Nos últimos 5 anos, o esforço de marketing foi praticamente todo neles: Millenials.
A revista AdWeek afirma que a geração Y recebe 500% a mais de gastos em publicidade direcionada do que as outras gerações.
E o que o mercado está notando é que nem todo esse dinheiro está sendo bem investido. Os Millenials são um grupo diverso, em diferentes situações de vida e com diferentes paixões - o que os leva a ter diferentes padrões de consumo.
A Hotwire acaba de lançar sua análise de Tendências de Comunicação para 2016 e, ao que tudo indica, a época de gasto indiscriminado com os Millenials acabou. Agora, o foco é encontrar nichos de mercado a partir de paixões e estilo de vida.
Além disso, com o aumento de tecnologias adblock, a publicidade nativa está em franco crescimento. Podcasts patrocinados, parcerias com influenciadores e experiência são os caminhos futuros.
Segue lista com as tendências levantas:
1) Realidade Virtual: a experiência é a palavra de ordem do consumo e a realidade virtual abre novas portas para esse objetivo.
2) Conteúdo direto: as marcas vão tentar usar campanhas especiais e conteúdos segmentados para buscar os consumidores para suas próprias lojas online, e tirá-los das mãos dos grande varejistas.
3) Conteúdo em tempo real: anúncios que acontecem em tempo real tendem a chamar mais atenção do que conteúdo em calendário planejado
4) Segmentação e localidade: as marcas precisam criar cada vez mais conteúdos focados para subgrupos de sua audiência, os consumidores querem se sentir representados.
5) Campanhas que ofereçam serviço: campanhas que engajam, geram experiência e ofertam serviços relevantes aos consumidores e a sociedade são a tendência que mais anima os consumidores
6) Marcas Ativistas: os consumidores dão muito valor a marcas que se posicionam em questões sociais e políticas importantes
7) Vídeos Digitais: se gastará cada vez mais com produtores experientes, atores e atrizes, planejadores e equipes completas para desenvolver vídeos de 15 segundos para plataformas online
8) Publicações em canais de terceiros: já não basta publicar conteúdo em seu próprio site, cria-se conteúdo para plataformas como Medium e LinkedIn Pulse como partes importantes de campanhas de marketing
No geral, as tendências seguem o fluxo de maior experiência, mais segmentado, mais personalizado para o cliente.
Fontes: AdWeek, Hotwire, MeioeMensagem
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26 novembro 2015
28 setembro 2015
PUBLICIDADE: Botão Netflix
Botão Netflix: ele desliga a luz, chama o delivery de seu restaurante favorito, silencia seu celular, liga sua TV e conecta no Netflix.
Tudo com o pressionar de só um botão.
(vídeo de divulgação do Botão)
A Netflix lançou o botão neste fim de semana na NYC Maker Faire e a internet já respondeu com bastante reverência à criação.
E quanto custa? Entrega no Brasil?
São perguntas lógicas depois de ouvir a ideia, e pode-se imaginar que custaria uma fortuna importar a caixinha para cá...só que não é assim que funciona.
O projeto é do tipo "Faça Você Mesmo": a Netflix disponibilizou as instruções no site Make It e está convidando a todos os interessado a fazerem seu próprio botão. Sendo mais específico, a Netflix oferece o diagrama do sistema para você visualizar todos os componentes funcionando juntos, juntamente com a lista de materiais e um arquivo de código para facilitar a programação.
![]() |
(Botão finalizado) |
Mas esteja avisado, nas palavras da própria empresa "Você deve estar confortável em usar uma solda e ter um sólido conhecimento de eletrônica e programação antes de embarcar na sua jornada para preparar tudo em um botão".
Sabemos que não são todos os fãs de Netflix que sabem programas e soldar componentes eletrônicos, mas quem sabe um empreendedor de visão não começa a vender os botões por aqui?
Fonte: Netflix
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04 agosto 2015
PUBLICIDADE: 6 ações no cinema que valem a pena assistir
Essa semana fomos impactados pela campanha inteligente, sensível e direta do The Water Project.
Para quem não assistiu, esta foi uma ação realizada pela instituição em cinemas de Los Angeles. Onde a mídia na tela, somada à interação com a plateia, entregou uma mensagem difícil de digerir - mas muito importante.
Ganhar itens de consumo free no cinema é algo raro, mas se esse "brinde" não pudesse ser consumido?
Esse é o conceito por trás da ação de guerrilha que mexeu com a empatia da platéia.
Para quem não assistiu, esta foi uma ação realizada pela instituição em cinemas de Los Angeles. Onde a mídia na tela, somada à interação com a plateia, entregou uma mensagem difícil de digerir - mas muito importante.
Ganhar itens de consumo free no cinema é algo raro, mas se esse "brinde" não pudesse ser consumido?
Esse é o conceito por trás da ação de guerrilha que mexeu com a empatia da platéia.
(Impossível não pensar em ajudar, certo? )
A mídia no cinema é algo crescente dentro da publicidade, mas muitas vezes funciona apenas como um espaço maior para exibir um comercial que poderia ser veiculado na TV. Claro, é possível utilizar da segmentação e escolher o público que será impactado, de acordo com o conteúdo do filme.
Mas e quando (de fato) a publicidade se torna entretenimento?
Separamos 5 ações realizadas em cinemas que entregam mais que uma mensagem e, em algum, nível levam o consumidor à uma experiência.
1. Carlsberg
(Nada como assumir o lado ogro do seu consumidor, né?)
2. Fifty Fifty
(mais um vez, empatia para o bem)
3. Volkswagen
(Nada melhor que a prática, para demonstrar como a nova tecnologia funciona)
4. Grona Lund - Parque de Diversões Suéco
(isso que se chama interação)
5. Coca Zero
(Ok , a ação não é nova. Mas, falar de ações com experiência de consumo, sem falar de Coca-cola, é difícil. )
Fontes principais: Tudo Interessante , Blogcitario, New Mídia Home
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03 agosto 2015
Não basta comprar, Inteligência de Mercado tem que ser usada
Essa semana na Harvard Business Review, a coluna do Benjamin Gilad trouxe uma análise estarrecedora: muitas das empresas que compram relatórios de inteligência de mercado, não os utilizam completamente.
Embora o senso comum dite que é importante saber o que sua concorrência está trabalhando no momento; e que é importante antecipar o que sua concorrência fará em frente as suas inovações e não ser pego despreparado, nem sempre isso acontece.
Gilad afirma que, em seu ramo de trabalho, ele conheceu inúmeros gerentes e executivos que tomaram decisões enormes de muito compromisso sem pensar profundamente a respeito do efeito dessas decisões nos concorrentes, novas visões do mercado oferecidas por starups ou o impacto de tendências de longo prazo do mercado nessas decisões. Esse tipo de análise só é feita depois que uma crise gerada por um desses fatores ignorados chega na empresa.
O paradoxo é que isso não ocorre por falta de informação, essas empresas investem milhões de inteligência de mercado. É estimado que o mercado de pesquisa mercadológica gere aproximadamente US$20 bilhões anualmente, e soma-se isso ao mercado de pesquisa específica de concorrência que gira outros US$2 bilhões.
Entre tanto, a administração das empresas não se pergunta para que essas informações são realmente usadas por seus colaboradores de marketing, desenvolvimento de produto, vendas, compras, P&D, e todos os outros deparamentos que trabalham com o mercado. A gerência supõe que a informação está sendo usada, e sendo usada completamente.
Entre tanto, ninguém pode dizer o quanto dessa informação cara está sendo ignorada, perdida, descontada, filtrada ou simplesmente não usada corretamente.
Melhorar o uso de inteligência de mercado requer uma análise focada nisso pela gerência antes de qualquer decisão ser tomada. Isto é, tirar a responsabilidade total da utilização dessas informações do usuários em massa e sistematizar o estudo de mercado dentro dos mais altos cargos administrativos afim de criar uma real institucionalização dessa prática.
Entende-se que uma empresa não pode forçar seus gerentes a usarem o máximo de informação da forma mais completa o possível, entretanto pode garantir que eles ao menos considerem. Análises legais, financeiras e regulatórias são feitas pela gerência em todo projeto e decisão; necessita-se inserir nessa rotina a análise de mercado.
No final do artigo, o autor convida a uma reflexão: se análises de mercado fossem obrigatórias na Motorola, Polaroid, AOL e Radio Schak, será que essas empresas teriam tido o mesmo destino que tiveram?
Fonte: Harvard Business Review
Embora o senso comum dite que é importante saber o que sua concorrência está trabalhando no momento; e que é importante antecipar o que sua concorrência fará em frente as suas inovações e não ser pego despreparado, nem sempre isso acontece.
Gilad afirma que, em seu ramo de trabalho, ele conheceu inúmeros gerentes e executivos que tomaram decisões enormes de muito compromisso sem pensar profundamente a respeito do efeito dessas decisões nos concorrentes, novas visões do mercado oferecidas por starups ou o impacto de tendências de longo prazo do mercado nessas decisões. Esse tipo de análise só é feita depois que uma crise gerada por um desses fatores ignorados chega na empresa.
(de que adianta pilhas de relatórios se não são utilizados?) |
O paradoxo é que isso não ocorre por falta de informação, essas empresas investem milhões de inteligência de mercado. É estimado que o mercado de pesquisa mercadológica gere aproximadamente US$20 bilhões anualmente, e soma-se isso ao mercado de pesquisa específica de concorrência que gira outros US$2 bilhões.
Entre tanto, a administração das empresas não se pergunta para que essas informações são realmente usadas por seus colaboradores de marketing, desenvolvimento de produto, vendas, compras, P&D, e todos os outros deparamentos que trabalham com o mercado. A gerência supõe que a informação está sendo usada, e sendo usada completamente.
Entre tanto, ninguém pode dizer o quanto dessa informação cara está sendo ignorada, perdida, descontada, filtrada ou simplesmente não usada corretamente.
Melhorar o uso de inteligência de mercado requer uma análise focada nisso pela gerência antes de qualquer decisão ser tomada. Isto é, tirar a responsabilidade total da utilização dessas informações do usuários em massa e sistematizar o estudo de mercado dentro dos mais altos cargos administrativos afim de criar uma real institucionalização dessa prática.
Entende-se que uma empresa não pode forçar seus gerentes a usarem o máximo de informação da forma mais completa o possível, entretanto pode garantir que eles ao menos considerem. Análises legais, financeiras e regulatórias são feitas pela gerência em todo projeto e decisão; necessita-se inserir nessa rotina a análise de mercado.
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(a Polaroid entrou muito tarde na onda de câmeras digitais) |
No final do artigo, o autor convida a uma reflexão: se análises de mercado fossem obrigatórias na Motorola, Polaroid, AOL e Radio Schak, será que essas empresas teriam tido o mesmo destino que tiveram?
Fonte: Harvard Business Review
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11 junho 2015
CONSUMO: Sua marca já usa o ROE²?
Engajar os consumidores e proporcionar experiências é quase uma lei para quem trabalha com marcas. Porém, como a Marca é justamente um artigo intangível, o mercado precisou criar mecanismos para mensurar o retorno de campanhas e investimentos em comunicação - o famoso ROI (Return On Investment).
Por um longo tempo esse indicador fez muito sentido e era uma maneira fácil para avaliar o quanto um esforço, de fato, se revertia em vendas. Mas o mundo mudou e, nos últimos 10 anos, os gestores assistiram a era digital modificar as formas com que as marcas podem se comunicar e como os consumidores são, de fato, impactados.
É nesse cenário que surge o ROE² (Return On Experiense x Engagement). Essa métrica considera os sentimentos que o usuário tem em relação à uma marca - Experiência - e como ele interage com ela - Engajamento -. Levando assim ao importante denominador comum do século 21: Envolvimento.
Interagir com usuários na internet, criar emoções nos clientes e fazer parte da vida deles, são ativos que transcendem os aspectos racionais de uma marca. Estes esforços permitem que haja uma relação duradoura e que transcenda ao momento da compra em si. Por isso, o ROE² é tão valioso.
Algumas marcas já surfam nessa onda ha algum tempo, como o IKEA, que a cada ano promove ações que proporcionem experiencia dos seus clientes com a marca. Em 2014, para divulgar o seu novo catálogo de produtos nas lojas da Austrália, a empesa fez uma parceria com o site Airbnb e ofereceu por 11 dólares australianos a possibilidade dos consumidores passarem uma noite em um dos ambientes do catalogo.
Outro exemplo de interação com o usuários, de um segmento onde isso não é esperado, é o Facebook da Prefeitura de Curitiba que com um toque de humor e muita interação com o usuários vem ganhando cada vez mais seguidores.
No quesito engajamento, as marcas que tem aplicativos fazem com que os seus clientes possam usá-las, mesmo fora do momento de consumo. Como é o caso da Starbucks que oferece diversas utilidades dentro do seu app.
No entanto, para não ser apenas mais um "termo da moda" , é importante construir mecanismos de controle que quantifiquem e comprovem o grau de envolvimento dos clientes com a marca, e que isso seja uma fator de peso para os acionistas da empresa.
Fonte: Proxxima
(interessou? AQUI tem uma calculadora para download)
É nesse cenário que surge o ROE² (Return On Experiense x Engagement). Essa métrica considera os sentimentos que o usuário tem em relação à uma marca - Experiência - e como ele interage com ela - Engajamento -. Levando assim ao importante denominador comum do século 21: Envolvimento.
Interagir com usuários na internet, criar emoções nos clientes e fazer parte da vida deles, são ativos que transcendem os aspectos racionais de uma marca. Estes esforços permitem que haja uma relação duradoura e que transcenda ao momento da compra em si. Por isso, o ROE² é tão valioso.
Algumas marcas já surfam nessa onda ha algum tempo, como o IKEA, que a cada ano promove ações que proporcionem experiencia dos seus clientes com a marca. Em 2014, para divulgar o seu novo catálogo de produtos nas lojas da Austrália, a empesa fez uma parceria com o site Airbnb e ofereceu por 11 dólares australianos a possibilidade dos consumidores passarem uma noite em um dos ambientes do catalogo.
(o usuário ainda podia escolher entre 3 ambientes: rústico, ousado ou indicado para crianças)
Outro exemplo de interação com o usuários, de um segmento onde isso não é esperado, é o Facebook da Prefeitura de Curitiba que com um toque de humor e muita interação com o usuários vem ganhando cada vez mais seguidores.
(Você pode pagar gorjetas mesmo depois de sair da loja, pagar o produto do próprio celular, usar vantagens do cartão fidelidade e outras funcionalidades)
Fonte: Proxxima
17 outubro 2014
MARCA: Loja faz chão sumir e desafia clientes
A The North Face da Coreia do Sul resolveu lançar uma ação e desafiar os seus clientes admiradores de esportes radicais.
Ao entrarem na loja, os consumidores eram atendidos por funcionários que discretamente saiam e os deixavam sozinhos. De repente, o chão da loja da North Face sumia e, apavorados, os clientes mostravam suas habilidades de escaladores.
Para provocar ainda mais os clientes, a marca colocou um cronômetro de 30 segundos e desafiou as pessoas a resgatarem um casaco pendurado no meio da loja. Se eles o pegassem, o levariam de presente!
E aí, pularam ou não?
Fonte: Exame
Ao entrarem na loja, os consumidores eram atendidos por funcionários que discretamente saiam e os deixavam sozinhos. De repente, o chão da loja da North Face sumia e, apavorados, os clientes mostravam suas habilidades de escaladores.
Para provocar ainda mais os clientes, a marca colocou um cronômetro de 30 segundos e desafiou as pessoas a resgatarem um casaco pendurado no meio da loja. Se eles o pegassem, o levariam de presente!
E aí, pularam ou não?
Fonte: Exame
02 setembro 2014
MARKETING: Além da regra dos 5 segundos pra comida que cai no chão
Ravi Dalchand é o gerente de marca senior da Bissell Canada, uma empresa que há 130 anos trabalha com ferramentas de limpeza.
Ravi realmente acredita nos seus produtos e quis demonstrar ao público canadense a efetividade do novo limpador de chão Bissell Symphony All-in-One, usando como teste o chão da estação de metrô mais movimentada de Toronto.
Limpar o chão da estação pareceu um ato normal para o restante das pessoas que passaram por ali. O que chamou os olhares e os "eca" foi quando o gerente jogou sua comida no chão e tranquilamente fez sua refeição ali mesmo.
A ação foi criada pela KBS+ Toronto.
Fonte: ADWEEK
Ravi realmente acredita nos seus produtos e quis demonstrar ao público canadense a efetividade do novo limpador de chão Bissell Symphony All-in-One, usando como teste o chão da estação de metrô mais movimentada de Toronto.
Limpar o chão da estação pareceu um ato normal para o restante das pessoas que passaram por ali. O que chamou os olhares e os "eca" foi quando o gerente jogou sua comida no chão e tranquilamente fez sua refeição ali mesmo.
A ação foi criada pela KBS+ Toronto.
Fonte: ADWEEK
26 agosto 2014
PRODUTO: Coca-Cola versão Life chega nos Estados Unidos
A Coca-Cola Life é uma garrafa com rótulo verde, com uma pequena folha no logo que promete ser mais saudável que a Coca padrão. Na Argentina, Chile e Grã-Bretanha, essa versão de 89 calorias já está sendo consumida. Agora, é a vez dos Estados Unidos receberem o produto, que invade as prateleiras nessa semana.
Coca-Cola Life possui um terço a menos de calorias do que a Coca padrão. Isso porque ela é adoçada com extrato de folha de stevia, e essa planta naturalmente doce contém zero calorias. A companhia espera que muitos consumidores não consigam distinguir as diferenças entre a "Coca verde" e a "Coca normal".
De acordo com o site Meio e Mensagem, a Coca planeja realizar fortes ações de sampling do novo produto, com mais de quatro mil eventos planejados pelo país. A Life também será promovida pela rede de painéis digitais da Coca-Cola.
"Fundamentalmente, queremos ser líderes nesse segmento emergente e a Life é nosso primeiro esforço para tornar isso realidade" declarou Andy McMillin, vice-presidente da marca Coca-Cola para a América do Norte, referindo-se ao desejo dos consumidores por refrigerantes de baixa caloria.
Confira os comerciais da Coca-Cola Life veiculados na Argentina.
Coca-Cola Life possui um terço a menos de calorias do que a Coca padrão. Isso porque ela é adoçada com extrato de folha de stevia, e essa planta naturalmente doce contém zero calorias. A companhia espera que muitos consumidores não consigam distinguir as diferenças entre a "Coca verde" e a "Coca normal".
De acordo com o site Meio e Mensagem, a Coca planeja realizar fortes ações de sampling do novo produto, com mais de quatro mil eventos planejados pelo país. A Life também será promovida pela rede de painéis digitais da Coca-Cola.
"Fundamentalmente, queremos ser líderes nesse segmento emergente e a Life é nosso primeiro esforço para tornar isso realidade" declarou Andy McMillin, vice-presidente da marca Coca-Cola para a América do Norte, referindo-se ao desejo dos consumidores por refrigerantes de baixa caloria.
Confira os comerciais da Coca-Cola Life veiculados na Argentina.
12 agosto 2014
MARKETING: Novo posicionamento da Puma como a marca esportiva mais rápida do mundo
A Puma, marca alemã de artigos esportivos, inovou em sua nova campanha estrelada por Usain Bolt, o homem mais rápido do mundo, e Mario Balotelli, um dos atacantes mais ousados dos últimos anos.
Os protagonistas foram escolhidos estrategicamente pela marca para representar os atributos do novo posicionamento, "Forever Faster", que reflete 65 anos de história na rápida fabricação de produtos destinados aos atletas mais rápidos do mundo.
São eles: confiança, determinação, ousadia e garra os valores esportivos presentes desde a origem da Puma e que estão sendo resgatados nessa nova aparição.
A escolha pelos astros representa não apenas o seu novo posicionamento, mas o estilo da marca de inspirar o esporte. É por isso que essa campanha de marketing é considerada a maior desde a sua história.
"Forever Faster é mais do que um conceito de marca. É um estilo de vida. É um movimento para impulsionar o esporte e é isso que queremos transmitir aos nossos seguidores", afirma Fábio Espejo, presidente da Puma no Brasil.
No Brasil, a campanha tem como principal foco as mídias digitais e ainda representa o retorno da companhia em compra de mídia televisiva, com veiculação de filme em TV Paga. A ação também foi investida em revistas.
A agência por trás da campanha é a J.W.Thompson Global.
Fonte: Exame
Os protagonistas foram escolhidos estrategicamente pela marca para representar os atributos do novo posicionamento, "Forever Faster", que reflete 65 anos de história na rápida fabricação de produtos destinados aos atletas mais rápidos do mundo.
São eles: confiança, determinação, ousadia e garra os valores esportivos presentes desde a origem da Puma e que estão sendo resgatados nessa nova aparição.
A escolha pelos astros representa não apenas o seu novo posicionamento, mas o estilo da marca de inspirar o esporte. É por isso que essa campanha de marketing é considerada a maior desde a sua história.
"Forever Faster é mais do que um conceito de marca. É um estilo de vida. É um movimento para impulsionar o esporte e é isso que queremos transmitir aos nossos seguidores", afirma Fábio Espejo, presidente da Puma no Brasil.
No Brasil, a campanha tem como principal foco as mídias digitais e ainda representa o retorno da companhia em compra de mídia televisiva, com veiculação de filme em TV Paga. A ação também foi investida em revistas.
A agência por trás da campanha é a J.W.Thompson Global.
Fonte: Exame
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24 junho 2014
MARKETING: Coca-Cola inova com ferramenta real time para a Copa do Mundo
A Coca-Cola brasileira inovou com um projeto sendo trabalhado por aproximadamente 50 profissionais de nove empresas: JWT, Mutato, Movimento, Kolab, Talk, e-life, Textual, DP6 e Ogilvy.
O real time marketing, ou plataforma em tempo real, é um projeto que a Coca-Cola brasileira fundou para as suas marcas patrocinadoras da Copa do Mundo: Coca-Cola e Powerade. A empresa brasileira é a única, entre as Cocas mundiais, que utiliza essa ferramenta, que veio para ficar após o mundial.
O QG montado na sede da Coca-Cola, no Rio de Janeiro, é composto por um espaço equipado para a produção de vídeos, monitoramento e interação com o público nas redes sociais. Ele será ocupado por profissionais encarregados de estabelecer uma nova forma de conexão com o consumidor. Essa conexão entre marca e comprador já aconteceu nas partidas até agora, e está se superando a cada jogo.
Os trabalhadores da plataforma monitoram cada movimento das pessoas nas redes sociais, alimentando as plataformas online das duas marcas para interagir ao vivo com os consumidores. Esses profissionais também avaliam as métricas e repassam os números em real time para que sejam tomadas as decisões de como as marcas devem trabalhar a comuncação com os consumidores.
A Coca-Cola brasileira tentou fundar essa ferramenta na Copa das Confederações, porém não estava suficientemente preparada para criar toda a estrutura. Muita coisa aconteceu de improviso e sem preparação. Por isso, hoje eles avaliam que sua participação na Copa das Confederações com o real time marketing funcionou como teste para ser implantado de vez a partir da Copa do Mundo.
"Nós acreditamos que essa é a forma ideal de se fazer marketing pensando no futuro e estamos criando uma estrutura permanente, um novo jeito de se conectar com o consumidor", explica Adriana Knackfuss, diretora de real time marketing da Coca-Cola.
"Aqui funcionam todas as pernas da operação: listening, speaking, amplificação, inteligência de real time. Monitoramos através de várias fontes o que está sendo falado de Coca-Cola, quais as movimentações a respeito de Copa do Mundo", acrescenta a executiva.
Fonte: Meio e Mensagem
O real time marketing, ou plataforma em tempo real, é um projeto que a Coca-Cola brasileira fundou para as suas marcas patrocinadoras da Copa do Mundo: Coca-Cola e Powerade. A empresa brasileira é a única, entre as Cocas mundiais, que utiliza essa ferramenta, que veio para ficar após o mundial.
O QG montado na sede da Coca-Cola, no Rio de Janeiro, é composto por um espaço equipado para a produção de vídeos, monitoramento e interação com o público nas redes sociais. Ele será ocupado por profissionais encarregados de estabelecer uma nova forma de conexão com o consumidor. Essa conexão entre marca e comprador já aconteceu nas partidas até agora, e está se superando a cada jogo.
Os trabalhadores da plataforma monitoram cada movimento das pessoas nas redes sociais, alimentando as plataformas online das duas marcas para interagir ao vivo com os consumidores. Esses profissionais também avaliam as métricas e repassam os números em real time para que sejam tomadas as decisões de como as marcas devem trabalhar a comuncação com os consumidores.
A Coca-Cola brasileira tentou fundar essa ferramenta na Copa das Confederações, porém não estava suficientemente preparada para criar toda a estrutura. Muita coisa aconteceu de improviso e sem preparação. Por isso, hoje eles avaliam que sua participação na Copa das Confederações com o real time marketing funcionou como teste para ser implantado de vez a partir da Copa do Mundo.
"Nós acreditamos que essa é a forma ideal de se fazer marketing pensando no futuro e estamos criando uma estrutura permanente, um novo jeito de se conectar com o consumidor", explica Adriana Knackfuss, diretora de real time marketing da Coca-Cola.
"Aqui funcionam todas as pernas da operação: listening, speaking, amplificação, inteligência de real time. Monitoramos através de várias fontes o que está sendo falado de Coca-Cola, quais as movimentações a respeito de Copa do Mundo", acrescenta a executiva.
Fonte: Meio e Mensagem
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10 junho 2014
COMUNICAÇÃO: Ajude um Sundae e ganhe um sorvete de graça
O McDonald's criou uma ação de interação com seus consumidores da Malásia. Aproveitando a época de calor, o fast food posicionou um outdoor gigante no bairro mais movimento do país asiático, o Bukit Bintang.
No outdoor, um Sundae estava prestes a derreter e as pessoas que estavam nas ruas é que tinham que salvá-lo. A interação entre o painel e os consumidores acontecia no smartphone. Eles deveriam baixar o aplicativo para não deixar o sorvete derreter. Quanto mais pessoas interagiam, mais chances do Sundae ficar de pé.
Essa ação também premiou todos que conseguiram ajudar o Sundae a não derreter com um vale sorvete enviado diretamente para o smartphone. Mas com um porém. Esse sorvete de brinde também estava prestes a virar líquido, e as pessoas tinham que correr até o próximo McDonald's para garantir seu prêmio refrescante.
Em 200 minutos de ação, 1500 Sundaes foram distribuídos gratuitamente na região.
Fonte: Exame
06 maio 2014
CAMPANHA: Atletas no campo de futebol ao som de Bibbidi-Bobbidi-Boo
A nova campanha da Gatorade, intitulada "O Suor faz Mágica", mostra David Luiz, Sergio Ramos, Lionel Messi e Landon Donavan treinando ao som do clássico Cinderela.
A agência brasileira Lew'Lara/TBWA criou o comercial para todo o mercado global da Gatorade: Brasil, Estados Unidos, México, Costa Rica, América Latina e a região da Ásia Pacífico.
O escritório global da marca da PepsiCo, localizado em Chicago, solicitou essa demanda para a agência que contou com a parceria da TBWA\Chiat\Day Los Angeles para garantir o alinhamento enre as agências que atendem a conta e a adequação das necessidades do mercado americano.
O que o comercial passa, diferentemente das outras marcas que estão expondo o futebol, é o momento mágico o que está por trás de cada jogada e cada gol: a dedicação e performance dos atletas, simbolizado pelo SUOR.
"É isso que queremos mostrar nesta camanha, que a mágica, o irreal, não acontece por acaso, mas sim porque existe uma enorme preparação para aquele um segundo que pode decidir uma partida. E é justamente aí que entra a Gatorade: abastecendo cada atleta para permitir que ele faça mágica", relata Tiago Pinto, diretor de marketing da marca.
A produção da campanha passou por Londres, Madri, Barcelona e Los Angeles onde os atletas treinam de verdade. Confira o comercial.
Fonte: Exame
A agência brasileira Lew'Lara/TBWA criou o comercial para todo o mercado global da Gatorade: Brasil, Estados Unidos, México, Costa Rica, América Latina e a região da Ásia Pacífico.
O escritório global da marca da PepsiCo, localizado em Chicago, solicitou essa demanda para a agência que contou com a parceria da TBWA\Chiat\Day Los Angeles para garantir o alinhamento enre as agências que atendem a conta e a adequação das necessidades do mercado americano.
O que o comercial passa, diferentemente das outras marcas que estão expondo o futebol, é o momento mágico o que está por trás de cada jogada e cada gol: a dedicação e performance dos atletas, simbolizado pelo SUOR.
"É isso que queremos mostrar nesta camanha, que a mágica, o irreal, não acontece por acaso, mas sim porque existe uma enorme preparação para aquele um segundo que pode decidir uma partida. E é justamente aí que entra a Gatorade: abastecendo cada atleta para permitir que ele faça mágica", relata Tiago Pinto, diretor de marketing da marca.
A produção da campanha passou por Londres, Madri, Barcelona e Los Angeles onde os atletas treinam de verdade. Confira o comercial.
Fonte: Exame
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11 março 2014
MARKETING: Lammily: uma Barbie com corpo "normal"
A fiel companheira das meninas completa 55 anos em 2014. Porém, nesse mesmo ano, a Barbie ganhou uma (inimiga?) concorrente para disputar na escolha das crianças. Há uma nova boneca por aí: Lammily.
A nova boneca foi criada por Nickolay Lamm, um designer e artista digital de Pittsburgh. Mas o que a Lammily tem (ou não tem) diferente da famosa Barbie? Ela é a primeira boneca com tamanho "normal". No ano passado, Lamm projetou o que ele denominou "Barbie normal" na tentativa de fazer uma boneca que reflita as proporções de corpos femininos reais. Para isso, ele usou as medidas de uma garota de 19 anos do "Centers for Disease Control and Prevention" e a moldou em um modelo 3D da Barbie.
Lammily representa algo novo - uma quebra da imagem da "mulher perfeita". A boneca é mais baixa, com curvas e proporções do corpo. Os seus pés são planos, diferente dos pés das tradicionais Barbies que são perfeitos apenas para um salto alto. A sua maquiagem é mais leve e suas roupas são mais casuais, representando assim um estilo de vida saudável.
Provando que está se tornando bastante popular, o seu criador Lamm lançou na semana passada em um site de crowdfunding para produzir 5 mil bonecas em uma tentativa de levantar 95 mil dólares para produzir um comercial. O resultado: seu projeto já atingiu o alvo e, atualmente, tem 6.500 seguidores.
De acordo com Nickolay Lamm, ele deseja que a Lammily promova "average is beautiful" (a "média" é linda). Ele afirmou: "Eu queria mostrar que a boneca não precisa ter proporções distorcidas para ser bonita. Ela pode ser feita com proporções médias e ser linda. Eu mostrei para meninas para lhes dizer que ela se parece com elas e que ela parece acolhedora e convidativa. Elas responderam: ela é bonitinha!".
)
Fonte: International Business Times
A nova boneca foi criada por Nickolay Lamm, um designer e artista digital de Pittsburgh. Mas o que a Lammily tem (ou não tem) diferente da famosa Barbie? Ela é a primeira boneca com tamanho "normal". No ano passado, Lamm projetou o que ele denominou "Barbie normal" na tentativa de fazer uma boneca que reflita as proporções de corpos femininos reais. Para isso, ele usou as medidas de uma garota de 19 anos do "Centers for Disease Control and Prevention" e a moldou em um modelo 3D da Barbie.
Lammily representa algo novo - uma quebra da imagem da "mulher perfeita". A boneca é mais baixa, com curvas e proporções do corpo. Os seus pés são planos, diferente dos pés das tradicionais Barbies que são perfeitos apenas para um salto alto. A sua maquiagem é mais leve e suas roupas são mais casuais, representando assim um estilo de vida saudável.
Provando que está se tornando bastante popular, o seu criador Lamm lançou na semana passada em um site de crowdfunding para produzir 5 mil bonecas em uma tentativa de levantar 95 mil dólares para produzir um comercial. O resultado: seu projeto já atingiu o alvo e, atualmente, tem 6.500 seguidores.
De acordo com Nickolay Lamm, ele deseja que a Lammily promova "average is beautiful" (a "média" é linda). Ele afirmou: "Eu queria mostrar que a boneca não precisa ter proporções distorcidas para ser bonita. Ela pode ser feita com proporções médias e ser linda. Eu mostrei para meninas para lhes dizer que ela se parece com elas e que ela parece acolhedora e convidativa. Elas responderam: ela é bonitinha!".
)
Fonte: International Business Times
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Marketing
18 fevereiro 2014
MARKETING: Linkedin "ensina" a usar a plataforma
O LinkedIn está no ar desde 2003, e hoje está sendo usado por 259 milhões de perfis em todo o mundo. Essa rede profissional cresceu muito e pretende auxiliar o público a utilizar tudo o que ela pode oferecer.
Foi lançado o "Guia de Marketing Sofisticado LinkedIn". Voltado aos profissionais de marketing, ele promete auxiliar no relacionamento das marcas com o público oferecendo dicas estratégicas para que as empresas possam obter mais resultados com o marketing no ambiente da rede.
Para isso, o Guia oferece infográficos com dados numéricos sobre a importância do LinkedIn para a empresa, soluções de marketing, oportunidades estratégicas, dicas para otimizar perfil, tendências, marketing de conteúdo, publicidade, programas de parceria do LinkedIn, entre outros. Também podemos contar com "Pergunte ao especialista" e com depoimentos e entrevistas de profissionais da área comentando o assunto.
Jason Miller, gerente sênior de marketing de conteúdo e soluções de marketing do LinkedIn afirma que o propósito do guia é fazer com que as empresas aumentem a marca, influenciem na percepção, gerem leads e aumentem a receita com o LinkedIn.
Confira o guia completo para download neste link.
Fonte: ProXXima
Foi lançado o "Guia de Marketing Sofisticado LinkedIn". Voltado aos profissionais de marketing, ele promete auxiliar no relacionamento das marcas com o público oferecendo dicas estratégicas para que as empresas possam obter mais resultados com o marketing no ambiente da rede.
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Jason Miller, gerente sênior de marketing de conteúdo e soluções de marketing do LinkedIn afirma que o propósito do guia é fazer com que as empresas aumentem a marca, influenciem na percepção, gerem leads e aumentem a receita com o LinkedIn.
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06 fevereiro 2014
MARKETING: Forma genial de anunciar um carro velho
A história é de Luke Aker e seu carro de 17 anos. Ele, um cineasta, e seu carro... já velho e usado, porém que já percorreu muitas aventuras.
E foram essas verdades que o americano Aker ancuniou seu Nissan Maxima de 1996, desejando que alguém o comprasse. Enfatizando os bancos de couro rasgados e seu capô preso por uma cinta, Aker produziu um vídeo dramático e impressionante do seu Nissan, com um toque de humor, onde explicita: "As estruturas que resistiram aos anos, aquelas que atravessaram guerras e depressões e hoje, ainda estão de pé impressionando".
Essa genialidade conquistou uma oferta da própria montadora. Confira o sucesso!
Fonte: Hypeness
E foram essas verdades que o americano Aker ancuniou seu Nissan Maxima de 1996, desejando que alguém o comprasse. Enfatizando os bancos de couro rasgados e seu capô preso por uma cinta, Aker produziu um vídeo dramático e impressionante do seu Nissan, com um toque de humor, onde explicita: "As estruturas que resistiram aos anos, aquelas que atravessaram guerras e depressões e hoje, ainda estão de pé impressionando".
Essa genialidade conquistou uma oferta da própria montadora. Confira o sucesso!
Fonte: Hypeness
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05 fevereiro 2014
INFOGRÁFICO: Psicologia das Cores no Marketing
Você sabia que 93% das pessoas observam o aspecto visual para comprar?
As CORES são poderosas e influenciam - e muito - os consumidores. Mais da metade deles desistem de comprar um produto porque ele não tem a sua cor favorita.
Confira o Infográfico produzido pelo Viver de Blog.
As CORES são poderosas e influenciam - e muito - os consumidores. Mais da metade deles desistem de comprar um produto porque ele não tem a sua cor favorita.
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16 dezembro 2013
COMUNICAÇÃO: WestJet presenteia seus clientes de maneira inesperada
A WestJet, companhia aérea canadense, contou com o apoio de 175 colaboradores para preparar uma grande surpresa para os passageiros de um de seus vôos. Tudo começou com a interação entre um Papai Noel digital e os passageiros, que faziam pedidos de presentes de Natal. O que essas pessoas não imaginavam era que seus pedidos tornariam-se realidade ao pousar no destino final da viagem.
Muito bacana quando empresas envolvem pessoas em suas campanhas oferecendo uma mudança em suas vidas. No vídeo vemos famílias chorando, um garoto impressionado ao ganhar um Tablet e muitos sorrisos. Vale conferir!
Fonte: Design Culture
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05 dezembro 2013
TENDÊNCIAS: 7 tendências de consumo para aplicar em 2014
Não importa o mercado ou o setor em que você atue, se a sua obsessão for atender a necessidades, desejos e expectativas sempre em evolução dos consumidores, você irá prosperar até no meio dos distúrbios globais mais malucos, sejam quais forem eles. Isso vale para 2014, 2015, 2016 e todos os anos seguintes.
Mas, como o começo do ano é o momento em que muitos profissionais estão fazendo um esforço extra para imaginar, planejar e criar, o site Trend Watching decidiu apresentar um punhado de tendências de consumo que estão implorando para serem aplicadas nos próximos 12 meses.
1. GUILT - FREE STATUS
Por que, em 2014, "não sentir culpa" é o novo símbolo de status.
Um número crescente de consumidores já não pode mais fugir da consciência dos danos causados por seu consumo: ao planeta, à sociedade, ou a si mesmos. Mas uma mistura de indulgência, vício e condicionamento significa que a maior parte das pessoas ainda não é capaz de mudar substancialmente seus hábitos de consumo. O resultado? Uma espiral de culpa sem fim.
E isso cria oportunidades emocionantes para marcas que combinem o enfrentamento a esta espiral de culpa com a busca infinita por status por parte dos consumidores (busca essa que continua sendo a maior força motora por trás de todos os comportamentos de consumo).
De fato, o GUILT-FREE STATUS vai ser o máximo da indulgência em 2014. É hora de criar produtos e serviços que forneçam uma dose de status sem culpa, da seguinte forma:
Conhecido por todos. Produtos GUILT-FREE emblemáticos e bem conhecidos como o Tesla Model S vão agir como sinais de alta sustentabilidade instantaneamente identificáveis.
Visivelmente sem culpa. Produtos de alto status, chiques ou na moda que apresentam sustentabilidade, ética ou saúde visível vão oferecer uma dose instantânea de GUILT-FREE STATUS. Busque inspiração nos tapetes da Nudie, feitos com jeans reciclados.
Com história. Se um produto ou serviço não for conhecido nem visível, vai precisar de uma boa história GUILT-FREE que seu proprietário possa contar aos outros (e impressioná-los).
Atenção: esta tendência NÃO tem nada a ver com GUILTWASHING (OU FALSO GUIL-FREE). Reais benefícios para as pessoas e o planeta são o âmago dos SÍMBOLOS DE GUILT-FREE STATUS, e não um papinho de marketing ou brincadeira com as ansiedades das pessoas.
2.CROWD SHAPED
A multidão conectada chega à maioridade em 2014.
Em 2014, mais gente vai reunir seus dados, perfis e preferências em grupos (pequenos e grandes) para dar forma a novos bens e serviços.Por meio de mídias sociais, históricos de internet, comércio eletrônico, listas de leituras/seriados/filmes e músicas, serviços de GPS dos smartphones, além de outras coisas, consumidores conectados estão criando amplos perfis e deixando para trás rastros de dados que dizem respeito a tudo: de suas preferências musicais a seus deslocamentos diários. Até aí, nenhuma novidade.
Agora, 2014 verá duas certezas:
As tecnologias que facilitam a criação e o compartilhamento passivo dos fluxos de dados que vão se tornar cada vez mais onipresentes (sim, nós vamos dizer: Google Glass).
As expectativas dos consumidores se ampliam – mais uma vez – por meio dessa onipresença.
Isso significa que o pessoal conectado chegou à maioridade, por meio do CROWDSHAPING: novos produtos e serviços adaptados de acordo com as preferências ou comportamentos agregados de grupos (grandes e pequenos) de consumidores, da maneira como são expressados por meio de seus dados.
Dois tipos de CROWDSHAPING para observar (e aproveitar):
CROWDSHAPING DE PEQUENO PORTE: Formatação (e reformatação) em tempo real de um serviço, de acordo com as preferências das pessoas em um escritório, em um restaurante, em um avião: em qualquer lugar, neste exato momento. Os consumidores podem não se importar com a tecnologia que faz com que o CROWDSHAPING seja possível, mas irão sim se importar com a relevância proporcionada por isso – por meio da acomodação de suas próprias preferências – e por um modo novo de descoberta por meio das preferências recém-experimentadas por pessoas como eles. Veja como o CheckinDJ (abaixo) atende a estas duas premissas.
CROWDSHAPING DE GRANDE PORTE: Serviços redesenhados a partir da inteligência gerada pelos dados agregados sobre as preferências ou comportamento de grandes números de consumidores. Um próximo passo para o bom e velho crowdsourcing. Os consumidores obtêm um serviço mais funcional e eficiente, formatado não pelas opiniões da multidão, mas pela maneira como as pessoas de fato se comportam. E – diferentemente de várias soluções de crowdsourcing existentes hoje em dia – isso acontece sem esforço, por meio do compartilhamento passivo de seus dados. Foi isso que a IBM fez quando promoveu melhorias nas rotas de ônibus na África, fazendo uso do CROWDSHAPED.
Certo, nós sabemos: privacidade! Mas faça com que a coleta e o uso dos dados seja transparente, e muita gente vai receber os benefícios de bom grado*.
Uma alternativa é mergulhar na contra-tendência NO DATA, que também está implorando para ser aplicada em 2014.
3.MADE GREENER BY/FOR CHINA
Por que, em 2014, as ações de inovação ecológicas estarão na China.
Em 2014, as percepções da China darão mais uma guinada importante, na medida em que os consumidores se derem conta de que o país está se transformando, com rapidez, no epicentro de inovações ecológicas verdadeiramente inovadoras e superiores*.
* Junto com marcas chinesas líderes de mercado em setores como tecnologia móvel, luxo e moda (de WeChat a Bosideng, de Shang Xia a Xiaomi e outras) que são simplesmente MADE BETTER IN CHINA (FEITAS MELHOR NA CHINA).
Essa mudança será impulsionada pelas iniciativas incansáveis e em larga escala da China para tratar de enormes desafios ambientais como energia, transporte, construção e outros.
Na verdade, a ideia entre muitos consumidores no mundo todo de que as marcas chinesas ficam para trás no quesito do pensamento ecológico talvez seja uma das últimas grandes vantagens competitivas de que as marcas "ocidentais" ainda desfrutam.
Quando esse preconceito for derrubado, em 2014, uma das últimas barreiras que afasta as marcas chinesas dos consumidores globais cairá por terra. Este é apenas mais um pequeno, porém fundamental, momento no re-mapeamento do consumo global.
4. MYCHIATRY
Por que, em 2014, a mente será o novo corpo
Em 2014, o interesse dos consumidores por produtos e serviços "Quantified Self" vai continuar a crescer na medida em que relógios inteligentes e outros produtos poderosos de tecnologia para vestir (de preço acessível) chegam ao mercado.
Até agora, boa parte da atenção do setor tem se voltado à saúde física. O próximo passo? Os consumidores vão cada vez mais ver seus smartphones como aparelhos que fornecem assistência total a seu estilo de vida. Técnicas aprimoradas de "auto-tratamento", desenvolvimento em tecnologias de detecção de estresse e a penetração quase total dos smartphones em vários mercados significa que os consumidores vão cair de boca em inovações que ajudem a acompanhar e melhorar o bem-estar mental também.
Dois tipos de consumidores que alimentam esta tendência:
Aqueles para quem a saúde mental (assim como a forma física, o progresso da carreira e as conquistas acadêmicas) é uma nova marca de sucesso, mais uma área em que podem superar seus colegas e amigos.
Os consumidores sem tempo, com trabalho demais, estressados e tomados pela ansiedade, para quem as inovações MYCHIATRY oferecerão o alívio tão necessário das pressões da vida moderna.
E não importa o setor em que você atua, a tendência MYCHIATRY deve suscitar muita conversa a respeito dos rumos futuros da megatendência de fortalecimento do consumidor e do autosserviço por meio da tecnologia.
Seja lá qual for o desfecho, os consumidores estão apenas uma "app store" de distância de dar um gás em sua felicidade cotidiana.
Observação: Claro, não estamos sugerindo que a MYCHIATRY seja uma solução adequada às necessidades de saúde mental de todos, nem que deve substituir o aconselhamento médico.
5. NO DATA
Por que, em 2014, oferecer ótimos serviços sem coleta excessiva de dados vai garantir
a confiança dos consumidores e os lucros não vão demorar a vir na sequência.
No ano passado, ao apresentar o DATA MYNING, nós avisamos:
“A fronteira entre marcas que oferecem serviços válidos (e idealmente quase invisíveis) e aquelas que sufocam consumidores com ofertas agressivas de serviços assustadores é uma linha muito tênue. Sim, compradores gostam de se sentir servidos, mas não querem se sentir observados.”
Bom, como 2013 testemunhou uma enxurrada aparentemente sem fim de marcas que sofreram “quebras de privacidade” e revelaram assim informações sobre os seus consumidores, além das ações que vazaram de uma agência do governo (que provavelmente está lendo isto por cima do seu ombro agora mesmo); hoje não é apenas uma minoria paranóica que está tendo chilique. Destacamos o fato de que dois dos maiores provedores de comunicação criptografada do mundo (Lavabit e Silent Circle) tiveram de encerrar seus serviços de e-mail porque já não se sentiam mais capazes de garantir a privacidade em relação às agências governamentais. Eles (infelizmente) perceberam que, uma vez que os dados eram coletados, estes poderiam ser acessados. Isto tudo leva a oportunidades em 2014 para marcas SEM DADOS: marcas que simplesmente oferecem ótimos serviços ao mesmo tempo em que orgulhosamente deixam de coletar dados pessoais (e fazem muito alarde deste fato).
Algumas estatísticas:
82% dos consumidores globais acreditam que as empresas coletam informações demais sobre eles.
(Adobe, junho de 2013)
86% dos usuários de internet dos EUA tentaram remover ou mascarar suas atividades online, apesar de apenas 37% deles acreditarem que é possível permanecer completamente anônimos online.
(Pew Research Center, setembro de 2013)
93% dos usuários de email acreditam que deveria ser possível optar por não ter o conteúdo de suas mensagens escaneadas para oferecimento de propaganda personalizada.
(GfK & Microsoft, novembro de 2013)
O desafio das empresas vai ser encontrar equilíbrio entre os benefícios muito reais da coleta e utilização de dados (recomendações, vendas cruzadas, personalização, renda de anúncios acentuada e mais) e conquistar a confiança de consumidores cada vez mais HACKEADOS.
Por que não colocamos exemplos nesta tendência? Porque o SEM DADOS é tão contra as estratégias de dados que sejam "GRANDES, MAIORES, ENORMES" que atualmente dominam o mundo dos negócios, que simplesmente não encontramos ninguém fazendo isto bem... por enquanto!
Então, qual será a grande marca B2C que vai fazer do SEM DADOS uma promessa central em 2014 e simplesmente oferecer "Ótimo serviço para todos, o tempo todo – sem que você precise compartilhar seus dados"?
6. THE INTERNET OF CARING THINGS
Como os objetos conectados vão se centrar nas pessoas em 2014.
Na mídia (e em incontáveis laboratórios de inovações por todo o mundo), a Internet das Coisas em 2014 vai continuar tratando das mesmas coisas que em 2013: enormes números e, bem, coisas.
E quando falamos “enormes”, queremos dizer:
A Internet das Coisas vai agregar USD 1,9 trilhão de valor econômico à economia global em 2020.
(Gartner, outubro de 2013)
Em 2009, havia 2,5 bilhões de aparelhos conectados, em sua maior parte, eletrônicos pessoais como celulares e PCs. Em 2020, haverá até 30 bilhões de aparelhos conectados, sendo que a maior parte será de produtos.
(Gartner, outubro de 2013)
Mas algo a mais também vai acontecer: você vai ver inovações pipocarem a torto e a direito, centradas ao redor da Internet das Coisas que CUIDAM.
Tudo que for excepcional que os "objetos conectados" possam fazer pelos consumidores, seja monitorar ou aprimorar a saúde, ajudá-los a economizar dinheiro ou a executar tarefas, será recebido com alegria no ano que vem e nos anos que estão por vir.
Ah, e caso você queira dar início à sua própria tendência, nada o impede de cunhar seus próprios sufixos para a Internet das Coisas em 2014. Internet das Coisas Móveis? Internet das Coisas Seguras? Internet das Coisas Urbanas? Internet das Coisas Adoradas e Caras? O espaço é todo seu!
7. GLOBAL BRAIN
Por que os nossos novos Trend Bulletins grátis e "locais" vão manter você
totalmente informado, a respeito do que é "glocal".
Em 2014, a arena de consumo vai ficar ainda mais global, local, plana, cosmopolita e assim por diante. E isso significa que, todos os dias, você pode esperar uma orgia de inovações atraentes para os consumidores, surgindo de todos os cantos do globo.
Por isso, além deste Trend Briefing Mensal, o site Trend Watching tem o prazer de anunciar os novos Trend Bulletins feitos pela e para Ásia, África e Américas do Sul & Central. Abaixo, apresentamos apenas um punhado das tendências que aparecem exclusivamente nas edições que estão por vir:
CIVICSUMERS: Por que os consumidores das Américas do Sul & Central vão se mexer por mudanças sociais em 2014.
FABA - For Africa, By Africa: Soluções africanas para desafios africanos, feitas do jeito africano.
FAITHFACTURING: Como práticas centenárias ligadas à fé vão se adaptar para refletir o estilo de vida dos asiáticos de hoje.
E isto nos leva ao ponto mais importante… Observar tendências tem tudo a ver com sua aplicação. Se você não usar as tendências de consumo para inspirar inovações lucrativas, elas passam a ser apenas coisas que "são legais de saber".
Fonte: TrendWatching
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26 novembro 2013
REFLEXÃO: você é um iDiot?
Como robôs se comportariam em um mundo tecnológico se tivessem consciência e sentimentos como os humanos?
Em uma divertida animação sobre robôs viciados em tecnologia, criada pela Big Lazy Robot, iDiots é uma crítica ao excesso de importância que damos aos gadgets. A animação foi feita através do uso de robôs de brinquedo reais e cenário de papelão. Alguém ainda acredita que a felicidade está diretamente relacionada à tecnologia?
Fontes: Cutedrop
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