças. Ela é um dos 12 institutos a se especializar em aprendizagem baseada em projetos, e o restante das escolas serão construídas dentro dos próximos 5 anos.

Os alunos ingressam na HTH através de sorteio, e trabalham com os professores em equipes como designers para adequar seus próprios currículos. Um dos projetos já concluídos é um guia de campo ambiental, a Baía de San Diego, que foi vendido na Amazon. Outro é um estudo de um ano em vídeo sobre violência armada em escolas. As disciplinas às vezes são dadas de forma conjunta, um projeto de arte com construção e física.

87% dos estudantes da HTH se formam em cursos universitários, em comparação com a média do estado de 35%. O plano deles é tornar-se global, e expandir a educação através de cursos online.




3- QUEST TO LEARN
Nova Iorque e Chicago, EUA.

Essa escola foi construída por Katie Salen, que se inspirou na obsessão das crianças por videogames. "Design de videogames tem tudo a ver com a experiência do jogador", afirma ela. Salen fundou a Quest To Learn como uma escola pública em que as salas de aula são construídas nos princípios de design de videogames. Um Instituto de Jogos da Salen, uma ONG que administra a escola, tem incubado um estúdio chamado GlassLab com Artes Eletrônicas, que desenvolve jogos com um critério de avaliação.

Os alunos devem passar por desafios, ou, como chama Salen, por "missões". "Montamos um problema que as classes têm 10 semanas para resolver. Quando completam uma missão, outra é desbloqueada. Com jogos você falha, mas isso te ajuda a seguir em frente e melhorar". Bambolês e dardos são exemplos de jogos da aula. As missões também podem ser um plano de negócios. Um deles foi a construção de um sistema de energia sustentável para a escola baseado em jogos: um modelo geotérmico gerado por lava derretida fluindo abaixo do prédio.



Fonte: AsBoasNovas

12 novembro 2014

INOVAÇÃO: Cabines de Londres se transformam em carregadores de gadgets

Dificilmente, quem vai a Londres, deixa de tirar uma foto nas famosas cabines telefônicas. Quase em cada esquina da capital vemos aquela icônica estrutura vermelha.

Agora, algumas delas se tornaram verdes e amigas do meio ambiente, e foram transformadas em carregadores de gadgets através de placas solares. O projeto foi idealizado pelos jovens ingleses Kirsty Kennedy e Harold Craston, que denominaram essas novas cabines verdes de Solarbox

As tradicionais cabines vermelhas estavam um pouco abandonadas, perdendo espaço para o boom dos smartphones. Os jovens, então, uniram o clássico ao contemporâneo e criaram uma estação de recarga criativa, inovadora e ecofriendly, com energia limpa e gratuita para a população usufruir sem peso na consciência.

E claro, as cabines também viraram um veículo de divulgação de anúncios, notícias ou vídeos. O projeto piloto foi apoiado por uma bolsa de 5 mil libras, apresentado na Tottenham Court Road. Em 2015, uma maior quantidade de cabines contará com essa inovação.











Fonte: Hypeness

06 novembro 2014

PUBLICIDADE: A paixão pela leitura, por Amazon Kindle

Se você é um apaixonado por histórias, você se identifica com essa nova campanha da Kindle. Nesse storytelling de quase 4 minutos, o protagonista não desgruda seu olhar do novo Kindle Paperwhite. Ou melhor, ele não tira seu olhar da leitura.

O jovem e seu Kindle viajam rumo a uma pequena ilha do Sri Lanka. O caminho é longo, e passa por avião, ônibus e barco. Mas o rapaz está tão vidrado nas linhas de sua leitura que parece não se importar com nada ao seu redor. E o legal é que, conforme ele avança em seu caminho, a história que está lendo também avança.

Quando ele finalmente chega ao seu destino, ele fica uns poucos segundos sem ler, mas é como se a história continuasse. E ela termina com o jovem compartilhando as últimas páginas da leitura com as crianças da ilha. 

O fime foi dirigido por Ram Madhvani, e a criação é da Orchard Bangladore. A produção é muito bem-feita e sensível. 



Fonte: B9

30 outubro 2014

CRIATIVIDADE: GIFs interativos em campanha da Netflix

A Netflix alcança hoje em torno de 50 milhões de assinantes em mais de 40 países, que assistem a mais de um bilhão de horas de filmes, séries de TV e produções originais - como The Orange Is The New Black - por mês!

A última e inovadora campanha da Netflix na França envolve tecnologia e criatividade. A empresa projetou imagens de GIFs em outdoors dos metrôs de Paris que interagem de acordo com o que está acontecendo no momento. Acompanhando um dia de chuva na cidade, o GIF do outdoor mostra uma imagem do Gerard Butler no filme "300" se protegendo de uma tempestade. Enquanto isso, numa sexta-feira, o outdoor de um ator feliz desabafa "Finalmente, chegou o final de semana. Relaxe com Netflix".

A campanha foi produzida pela Ogilvy de Paris, que acredita que "GIFs fazem parte da internet e da cultura pop. Nós pensamos que seria perfeito conectar o conteúdo da Netflix às emoções, aos interesses e aos comportamentos das pessoas, e colocar essa mensagem na vida do consumidor".

Acompanhando as mudanças climáticas, novos eventos ou qualquer outra coisa que acontecer, a agência vai adaptar os GIFs dos outdoors, e já confirma que a ação se estenderá para o Natal. No vídeo case, eles até brincam: "GUIF ou GIF, você que escolhe".



Fonte: Digiday

27 outubro 2014

CURIOSIDADE: Invenções incríveis que você nunca vai ouvir falar

Algumas pessoas acharam absurda a ideia de trocar seu cavalo por um veículo motorizado, ou carregar um telefone no bolso. As invenções vão se tornando tão populares e insispensáveis em nossas vidas que às vezes é difícil de imaginar que uma dia elas foram ideias soltas no papel - e algumas delas foram difícieis de serem aceitas. Folha de alumínio, band aid, caneta esfereográfica, mouse do computador, microondas - exemplos que uma vez eram grandes ideias, conseguiram patente e hoje são produtos que não vivemos sem. 

O instituto USPTO, U.S. Patent and Trademark Office, é responsável por registrar os direitos de algumas invenções. Das 520.277 patentes preenchidas no USPTO em 2010, nem todas foram concedidas, e poucas se tornaram um sucesso comercial. Ou seja, para cada novo dispositivo que se torna familiar e que muda nossas vidas, existem milhares de outras ideias que não são patenteadas, e que são, no mínimo, curiosas. 

O site How Stuff Works reuniu algumas criações tecnológicas bizarras dos últimos anos - elas ultrapassam os limites da inovação, mas ainda carecem de algum atributo para serem aceitas. 

(as imagens são meramente ilustrativas)

- Capacete militar controlador da mente

Um pesquisador da Universidade do Estado de Arizona está tentando desenvolver um capacete militar com tecnologia que regula os soldados, entregando uma altra frequência de ondas sonoras em regiões específicas dos seus cérebros. Sob a influência dessas ondas sonoras, os neurônios enviam impulsos para suas metas, exercendo controle sobre elas. No campo de batalha, usando esse controlador, o soldado poderia liberar pulsos de ultra-som para estimular diferentes áreas do cérebro para ficar mais alerta por mais tempo, relaxar quando está ansioso ou eliminar as dores.





- Transformador de lápis

Pensando na redução da quantidade de papel que os escritórios utilizam, um trio de chineses inventou o P&P Office Waste Paper Processor, que transforma papel recilado em lápis. Ao inserir o papel reciclado numa espécie de máquina de escrever, a máquina enrola e comprime o papel, que se transforma em um lápis novinho. Ainda não ficou claro quantos pedaços de papel são necessários para "fabricar" um lápis.





- Impressão eterna

Uma companhia japonesa está desenvolvendo uma impressora com uma nova tecnologia: sem tinta, sem toner e com impressão regravável, a PrePeat, que requer papel de plástico. Cada folha de papel plástico vem embutida com um tipo de corante que muda dependendo da temperatura - colora quando o dispositivo está quente e limpa quando está frio. A impressora tem o poder de se aquecer ou de se esfriar para apagar uma imagem ou imprimir uma nova figura na folha de plástico. De acordo com a companhia, uma folha de papel pode ser reutilizada 1.000 vezes.




- Drone Samarai

Voltamos para o campo de batalha. O Samarai é um micro-drone utilizado para inflitrar o território inimigo. Pesando 150 gramas e com 30 centímetros, esse aparelho vem com um motor a jato em miniatura para fornecer impulso e controlar a direção da asa, além de ter uma câmera para fotografar o que estiver pela frente. Mas os objetivos de longo prazo consistem em transformar o Samarai ou outros micro-drones em veículos de ataque capazes de matar um único indivíduo com pouco ou nenhum dano colateral.




- BIOME carro conceito

A mais nova invenção e visão da Mercedes-Benz, o carro conceito BIOME. Pesando 454 quilos e acomodando confortavelmente 4 passageiros, o Biome "cresce em um ambiente completamente orgânico a partir de sementes plantadas em um viveiro. Na estrada, o carro emite oxigénio puro, e, no final da sua vida útil pode ser compostado ou simplesmente usado como material de construção". É o que diz na publicação oficial do Biome, o carro do futuro. 



- Armadura para auto-defesa

Inspirado no uniforme do Batman que Cristian Bale usa nos filmes, o Bodyguard é uma armadura para auto-defesa que combina proteção, arma não letal e dispositivo de comunicação. O braço flexível contém uma bateria de lítio recarregável que alimenta um dispositivo "impedimento eletrônico". O usuário do Bodyguard deve puxar um pino de eletricidade para eletrocutar o assaltante que agarra o seu braço. A armadura a la Batman também é equipada com uma lanterna de LED, uma câmera HD e um compartimento para encaixar o iPhone.



- Capa voadora

Em 2012, um criativo de Connecticut inventou o Wingsuit, uma espécie de capa do Batman, mas para os humanos. O dispositivo consiste em um par de asas de morcego com porções rígidas e não rígidas, que podem ser manipuladas pelo utilizador quando está no ar. Mas o voo não é natural, a pessoa precisaria estar andando de bicicleta ou de patins ladeira abaixo, ou pulando de um lugar alto para assumir uma postura de voo. Será que funciona?




- Robô contra insetos e roedores

Os britânicos Jimmy Loizeau e James Auger desenvolveram um dispositivo que persegue ratos e insetos, os devora e digere seus corpos para produzir seu próprio poder. São ratoeiras inovadoras, que capta os sinais desses intrusos por sensores. Outra configuração do aparelho é o abajur robô, que atrai e engana moscas e aranhas.




17 outubro 2014

MARCA: Loja faz chão sumir e desafia clientes

A The North Face da Coreia do Sul resolveu lançar uma ação e desafiar os seus clientes admiradores de esportes radicais

Ao entrarem na loja, os consumidores eram atendidos por funcionários que discretamente saiam e os deixavam sozinhos. De repente, o chão da loja da North Face sumia e, apavorados, os clientes mostravam suas habilidades de escaladores.

Para provocar ainda mais os clientes, a marca colocou um cronômetro de 30 segundos e desafiou as pessoas a resgatarem um casaco pendurado no meio da loja. Se eles o pegassem, o levariam de presente! 

E aí, pularam ou não?




Fonte: Exame

15 outubro 2014

ESTRATÉGIA: A peça de teatro que você só paga se der risada

O Tatreneu é um clube de comédia em Barcelona, na Espanha, que resolveu mudar sua estratégia de vendas - para combater a queda dos números de audiência - e instaurou o modelo pay-per-laugh

Como funciona? Cada poltrona do teatro possui um tablet com uma tecnologia de reconhecimento facial, que detecta o quanto a pessoa dá risada, e somente cobra o proporcional às risadas. Justíssimo, não?

Cada riso custaria 0,30 euros (cerca de 0,9 reais) e a cobrança só aconteceria até um teto de 24 euros. E quem não achasse engraçado, não ia pagar nada. 

Resultado: o lançamento dessa peça foi um sucesso. A arrecadação com ingressos aumentou bastante, e o Teatreneu ainda ganhou com mídia espontânea, já que os espectadores eram convidados a compartilhar o número de risadas que deram durante o show em suas redes sociais.

De acordo com a BBC, outros teatros ao redor da Espanha estão utilizando esse sistema. A criação é da The Cyranos McCann.




Fonte: B9


10 outubro 2014

CAMPANHA: Qual é a trilha sonora da sua vida?

O aplicativo de músicas Spotify defende o poder que a música tem em nossas vidas. 

Para sua nova campanha publicitária, o Spotify criou um hotsite interativo para os internautas compartilharem um momento de suas vidas que foi marcado por uma trilha sonora especial. O #thatsongwhen defende: "As músicas representam histórias. Qual é a sua?".

Como funciona? Primeiro, você escolhe uma música que significou algo para você, e que te recorda um momento do passado. Depois, você conta sua história e compartilha com as redes sociais utilizando #thatsongwhen. O hotsite do Spotify colhe lembranças de momentos especiais da vida das pessoas e que estão atrelados a alguma música. 

Criação da DAVID, de Miami, e da Ogilvy & Mather, de Nova York, que selecionam as melhores histórias e criam vídeos divertidos! O mais recente conta a história de Jason, que perdeu seu terceiro emprego seguido mas encarou tudo como se ele fosse uma estrela do rock dos anos 1980.

Confira!











Fonte: B9

09 outubro 2014

TECNOLOGIA: Uma em cada três crianças do Reino Unido possuem um tablet

Uma pesquisa realizada em outubro de 2013, solicitada pela reguladora de telecomunicações do Reino Unido, a Ofcom, destacou o aumento do uso de tablets entre as crianças. Não é novidade que essa tendência continuou neste ano, e vai continuar nos próximos. Agora, em 2014, a Ofcom descobriu que 1 em cada 3 crianças do Reino Unido são donas do seu próprio dispositivo de acesso à internet.

Dentre as crianças da faixa etária de 5 a 15 anos, a Ofcom descobriu que um terço (34%) agora possuem seus próprios tablets, em vez de utilizarem os aparelhos de seus pais ou das escolas. Um crescimento de 19% em comparação a 2013.

Os menores também estão nessa tendência. Entre crianças de 3 a 4 anos, aproximadamente 1 em cada 10 (11%) possuem seus próprios aparelhos, um crescimento de 3% comparado ao ano passado. Nesse relatório de 2014, também consta uma nota que o dobro das crianças entre 5 e 15 anos usam o tablet para acessar a internet (42% contra 23% de 2013).

O relatório argumenta que esses fatores podem implicar no futuro dos notebooks e PCs. De acordo com a Ofcom, desde o início de suas pesquisas anuais (2005), o uso desses outros dispositivos cai, ano a ano, em 3%. Enquanto isso, o número de smartphones nas mãos das crianças permanece estável - 20% entre 8 a 11 anos possuem, e 65% entre 12 a 15 anos.

Os tablets estão substituindo as TV's nos quartos das crianças, de acordo com o relatório da Ofcom. Em 2009, 66% das crianças do Reino Unido possuíam TV em seus quartos, e agora em 2014, esse número caiu para 46%. Ao mesmo tempo, a proporção de crianças assistindo programas de TV nos seus tablets está crescendo - 15% em 2013 para 20% em 2014.





Uso das mídias sociais pelas crianças:

O relatório de 2014 da Ofcom também explora as mídias sociais que as crianças do Reino Unido utilizam, e dá uma luz sobre a popularidade das diversas ferramentas digitais que existem hoje e que atraem esse público. 

* O Facebook é o mais popular entre as crianças. 96% do público possui um perfil no site (proporção que se manteve praticamente inalterada desde 2011).

Enquanto isso, outras redes sociais estão virando febre entre os pequenos: Instagram, SnapChap e WhatsApp estão se tornando cada vez mais populares, de acordo com a pesquisa - mesmo que a proporção seja menor se comparada ao Facebook. Dentre essas mídias, o Instagram conquistou recentemente o maior nicho de usuários no Reino Unido, logo atrás do Facebook. 

26% das crianças utilizam SnapChat e 20% o WhatsApp. O Instagram e o WhatsApp são propriedades do Facebook, enquanto que o SnapChat é um aplicativo independente, e pretende ficar assim.

E quanto ao Twitter, a pesquisa da Ofcom detectou que, entre as crianças do Reino Unido, seu uso caiu depois de três anos de crescimento. De 37% de uso no ano passado, caiu para 28% em 2014. Da mesma forma, o YouTube, comandado pelo Google, também caiu um pouco no uso, de 26% para 22%.

O relatório da Ofcom salienta que os novos aplicativos enxergam oportunidade e conseguem espaço no uso diário dessa nova geração de internautas.





Fonte: TechCrunch

06 outubro 2014

TEDx: O futuro da moeda de marca

Paul Kemp-Robertson é um publicitário que nos apresenta e nos faz refletir sobre uma nova geração do dinheiro, sustentada pelo comércio mas em nome de uma marca privada.

Companhias aéreas, Starbucks, Nike e P&G são exemplos de empresas que estão alavancando o futuro "sem bancos" do dinheiro. Paul questiona: Será que a história está se repetindo?

Palestra interessante e polêmica do TEDxGlobal 2013 sobre o quanto os consumidores confiam nas marcas.







26 setembro 2014

TECNOLOGIA: A evolução das nossas mesas de trabalho

Você se lembra de como era o cotidiano de trabalho dos anos 80? As mesas eram ocupadas por fax, computadores de tubo, livros, revistas, jornais, anotações, planilhas, relógio, calculadora, etc, etc. Naquela época, cada item era essencial pro dia-a-dia dos profissionais. E hoje, nada como a tecnologia pra "limpar" nossas mesas e armazenar tudo em um compartimento só.

A Harvard Innovation Lab nos mostra a evolução das mesas de trabalho desde os anos 80. Com o passar dos anos, os itens espalhados pela mesa são simplificados por notebooks, smartphones e os aplicativos mobile: as chaves do carro viram o Uber, a câmera polaroid vira Instagram, um globo vira o Google Maps. O interessante, além de ver que o único item que permanece na mesa são os óculos escuros, é que todos os materiais são legítimos - eles teriam sido comprados no eBay, encontrados em vendas de garagem ou desenterrados em unidades de armazenagem.

Nesse link é possível ver essa transformação.


Fonte: Fast Company

22 setembro 2014

COMPORTAMENTO: Como a Geração Y consome?

Os Millennials - ou Geração Y - parecem ter hábitos de compra muito diferentes das gerações anteriores, e essas novas atitudes estão surpreendendo as empresas. Um desses hábitos é que esse grupo de jovens parece não prezar por bens materiais. Mas, será que essa prática é somente "coisa da idade"? O que realmente está causando esse novo e misterioso comportamento (ou melhor, falta de comportamento)? 

Segmentos de gerações têm impactos profundos sobre a percepção e o comportamento, e essa mudança de percepção da "posse" não fica isolada no grupo dos Millennials. Um escritor do USA Today mostrou que todas as idades estão sujeitas a essa tendências de consumo, e por isso a culpa não é da idade, mas da mudança na grande "nuvem" - o espaço digital que está recebendo todas as atenções e fazendo com que as pessoas se distanciem dos produtos físicos.

Então, será que a tecnologia é a culpada por esse novo comportamento? Embora pareça, ela não pode ser a causa de tudo isso, porque ela é simplesmente uma extensão da forma como pensamos. As novas tecnologias são criadas porque alguém decidiu pensar sobre o mundo de forma inovadora: e é aí que está o motivo!!

Embora a tecnologia facilite essa evolução e as novas gerações defendam isso, o grande impulso por trás de tudo isso está na mudança de pensamentoEssa nova atitude diante da "apropriação" está acontecendo em todos os lugares, e assim que reconhecermos essa mudança, conseguiremos aprimorá-la. Ao invés de ir contra a onda (que é tendência de muitos líderes), as organizações têm a chance de prosperar nesse novo e estranho mercado, caminhando a favor do fluxo e admitindo que o "comprar para ter" está por um fio.

Uma nova forma de vantagem competitiva:

Mesmo nesse estranho mundo novo, as leis econômicas de escassez se aplicam, e elas são exatamente o que está mudando. "Possuir alguma coisa" no sentido tradicional está se tornando menos importante porque houve uma mudança no que é "escasso". Comprar coisas não é uma tarefa difícil, pelo contrário. Hoje, podemos encontrar e comprar praticamente tudo o que quisermos, na hora em que quisermos, no mercado interminável da internet. Por esse motivo, o equilíbrio entre a oferta e a demanda está sendo alterado, e o real valor foi transferido para outros lugares.

A conexão é o grande insight que podemos tirar dessa falência de posses. Agora, a conexão é que está escassa. Se facilmente podemos comprar coisas, a pergunta que fica é: "O que podemos fazer com isso?". O valor agora está no que podemos fazer com esses bens materiais.

Em outras palavras, a razão pela qual adquirimos coisas não é mais somente "o que" possuimos, não é mais apenas no objeto em si. Hoje, um produto ou serviço é significativo quando ele proporciona uma conexão entre as pessoas e entre uma pessoa e ele. Esse produto ou serviço terá impacto porque as pessoas poderão fazer algo útil com esse produto ou serviço, contar aos seus amigos ou perceber que esse bem representa algo importante para elas. E é por isso que os líderes e empresários devem usar isso a seu favor, pensando diferente sobre sua oferta.

Já que as pessoas não estão mais comprando para "possuir" coisas no sentido tradicional, para que, afinal, elas compram?

1- As pessoas compram coisas pelo que elas têm a oferecer: Um produto ou serviço de uma empresa pode ajudar os consumidores a fazer algo importante para eles, e é isso que está sendo valorizado. Isso proporciona a eles um sentimento de automonia e ação, não sendo mais passivos de marcas e produtos. A Apple é uma empresa referência nessa atitude, pois os seus produtos dão às pessoas o controle e poder de escolha sobre o que querem escutar ou assistir, por exemplo.

2- As pessoas compram coisas pelo que elas podem contar para os outros: Ainda existe uma parte social na compra por algum produto ou serviço, e pelo jeito sempre vai existir. Muitas vezes, as pessoas encontram prazer em ter alguma coisa que possa ser compartilhada. Quando compartilhamos algo que gostamos com as pessoas que gostamos, conseguimos criar um vínculo emocional com o produto, pois ele nos ajuda a criar uma comunidade.

3- As pessoas compram coisas pelo que elas podem dizer sobre elas: Por exemplo, os jovens - Geração Y - não compram muitos carros (artigo: The Atlantic) porque cada vez mais eles querem estar em contato com o estilo de vida urbano. Mas essa escolha não quer dizer que eles sejam anti-carros. Em vez disso, escolher por não ter um veículo significa ser uma pessoa ambiental, local e socialmente consciente. O segredo desse terceiro item, para as empresas, está em conectar sua marca com os consumidores através de um propósito profundo e significativo para eles.

Enfim, a definição antiga de "posse" está prestes a ser destruída. E a pergunta que fica é: como as empresas vão aproveitar as conexões únicas que seus produtos e serviços podem estabelecer com as pessoas? 




Fonte: Fast Company

17 setembro 2014

COMUNICAÇÃO: Coca-Cola emociona com um agradecimento especial

Abrindo a felicidade dos consumidores, a Coca-Cola lançou uma ação de comunicação, agora nas Filipinas. Com criação da McCann, o vídeo "The Happiest Thank You" já ultrapassou 1 milhão de views desde o seu lançamento, há 6 dias.

A ação envolve quatro histórias paralelas, todas com um final feliz. Algumas pessoas revelaram quem faz a diferença na correria do seu dia-a-dia. Todos os dias, elas agradecem pelo serviço deles mas, mais do que isso, agradecem por eles serem atenciosos: o simpático empacotador do supermercado, a sorridente cobradora do pedágio, o taxista amigo e o porteiro sempre à disposição. 

A única coisa que os entrevistados precisavam saber era o nome desses quase estranhos que participavam das suas vidas. O resto, ficou por conta da magia da Coca-Cola.




Fonte: B9

15 setembro 2014

TED: Você é humano?

Ze Frank já participou algumas vezes do evento TED, e neste ano mais uma vez ele dominou o palco.

Nesse vídeo curto e profundo, Ze faz um teste com a plateia e com o espectador... com algumas questões simples, ele instiga: você é humano?

Preparado? 

05 setembro 2014

INOVAÇÃO: Disney quer usar drones nos parques

Se a Disney ainda não é o lugar mais mágico do mundo, em breve ela será, sem dúvidas. O mega parque de diversões fez três diferentes pedidos de patentes para usar os DRONES dentro dos parques. (Para saber mais sobre essa tecnologia: TechTudo).

Nesse pedido, a Disney listou três diferentes casos de uso dos drones. O primeiro seria para articular e sustentar os marionetes dos personagens da Disney. No desenho, é mostrado algo semelhante aos flutuadores infláveis em um deslife suspensos por drones.



O segundo caso de uso dos drones seria para substituir os fogos de artifício que a Disney sempre utiliza para as atrações nos parques. Esses drones estão sendo chamados de "fixels", que seriam "floating pixels" (pixels flutuantes).



No terceiro pedido, a Disney descreve sobre grandes projetores aéreos. De acordo com a patente, os drones voariam juntos como uma frota carregando telas de projeção, também com o propósito de mostrar show de imagens, cores e luzes!


A Disney explica no pedido que os drones proporcionariam uma melhoria significativa nas suas ofertas de entretenimento. Ela se justifica considerando que, atualmente, os marionetes aerotransportados têm pouco ou nenhum movimento de articulação, enquanto que os fogos de artifício são difíceis de reproduzir, além de claro, serem perigosos.

Os drones se tornaram muito mais do que armas usadas no serviço militar. Agora, as pessoas podem comprar seus próprios mini-drones e as empresas, como a Amazon e, em breve, a Disney, estão usando para melhorar sua eficiência.


Fonte: Techcrunch

03 setembro 2014

MARCA: Ambientação de lojas fora do comum

Hypeness fez uma seleção de marcas que inovaram e ousaram em seus pontos de venda. Com vocês, os 13 estabelecimentos que saíram do lugar comum e criaram apelos visuais incríveis para conquistar os clientes:

1- Globetrotter
É uma marca para fanáticos por esportes radicais com loja localizada em Köln, na Alemanha. As possibilidades de experimentação dos produtos são incríveis. É possível testar caiaques, canoas, roupas e equipamentos de mergulho em um "lago" (na verdade, é uma piscina). Isso quando a piscina não é substituída por uma pista de gelo, em determinada época do ano, para testar os patins.



2- Freitag Flaghsip Store
O ponto de venda da marca está totalmente alinhado ao seu negócio: comercializar produtos reciclados. Essa loja suíça tem 26 metros de altura feitos com 17 contêineres empilhados.


3- Lairesse Apotheek
Essa farmácia de Amsterdam possui um design futurista. No interior, estandes em verde-brilhante expõem produtos fitoterápicos. Também tem uma sala de leitura em vidro que possui monitores de LED onde é possível ter acesso gratuito a um banco de dados com informações médicas, como sintomas de algumas doenças e terapias alternativas. Por fim, um cubo de perspex funciona como caixa de depósito para o descarte seguro de remédios que não são mais usados.


4- Sweet Enough
Pelo nome, já da pra notar que é uma marca de doces e balas. A Sweet Enough possui uma loja conceito em Melbourne, na Austrália, que explora o universo infantil de maneira ímpar. A proposta incita o consumidor brincando com a comunicação visual, estimulando-o a levar um pouco da loja pra casa.


5- Rice To Riches
Essa loja conceito localizada em Nova York transformou o arroz doce em um produto premium consumido como sorvete, com variedade de sabores e coberturas. O estabelecimento possui paredes cobertas por frases divertidas que incentivam a gula e não fazem nenhuma cerimônia quanto às calorias.


6- Happy Pills
Localizada em Barcelona, na Espanha, à primeira vista é uma loja que vende guloseimas a quilo. O que a diferencia é a apresentação dos seus produtos, que puxa pelo bom humor (negro). As balas são expostas como pílulas contra a "insuportável luz da vida", "depressão das segundas-feiras" e "tradições ultrapassadas", mas na verdade elas só adoçam a boca. Uma loja de doces que parece uma farmácia.


7- Comvert
O ponto da loja é num antigo cinema de Milão. A marca o transformou em um ambiente sensacional aos olhos de qualquer skatista para vender roupas e acessórios com a marca Bastard para snowboarding e skateboarding.


8- Kirk Originals
Nessa loja de Londres, não existem móveis tradicionais para expor os produtos. Para divulgar os óculos de forma inovadora, a marca criou um ambiente decorado com muitos "olhos" que servem como suporte para os produtos. 


9- DJM Orthodontics
Ir ao dentista nunca foi tão legal. David J. Myers, por ser um colecionador de peças relacionadas a carros antigos, transformou seu consultório em algo parecido, com móveis vintage, e completamente diferente de qualquer consultório. A ideia é relaxar e distrair os pacientes.


10- Fahrradhof Altlandsberg
Existe uma oficina de consertos e reparos de biciletas em uma cidade perto de Berlim (Atlandsberg) que chama a atenção pela sua intervenção artística criada com 120 bicicletas.


11- Once Upon a Cream
Willy Wonka inspirou essa sorveteria e loja de cupcakes tailandesa. A temática lembra as máquinas da Fantástica Fábrica de Chocolate. Mesas de madeira, bancos de vime e teto que imita o céu azul cheio de nuvens claras completam o ambiente.


12- REI Sports Store
Localizada em Denver, nos Estados Unidos, essa loja oferece incontáveis materiais para todos os esportes de aventuras imagináveis. Além disso, disponibiliza aulas indoor e outdoor sobre tópicos variados que vão desde canoagem até orientação por bússulolas e GPS.


13- 826 National
Essa ONG que oferece aulas particulares de redação para alunos de 6 a 18 anos nos Estados Unidos encontrou uma maneira inusitada de se sustentar e chamar a atenção. Ela se aloja sempre nos fundos de uma loja falsa e absurda. A ideia é sustentar o projeto com produtos para super-heróis e piratas. Tem uma loja para Piratas com ganchos, iscas ou repelentes de sereias, bandeiras, mensagens em garrafas, baús, tapa-olhos e bússolas. E tem a Brooklyn Superhero, que conta com capas, kits de identidades secretas, anti-matéria, velocidade da luz em lata, gravidade em lata, e por aí vai.


Fonte: Hypeness

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