Em 1998, ano de Copa do Mundo na França, a Nike lançou um comercial memorável.
A situação era basicamente essa: os jogadores brasileiros acabavam com o tédio que todo mundo enfrenta nos aeroportos, esperando pelo seu voo. No vídeo, o time brasileiro da época encantou a todos com uma "pelada" no aeroporto.
Aproveitando esse sucesso, a construtuora britânica Hewden lançou agora, 16 anos depois, uma versão da Nike com outro cenário e outros "jogadores".
Dessa vez, as embaixadinhas e os passes acontecem em uma obra em andamento. Outro detalhe bem diferente é que o time não tem a mesma forma de alguns dos antigos jogadores brasileiros, mas é uma pelada quase profissional! Os jogadores freestylers Billy Wingrove e Jeremy Lynch participam do vídeo.
Confira o comercial de 1998, da Nike, e o deste ano, da Hewden:
Fonte: B9
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20 maio 2014
20 março 2014
ARQUITETURA: Uma senhora recusa um milhão de dólares para vender a sua casa
O terreno onde se encontra a casa de Edith Macefield, em Seattle, atraiu olhares arquitetônicos em 2006. Os construtores ofereceram um milhão de dólares para essa senhora de 84 anos vender a sua casa e ser substituída por um shopping. Edith recusou a negociação e o prédio teve seu plano de edifício alterado, sendo construído ao redor da pequena casa de dois andares, assim não atrapalhando a propriedade e a vida de Edith.
Com esse ato, Edith se tornou uma heroína na cidade e, principalmente, na sua vizinhança. Ao longo dos anos, a senhora teve a chance de acompanhar as mudanças drásticas que ocorreram em seu pequeno bairro. O fenômeno "gentrificação" afetou a região alterando as dinâmicas da composição do local, com novos pontos comerciais e construção de edifícios, que eventualmente demoliam as pequenas casas.
Está achando a sua casa familiar? Isso porque é incrivelmente parecida (e pode ter sido a inspiração) da famosa casa voadora do filme de animação da Pixar, UP.
Edith faleceu em 2008 com 87 anos e sua casa foi remodelada - as paredes e janelas reformadas. Também existem planos para erguer a propriedade e criar uma praça pública embaixo, em memória à coragem e integridade de Edith.
Com esse ato, Edith se tornou uma heroína na cidade e, principalmente, na sua vizinhança. Ao longo dos anos, a senhora teve a chance de acompanhar as mudanças drásticas que ocorreram em seu pequeno bairro. O fenômeno "gentrificação" afetou a região alterando as dinâmicas da composição do local, com novos pontos comerciais e construção de edifícios, que eventualmente demoliam as pequenas casas.
Está achando a sua casa familiar? Isso porque é incrivelmente parecida (e pode ter sido a inspiração) da famosa casa voadora do filme de animação da Pixar, UP.
Edith faleceu em 2008 com 87 anos e sua casa foi remodelada - as paredes e janelas reformadas. Também existem planos para erguer a propriedade e criar uma praça pública embaixo, em memória à coragem e integridade de Edith.
Fonte: inhabitat
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13 fevereiro 2014
DESIGN: Sonhar grande, construir maior!
Um brinquedo para as crianças, uma alternativa para os adultos.
Chegou Strawbees, uma forma inovadora e diferente de brincar de construção. Canudinhos e papelão criam grandes estruturas.
O Strawbees aproxima o usuário de conceitos sobre estruturas mecânicas e arquitetura, permitindo possibilidades do tamanho da sua imaginação.
O projeto está no Kickstarter. Confira o vídeo explicativo.
Chegou Strawbees, uma forma inovadora e diferente de brincar de construção. Canudinhos e papelão criam grandes estruturas.
O Strawbees aproxima o usuário de conceitos sobre estruturas mecânicas e arquitetura, permitindo possibilidades do tamanho da sua imaginação.
O projeto está no Kickstarter. Confira o vídeo explicativo.
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12 agosto 2013
SUSTENTABILIDADE: Prédio com carregador para bicicletas e carros elétricos em SC
A circulação de carros elétricos pelas ruas brasileiras ainda é incomum, mas há quem acredite que em poucos anos ela será uma realidade. Foi pensando nisso que uma construtora resolveu incluir um carregador para veículos elétricos no projeto de um edifício em Florianópolis.
Conforme o diretor da Vitoriainvest Construções e Incorporações, Maurício de Moraes Pruner, o empreendimento comercial Vitoria Eco Office, no bairro Itacorubi, será o primeiro de Santa Catarina a contar com a tecnologia. Ele afirma que o investimento representará menos de 1% do total aplicado na obra.
— Daqui a três ou cinco anos, o carro elétrico será uma realidade nacional. Ele está na porta da nossa casa. Além disso, o empreendimento é projetado para durar até 50 anos — diz.
O diretor-presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico, Pietro Erber, considera importante a preocupação das construtoras. Isso porque a instalação de carregadores possibilitará trazer carros elétricos para o país.
— É um custo adicional relativamente pequeno para a empresa, mas representa um grande diferencial para o morador — destaca.
Erber explica que a maior dificuldade é a parte da instalação elétrica, que deve ser pensada antes de iniciar a obra. Além disso, é importante pensar na colocação de carregadores em locais onde os carros ficam bastante tempo parados, como garagens de prédios residenciais e comerciais. São necessárias algumas horas para realizar a carga completa.
Pruner comenta que o empreendimento em Florianópolis terá um carregador para automóveis que funcionará como as bombas em postos de gasolina, porém, com a marcação da energia consumida pelo veículo.
Para reforçar o viés sustentável, o Vitoria Eco Office terá carregador para bicicletas elétricas e vestiários para quem vai ao trabalho de bike e deseja trocar de roupa.
As iniciativas têm agradado os clientes da construtora. Com entrega prevista para junho de 2015, 47% das unidades já foram comercializadas.
Valores das unidades: de R$ 228 mil a R$ 870 mil
Andares: 10 com um total de 107 unidades comerciais
Área privativa: entre 37 e 63 metros quadrados
Localização: Rua Patricio Farias, 67, Bairro Itacorubi, em Florianópolis
Diferenciais: Um carregador para carros elétricos, bicicletário com carregador de bicicletas elétricas e vestiários masculino e feminino
Informações: www.vitoriainvest.eng.br
Fonte: Diário Catarinense
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08 agosto 2013
ARQUITETURA: Casas construídas em menos de 24h
Você já imaginou uma casa sendo construída em menos de 24h? A criação de Behrokh Khoshnevis, professor da University of Southern California, surpreendeu todo mundo mostrando que é possível imprimir em 3D uma casa de 230 m³, em menos de um dia inteiro. Utilizando exatamente o mesmo processo de uma impressora 3D, que constrói objetos camada por camada, a Contour Crafting produz casas em velocidade recorde e com a vantagem de exigir menos custos com mão-de-obra.
Os muros e paredes são feitos com camadas de concreto, mas o mais incrível é que a máquina pode ser programada para pintar paredes, adicionar telhas, pisos, encanações e fiação elétrica. A forma rápida como tudo isto é feito pode ser essencial para uma situação de desastre natural, por exemplo, em que as casas precisam ser reconstruídas em pouco tempo.
Assista ao vídeo em que Khoshnevis explica o processo e a tecnologia por trás da Contour Crafting.
Fonte: Hypeness
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01 junho 2011
CONSTRUÇÃO CIVIL - Crescimento do mercado imobiliário, por capitais
Levantamento exclusivo da Exame/Ibope, apresentado ontem no site do Portal Exame, mostra o preço do metro quadrado nas principais cidades brasileiras, incluindo Porto Alegre.
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Alguns resultados
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- Os preços dos imóveis cresceram, em média, 25%, nos últimos 12 meses, nas principais capitais brasileiras.
- São Paulo teve maior elevação: 31% para novos e 28% para usados. Na região central, ainda, houve a maior valorização: 41% para novos e 39% para usados.
- O Rio de Janeiro, apesar de menor valorização (em relação a São Paulo), ainda tem o metro quadrado mais caro do país: em Ipanema, ao preço de R$13.021 para novos e R$12.134 para usados.
- Brasília tem destaque por ter ultrapassado a marca de R$10.000 pelo metro quadrado
- Em Porto Alegre, a alta foi de 18% para os novos e 16% para os usados e o bairro mais caro da cidade é o Moinhos de Vento, com o valor do metro quadrado em R$7.207 para novos (37% a mais que o ano passado) e R$4.065 para usados (8% mais valorizado).
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22 março 2011
SUSTENTABILIDADE - O impacto dos smart grids nas cidades e no bolso
As "smart grids" ("redes inteligentes") estão entrando agora no sistema elétrico brasileiro. E o que isso quer dizer? Bom, que o sistema elétrico, tal qual como conhecemos hoje, vai parecer coisa da pré história - em apenas 10 anos!
Quem garante é André Pepitone, diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Mas, afinal, o que são as tais smart grids??
As smart grids possibilitarão ao consumidor o poder de decidir como e quando consumir energia - e até gerá-la (a partir do vento, sol ou gás natural) e, por que não, vendê-la!
Para isso acontecer, será necessário um investimento de R$ 15 bilhões, basicamente para substituir, em todo país, os medidores analógicos por digitais, para instalação de sensores na rede e para a modernização de centros de controles das concessionárias.
Essa mudança evitará erros no sistema elétrico, principalmente proveniente de hidrelétricas, como a pane numa subestação sobrecarregada da estatal CTEEP em fevereiro, que deixou sem luz 2,5 milhões de clientes na Grande São Paulo, entre tantas outras.
Os motivos para a implantação das smart grids são diversas: na Alemanha, era reduzir a dependência do gás vindo da Rússia; nos Estados Unidos, as empresas querem cortar gastos. No Brasil, a proposta é aumentar a confiança no sistema, além de reduzir o consumo em horários de pico, bem como a detectação, em tempo real, de tentativas de furto na rede elétrica (segundo concessionária fluminense Light).
Além da expectativa em diminuir o consumo de energia, também se espera incentivar o brasileiro a produzir sua própria energia.
A lei brasileira seria um último obstáculo a ser enfrentado: será necessário permitir que o preço do quilowatt-hora varie durante o dia. Outra mudança permitirá que a energia seja produzida em casa e seja vendida pelo cidadão.
Para conhecer mais detalhes, nossa fonte foi o Portal Exame.
Quem garante é André Pepitone, diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Mas, afinal, o que são as tais smart grids??
As smart grids possibilitarão ao consumidor o poder de decidir como e quando consumir energia - e até gerá-la (a partir do vento, sol ou gás natural) e, por que não, vendê-la!
Imagine chegar em casa, conferir seu medidor de energia, ver um indicador positivo de produção x consumo de energia. O medidor também indica que o valor do quilowatt-hora, naquele momento, está no pico. Assim, você pede aos seus filhos para desligarem os aparelhos que estão utilizando, programa a máquina de lavar para funcionar de madrugada e acorda de manhã para vender sua energia produzida. Conseguiu imaginar?
Para isso acontecer, será necessário um investimento de R$ 15 bilhões, basicamente para substituir, em todo país, os medidores analógicos por digitais, para instalação de sensores na rede e para a modernização de centros de controles das concessionárias.
Essa mudança evitará erros no sistema elétrico, principalmente proveniente de hidrelétricas, como a pane numa subestação sobrecarregada da estatal CTEEP em fevereiro, que deixou sem luz 2,5 milhões de clientes na Grande São Paulo, entre tantas outras.
Os motivos para a implantação das smart grids são diversas: na Alemanha, era reduzir a dependência do gás vindo da Rússia; nos Estados Unidos, as empresas querem cortar gastos. No Brasil, a proposta é aumentar a confiança no sistema, além de reduzir o consumo em horários de pico, bem como a detectação, em tempo real, de tentativas de furto na rede elétrica (segundo concessionária fluminense Light).
Além da expectativa em diminuir o consumo de energia, também se espera incentivar o brasileiro a produzir sua própria energia.
A lei brasileira seria um último obstáculo a ser enfrentado: será necessário permitir que o preço do quilowatt-hora varie durante o dia. Outra mudança permitirá que a energia seja produzida em casa e seja vendida pelo cidadão.
Para conhecer mais detalhes, nossa fonte foi o Portal Exame.
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01 fevereiro 2011
CONSTRUÇÃO CIVIL - Valorização explosiva: até quando?
Se você acompanha (um pouquinho que seja) os preços de imóveis, percebeu que, nos últimos anos, eles foram bastante valorizados.
Na Revista Época, saiu uma reportagem bem completa sobre esse setor. No site, é possível ler parte da reportagem que, completa, para quem comprar a revista. De qualquer forma, vale uma visão geral da reportagem.
Muitos sairam perdendo com essa explosão de preços, que não era esperada. Outros, lucraram bastante com o aquecimento do setor. No RJ, por exemplo, surgiram 60 mil novos milhonários com o mercado imobiliário. São proprietários que, da noite para o dia, viram seus imóveis ultrapassar o valor de R$ 1 milhão e se tornaram uma espécie de novos-ricos do mercado. Muitos investidores aproveitaram para comprar imóveis na planta e revendê-los, com lucro. Mesmo quem não tinha capital para fazer isso sozinho conseguiu reunir amigos para investir – numa antiga prática que caíra em desuso e agora ressuscitou.
Até investidores estrangeiros, como Sam Zell, um magnata do mercado imobiliário americano, colheram lucros no Brasil, comprando fatias em grandes empresas do setor e se beneficiando da alta na Bolsa. Segundo uma pesquisa da Associação dos Investidores Estrangeiros em Imóveis, o Brasil ultrapassou a China e apareceu como o destino preferido em todo o mundo para negócios imobiliários, em 2011. “O pessoal diz que apenas 5% das vendas no país são feitas para investidores, que não estão comprando o imóvel para morar”, diz Pompéia. “Mas a parcela de investidores é bem maior.”
Como em qualquer mercado, a questão crucial não é saber quanto os preços já subiram, mas se eles ainda subirão mais – ou se cairão de repente. A alta já bateu no teto? Essa valorização é sustentável ou artificial? É hora de comprar? De vender?
Ainda são apresentados quadros evolutivos, de preços e valorização:
Para ver as informações na íntegra, clique aqui.
Fonte: Revista Época
Na Revista Época, saiu uma reportagem bem completa sobre esse setor. No site, é possível ler parte da reportagem que, completa, para quem comprar a revista. De qualquer forma, vale uma visão geral da reportagem.
Muitos sairam perdendo com essa explosão de preços, que não era esperada. Outros, lucraram bastante com o aquecimento do setor. No RJ, por exemplo, surgiram 60 mil novos milhonários com o mercado imobiliário. São proprietários que, da noite para o dia, viram seus imóveis ultrapassar o valor de R$ 1 milhão e se tornaram uma espécie de novos-ricos do mercado. Muitos investidores aproveitaram para comprar imóveis na planta e revendê-los, com lucro. Mesmo quem não tinha capital para fazer isso sozinho conseguiu reunir amigos para investir – numa antiga prática que caíra em desuso e agora ressuscitou.
Até investidores estrangeiros, como Sam Zell, um magnata do mercado imobiliário americano, colheram lucros no Brasil, comprando fatias em grandes empresas do setor e se beneficiando da alta na Bolsa. Segundo uma pesquisa da Associação dos Investidores Estrangeiros em Imóveis, o Brasil ultrapassou a China e apareceu como o destino preferido em todo o mundo para negócios imobiliários, em 2011. “O pessoal diz que apenas 5% das vendas no país são feitas para investidores, que não estão comprando o imóvel para morar”, diz Pompéia. “Mas a parcela de investidores é bem maior.”
Como em qualquer mercado, a questão crucial não é saber quanto os preços já subiram, mas se eles ainda subirão mais – ou se cairão de repente. A alta já bateu no teto? Essa valorização é sustentável ou artificial? É hora de comprar? De vender?
Ainda são apresentados quadros evolutivos, de preços e valorização:
Para ver as informações na íntegra, clique aqui.
Fonte: Revista Época
17 novembro 2010
CONSTRUÇÃO CIVIL - Os 7 maiores projetos de infraestrutura do mundo
Fonte: Portal Exame
De uma ideia de projeto à construção propriamente dita, se vão anos de pesquisas, questionamentos e negociações — e nem toda maquete se torna obra. No Brasil, os investimentos em infraestrutura têm crescido e feito do país um canteiro de obras movimentado (veja as dez obras mais caras em andamento). Mas não é somente aqui que as construções estão saindo do papel.
Só na Índia, será investido cerca de 1 trilhão de dólares para construir portos, estradas e pontes. Em outros países, o caminho também segue para a modernização e ampliação da infraestrutura. Confira quais são os 7 maiores projetos de infraestrutura do mundo:
7. Metrô de Nova Déli

O novo sistema de transporte da capital indiana tem quase 190 km, com previsão de ser concluído no segundo semestre deste ano. Apesar das obras estarem em andamento desde 1998, a conclusão ainda está dentro do previsto. Foram 6, 5 bilhões de dólares destinados ao metrô de Nova Déli, que é a sétima obra mais cara em andamento no mundo.
6. Sistema de proteção contra tempestades de New Orleans

Quem não se lembra do furacão Katrina? Quase cinco anos depois, New Orleans ainda está em processo de reconstrução. Para proteger a cidade americana de novas tempestades e furacões, um sistema de proteção está sendo construído desde 2005, com valor investido estimado em 14,4 bilhões de dólares. A previsão é de que o sistema esteja a postos para proteger a cidade a partir do próximo ano.
5. Second Avenue Subway, em Nova York

Quanto tempo pode demorar a expansão de um sistema de metrô? E se forem apenas 12 km a mais de linha de transporte dentro de uma ilha? Em uma das consideradas melhores cidades para se viver do mundo, Nova York, o prazo pode ser maior que 75 anos. Não é à toa que a linha que ligará o norte ao extremo sul da ilha de Manhattan foi chamada de “Line that Time Forgot” (“A Linha que o Tempo esqueceu”). Depois de vários inícios “falsos”, as obras começaram em 2007 e estão previstas para serem concluídas em 2016, com investimentos 16,8 bilhões de dólares.
4. Songdo International Business District

Vias de transporte e sistemas de saneamento são comuns entre as grandes obras em andamento no mundo. O que dizer de uma cidade inteiramente planejada, como a Songdo, na Coreia do Sul? A nova comunidade inclui prédios residenciais e comerciais — incluindo o futuro prédio mais alto do país — e empreendimentos culturais, com os planos de valorizar a sustentabilidade e inovação. Os investimentos são estimados em 35 bilhões de dólares, com obras concluídas em 2015, após 11 anos de construção.
3. Estação espacial internacional

Para onde mais ampliar o canteiro de obras? Para o espaço. Iniciada em 1993 — ainda sob efeito do planejamento feito na década de 80, durante a Guerra Fria — a estação coleta dados sobre clima e inclui experimentos científicos. Com estimados 60 bilhões de investimentos, deve ser concluída no ano que vem.
2. Projeto de Transposição da Água “Sul para o Norte”, na China

A ideia inicial foi do Mao Zedong em meados do século passado, para solucionar a escassez de água ao norte da China, mas somente em 2002, após décadas de estudos, as obras tiveram início. O projeto deve ser finalizado em 2050, com investimentos de 62 bilhões de dólares e cerca de 300 mil pessoas realocadas, ao todo.
1. South Valley Development Project, no Egito

Para diminuir a densidade populacional no Egito, onde grande parte dos habitantes vivem em 5% da terra do país, a ideia é de que se a água for bombeada do Nilo em direção ao deserto, haverá mais terras para a agricultura e habitação. Para um empreendimento de tamanhas proporções, nada menos do que 20 anos são estipulados para concretizar o projeto. De 1997 a 2017, são estimados os custos de 90 bilhões de dólares.
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06 julho 2010
SUSTENTABILIDADE - Jogo online estimula construção de bairros sustentáveis
Fonte: Atitude Sustentável UOL
Jogador escolhe materiais, lâmpadas e até posicionamento de cômodos
A Even, construtora e incorporadora de São Paulo, lançou um jogo online que une entretenimento com educação para a sustentabilidade.O objetivo do Construtor Verde é construir um bairro ecologicamente responsável. Para isso, o jogador escolhe edificações com aspectos sustentáveis, como material, posicionamento dos cômodos e fontes de energia.
Quanto mais pontos tiver, o jogador recebe bônus para aplicar nas próximas construções. Além disso, ainda pode construir escolas e bibliotecas para incentivar a educação ambiental.
“A ideia é difundir as práticas sustentáveis para que as pessoas possam ser mais conscientes com aspectos de preservação ambiental ao comprar um novo apartamento”, conta Valéria Fernandes, diretora de Recursos Humanos da Even.
O jogo é destinado a crianças a partir de 11 anos e também para adultos. Para jogar basta fazer um cadastro gratuito no site do Construtor Verde.
Confira o Jogo: AQUI
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19 abril 2010
CONSTRUÇÃO CIVIL - Preços dos imóveis disparam nas capitais.
Fonte: Portal G1
Um pesquisa realizada por especialistas aponta cidades em que preços de imóveis estão mais caros. Além disso, mostra que o mercado imobiliário está se tornando cada vez mais atraente para investidores.

05 março 2010
CONSTRUÇÃO - Custo da construção deve superar alta de 2009
Fonte: AEinvestimentos
O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), que mede a inflação na construção civil, terá alta, em 2010, superior ao aumento de 3,2% registrado no ano passado, segundo a consultora da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ana Maria Castelo. "Em 2009, houve queda de 0,5% em materiais e serviços e alta de 7,6% nos custos com mão de obra. Não se espera nova deflação em materiais e serviços", disse a consultora. Com a aceleração dos lançamentos e vendas do mercado imobiliário, a tendência é que a demanda por mão de obra continue acima da oferta, favorecendo os trabalhadores.
O INCC-M teve alta de 0,52% em janeiro. Em dezembro, o indicador tinha subido 0,20%. A FGV fez hoje a primeira divulgação mensal isolada do INCC-M, que representa 10% do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M). Anteriormente, o INCC-M era divulgado juntamente com o resultado do próprio IGP-M. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
Em janeiro, houve aceleração ante dezembro, devido às elevações de custos com mão de obra e serviços, segundo Ana Castelo. "Para a alta de mão de obra, a principal razão foi o acordo coletivo fechado com atraso em Belo Horizonte, em dezembro, com reajuste de 7,3%, que influenciou os custos de janeiro", afirmou. Já taxas de serviços e licenciamentos foram reajustadas por prefeituras e cartórios em janeiro, conforme a consultora da FGV. Ela destacou também o aumento dos preços de vale transporte em São Paulo e Salvador.
Segundo a FGV, os preços de materiais, equipamentos e serviços subiram 0,44% em janeiro, enquanto os custos com mão de obra cresceram 0,60%. As maiores altas de preços foram registradas em ajudante especializado (0,75%), vale transporte (4,80%) e servente (0,49%), enquanto as quedas mais acentuadas foram nos preços dos itens tinta à base de PVA (-0,61%), vergalhões e arames de aço ao carbono (-0,08%) e tábua de 3ª (-0,58%).
No ano passado, a produção da indústria de materiais de construção encolheu. Ainda não há pressão de preços da categoria, segundo Ana Castelo, mas, diante das perspectivas de forte crescimento do setor de construção, a expectativa é de recuperação da demanda por materiais e retomada da produção desses itens.
13 novembro 2009
CONSTRUÇÃO CIVIL - 71% das pessoas decidem o que vão comprar no ponto de venda, aponta pesquisa
Fonte: Portal PEGN
Estudo do Popai mostra também que apenas 29% dos produtos comprados já tinham marca definida
Quando o tema é material de construção, as decisões de compra são tomadas no ponto de venda. Esta é a conclusão de um estudo feito pelo Popai, consultoria especializada em marketing no varejo, com 1.949 pessoas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. De acordo com a pesquisa, 71% das pessoas escolhem o que vão levar para casa quando estão na loja de material de construção e apenas 29% dos produtos comprados já tinham marca definida. Entre os consumidores profissionais, o índice de decisão de compra no ponto de venda é de 56%, tendo marca já definida, 43% dos produtos.
A pesquisa também mostrou que 63% dos consumidores finais são do sexo masculino e 37%, do sexo feminino. Em relação ao comprador profissional, as mulheres representam 6% do público, um número considerado representativo no canal.
Em relação à classe social, o estudo mostra que a maior parte dos compradores de material de construção é da classe B (52%), seguida pela C (31%), A (14%) e D (3%). A idade média dos consumidores é 40 anos, o ticket médio no canal da construção é R$ 110 e 67% das compras foram pagas em dinheiro, segundo a pesquisa. Entre os principais motivos das compras, estão reforma, manutenção, reparo e conserto.
Atendimento
O atendimento assistido é importante nas lojas de material de construção, tanto para o consumidor final como para o profissional. 69% dos entrevistados pedem auxílio de um vendedor e 33% preferem atendimento com um especialista de cada setor. Resultado que não surpreende, já que grande parte dos itens exige explicação técnica e garantia de recomendação de profissionais que conhecem as categorias.
O estudo revela ainda que a localização é o primeiro fator de escolha da loja, apontado como motivo principal por 57% dos entrevistados, seguido por preço com 48% e variedade de produtos com 38%.
21 setembro 2009
ARQUITETURA - Oma Complexo Residencial
Fonte: www.fubiz.net



Seguem as fotos de um complexo de habitação familiar, a ser construído em Singapura, cujo projeto foi liderado por Ole Scheeren, do escritório de arquitetura OMA. Uma abordagem diferente ao espaço e à sociedade, com uma área construída de 170.000 m2, 32 blocos de apartamentos e oito hectares de terra.




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25 agosto 2009
CONSTRUÇÃO CIVIL - Robôs Construirão Casas de Concreto em 24h como Impressora.
Fonte: hypescience.com



É bem possível que você já tenha lido algo sobre “impressoras 3D” neste ponto que podem construir objetos sólidos com qualquer formato. Alguns pesquisadores pensam que se o processo funciona com objetos, porque não funcionaria para construir casas inteiras? A idéia deles é utilizar o processo que chamam de “modelagem de contorno” unido à extrusão de concreto para levantar edificações em questão de horas (assista o vídeo abaixo).
“Ao invés de plástico, a modelagem de contorno usará concreto”, disse Behrokh Khoshnevis da Universidade de Southern California (USC), nos EUA. Behrokh e seus colegas recentemente conseguiram financiamento da gigante Caterpillar, empresa que constrói equipamentos pesados.
Equipamentos de modelagem de contorno, aparentemente, já conseguem criar paredes de 1,82 m sem qualquer ajuda humana direta. O fazem através da inserção gradual de camadas de concreto, uma sobre a outra “em um processo análogo ao das impressões jato de tinta”.
“A grande visão… é desenvolver a ciência e engenharia necessárias para a fabricação rápida e automatizada de objetos de vários tamanhos até estruturas em mega-escala como barcos, objetos industriais, arte pública e edificações completas.
O grande desafio [nosso centro tecnológico] é construit uma casa com projeto customizado em um dia reduzindo drasticamente os custos, ferimentos, perda e impacto ambiental associados com a construção tradicional… provendo moradias acessíveis… edificações extraterrenas construídas com materiais do local… [ou] designs orgânicos curvos ao invés de superfícies retas…”

A NASA estaria interessada no equipamento para a construção de bases lunares
O gigantesco robô poderá fazer muito mais do que apenas caixas de concreto: o objeto é inserir o encanamento hidráulico e elétrico enquanto trabalha. E não haverá a necessidade das velhas formas de caixote também. O equipamento poderá criar domos ou qualquer outra forma que possa ser desenhada em programas CAD e suportar seu próprio peso sem custos adicionais. É comum que qualquer coisa diferente dos ângulos retos convencionais aumente muito os custos, portanto essa característica possivelmente deixará os arquitetos salivando.
Em termos de custos de construções, os cientistas da USC acreditam que será possível que um robô de construção automatizada levante uma casa de 200 m2, com dois andares, em 24h por apenas 20% do valor do que normalmente custaria.
Behrokh (foto ao lado) e seus colegas orgulhosos em anunciar sua parceria com a Cartepillar. Eles também disseram que a NASA se interessou em utilizar a tecnologia para construir bases na Lua ou em Marte. Outras organizações privadas e governamentais estão envolvidas no projeto incluindo o Exército dos EUA e a empresa de fabricação de materiais de construção USG.
Veja o Vídeo:
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16 julho 2009
CONSTRUÇÃO CIVIL - Lançada etiqueta que classifica edifícios conforme o consumo de energia.
Fonte: Agência Brasil
A Eletrobrás e o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) lançaram a Etiqueta de Eficiência Energética de Edificações Comerciais, de Serviços e Públicos, que vai classificar os prédios conforme seu consumo de energia. A iniciativa faz parte do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE).

As construções participantes do programa serão analisadas em três aspectos: envoltório (fachada e entorno), sistema de iluminação e condicionamento de Ar. a partir dessa avaliação, os edifícios receberão etiquetas que vão de A (melhor nível de eficiência,) até E (pior qualificação). Na fase inicial do projeto, a participação é voluntária, mas, gradualmente, ela passará a ser obrigatória. Há ainda previsão de incluir os prédios residências na classificação.
A intenção é facilitar o entendimento da eficiência energética das construções “para que o consumidor possa escolher o melhor prédio de acordo com seus interesses de ter uma conta de energia menor e de poder contribuir para resolver o problema da sustentabilidade do mundo”, ressaltou o presidente do Inmetro, João Jornada.
Para o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo, Sergio Watanabe, embora possa levar a aumento no preço dos imóveis, a etiqueta terá um apelo para o consumidor. Ele explicou que, “apesar de o valor subir no primeiro momento, os edifícios economicamente sustentáveis devolverão esse aumento de preço durante a manutenção da edificação em seu período de vida útil”.
A incorporação de edifícios antigos também está entre os objetivos do programa. Segundo João Jornada, “uma boa reforma” pode proporcionar economia de até 30% na conta de luz de um condomínio.
O presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz, destacou que a adequação das construções brasileiras à necessidade de sustentabilidade ambiental “gera um impacto enorme no papel do Brasil como player na questão da emissão de gases causadores do efeito estufa”.
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Sustentabilidade / Ambiente
10 julho 2009
ARQUITETURA - Projetos de construção de fazendas verticais se multiplicam no exterior.
Fonte: Piniweb
Projetos de escritórios americanos e europeus prevêem edifícios autossustentáveis, geradores da própria energia e de alimento para seus moradores ou vizinhança
Ana Paula Rocha
A ideia das fazendas verticais, proposta por Dickson Despommier, professor de saúde pública na Universidade Colúmbia, em Nova York, já atraiu a atenção de muitos arquitetos nos Estados Unidos e na Europa nos últimos anos. Recentemente, foi a vez do escritório belga Vincent Callebaut Architectures propor o edifício, ainda não aprovado, Dragonfly Vertical Farm, para a cidade de Nova York.

Dragonfly Vertical Farm
O empreendimento de 132 pavimentos e 600 metros de altura poderia acomodar 28 setores diferentes para a produção de frutas, vegetais, grãos, carne e leite. Basicamente a mesma função do empreendimento canadense Harvest Green Project, elaborado pelo escritório Romses Architects, e que venceu a competição "The 2030 Challenge" (em tradução literal, "O Desafio de 2030), criada para premiar as melhores soluções e projetos que diminuam a emissão de carbono na atmosfera.

Harvest Green Project
Seja em Nova York ou no Canadá, a fórmula de criação desses arranha-céus é praticamente a mesma: são edifícios em áreas urbanas, que possuem sistemas de geração de energia solar e/ou eólica e andares divididos em diversas produções agrícolas. A geração da energia própria para o funcionamento do prédio e o cultivo de alimentos para os seus moradores ou vizinhança dariam a esses prédios a característica de autossustentáveis.
O projeto Dragonfly Vertical Farm, por exemplo, foi inspirado nas asas de uma libélula e prevê laboratórios de pesquisa e áreas comuns intercalados entre pomares, hortas e salas de produção. Os espaços entre as "asas" possuem sistemas de energia solar que acumulam e mantêm o ar morno dentro da estrutura durante todo o inverno. Já no verão, os jardins verticais exteriores são capazes de filtrar a água da chuva e reutilizá-la nas plantações.
Já o edifício Harvest Green Project possui a mesma diversidade de plantações do Drangonfly Vertical Farm, porém prevê também a construção de espaços abertos para a criação de animais e aves, além de salas para a reprodução de peixes. Ao invés de fachadas convencionais, com pintura, pastilhas ou vidro, o edifício é todo coberto de vegetação rasteira. Para comercializar a produção da fazenda vertical, os arquitetos do escritório Romses Architects projetaram um supermercado aberto ao público no térreo.

Dragonfly Vertical Farm

Harvest Green Project
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07 julho 2009
CONSTRUÇÃO CIVIL - Etiqueta de eficiência energética de edificações será obrigatória.
Fonte: Piniweb.com.br
Eletrobrás e Inmetro lançaram selo para edifícios comerciais, de serviços e públicos. Residenciais serão os próximos a receber etiquetagem.
A Eletrobrás e o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) lançaram na quinta-feira, 2 de julho, a Etiqueta de Eficiência Energética de Edificações Comerciais, de Serviços e Públicos. Por enquanto, a etiquetagem será implantada de forma gradual e voluntária, mas passará a ser obrigatória, assim como nos eletrodomésticos.
Para receber a etiqueta, os projetos de edifícios devem ter área útil superior a 500 m² ou ser atendidos por alta tensão. Os empreendimentos serão avaliados em três aspectos: envoltório, sistema de iluminação e sistema de condicionamento de ar. O objetivo é estimular o ganho de calor pelo sistema de fechamento do edifício e, ao mesmo tempo, aproveitar a iluminação e a ventilação naturais, levando a um consumo menor de energia elétrica.
Dependendo do consumo de energia verificado, os prédios serão classificados de "A" a "E", sendo "A" o mais eficiente. "A diferença de eficiência entre as categorias 'A' e 'E' chega a 40%", explica Leonardo Machado Rocha, gerente substituto da Divisão de Programas de Avaliação de Conformidade do Inmetro.
A Etiqueta de Eficiência Energética em Edificações faz parte do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) e foi desenvolvida em parceria pela Eletrobrás, por meio do Programa Nacional de Conservação de Energia (Procel) e Inmetro. Inicialmente, apenas o laboratório de Eficiência Energética em Edificações (LabEEE), da Universidade Federal de Santa Catarina, e o Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Cepel) serão responsáveis pela análise dos projetos. No entanto, cerca de 20 laboratórios já estão em processo de capacitação para auxiliar as avaliações.
"Começamos o programa em prédios comerciais, de serviços e públicos. Posteriormente vamos entrar em edifícios residenciais", conta João Jornada, presidente do Inmetro. O regulamento para edifícios residenciais deve ficar pronto em 2010. "Já para os edifícios industriais não há perspectiva por enquanto", completa.
Cinco edifícios já receberam a etiquetagem. São eles: uma agência da Caixa Econômica Federal (CEF) em Curitiba, no Paraná; o projeto da sede administrativa da CEF em Belém, no Pará; e os edifícios da Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina (SATC), em Criciúma, Santa Catarina; da Faculdade de Tecnologia Nova Palhoça (FATENP), em Nova Palhoça, Santa Catarina; e do Laboratório da Engenharia Ambiental (Cetragua) da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis.
Como funciona
Para obter a etiqueta, as empresas devem entrar em contato com os laboratórios de avaliação credenciados pelo Inmetro. "O ideal é solicitar a etiquetagem na fase de projeto", afirma Leonardo Machado Rocha. "Mas edifícios prontos que fizeram algum tipo de retrofit também podem ter a etiqueta", explica.
De acordo com Rocha, o Inmetro analisará o edifício na fase de projeto e também realizará uma inspeção após a conclusão da obra para verificar se os sistemas estão de acordo com o que foi previamente apresentado. Outra fiscalização só acontecerá quando acabar a validade de cinco anos da etiqueta. "A construção será fiscalizada e, dependendo do caso, poderá mudar a categoria da etiqueta", avisa João Jornada.
O Inmetro e a Eletrobrás desenvolveram quatro manuais com todas as informações do programa. Os materiais estarão disponíveis para download ainda nesta semana no sitewww.procelinfo.com.br.
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05 junho 2009
ARQUITETURA - Construção do edifício mais inclinado do mundo já passa da metade.
Fonte: Ana Paula Rocha, Piniweb

A construção do edifício Capital Gate, Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos já passa dos 100 m de altura. O prédio de 160 m e 35 pavimentos possui uma inclinação de 18 graus a partir do 18º andar, o que o transforma na edificação mais inclinada do mundo (o prédio terá 14 graus a mais de inclinação que a Torre de Pisa, na Itália).
O projeto elaborado pelo escritório RMJM arquitetos, de Nova York, não prevê que os andares se inclinem junto com a edificação. Para isso, o edifício terá um exoesqueleto de aço apoiado em 490 estacas de 30 m de comprimento para reforçar a inclinação. O reforço também tem a função de compensar as ações da gravidade, ventos e atividades sísmicas, causadores da pressão e danificação de estruturas deste tipo.
O edifício Capital Gate abrigará o hotel cinco estrelas Hyatt com capacidade para 200 quartos.
22 maio 2009
SUSTENTABILIDADE - Apartamentos ecológicos na Coreia do Sul.
Fonte: ConceptTrends.com



O ambiente urbano tem hoje um grande problema. A falta do verde em torno das casas e apartamentos nas grandes cidades.
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