A Coca-Cola brasileira inovou com um projeto sendo trabalhado por aproximadamente 50 profissionais de nove empresas: JWT, Mutato, Movimento, Kolab, Talk, e-life, Textual, DP6 e Ogilvy.
O real time marketing, ou plataforma em tempo real, é um projeto que a Coca-Cola brasileira fundou para as suas marcas patrocinadoras da Copa do Mundo: Coca-Cola e Powerade. A empresa brasileira é a única, entre as Cocas mundiais, que utiliza essa ferramenta, que veio para ficar após o mundial.
O QG montado na sede da Coca-Cola, no Rio de Janeiro, é composto por um espaço equipado para a produção de vídeos, monitoramento e interação com o público nas redes sociais. Ele será ocupado por profissionais encarregados de estabelecer uma nova forma de conexão com o consumidor. Essa conexão entre marca e comprador já aconteceu nas partidas até agora, e está se superando a cada jogo.
Os trabalhadores da plataforma monitoram cada movimento das pessoas nas redes sociais, alimentando as plataformas online das duas marcas para interagir ao vivo com os consumidores. Esses profissionais também avaliam as métricas e repassam os números em real time para que sejam tomadas as decisões de como as marcas devem trabalhar a comuncação com os consumidores.
A Coca-Cola brasileira tentou fundar essa ferramenta na Copa das Confederações, porém não estava suficientemente preparada para criar toda a estrutura. Muita coisa aconteceu de improviso e sem preparação. Por isso, hoje eles avaliam que sua participação na Copa das Confederações com o real time marketing funcionou como teste para ser implantado de vez a partir da Copa do Mundo.
"Nós acreditamos que essa é a forma ideal de se fazer marketing pensando no futuro e estamos criando uma estrutura permanente, um novo jeito de se conectar com o consumidor", explica Adriana Knackfuss, diretora de real time marketing da Coca-Cola.
"Aqui funcionam todas as pernas da operação: listening, speaking, amplificação, inteligência de real time. Monitoramos através de várias fontes o que está sendo falado de Coca-Cola, quais as movimentações a respeito de Copa do Mundo", acrescenta a executiva.
Fonte: Meio e Mensagem
Mostrando postagens com marcador patrocínio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador patrocínio. Mostrar todas as postagens
24 junho 2014
28 janeiro 2014
MARCA: No esporte, concorrente é mais lembrado que patrocinador
Sabemos que nesse ano e em 2016 o Brasil receberá a Copa do Mundo e as Olimpíadas. É o momento perfeito para as empresas aparecerem patrocinando os eventos. Porém, uma pesquisa da Nielsen com a Copa das Confederações e Pan-07 revelou que o patrocínio a esse tipo de evento no Brasil não garante retorno.
Ao questionar aos entrevistados quais marcas patrocinaram os eventos, a maioria que estava na cabeça deles não investiu nada em patrocínio. Ou seja, das 10 marcas lembradas, apenas 4 eram patrocinadoras: Coca-Cola, Adidas, Itaú e Brahma (via Budweiser, da mesma dona, a Ambev). As 6 mais lembradas por eles foram Nike, Fiat, Bradesco, TIM, Claro e Samsung.
Uma justificativa para esse fato se dá pela ligação que essas marcas criaram com o esporte, como a Nike, que está há 20 anos em uma parceria com o futebol brasileiro. "Nike não patrocina a Copa, mas patrocina a seleção brasileira. Não é um marketing de emboscada, mas pega carona", aponta Mario Sergio Ruggiero, diretor de desenvolvimento de novos negócios no Brasil da Nielsen.
O diretor declara que entre dezembro de 2010 e 2013 em torno de 8.000 marcas se associaram ao esporte no Brasil. Segundo ele, essa grande quantidade confunde a percepção dos consumidores.
Fonte: Folha de S. Paulo
Marcadores:
copa,
Esporte,
lembrança,
Marca,
olimpíadas,
patrocínio
Assinar:
Postagens (Atom)
INEX | PORTO ALEGRE | SÃO PAULO | BRASIL
www.inexestrategia.com.br