A Tvilight é uma empresa holandesa que desenvolveu um novo sistema de iluminação pública, com grande potencial de economia de energia e, consequentemente, redução de emissões. O funcionamento é através de um sensor de presença, que permite que as luzes só sejam acesas quando um pedestre, ciclista ou veículo estiver passando pela rua.
Os desenvolvedores declaram que a implantação da ideia pode levar a uma redução do consumo de energia de até 80%, também diminuindo pela metade os custos de manutenção. A tecnologia é compatível tanto com as lâmpadas tradicionais quanto as de LED, que representam a nova tendência de iluminação eficiente.
No Brasil, a iluminação pública consome quase 10 bilhões de quilowatts-hora por ano. Uma redução de 80% desse valor compensaria o consumo de quase metade da população de São Paulo, maior cidade do país com seus quase 12 bilhões de habitantes.
O vídeo abaixo explica o funcionamento desse sistema de iluminação com sensor.
Fonte: AsBoasNovas
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27 março 2014
05 dezembro 2013
TENDÊNCIAS: 7 tendências de consumo para aplicar em 2014
Não importa o mercado ou o setor em que você atue, se a sua obsessão for atender a necessidades, desejos e expectativas sempre em evolução dos consumidores, você irá prosperar até no meio dos distúrbios globais mais malucos, sejam quais forem eles. Isso vale para 2014, 2015, 2016 e todos os anos seguintes.
Mas, como o começo do ano é o momento em que muitos profissionais estão fazendo um esforço extra para imaginar, planejar e criar, o site Trend Watching decidiu apresentar um punhado de tendências de consumo que estão implorando para serem aplicadas nos próximos 12 meses.
1. GUILT - FREE STATUS
Por que, em 2014, "não sentir culpa" é o novo símbolo de status.
Um número crescente de consumidores já não pode mais fugir da consciência dos danos causados por seu consumo: ao planeta, à sociedade, ou a si mesmos. Mas uma mistura de indulgência, vício e condicionamento significa que a maior parte das pessoas ainda não é capaz de mudar substancialmente seus hábitos de consumo. O resultado? Uma espiral de culpa sem fim.
E isso cria oportunidades emocionantes para marcas que combinem o enfrentamento a esta espiral de culpa com a busca infinita por status por parte dos consumidores (busca essa que continua sendo a maior força motora por trás de todos os comportamentos de consumo).
De fato, o GUILT-FREE STATUS vai ser o máximo da indulgência em 2014. É hora de criar produtos e serviços que forneçam uma dose de status sem culpa, da seguinte forma:
Conhecido por todos. Produtos GUILT-FREE emblemáticos e bem conhecidos como o Tesla Model S vão agir como sinais de alta sustentabilidade instantaneamente identificáveis.
Visivelmente sem culpa. Produtos de alto status, chiques ou na moda que apresentam sustentabilidade, ética ou saúde visível vão oferecer uma dose instantânea de GUILT-FREE STATUS. Busque inspiração nos tapetes da Nudie, feitos com jeans reciclados.
Com história. Se um produto ou serviço não for conhecido nem visível, vai precisar de uma boa história GUILT-FREE que seu proprietário possa contar aos outros (e impressioná-los).
Atenção: esta tendência NÃO tem nada a ver com GUILTWASHING (OU FALSO GUIL-FREE). Reais benefícios para as pessoas e o planeta são o âmago dos SÍMBOLOS DE GUILT-FREE STATUS, e não um papinho de marketing ou brincadeira com as ansiedades das pessoas.
2.CROWD SHAPED
A multidão conectada chega à maioridade em 2014.
Em 2014, mais gente vai reunir seus dados, perfis e preferências em grupos (pequenos e grandes) para dar forma a novos bens e serviços.Por meio de mídias sociais, históricos de internet, comércio eletrônico, listas de leituras/seriados/filmes e músicas, serviços de GPS dos smartphones, além de outras coisas, consumidores conectados estão criando amplos perfis e deixando para trás rastros de dados que dizem respeito a tudo: de suas preferências musicais a seus deslocamentos diários. Até aí, nenhuma novidade.
Agora, 2014 verá duas certezas:
As tecnologias que facilitam a criação e o compartilhamento passivo dos fluxos de dados que vão se tornar cada vez mais onipresentes (sim, nós vamos dizer: Google Glass).
As expectativas dos consumidores se ampliam – mais uma vez – por meio dessa onipresença.
Isso significa que o pessoal conectado chegou à maioridade, por meio do CROWDSHAPING: novos produtos e serviços adaptados de acordo com as preferências ou comportamentos agregados de grupos (grandes e pequenos) de consumidores, da maneira como são expressados por meio de seus dados.
Dois tipos de CROWDSHAPING para observar (e aproveitar):
CROWDSHAPING DE PEQUENO PORTE: Formatação (e reformatação) em tempo real de um serviço, de acordo com as preferências das pessoas em um escritório, em um restaurante, em um avião: em qualquer lugar, neste exato momento. Os consumidores podem não se importar com a tecnologia que faz com que o CROWDSHAPING seja possível, mas irão sim se importar com a relevância proporcionada por isso – por meio da acomodação de suas próprias preferências – e por um modo novo de descoberta por meio das preferências recém-experimentadas por pessoas como eles. Veja como o CheckinDJ (abaixo) atende a estas duas premissas.
CROWDSHAPING DE GRANDE PORTE: Serviços redesenhados a partir da inteligência gerada pelos dados agregados sobre as preferências ou comportamento de grandes números de consumidores. Um próximo passo para o bom e velho crowdsourcing. Os consumidores obtêm um serviço mais funcional e eficiente, formatado não pelas opiniões da multidão, mas pela maneira como as pessoas de fato se comportam. E – diferentemente de várias soluções de crowdsourcing existentes hoje em dia – isso acontece sem esforço, por meio do compartilhamento passivo de seus dados. Foi isso que a IBM fez quando promoveu melhorias nas rotas de ônibus na África, fazendo uso do CROWDSHAPED.
Certo, nós sabemos: privacidade! Mas faça com que a coleta e o uso dos dados seja transparente, e muita gente vai receber os benefícios de bom grado*.
Uma alternativa é mergulhar na contra-tendência NO DATA, que também está implorando para ser aplicada em 2014.
3.MADE GREENER BY/FOR CHINA
Por que, em 2014, as ações de inovação ecológicas estarão na China.
Em 2014, as percepções da China darão mais uma guinada importante, na medida em que os consumidores se derem conta de que o país está se transformando, com rapidez, no epicentro de inovações ecológicas verdadeiramente inovadoras e superiores*.
* Junto com marcas chinesas líderes de mercado em setores como tecnologia móvel, luxo e moda (de WeChat a Bosideng, de Shang Xia a Xiaomi e outras) que são simplesmente MADE BETTER IN CHINA (FEITAS MELHOR NA CHINA).
Essa mudança será impulsionada pelas iniciativas incansáveis e em larga escala da China para tratar de enormes desafios ambientais como energia, transporte, construção e outros.
Na verdade, a ideia entre muitos consumidores no mundo todo de que as marcas chinesas ficam para trás no quesito do pensamento ecológico talvez seja uma das últimas grandes vantagens competitivas de que as marcas "ocidentais" ainda desfrutam.
Quando esse preconceito for derrubado, em 2014, uma das últimas barreiras que afasta as marcas chinesas dos consumidores globais cairá por terra. Este é apenas mais um pequeno, porém fundamental, momento no re-mapeamento do consumo global.
4. MYCHIATRY
Por que, em 2014, a mente será o novo corpo
Em 2014, o interesse dos consumidores por produtos e serviços "Quantified Self" vai continuar a crescer na medida em que relógios inteligentes e outros produtos poderosos de tecnologia para vestir (de preço acessível) chegam ao mercado.
Até agora, boa parte da atenção do setor tem se voltado à saúde física. O próximo passo? Os consumidores vão cada vez mais ver seus smartphones como aparelhos que fornecem assistência total a seu estilo de vida. Técnicas aprimoradas de "auto-tratamento", desenvolvimento em tecnologias de detecção de estresse e a penetração quase total dos smartphones em vários mercados significa que os consumidores vão cair de boca em inovações que ajudem a acompanhar e melhorar o bem-estar mental também.
Dois tipos de consumidores que alimentam esta tendência:
Aqueles para quem a saúde mental (assim como a forma física, o progresso da carreira e as conquistas acadêmicas) é uma nova marca de sucesso, mais uma área em que podem superar seus colegas e amigos.
Os consumidores sem tempo, com trabalho demais, estressados e tomados pela ansiedade, para quem as inovações MYCHIATRY oferecerão o alívio tão necessário das pressões da vida moderna.
E não importa o setor em que você atua, a tendência MYCHIATRY deve suscitar muita conversa a respeito dos rumos futuros da megatendência de fortalecimento do consumidor e do autosserviço por meio da tecnologia.
Seja lá qual for o desfecho, os consumidores estão apenas uma "app store" de distância de dar um gás em sua felicidade cotidiana.
Observação: Claro, não estamos sugerindo que a MYCHIATRY seja uma solução adequada às necessidades de saúde mental de todos, nem que deve substituir o aconselhamento médico.
5. NO DATA
Por que, em 2014, oferecer ótimos serviços sem coleta excessiva de dados vai garantir
a confiança dos consumidores e os lucros não vão demorar a vir na sequência.
No ano passado, ao apresentar o DATA MYNING, nós avisamos:
“A fronteira entre marcas que oferecem serviços válidos (e idealmente quase invisíveis) e aquelas que sufocam consumidores com ofertas agressivas de serviços assustadores é uma linha muito tênue. Sim, compradores gostam de se sentir servidos, mas não querem se sentir observados.”
Bom, como 2013 testemunhou uma enxurrada aparentemente sem fim de marcas que sofreram “quebras de privacidade” e revelaram assim informações sobre os seus consumidores, além das ações que vazaram de uma agência do governo (que provavelmente está lendo isto por cima do seu ombro agora mesmo); hoje não é apenas uma minoria paranóica que está tendo chilique. Destacamos o fato de que dois dos maiores provedores de comunicação criptografada do mundo (Lavabit e Silent Circle) tiveram de encerrar seus serviços de e-mail porque já não se sentiam mais capazes de garantir a privacidade em relação às agências governamentais. Eles (infelizmente) perceberam que, uma vez que os dados eram coletados, estes poderiam ser acessados. Isto tudo leva a oportunidades em 2014 para marcas SEM DADOS: marcas que simplesmente oferecem ótimos serviços ao mesmo tempo em que orgulhosamente deixam de coletar dados pessoais (e fazem muito alarde deste fato).
Algumas estatísticas:
82% dos consumidores globais acreditam que as empresas coletam informações demais sobre eles.
(Adobe, junho de 2013)
86% dos usuários de internet dos EUA tentaram remover ou mascarar suas atividades online, apesar de apenas 37% deles acreditarem que é possível permanecer completamente anônimos online.
(Pew Research Center, setembro de 2013)
93% dos usuários de email acreditam que deveria ser possível optar por não ter o conteúdo de suas mensagens escaneadas para oferecimento de propaganda personalizada.
(GfK & Microsoft, novembro de 2013)
O desafio das empresas vai ser encontrar equilíbrio entre os benefícios muito reais da coleta e utilização de dados (recomendações, vendas cruzadas, personalização, renda de anúncios acentuada e mais) e conquistar a confiança de consumidores cada vez mais HACKEADOS.
Por que não colocamos exemplos nesta tendência? Porque o SEM DADOS é tão contra as estratégias de dados que sejam "GRANDES, MAIORES, ENORMES" que atualmente dominam o mundo dos negócios, que simplesmente não encontramos ninguém fazendo isto bem... por enquanto!
Então, qual será a grande marca B2C que vai fazer do SEM DADOS uma promessa central em 2014 e simplesmente oferecer "Ótimo serviço para todos, o tempo todo – sem que você precise compartilhar seus dados"?
6. THE INTERNET OF CARING THINGS
Como os objetos conectados vão se centrar nas pessoas em 2014.
Na mídia (e em incontáveis laboratórios de inovações por todo o mundo), a Internet das Coisas em 2014 vai continuar tratando das mesmas coisas que em 2013: enormes números e, bem, coisas.
E quando falamos “enormes”, queremos dizer:
A Internet das Coisas vai agregar USD 1,9 trilhão de valor econômico à economia global em 2020.
(Gartner, outubro de 2013)
Em 2009, havia 2,5 bilhões de aparelhos conectados, em sua maior parte, eletrônicos pessoais como celulares e PCs. Em 2020, haverá até 30 bilhões de aparelhos conectados, sendo que a maior parte será de produtos.
(Gartner, outubro de 2013)
Mas algo a mais também vai acontecer: você vai ver inovações pipocarem a torto e a direito, centradas ao redor da Internet das Coisas que CUIDAM.
Tudo que for excepcional que os "objetos conectados" possam fazer pelos consumidores, seja monitorar ou aprimorar a saúde, ajudá-los a economizar dinheiro ou a executar tarefas, será recebido com alegria no ano que vem e nos anos que estão por vir.
Ah, e caso você queira dar início à sua própria tendência, nada o impede de cunhar seus próprios sufixos para a Internet das Coisas em 2014. Internet das Coisas Móveis? Internet das Coisas Seguras? Internet das Coisas Urbanas? Internet das Coisas Adoradas e Caras? O espaço é todo seu!
7. GLOBAL BRAIN
Por que os nossos novos Trend Bulletins grátis e "locais" vão manter você
totalmente informado, a respeito do que é "glocal".
Em 2014, a arena de consumo vai ficar ainda mais global, local, plana, cosmopolita e assim por diante. E isso significa que, todos os dias, você pode esperar uma orgia de inovações atraentes para os consumidores, surgindo de todos os cantos do globo.
Por isso, além deste Trend Briefing Mensal, o site Trend Watching tem o prazer de anunciar os novos Trend Bulletins feitos pela e para Ásia, África e Américas do Sul & Central. Abaixo, apresentamos apenas um punhado das tendências que aparecem exclusivamente nas edições que estão por vir:
CIVICSUMERS: Por que os consumidores das Américas do Sul & Central vão se mexer por mudanças sociais em 2014.
FABA - For Africa, By Africa: Soluções africanas para desafios africanos, feitas do jeito africano.
FAITHFACTURING: Como práticas centenárias ligadas à fé vão se adaptar para refletir o estilo de vida dos asiáticos de hoje.
E isto nos leva ao ponto mais importante… Observar tendências tem tudo a ver com sua aplicação. Se você não usar as tendências de consumo para inspirar inovações lucrativas, elas passam a ser apenas coisas que "são legais de saber".
Fonte: TrendWatching
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06 novembro 2013
MARCA: As marcas que controlam quase tudo que você consome
Um gráfico divulgado pelo site PolicyMic, chamado "The Illusion of Choice", mostra que muitas das marcas mais consumidas no mundo são controladas pelas mesmas empresas. Desde produtos de limpeza, passando pelo segmento de beleza e higiene pessoal, até alimentos para pessoas e animais: dez mega corporações fornecem quase tudo que as pessoas consomem em todo o mundo. Confira abaixo o gráfico ou clique aqui para visualizá-lo em maior resolução.
Fonte: Infomoney
31 julho 2012
EMPREENDEDORISMO - A pequena empresa no páreo com as grandes
“Trabalhar localmente, atuar globalmente”.
Comunicação e conectividade facilitadas tornaram a capacidade de atuação das empresas abranger o globo, com colaboradores, fornecedores e clientes espalhados no mundo. Esse cenário possibilita um diálogo de igual para igual entre pequena e grande empresa.
"
Na íntegra, do Boas Novas:
Nos últimos 30 anos o mundo passou por transformações drásticas. Avanços tecnológicos e produtivos intensificaram a comunicação e a conectividade no cenário internacional, gerando um modelo econômico mais interdependente. As barreiras que existiam dentro e entre as corporações estão desaparecendo. Novas ferramentas de negócios estão capacitando indivíduos e organizações a compartilhar recursos, conhecimentos e serviços de qualquer lugar com qualquer pessoa.
E sabe quem está tirando maior proveito disso tudo? A pequena empresa, que já pode dialogar de igual para igual com as grandes corporações. Hoje, vivemos em um mundo onde podemos capitalizar o talento, experiência e conhecimento de vários indivíduos; um mundo onde é possível trabalhar localmente, mas agir globalmente; um mundo em que não importa da onde você vem ou onde você está.
Uma start-up na Cidade do Cabo pode se conectar com um fornecedor na China sem maiores complicações. Uma agência de marketing em Nova York pode colaborar instantaneamente com um cliente em Beirute. Uma empresa de serviços na França pode aumentar sua equipe por ter desenvolvido um software na Índia.
Considere a Comvita – uma companhia neozelandesa que vende produtos de sáude. Há 10 anos a fornecedora tinha menos de 20 funcionários. Mas, através de facilidades de transporte e comunicação, hoje, 80% das vendas da empresa e mais de metade dos seus 250 funcionários estão espalhados pela Austrália, Japão, Taiwan, Hong Kong e Reino Unido. Outro exemplo é a Tekelec, uma companhia de serviços de banda larga que estabeleceu escritórios em 20 países em menos de uma década.
A verdade é que isso sempre foi visto como o futuro, mas está rapidamente se tornando o presente. Bem-vindo a era da mini-multinacional.
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11 junho 2012
TEDx - Hans Rosling e seus dados
Os infográficos são facilitadores, que ajudam a compreender informação estatística de forma quase intuitiva.
Hans Rosling apresenta neste TED talk justamente isso. Ele mostra como o mundo mudou da década de 1960 até os anos 2000, tendo insights bem interessantes durante a apresentação. Ele faz comparações entre saúde, expectativa de vida, tamanho de população e renda, mostrando como um investimento em saúde e educação pode acelerar o crescimento econômico, e muito mais rápido que fazendo o caminho inverso.
Por fim, ele ainda presenteia o espectador com seu Gapminder, "the joy of stats".
@INEX
/INEX
Hans Rosling apresenta neste TED talk justamente isso. Ele mostra como o mundo mudou da década de 1960 até os anos 2000, tendo insights bem interessantes durante a apresentação. Ele faz comparações entre saúde, expectativa de vida, tamanho de população e renda, mostrando como um investimento em saúde e educação pode acelerar o crescimento econômico, e muito mais rápido que fazendo o caminho inverso.
Por fim, ele ainda presenteia o espectador com seu Gapminder, "the joy of stats".
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07 junho 2012
PESQUISA - O custo de vida das cidades brasileiras
O caderno digital da Zero Hora sempre dá dicas legais.
Ontem eles publicaram um site, brasileiro, que trabalha de forma colaborativa para mapear e apresentar o custo de vida em diversas cidades brasileiras.
O custodevida.com.br funciona assim: a pessoa entra, preenche um formulário sobre os preços de sua cidade e pronto. Se quiser apenas consultar o que já existe, também pode.
Os dados são apresentados em itens, incluindo refeição, transporte, hospedagem e aluguel, além de preços de cinema e balada, por exemplo.
O site é bem direcionado àqueles que irão visitar ou morar no local. Para quem quiser fazer pesquisa e comparar os valores, poderá gerar gráficos e tabelas comparativas, porém consultando cidade a cidade e criando suas próprias ferramentas.
Usar de uma cultura "crowd" para criar e disponibilizar ferramentas pode ser uma forma simples e eficaz, até certo ponto, para gerar informação brasileira e específica.
-TEDx sobre Consumo Colaborativo
-Tutorial Google criado de forma colaborativa
-Soluções para cidade, com ideias em plataforma colaborativa
@INEX
/INEX
Ontem eles publicaram um site, brasileiro, que trabalha de forma colaborativa para mapear e apresentar o custo de vida em diversas cidades brasileiras.
O custodevida.com.br funciona assim: a pessoa entra, preenche um formulário sobre os preços de sua cidade e pronto. Se quiser apenas consultar o que já existe, também pode.
Os dados são apresentados em itens, incluindo refeição, transporte, hospedagem e aluguel, além de preços de cinema e balada, por exemplo.
O site é bem direcionado àqueles que irão visitar ou morar no local. Para quem quiser fazer pesquisa e comparar os valores, poderá gerar gráficos e tabelas comparativas, porém consultando cidade a cidade e criando suas próprias ferramentas.
Usar de uma cultura "crowd" para criar e disponibilizar ferramentas pode ser uma forma simples e eficaz, até certo ponto, para gerar informação brasileira e específica.
-TEDx sobre Consumo Colaborativo
-Tutorial Google criado de forma colaborativa
-Soluções para cidade, com ideias em plataforma colaborativa
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06 junho 2012
ECONOMIA - Made in China
O "made in China" há muito pode ser visto e percebido como uma característica "pejorativa" de um produto.
Mas será que ainda?
Uma propaganda da Orion Telescope, bastante criativa, diga-se de passagem, representa uma mudança de paradigma, não só de potência econômica (potência E realidade), mas também de percepção do público. Poderia representar, até, a construção da economia chinesa, que explodiu há poucos anos, mas que foi construída há muitos outros.
A indústria chinesa é notoriamente conhecida pela cópia. Excelente cópia (facilitada pela ida do know how de indústrias estrangeiras, em busca de menor custo produtivo). Ok. E é reconhecidamente inteligente.
Dotada disso, estão sendo criadas "armas" para transcender outro patamar, de criação e inovação de produtos, idealizados, desenhados e produzidos na China.
Uma cidade chinesa, por exemplo, financia centenas de visionários, estilo Steve Jobs, para inovarem. Além disso, o governo incentiva artistas em programas para tornar a China uma potência cultural, promovendo também políticas de "inovações nativas", ou seja, favorecendo à indústria o desenvolvimento de suas próprias tecnologias.
Em contraponto, claro, a indústria estrangeira sente-se traída, percebendo tais medidas como chocantes aos acordos anteriores.
Dá pra ver mais detalhes neste vídeo.
Uma mudança que pode trazer reconhecimento real de qualidade dos produtos chineses e levar a economia ainda a outro patamar.
Links utilizados: Funniest, Aljazeera
@INEX
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Mas será que ainda?
Uma propaganda da Orion Telescope, bastante criativa, diga-se de passagem, representa uma mudança de paradigma, não só de potência econômica (potência E realidade), mas também de percepção do público. Poderia representar, até, a construção da economia chinesa, que explodiu há poucos anos, mas que foi construída há muitos outros.
A indústria chinesa é notoriamente conhecida pela cópia. Excelente cópia (facilitada pela ida do know how de indústrias estrangeiras, em busca de menor custo produtivo). Ok. E é reconhecidamente inteligente.
Dotada disso, estão sendo criadas "armas" para transcender outro patamar, de criação e inovação de produtos, idealizados, desenhados e produzidos na China.
Uma cidade chinesa, por exemplo, financia centenas de visionários, estilo Steve Jobs, para inovarem. Além disso, o governo incentiva artistas em programas para tornar a China uma potência cultural, promovendo também políticas de "inovações nativas", ou seja, favorecendo à indústria o desenvolvimento de suas próprias tecnologias.
Em contraponto, claro, a indústria estrangeira sente-se traída, percebendo tais medidas como chocantes aos acordos anteriores.
Dá pra ver mais detalhes neste vídeo.
Uma mudança que pode trazer reconhecimento real de qualidade dos produtos chineses e levar a economia ainda a outro patamar.
Links utilizados: Funniest, Aljazeera
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14 maio 2012
TENDÊNCIAS - Microsoft entra na Era das Assinaturas
Entra a "era das assinaturas", como disse Barrett W. Sheridan no site da Business Week.
Dela fazem parte as conhecidas Netflix, Dropbox e Hulu, nas quais o consumidor paga uma quantia mensal para poder usufruir dos produtos/benefícios ofertados. Também, existe o mesmo modelo em empresas exclusivamente "offline" como a Birch Box, rotulada pelo mesmo Sheridan como um emblema desta tendência, que envia aos assinantes uma caixa de amostrinhas de produtos de beleza.
Nesta onda, então, quem decidiu remanejar seu modelo de negócio foi a Microsoft, mais especificamente com o XBox. O plano é vender o produto a U$99 e cobrar um valor mensal de 15 dólares, durante dois anos, mediante assinatura de contrato (bem próximo ao modelo das empresas de telefonia).
Segundo Tien Tzuo, Executivo de Marketing no Salesforce.com , todo esse movimento é uma transação do século XX baseado no produto, no "compre uma vez", para o século XXI, baseado em serviço, na "economia das assinaturas".
Sheridan finaliza a coluna um tanto incrédulo, na dúvida se é uma mudança de pensamento social, passando para um modelo de aluguel e pagamento "as you go" ou se é apenas uma forma das empresas ganharem uns trocados a mais.
É possível que existam empresas com o intuito de realmente, ganhar uns trocados a mais. Mas, por todo o movimento econômico e social que estamos vivendo, parece que a maioria das empresas muda o modelo de negócios em busca de uma receita recorrente. E, os consumidores, de conveniência e preço acessível.
Fonte: Business Week
@INEXmarketing
Facebook.com/INEXmarketing
Dela fazem parte as conhecidas Netflix, Dropbox e Hulu, nas quais o consumidor paga uma quantia mensal para poder usufruir dos produtos/benefícios ofertados. Também, existe o mesmo modelo em empresas exclusivamente "offline" como a Birch Box, rotulada pelo mesmo Sheridan como um emblema desta tendência, que envia aos assinantes uma caixa de amostrinhas de produtos de beleza.
Nesta onda, então, quem decidiu remanejar seu modelo de negócio foi a Microsoft, mais especificamente com o XBox. O plano é vender o produto a U$99 e cobrar um valor mensal de 15 dólares, durante dois anos, mediante assinatura de contrato (bem próximo ao modelo das empresas de telefonia).
Segundo Tien Tzuo, Executivo de Marketing no Salesforce.com , todo esse movimento é uma transação do século XX baseado no produto, no "compre uma vez", para o século XXI, baseado em serviço, na "economia das assinaturas".
Sheridan finaliza a coluna um tanto incrédulo, na dúvida se é uma mudança de pensamento social, passando para um modelo de aluguel e pagamento "as you go" ou se é apenas uma forma das empresas ganharem uns trocados a mais.
É possível que existam empresas com o intuito de realmente, ganhar uns trocados a mais. Mas, por todo o movimento econômico e social que estamos vivendo, parece que a maioria das empresas muda o modelo de negócios em busca de uma receita recorrente. E, os consumidores, de conveniência e preço acessível.
Fonte: Business Week
@INEXmarketing
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10 maio 2012
CONSUMO - Os brasileiros estão casando mais e gastando mais
As imagens abaixo falam por si só.
A indústria do casamento cresceu (absurdamente) desde 2003. A previsão para 2012 é de R$14 milhões em consumo de decoração, iluminação, buffet e os etc das festas.
Além disso, boas notícias aos "carentes": dos 34 milhões de brasileiros e brasileiras solteiros, 41% pretendem casar nos próximos dois anos.
A indústria agradece.
Fonte: Exame
@INEXmarketing
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A indústria do casamento cresceu (absurdamente) desde 2003. A previsão para 2012 é de R$14 milhões em consumo de decoração, iluminação, buffet e os etc das festas.
Além disso, boas notícias aos "carentes": dos 34 milhões de brasileiros e brasileiras solteiros, 41% pretendem casar nos próximos dois anos.
A indústria agradece.
Fonte: Exame
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23 agosto 2011
ECONOMIA - Nova Secretaria da Micro e Pequena Empresa terá dona do Magazine Luiza
Dever de conhecimento:
"
A presidente Dilma Rousseff quer que a empresária Luiza Helena Trajano, dona do Magazine Luiza, seja a ministra-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, ainda a ser criada. O convite foi feito em uma conversa que ela considerou "muito satisfatória", há pelo menos dois meses.
@InexMarketing
Facebook/InexMarketing
"

Na ocasião, a empresária aceitou o desafio. No entanto, a presidente já avisou à empresária que o processo de criação do 39.º ministério do governo poderá demorar porque depende de aprovação pelo Congresso.
A proposta dá à secretaria status de ministério, mas sua tramitação não avançou. Na semana passada, durante apresentação de ações tributárias para as micro e pequenas empresas que integram o Supersimples, Dilma avisou que quer urgência na votação do projeto. "Optamos pela criação de um ministério específico, pois a ação do governo nessa direção pode ser muito mais efetiva do que é."
Mas o processo pode demorar por causa das dificuldades com a base aliada no Congresso. Para superar os impasses, Dilma desencadeou uma série de reuniões com as lideranças aliadas. Na prática, não há previsão de quando a nova pasta será criada.
Antes de assumir, ainda no processo de montagem do ministério, Dilma havia tentado levar para o governo o empresário Jorge Gerdau Johannpeter, que não aceitou - mas ao final acabou admitindo presidir a Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade, criada para dar mais agilidade a setores estratégicos do governo.
O governo decidiu criar a nova secretaria, com estrutura enxuta, para coordenar as ações ligadas a o setor, hoje espalhadas pelos ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Fazenda, da Ciência e Tecnologia e do Trabalho e Emprego. O impacto orçamentário, segundo a exposição de motivos encaminhada ao Congresso, seria de R$ 6,5 milhões com a criação da secretaria a partir de abril passado. O valor sobe para R$ 7,9 milhões por ano a partir de 2012. A nova pasta será responsável pela formulação de políticas e diretrizes de apoio à micro e pequena empresa e ao segmento do artesanato.
"
Fonte: PEGN
Facebook/InexMarketing
21 julho 2011
BUSINESS - Especialista fala sobre economia criativa à HSM Online
Clarisse Setyon, em entrevista à HSM Online, fala sobre o crescimento da economia criativa, impulsionada pelo crescimento da internet. Ela é caracterizada por negócios que tem origem na criatividade, sendo design um bom representativo.
Hoje, ela a terceira maior, atrás apenas do petróleo e de armas.
Fonte: @hsmonline
@InexMarketing
Facebook/InexMarketing
Hoje, ela a terceira maior, atrás apenas do petróleo e de armas.
Fonte: @hsmonline
@InexMarketing
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06 abril 2011
MARCA - As 500 marcas mais valiosas do mundo
E adivinha quem é a bola da vez?
495ª - Natura - U$ 2,274 milhões (outra estréia)
Para conferir a lista completa, só entrar no Brandirectory.
Quer nos seguir no Twitter?
Ou prefere Facebook?
É, o Google pulou do segundo para primeiro lugar este ano, com a marca de U$ 44,394 milhões (mais de 8 bilhões a mais que ano passado). O Google tirou a posição da Walmart, que caiu para terceiro lugar, perdendo quase o mesmo valor de marca. Entre os dois, ficou a Microsoft, que saltou do quinto lugar, de 2010.
A queridinha Apple surpreendeu: saiu da 20ª posição e entrou nas 10 mais, ficando em oitava posição.
Das empresas brasileiras, nenhuma está em as 20 mais valiosas. Ainda assim, temos alguns nomes na lista completa, começando com Bradesco, que saiu da 43ª para 28ª posição (U$ 18,678 milhões) e Itaú, saindo da 116ª para 41ª (U$ 16,655 - quase 10 bilhões a mais que ano passado).
Ainda as outras brasileirinhas da lista:
95ª - Banco do Brasil - U$ 9,526 milhões
106ª - Petrobrás - U$ 8,697 milhões
190ª - Oi - U$ 5,046 milhões (estreiando a lista já bem posicionada)
238ª - Vivo Brazil - U$ 4,286 milhões
275ª - Vale - U$ 3,749 milhões
401ª - Pão de Açucar - U$ 2,723 milhões
438ª - Eletrobrás - U$ 2,519 milhões (também estreiando a lista)495ª - Natura - U$ 2,274 milhões (outra estréia)
Para conferir a lista completa, só entrar no Brandirectory.
Quer nos seguir no Twitter?
Ou prefere Facebook?
02 março 2011
BUSINESS - Como rodar o mundo com Parag Khanna
Chegará em abril, no Brasil, o mais novo livro de Parag Khanna, "How to run the world: charting a course to the next renaissance" (ou, em tradução livre, "Como rodar o mundo: trançando um curso para a próxima renascença"). E vamos justificar a dica!
Depois do best-seller "O Segundo Mundo", Parag Khanna volta com este livro, também sobre países emergentes. No "How to run the world", Khanna fala sobre os desafios ao redor do mundo, o esgotamento dos recursos naturais, a instabilidade política e econômica no mundo e todo o estresse ambiental. Tudo isso, para comparar o cenário atual com o da Idade Média.
Primeiro, um breve currículo de quem é Parag Khanna: especialista em política externa, diretor da New American Foundation, um dos mais prestigiosos "think tanks" de Washington, consultor especial da campanha de Barak Obama e eleito uma das 75 pessoas mais influentes do planeta pela Revista Esquire. Ufa!

Além disso, propõe a estabilização do mundo através do apoio à participação de corporações, organizações sem fins lucrativos, inovadores e outras instituições no governo dos países.
Parag Khanna, para a PSFK:
"Criatividade é a solução para muitos dos problemas apontados em How to run the world. Eu defendo o "capitalismo criativo" dos executivos que criam veículos híbridos ou casas de baixa emissão (de poluentes), assim como produtos para pessoas "na base da pirâmide", como celulares e laptops carregáveis com energia solar. Eu também listo as "celebridades diplomatas" como Bono e Angelina Jolie, que inspiram pessoas a apoiar causas como ajuda aos refugiados e luta contra a pobreza - e cria ONGs com tecnologias para isso. Os empresários, agora, mudaram o nível da cadeia de valor do micro-crédito para micro-capital, comprando maiores participações para financiar pequenas e médias empresas em países em desenvolvimento. E as escolas de administração dos Estados Unidos e Inglaterra estão trabalhando com planos de negócios para start ups da África e da Ásia. Isso quer dizer que os empresários e os designers (criadores, inventores) tem um papel enorme a desempenhar para fazer o mundo rodar.
"
Parag Khanna, site oficial
01 fevereiro 2011
CONSTRUÇÃO CIVIL - Valorização explosiva: até quando?
Se você acompanha (um pouquinho que seja) os preços de imóveis, percebeu que, nos últimos anos, eles foram bastante valorizados.
Na Revista Época, saiu uma reportagem bem completa sobre esse setor. No site, é possível ler parte da reportagem que, completa, para quem comprar a revista. De qualquer forma, vale uma visão geral da reportagem.
Muitos sairam perdendo com essa explosão de preços, que não era esperada. Outros, lucraram bastante com o aquecimento do setor. No RJ, por exemplo, surgiram 60 mil novos milhonários com o mercado imobiliário. São proprietários que, da noite para o dia, viram seus imóveis ultrapassar o valor de R$ 1 milhão e se tornaram uma espécie de novos-ricos do mercado. Muitos investidores aproveitaram para comprar imóveis na planta e revendê-los, com lucro. Mesmo quem não tinha capital para fazer isso sozinho conseguiu reunir amigos para investir – numa antiga prática que caíra em desuso e agora ressuscitou.
Até investidores estrangeiros, como Sam Zell, um magnata do mercado imobiliário americano, colheram lucros no Brasil, comprando fatias em grandes empresas do setor e se beneficiando da alta na Bolsa. Segundo uma pesquisa da Associação dos Investidores Estrangeiros em Imóveis, o Brasil ultrapassou a China e apareceu como o destino preferido em todo o mundo para negócios imobiliários, em 2011. “O pessoal diz que apenas 5% das vendas no país são feitas para investidores, que não estão comprando o imóvel para morar”, diz Pompéia. “Mas a parcela de investidores é bem maior.”
Como em qualquer mercado, a questão crucial não é saber quanto os preços já subiram, mas se eles ainda subirão mais – ou se cairão de repente. A alta já bateu no teto? Essa valorização é sustentável ou artificial? É hora de comprar? De vender?
Ainda são apresentados quadros evolutivos, de preços e valorização:
Para ver as informações na íntegra, clique aqui.
Fonte: Revista Época
Na Revista Época, saiu uma reportagem bem completa sobre esse setor. No site, é possível ler parte da reportagem que, completa, para quem comprar a revista. De qualquer forma, vale uma visão geral da reportagem.
Muitos sairam perdendo com essa explosão de preços, que não era esperada. Outros, lucraram bastante com o aquecimento do setor. No RJ, por exemplo, surgiram 60 mil novos milhonários com o mercado imobiliário. São proprietários que, da noite para o dia, viram seus imóveis ultrapassar o valor de R$ 1 milhão e se tornaram uma espécie de novos-ricos do mercado. Muitos investidores aproveitaram para comprar imóveis na planta e revendê-los, com lucro. Mesmo quem não tinha capital para fazer isso sozinho conseguiu reunir amigos para investir – numa antiga prática que caíra em desuso e agora ressuscitou.
Até investidores estrangeiros, como Sam Zell, um magnata do mercado imobiliário americano, colheram lucros no Brasil, comprando fatias em grandes empresas do setor e se beneficiando da alta na Bolsa. Segundo uma pesquisa da Associação dos Investidores Estrangeiros em Imóveis, o Brasil ultrapassou a China e apareceu como o destino preferido em todo o mundo para negócios imobiliários, em 2011. “O pessoal diz que apenas 5% das vendas no país são feitas para investidores, que não estão comprando o imóvel para morar”, diz Pompéia. “Mas a parcela de investidores é bem maior.”
Como em qualquer mercado, a questão crucial não é saber quanto os preços já subiram, mas se eles ainda subirão mais – ou se cairão de repente. A alta já bateu no teto? Essa valorização é sustentável ou artificial? É hora de comprar? De vender?
Ainda são apresentados quadros evolutivos, de preços e valorização:
Para ver as informações na íntegra, clique aqui.
Fonte: Revista Época
22 novembro 2010
CONSUMO - Poder de consumo da classe D já supera o da B
Fonte: Portal Amanhã
Em 2010, as famílias com ganho mensal entre R$ 511 e R$ 1.530 têm para gastar com produtos e serviços R$ 381,2 bilhões – enquanto isso, a classe B vai ter R$ 329,5 bilhões

Pela primeira vez neste ano, a massa de renda das famílias da classe D vai ultrapassar a da classe B, apontam cálculos do instituto de pesquisas Data Popular. Em 2010, as famílias com ganho mensal entre R$ 511 e R$ 1.530 têm para gastar com produtos e serviços R$ 381,2 bilhões ou 28% da massa total de rendimentos de R$ 1,380 trilhão. Enquanto isso, a classe B vai ter R$ 329,5 bilhões (24%). A classe B tem renda entre R$ 5.101 e R$ 10.200. O maior potencial de compras, no entanto, continua no bolso da classe C: R$ 427,6 bilhões.
"Mas é a primeira vez que a classe D passa a ser o segundo maior estrato social em termos de consumo", afirma o sócio diretor do Data Popular e responsável pelos cálculos, Renato Meirelles. Ele considerou nos cálculos a expectativa de 7% para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.
De oito categorias de produtos avaliados pelo instituto de pesquisas, em quatro delas o potencial de consumo da classe D supera o da B para este ano. São elas: alimentação dentro do lar (R$ 68,2 bilhões), vestuário e acessórios (R$ 12,7 bilhões), móveis, eletrodomésticos e eletrônicos para o lar (R$ 16,3 bilhões) e remédios (R$ 9,9 bilhões).
Em artigos de higiene, cuidados pessoais e limpeza do lar, os potenciais de consumo das classes D e B são idênticos (R$ 11 bilhões). Os gastos da classe B são maiores que os da D em itens diferenciados: a alimentação fora do lar, lazer, cultura e viagens e despesas com veículo próprio. A dança das cadeiras das classes sociais no ranking do potencial de consumo reflete, segundo Meirelles, as condições favoráveis da macroeconomia para as camadas de menor renda. Isto é, o aumento do salário mínimo, os benefícios sociais, como o Bolsa Família, e a geração de empregos formais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
13 agosto 2010
COMPORTAMENTO - Geração Y será 44% da população economicamente ativa em 2025
Fonte: Portal UOL

Consultoria Booz Allen aponta que bancos devem se preparar para atender às peculiaridades desse novo perfil de clientes.
De acordo com números da consultoria Booz Allen, 44% da população economicamente ativa pertencerá à geração Y (pessoas nascidas entre 1980 e 2000) até 2025. O dado, revelado durante a Ciab/Febraban, serviu de alerta para que as instituições financeiras preparem ofertas adequadas ao novo perfil desses clientes.
A consultoria aponta que o setor financeiro é um dos mais atrasados no atendimento às demandas específicas da geração Y, a qual se destaca pelo uso intensivo de novas tecnologias e das ferramentas colaborativas. Como resultado, o levantamento da Booz aponta que, entre os principais segmentos da economia, os bancos são os que menos investem em novos formatos de comunicação e nas mídias sociais.
Além disso, dos 100 maiores bancos do mundo, apenas 5 deles têm presença consistente nas redes sociais. Uma situação que tende a mudar em breve, pontua a Booz. Para justificar a perspectiva, a entidade aponta que, nos últimos anos, o setor ampliou em 98% os investimentos em ferramentas colaborativas, enquanto incrementou em apenas 13% os gastos com outras iniciativas ligadas à internet.
Além de lidar com mídias sociais, Campos indica que as companhias financeiras têm como desafio a segmentação das ofertas de produtos, além de um extremo cuidado com processos. Essa geração é ansiosa, exigente e mais ágil na busca de alternativas, além de exigir uma personalização dos serviços. Nesse aspecto, o departamento de tecnologia tem um dos papéis mais importantes em adaptar as ofertas a esse novo perfil de clientes.
Para Edson Fregni, da Sciere, a melhor maneira de entender esses jovens clientes é ouvir a própria geração Y. O executivo usa o iPhone como exemplo. Segundo ele, quem desenvolveu o equipamento não foi a Apple, mas os próprios consumidores, por meio de suas escolhas ao longo dos últimos anos. Segundo ele, os bancos deveriam seguir o exemplo da empresa de Steve Jobs.
25 maio 2010
ECONOMIA - Capitais e classe B vão liderar consumo, mostra estudo
Fonte: Agência Estado
Sustentados pelo crescimento do crédito, da renda e do emprego, os brasileiros, no total, devem gastar neste ano R$ 2,2 trilhões
As grandes cidades e as famílias da classe B, aquelas que sentiram no ano passado o tranco da crise em suas aplicações financeiras, serão as vedetes do consumo em 2010. Sustentados pelo crescimento do crédito, da renda e do emprego, os brasileiros, no total, devem gastar neste ano R$ 2,2 trilhões com produtos e serviços básicos, além das despesas com viagens e com a compra de eletrodomésticos, veículos, roupas e móveis.
Os números fazem parte do estudo Índice de Potencial de Consumo (IPC) Target. Esta será a maior cifra desembolsada desde que o indicador começou a ser calculado, em 1995. O estudo é feito anualmente pela IPC Marketing Editora, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cruzados com os de outras fontes. Para a edição deste ano, levou-se em conta que o Produto Interno Bruto (PIB) do País crescerá 6,1% este ano.
De acordo com o estudo, as 27 capitais devem responder por 34,5% do consumo neste ano. A participação delas em 2009 foi de 32%, a menor em cinco anos. Já as famílias das classes B1 e B2 detinham no ano passado 43,9% do consumo das capitais e, neste ano, a participação subiu para 48,1%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
10 novembro 2009
CONSUMO - No Brasil, as classe mais baixas já gastam 5% mais que as classes altas.
Fonte: Agência Estado
É o que revela estudo exclusivo da LatinPanel, maior empresa de pesquisa domiciliar da América Latina
Os pobres do Norte e Nordeste estão consumindo mais que os ricos do Sudeste. Nos últimos 12 meses até setembro deste ano, as classes D e E das regiões Norte e Nordeste do País gastaram R$ 8,8 bilhões com uma cesta de alimentos, produtos de higiene pessoal e limpeza. Essa cifra é 5% maior que a desembolsada pelas camadas A e B (R$ 8,4 bilhões) que vivem no Sudeste do País no mesmo período com esses itens, revela estudo exclusivo da LatinPanel, maior empresa de pesquisa domiciliar da América Latina.
Em igual período do ano passado, a situação era exatamente inversa: o gasto das camadas que compõem a base da pirâmide social no Norte e Nordeste com bens não duráveis havia sido 5% inferior ao das classes A e B do Sudeste. "Houve uma reversão", afirma Christine Pereira, diretora da empresa e responsável pela pesquisa.
Ela atribui a mudança a fatores conjunturais. Inflação em baixa, que dá mais poder de compra ao consumidor, ganhos de renda dos trabalhadores que recebem salário mínimo e o fato de a crise não ter afetado as camadas de menor renda explicam, segundo Christine, o avanço do consumo dos bens não duráveis pelos mais pobres. Os dados da pesquisa foram obtidos a partir de visitas semanais a 8,2 mil domicílios para auditar o consumo de 65 categorias de produtos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
25 junho 2009
CRISE - Estudo: Estados mais afetados pela crise.
Fonte: Portal PEGN
A crise financeira internacional, iniciada em setembro de 2008, afetou 72% das micro e pequenas empresas goianas. A constatação faz parte do estudo 'Impacto da Crise Financeira Internacional nas MPE Brasileiras', publicado pelo Sebrae São Paulo.
Os números colocam Goiás à frente do ranking nacional, seguido por Tocantins (69%), Paraíba (68%), Minas Gerais (68%), Espírito Santo (67%) e Rio Grande do Sul (67%), superando a média nacional (63%).
Pela pesquisa, realizada de março a maio de 2009, com 4.200 empresas em todo o país, 67% dos empreendedores goianos acusaram queda na demanda. Com relação ao faturamento, 48% afirmaram que vão manter, 40% vão aumentar, outros 9% vão diminuir e 3% não souberam responder.
Para os próximos seis meses, 72% dos empreendedores goianos planejam manter o número de empregados, 16% pensam em aumentar o quadro e 10% cogitam a possibilidade de demissões. No mesmo período, 64% vão manter os investimentos, enquanto 31% vão aumentar e 6% diminuir.
Sobre os problemas enfrentados pelas MPE goianas, a crise econômica figura em primeiro lugar (36%), seguida pela falta de capital de giro (16%), concorrência (10%), impostos e tributos elevados (7%), qualidade de mão-de-obra (6%), inadimplência (4%), dificuldade para obter empréstimo (1%). Para 12% os problemas são outros e 7% não enfrentam nenhuma dificuldade.
Para o coordenador da pesquisa e consultor do Sebrae/SP, Marco Aurélio Bedê, nos estados onde os empresários se declaram mais afetados pela crise, como Goiás, há uma forte concentração de empresas exportadoras e atividades ligadas ao agronegócio e à indústria.
O diagnóstico é comprovado pela Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Goiás (Seplan), que apontou decréscimo de 10,08% na balança comercial do Estado, de janeiro a maio de 2009, na comparação com o mesmo período de 2008. 'A queda verificada pode ser atribuída aos reflexos da crise financeira mundial, que reduziu a demanda por vários produtos, como a carne, sulfeto de minério de cobre, couro e milho', explica o documento da Seplan.
A sondagem considera micro e pequena empresa aquelas com até 99 pessoas ocupadas na indústria, e 49 no comércio e serviços. De acordo com a Relação Anual de Informações (RAIS), o universo é formado 5.213.356 empresas em todo o País. A distribuição da amostra foi composta por 50 empresas da indústria, 50 do comércio e 50 de serviços.
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