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30 maio 2015

ARTE: Moderna é a sua avó

Descobrimos esta semana um projeto incrível, daqueles que fazem a gente se questionar sobre o "por que não?" das coisas, nos obrigando a pensar diferente.

A street art é um movimento originalmente das gerações mais novas, explorado por jovens designers, que usam os espaços urbanos para expressar a sua criatividade, certo? Não para a Lata 65, organização portuguesa, que vem quebrando paradigmas em Lisboa, por oferecer workshops de stencil e graffiti para idosos.

O insight inicial do projeto veio dos criadores da Woolfest - Festival de Arte de Rua de Covilhã - quando os grafiteiros perceberam que, durante a realização das intervenções artísticas, diferentes faixas etárias eram impactadas. E, surpreendentemente, os moradores mais velhos eram os que admiravam por mais tempo a atuação dos artistas de rua.

(fotos do Woolfest e interação com a sociedade)

Com isso em mente surgiu o Lata 65, que tem como objetivos: trabalhar o conceito de envelhecimento ativo, promover a solidariedade entre gerações, fomentar a democratização da arte contemporânea e demonstrar que idade é só um número.

Os workshops começam com oficinas (somente para alunos acima de 65 anos) onde a história da street art é apresentada e as técnicas de pintura, como stencil e mural, são ensinadas. Os alunos criam então seus próprios moldes - orientados pelos grafiteiros profissionais - e também aprendem a manusear os sprays.


(compenetrados durante a oficina)

Depois da parte teórica chega a hora de explorar os espaços urbanos e colocar em prática o aprendizado. Todo o grupo pinta em uma mesmo local, fazendo um mural coletivo. No entanto, cada aluno cria o seu próprio molde e desenvolve a sua assinatura.



(já na parte prática, fazendo arte)

O projeto tem ganhado repercussão na internet e em revistas locais, além de formar cada vez mais turmas.
Por conta disso, os organizadores estão estudando a viabilidade de levar a iniciativa, também para outras cidades!

Fonte: Bored Panda

08 maio 2014

EDUCAÇÃO: Criativa e emocionante forma de aprender uma nova língua

A rede de ensino de idiomas CNA, em parceria com a agência FCB Brasil conectaram dois públicos distintos para promover um objetivo a cada um. De um lado, jovens estudantes brasileiros que querem praticar inglês. Do outro, idosos americanos que querem apenas... conversar.

Para os estudantes, um bate-papo com nativos é uma forma muito eficiente de praticar a língua, ainda mais com pessoas dispostas a ouvi-los. O projeto Speaking Exchange uniu os estudantes da CNA e idosos que vivem em lares destinados à terceira idade por meio de uma ferramenta digital. Nas conversas, surgiram assuntos sobre a vida, Brasil, Estados Unidos e até algumas dicas de melhor uso das expressões do inglês. É uma troca muito rica de cultura para ambos, pois a maioria desses americanos nunca tiveram contato com algum brasileiro antes.

A ferramenta digital foi desenvolvida exclusivamente para essa interação de gerações e culturas. Nela, os alunos escolhiam uma instituição cadastradas e o tema da conversa sugerido pelo sistema. Após o bate-papo, gerava-se um vídeo salvo em um canal privado do YouTube para possibilitar que os professores avaliassem o desempenho dos alunos.

O projeto ficou emocionante. Confira o vídeo!



Fonte: Hypeness

17 abril 2014

CULTURA: Como os países comemoram a Páscoa?

A Páscoa vai muito além de ovos e barras de chocolate. Esse evento religioso cristão representa a Ressurreição de Cristo, e é comemorado em diversos países do mundo conforme a cultura de cada local. 

Confira abaixo a lista de formas curiosas de se comemorar a data. 

Feliz Páscoa!

1- Na FINLÂNDIA as crianças saem pelas ruas fantasiadas pedindo doces.




2 - Na AUSTRÁLIA, o símbolo é o Bilby, um marsupial de 30cm a 60cm de comprimento. Neste país, os coelhos são vistos como uma praga. Em 1860, um britânico trouxe da Inglaterra 24 coelhos para o país para conseguir praticar seu hobby preferido: caçar coelhos. Como os coelhos são famosos pela sua capacidade de reprodução, os 24 coelhos se transformaram em 10 anos em uma praga que até hoje não foi controlada pela Austrália. Portanto, o marsupial é o mascote dessa celebração que inclusive corre risco de extinção. 




3 - Na GRÉCIA, os presentes são ovos de galinha pintados de vermelho, significando vida (ovo) e sangue (vermelho) de Jesus. Os ovos são distribuídos entre os convidados e eles encostam um ovo no outro até rachar. Segundo a lenda, último a ter o ovo rachado vai ter sorte durante o próximo ano.




4 - Na POLÔNIA, o dono da casa não pode ajudar a preparar o famoso Pão de Páscoa. Segundo a tradição, se ele ajudar, o seu bigode ficará cinza e a massa não ficará certa.




5 - Na FRANÇA, desde 1973, na segunda-feira de Páscoa os cavaleiros da Confraria Mundial da Omelete Gigante de Páscoa confeccionam omelete com 15 mil ovos.




6 - Na GUATEMALA, existem celebrações culturais com trajes tradicionais alegres, com máscaras e carpetes de floridos e coloridos em que as pessoas caminham em direção à Igreja. 




7 - BERMUDA celebra a Páscoa alegremente empinando pipas na sexta-feira para representar a ascensão de Cristo no céu.




8 - Na ALEMANHA, a Páscoa é um grande evento para se comemorar o feriado e a chegada da primavera. Os moradores enfeitam árvores com ovos de cores vibrantes, fazendo furinhos para esvaziá-los, pintando-os com cores vibrantes e os enfeitando com papel crepom. Apesar de algumas famílias terem abandonado esse costume, um senhor alemão chamado Volker Kraft, de 76 anos, colecionou junto com a sua família, ao longo dos anos, 10 mil ovos de Páscoa. Eles são utilizados para decorar uma macieira no jardim da família, atraindo milhares de visitantes.




9 - Na ESCÓCIA, uma das diversões é brincar de ovos cozidos e coloridos. Os moradores rolam os ovos ladeira abaixo e o vencedor é o que consegue rolar mais longe sem quebrar.




10 - Na ÍNDIA, os hindus fazem o festival Holi para relembrar o surgimento do Deus Krishna. Nesta época, a população dança, toca flautas e prepara comidas especiais para receber os amigos. É comum que o dono da casa marque a testa dos convidados com um pó colorido



07 fevereiro 2014

DESIGN: Atravessando a rua de forma diferente

Todo o encanto, o charme e a alegria de Nova York não bastaram para alguns alunos da NYU. Eles queriam mais um motivo para chamar a atenção de moradores e turistas.

Para isso, eles criaram o projeto Pop Pop, "a living pedestrian signal" nas ruas de Manhattan, conectando os pedestres às sinaleiras. 

As famosas sinaleiras de Nova York ganharam sentimentos: feliz, atento, relaxado, pra baixo, com sono e distraído. As telas rodam mensagens personalizadas, baseadas nas condições de interações do momento.

Por exemplo, se o Pop Pop está feliz com as condições de via naquele momento, ele mostrará mensagens como "Today is a great day - smile!" ou "Have a fun day cause you're awesome". Ao contrário, se há o caos no trânsito, ele irá interagir com as pessoas de forma "Please be safe in NYC".

Esse sistema está sempre atualizado com o que se está passando nas ruas da cidade, o número de pedestres, o trânsito, dados do tempo, notícias, etc.

Ainda em fase de experimentação, o Pop Pop já está conhecido na cidade, revolucionando o design urbano.


Fonte: Brainstorm9

31 janeiro 2014

VIAGEM: 50 coisas que todo o viajante deveria saber

Para quem está iniciando sua "carreira" de viajante, o infográfico 50 Things a Traveller Should Know oferece algumas dicas valiosas para diferentes destinos.

E para quem já está nessa estrada há um tempo, vale dar uma conferida pra testar seus conhecimentos!


24 janeiro 2014

FOTOGRAFIA: Uma câmera, um italiano e seu criativo registro de viagem

Nicolò Balini uniu a sua profissão com o prazer de viajar para 20 países. Para registrar os momentos vividos em cada um desses lugares, Nicolò resolveu sair do ato comum de apenas tirar fotos. Ele gravou cenas em cada um dos destinos e montou um vídeo onde, a cada "tapa" na câmera, as cenas mudam e uma nova paisagem surge.

Os destinos do italiano foram México, França, Índia, Emirados Árabes Unidos, Tailândia, Lituânia, Honduras, Áustria, Jamaica, Estados Unidos, Bahamas e Rússia.

No vídeo, Nicolò divulga esse seu projeto chamado Human Safari.



Fonte: G1 - Globo

06 dezembro 2013

CRIATIVIDADE: árvores de natal diferentes para você se inspirar

O final de ano chegou e já podemos sentir o gostinho do Natal. Ele vem com cheiro de peru assando no forno e barulho de presentes abrindo. 
Faltando tão pouco para essa data tão esperada, a tradição da montagem da árvore de Natal continua década pós década. Você já montou a sua esse ano? Inspire-se com essas árvores super criativas, que podem ser feitas em casa ou na sua empresa por você!























Eai, o que achou?

Fonte: Zupi

26 novembro 2013

REFLEXÃO: você é um iDiot?


Como robôs se comportariam em um mundo tecnológico se tivessem consciência e sentimentos como os humanos? 
Em uma divertida animação sobre robôs viciados em tecnologia, criada pela Big Lazy Robot, iDiots é uma crítica ao excesso de importância que damos aos gadgets. A animação foi feita através do uso de robôs de brinquedo reais e cenário de papelão. Alguém ainda acredita que a felicidade está diretamente relacionada à tecnologia?  






Fontes: Cutedrop

01 novembro 2013

COMPORTAMENTO: Yuppies infelizes

Porque os Yuppies da Geração Y se sentem infelizes?

Diga oi para Lucy:

Lucy faz parte da Geração Y, a geração nascida entre os anos 70 e meados de 1990. Ela também é parte de uma cultura de jovens profissionais urbanos, que em inglês são denominados de “yuppies”. Os yuppies compõe a grande maioria da Geração Y.

Eu tenho um termo particular para definir os yuppies da Geração Y – Eu os chamo de “Yuppies Especiais Protagonistas da Geração Y” (em inglês: Gen Y Protagonists & Special Yuppies, ou GYPSYs). Um GYPSY é uma espécie única de yuppie, é alguém que pensa que é o personagem principal de uma história muito especial.

Assim, Lucy está desfrutando de sua vida GYPSY, e ela está muito contente por ser a Lucy. O único problema é:

Lucy se sente meio infeliz.

Para entender profundamente porquê, precisamos antes definir o que faz alguém feliz ou infeliz. Tudo se resume a uma fórmula simples:


Felicidade= Realidade - Expectativas

É muito simples - quando a realidade da vida de alguém é melhor do que essa pessoa esperava, ela fica feliz. Quando a realidade acaba por ser pior do que as expectativas, essa pessoa se sente infeliz.

Para contextualizar melhor essa história, vamos trazer os pais da Lucy para essa discussão:


Os pais da Lucy nasceram nos anos 50 - eles são os Baby Boomers. Eles foram criados pelos avós de Lucy, que são membros da GI Geração, ou “a Grande Geração”, que cresceu durante a Grande Depressão e combateu na Segunda Guerra Mundial, os quais definitivamente não são GYPSYs.


* Maricas.

Os avós da Era da Depressão de Lucy eram obcecados por segurança econômica e criaram os pais de Lucy de forma que estes construissem carreiras práticas e seguras. Eles queriam que as carreiras dos pais da Lucy tivessem “gramas mais verdes” que a da carreira deles, por isso os pais de Lucy cresceram com o objetivo de vislumbrar uma carreira próspera e estável. Algo parecido com isto: 

Eles foram ensinados que não havia nada impedindo-os de chegar a essa carreira com gramado verdejante, mas sabiam que eles precisariam dedicar anos de trabalho intenso para que isso acontecesse.


Após passarem por sua fase hippie, os pais da Lucy embarcaram em suas carreiras. À medida que os anos 70, 80 e 90 rolaram, o mundo entrou em uma época de prosperidade econômica sem precedentes. Os pais de Lucy conquistaram muito mais do que eles esperavam. Isso fez com que eles se sentissem gratificados e otimistas.


Com uma experiência de vida um pouco mais suave e mais positiva do que a de seus pais, os pais de Lucy injetaram na Lucy um senso de otimismo e possibilidades ilimitadas. E eles não estavam sozinhos. Baby Boomers em todo o país e no mundo disseram para seus filhos da Geração Y que eles poderiam ser o que eles quisessem, introduzindo a identidade de protagonista especial no fundo da psique de seus filhos.

Isso deixou os GYPSYs se sentindo tremendamente esperançosos sobre suas carreiras, de tal forma que o objetivo de um gramado verde de prosperidade  e segurança que seus pais conquistaram não é realmente suficiente para eles. Um gramado GYPSY é digno de flores.


Isso nos leva ao nosso primeiro fato sobre os Gypsys:

GYPSYs são extremamente ambiciosos


* Acho que poderia ser presidente, mas será que política é a verdadeira vocação do meu coração? Não… não, isso seria me acomodar.

O GYPSY quer muito mais de sua carreira do que um belo gramado verde de prosperidade e segurança. O fato é que, um gramado verde não é absolutamente excepcional ou único o suficiente para um GYPSY. Se os Baby Boomers quiseram viver o sonho americano, os GYPSYs querem viver seu próprio sonho pessoal.

Cal Newport aponta que “siga sua paixão” é uma frase que só começou a ficar popular nos últimos 20 anos, segundo o Google Ngram View, uma ferramenta que mostra o quanto uma determinada frase se destacou em publicações em inglês durante um período de tempo. A mesma ferramenta, Google Ngram View, mostra que a frase “carreira segura” (secure career) saiu de moda, e que a frase “carreira com propósito”  (fulfilling career) se tornou frequente.



Mas que fique claro, os GYPSYs também desejam ter prosperidade financeira, assim como seus pais - só que eles também querem ser preenchidos por sua carreira de uma maneira que seus pais não faziam tanta questão.

Mas alguma coisa a mais também aconteceu. Enquanto os objetivos de carreira da Geração Y como um todo se tornaram muito mais específicos e ambiciosos, Lucy recebeu uma segunda mensagem ao longo de sua infância, que era:


*Você é especial



Essa é provavelmente uma boa hora para trazer o segundo fato a respeito dos GYPSYs:

GYPSYs deliram

Lucy foi ensinada que “todo mundo vai obter uma carreira gratificante”, mas ela se considera excepcionalmente maravilhosa e, como tal, acredita que sua carreira e trajetória de vida vai se destacar no meio da multidão.” Dessa forma, além de ter a meta ousada de uma carreira com um gramado florido, cada indivíduo da geração Y pensa que ele ou ela está destinado para ter algo ainda melhor - um unicórnio brilhante em cima do gramado florido.


Então, por que isso é ilusório? Porque isso é o que todos os GYPSYs pensam! O que desafia a definição de especial:

Es-pe-ci-al |Def. adjetivo:

melhor, maior, ou de algum modo diferente do que é comum.

De acordo com esta definição, a maioria das pessoas não são especiais – a não ser que a palavra “especial” não queira dizer nada.

Os GYPSYs que lêem este artigo devem estar pensando: “Bom ponto … mas eu realmente sou um dos poucos especiais” - e este é o problema.

A segunda ilusão do GYPSY aparece assim que o GYPSY entra no mercado de trabalho. Enquanto a expectativa dos pais de Lucy era de que muitos anos de trabalho duro seriam necessários para que fossem levados a uma grande carreira, Lucy considera uma grande carreira algo óbvio para alguém tão excepcional como ela, e que é só uma questão de tempo para escolher qual caminho certo percorrer.


 Suas expectativas de carreira são mais ou menos assim:



Infelizmente, um fato engraçado sobre o mundo é que ele não é um lugar tão fácil assim, e tem algo estranho sobre carreiras: elas são realmente muito difíceis de serem conquistadas.

Grandes carreiras levam anos de sangue, suor e lágrimas para construir - mesmo aquelas que não tem flores ou unicórnios sobre elas - e até mesmo as pessoas mais bem sucedidas raramente fizeram algo tão grandioso quando tinham 20 e poucos anos.

Mas GYPSYs não querem aceitar isso.

Paul Harvey, um professor da Universidade de New Hampshire e especialista em GYPSYs, descobriu em suas pesquisas que a Geração Y tem “expectativas irreais e uma forte resistência para aceitar feedback negativo”, e “tem uma visão inflada de si mesmos.” Ele diz que “não ter expectativas satisfeitas são uma grande fonte de frustração para as pessoas com esse forte senso de merecimento. Elas muitas vezes se sentem como detendoras do direito a recompensas que não estão em conformidade com a sua real capacidade e níveis de esforço, e por causa disso eles podem não conseguir obter o nível de respeito e recompensas que estão esperando. “

Para aqueles que estão contratando membros da Geração Y , Harvey sugere que o entrevistador faça a seguinte pergunta “Você se sente superior que a maioria dos seus colegas de trabalho / colegas / etc., em caso afirmativo, por quê?” Ele diz que “se o candidato responde sim à primeira parte, mas tem dificuldade com o” por que “, pode ter algum problema em relação a esse senso de merecimento.

Isso ocorre porque a percepção dos GYPSYs são muitas vezes baseadas em um senso de superioridade e merecimento infundadas. Eles foram levados a acreditar, talvez por causa de excesso de exercícios para construção de sua auto-estima durante sua juventude, que eles são de alguma forma especiais, mas muitas vezes não têm qualquer justificativa real para essa crença. “

E o cerne do mundo real ainda considera essencial o fator mérito, por isso depois de alguns anos fora da faculdade Lucy encontra-se aqui:


A ambição extrema de Lucy, e também sua arrogância – que vem junto quando alguém é um pouco iludido sobre sua própria auto-estima-  a deixou com grandes expectativas para os primeiros anos depois de formada.  Sua realidade não chega nem perto do que eram suas expectativas, fazendo com que sua equação de “Realidade -  Expectativas” a deixe com um resultado negativo de Felicidade.

E tem mais ainda para piorar. Além disso tudo, GYPSYs tem um problema adicional que se aplica a toda a sua geração:

GYPSYs são Hostilizados

Claro, algumas pessoas do colégio dos pais da Lucy ou das aulas da faculdade deles acabaram sendo mais bem sucedidos do que eles. Enquanto eles podem ter ouvido falar sobre algumas dessas pessoas ao longo do tempo, eles realmente não sabiam o que estava acontecendo nas carreiras de tantas pessoas.

Lucy, por outro lado, encontra-se sendo constantemente hostilizada por um fenômeno moderno: a construção de imagem no Facebook.

A mídia social cria um mundo para Lucy, no qual:

A) tudo o que todo mundo está fazendo é divulgado amplamente 
B) a maioria das pessoas apresentam uma versão exagerada de sua própria existência
C) as pessoas que mais falam sobre suas carreiras são geralmente aquelas cujas carreiras (ou relações) estão indo melhor, enquanto  pessoas que estão verdadeiramente lutando para construir algo, tendem a não divulgar essa situação. 

Isso faz com que Lucy sinta, de forma errônea, como se todo o mundo estivesse indo super bem, o que aumenta ainda mais sua frustração :


É por isso que Lucy se sente infeliz, ou pelo menos, esteja se sentindo um pouco frustrada e inadequada. Na verdade, ela provavelmente começou sua carreira muito bem, mas para ela, isso tudo é muito decepcionante.

Aqui vai meu conselho para Lucy:

1) Continue sendo ambiciosa. O mundo atual está borbulhando de oportunidades para uma pessoa ambiciosa encontrar o sucesso com significado, ou seja, seu grande gramado florido.  Você pode não ter a clareza exata de para onde ir, mas isso vai se resolver quando você decidir se dedicar de corpo e alma a alguma coisa.

2) Pare de pensar que você é especial. O fato é que, agora, você não é especial. Você é mais uma jovem completamente inexperiente que não consegue oferecer tudo ainda. Você pode se tornar especial, trabalhando duro por um longo tempo.

3) Ignore todos os outros. Olhar para a grama do vizinho e achar que ela está mais verde não é um conceito novo. Mas no mundo de hoje, com o Facebook, a sensação é que a grama do vizinho é um verdadeiro campo glorioso da melhor e mais verde grama de todas. A verdade é que todo mundo é tão indeciso, inseguro e frustrado como você, e se você simplesmente continuar fazendo o que te cabe fazer, você nunca terá qualquer razão para invejar os outros.


Fonte: 99 Jobs

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