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18 fevereiro 2014

MARKETING: Linkedin "ensina" a usar a plataforma

O LinkedIn está no ar desde 2003, e hoje está sendo usado por 259 milhões de perfis em todo o mundo. Essa rede profissional cresceu muito e pretende auxiliar o público a utilizar tudo o que ela pode oferecer.

Foi lançado o "Guia de Marketing Sofisticado LinkedIn". Voltado aos profissionais de marketing, ele promete auxiliar no relacionamento das marcas com o público oferecendo dicas estratégicas para que as empresas possam obter mais resultados com o marketing no ambiente da rede.

Para isso, o Guia oferece infográficos com dados numéricos sobre a importância do LinkedIn para a empresa, soluções de marketing, oportunidades estratégicas, dicas para otimizar perfil, tendências, marketing de conteúdo, publicidade, programas de parceria do LinkedIn, entre outros. Também podemos contar com "Pergunte ao especialista" e com depoimentos e entrevistas de profissionais da área comentando o assunto.

Jason Miller, gerente sênior de marketing de conteúdo e soluções de marketing do LinkedIn afirma que o propósito do guia é fazer com que as empresas aumentem a marca, influenciem na percepção, gerem leads e aumentem a receita com o LinkedIn.

Confira o guia completo para download neste link.

Fonte: ProXXima

11 fevereiro 2014

BUSINESS: Coloque energia no que realmente importa

A HBR Brasil passou os três últimos anos em um estudo sobre a produtividade dos trabalhadores do conhecimento.

O cerne do levantamento estava em como dedicar mais tempo em tarefas mais importantes, liberando um tempo significativo nos "trabalhos de escrivaninha". A resposta que eles encontraram foi simples: eliminar ou delegar tarefas, substituindo-as por outras que agregam valor.

Confira a matéria na íntegra e reflita: você está precisando avaliar o que está tomando seu tempo no trabalho?



Fonte: HBR Brasil

03 fevereiro 2014

TED: Um banho sem água

Por que ninguém inventa uma coisa que se possa apenas passar na pele e então não precisar tomar banho?

Inspirado por essa pergunta de seu amigo, Ludwick Marishane descobriu um jeito para o mundo tomar banho de forma barata, limpa e conveniente.

Nomeado pelo Google como uma das mentes jovens mais brilhantes do mundo, ele descobriu que mais de 2,5 bilhões de pessoas no mundo hoje não têm acesso adequado a água e esgoto e estão sujeitas a várias doenças.

Ludwick é o primeiro africano a conquistar o posto de melhor estudante empreendedor do mundo atualmente com a sua invenção: DryBath, a primeira loção substituta de banhos do mundo.

Confira!



Fonte: TED

05 dezembro 2013

TENDÊNCIAS: 7 tendências de consumo para aplicar em 2014

Não importa o mercado ou o setor em que você atue, se a sua obsessão for atender a necessidades, desejos e expectativas sempre em evolução dos consumidores, você irá prosperar até no meio dos distúrbios globais mais malucos, sejam quais forem eles. Isso vale para 2014, 2015, 2016 e todos os anos seguintes.
Mas, como o começo do ano é o momento em que muitos profissionais estão fazendo um esforço extra para imaginar, planejar e criar, o site Trend Watching decidiu apresentar um punhado de tendências de consumo que estão implorando para serem aplicadas nos próximos 12 meses.


1. GUILT - FREE STATUS
Por que, em 2014, "não sentir culpa" é o novo símbolo de status.

Um número crescente de consumidores já não pode mais fugir da consciência dos danos causados por seu consumo: ao planeta, à sociedade, ou a si mesmos. Mas uma mistura de indulgência, vício e condicionamento significa que a maior parte das pessoas ainda não é capaz de mudar substancialmente seus hábitos de consumo. O resultado? Uma espiral de culpa sem fim.

E isso cria oportunidades emocionantes para marcas que combinem o enfrentamento a esta espiral de culpa com a busca infinita por status por parte dos consumidores (busca essa que continua sendo a maior força motora por trás de todos os comportamentos de consumo).

De fato, o GUILT-FREE STATUS vai ser o máximo da indulgência em 2014. É hora de criar produtos e serviços que forneçam uma dose de status sem culpa, da seguinte forma:

Conhecido por todos. Produtos GUILT-FREE emblemáticos e bem conhecidos como o Tesla Model S vão agir como sinais de alta sustentabilidade instantaneamente identificáveis.

Visivelmente sem culpa. Produtos de alto status, chiques ou na moda que apresentam sustentabilidade, ética ou saúde visível vão oferecer uma dose instantânea de GUILT-FREE STATUS. Busque inspiração nos tapetes da Nudie, feitos com jeans reciclados.

Com história. Se um produto ou serviço não for conhecido nem visível, vai precisar de uma boa história GUILT-FREE que seu proprietário possa contar aos outros (e impressioná-los).

Atenção: esta tendência NÃO tem nada a ver com GUILTWASHING (OU FALSO GUIL-FREE). Reais benefícios para as pessoas e o planeta são o âmago dos SÍMBOLOS DE GUILT-FREE STATUS, e não um papinho de marketing ou brincadeira com as ansiedades das pessoas.

2.CROWD SHAPED
A multidão conectada chega à maioridade em 2014.

Em 2014, mais gente vai reunir seus dados, perfis e preferências em grupos (pequenos e grandes) para dar forma a novos bens e serviços.Por meio de mídias sociais, históricos de internet, comércio eletrônico, listas de leituras/seriados/filmes e músicas, serviços de GPS dos smartphones, além de outras coisas, consumidores conectados estão criando amplos perfis e deixando para trás rastros de dados que dizem respeito a tudo: de suas preferências musicais a seus deslocamentos diários. Até aí, nenhuma novidade.

Agora, 2014 verá duas certezas:

As tecnologias que facilitam a criação e o compartilhamento passivo dos fluxos de dados que vão se tornar cada vez mais onipresentes (sim, nós vamos dizer: Google Glass).

As expectativas dos consumidores se ampliam – mais uma vez – por meio dessa onipresença.

Isso significa que o pessoal conectado chegou à maioridade, por meio do CROWDSHAPING: novos produtos e serviços adaptados de acordo com as preferências ou comportamentos agregados de grupos (grandes e pequenos) de consumidores, da maneira como são expressados por meio de seus dados.

Dois tipos de CROWDSHAPING para observar (e aproveitar):

CROWDSHAPING DE PEQUENO PORTE: Formatação (e reformatação) em tempo real de um serviço, de acordo com as preferências das pessoas em um escritório, em um restaurante, em um avião: em qualquer lugar, neste exato momento. Os consumidores podem não se importar com a tecnologia que faz com que o CROWDSHAPING seja possível, mas irão sim se importar com a relevância proporcionada por isso – por meio da acomodação de suas próprias preferências – e por um modo novo de descoberta por meio das preferências recém-experimentadas por pessoas como eles. Veja como o CheckinDJ (abaixo) atende a estas duas premissas.

CROWDSHAPING DE GRANDE PORTE: Serviços redesenhados a partir da inteligência gerada pelos dados agregados sobre as preferências ou comportamento de grandes números de consumidores. Um próximo passo para o bom e velho crowdsourcing. Os consumidores obtêm um serviço mais funcional e eficiente, formatado não pelas opiniões da multidão, mas pela maneira como as pessoas de fato se comportam. E – diferentemente de várias soluções de crowdsourcing existentes hoje em dia – isso acontece sem esforço, por meio do compartilhamento passivo de seus dados. Foi isso que a IBM fez quando promoveu melhorias nas rotas de ônibus na África, fazendo uso do CROWDSHAPED.

Certo, nós sabemos: privacidade! Mas faça com que a coleta e o uso dos dados seja transparente, e muita gente vai receber os benefícios de bom grado*.

Uma alternativa é mergulhar na contra-tendência NO DATA, que também está implorando para ser aplicada em 2014.

3.MADE GREENER BY/FOR CHINA
Por que, em 2014, as ações de inovação ecológicas estarão na China.

Em 2014, as percepções da China darão mais uma guinada importante, na medida em que os consumidores se derem conta de que o país está se transformando, com rapidez, no epicentro de inovações ecológicas verdadeiramente inovadoras e superiores*.

* Junto com marcas chinesas líderes de mercado em setores como tecnologia móvel, luxo e moda (de WeChat a Bosideng, de Shang Xia a Xiaomi e outras) que são simplesmente MADE BETTER IN CHINA (FEITAS MELHOR NA CHINA).

Essa mudança será impulsionada pelas iniciativas incansáveis e em larga escala da China para tratar de enormes desafios ambientais como energia, transporte, construção e outros.
Na verdade, a ideia entre muitos consumidores no mundo todo de que as marcas chinesas ficam para trás no quesito do pensamento ecológico talvez seja uma das últimas grandes vantagens competitivas de que as marcas "ocidentais" ainda desfrutam.

Quando esse preconceito for derrubado, em 2014, uma das últimas barreiras que afasta as marcas chinesas dos consumidores globais cairá por terra. Este é apenas mais um pequeno, porém fundamental, momento no re-mapeamento do consumo global.

4. MYCHIATRY
Por que, em 2014, a mente será o novo corpo

Em 2014, o interesse dos consumidores por produtos e serviços "Quantified Self" vai continuar a crescer na medida em que relógios inteligentes e outros produtos poderosos de tecnologia para vestir (de preço acessível) chegam ao mercado.

Até agora, boa parte da atenção do setor tem se voltado à saúde física. O próximo passo? Os consumidores vão cada vez mais ver seus smartphones como aparelhos que fornecem assistência total a seu estilo de vida. Técnicas aprimoradas de "auto-tratamento", desenvolvimento em tecnologias de detecção de estresse e a penetração quase total dos smartphones em vários mercados significa que os consumidores vão cair de boca em inovações que ajudem a acompanhar e melhorar o bem-estar mental também.

Dois tipos de consumidores que alimentam esta tendência:

Aqueles para quem a saúde mental (assim como a forma física, o progresso da carreira e as conquistas acadêmicas) é uma nova marca de sucesso, mais uma área em que podem superar seus colegas e amigos.

Os consumidores sem tempo, com trabalho demais, estressados e tomados pela ansiedade, para quem as inovações MYCHIATRY oferecerão o alívio tão necessário das pressões da vida moderna.

E não importa o setor em que você atua, a tendência MYCHIATRY deve suscitar muita conversa a respeito dos rumos futuros da megatendência de fortalecimento do consumidor e do autosserviço por meio da tecnologia.

Seja lá qual for o desfecho, os consumidores estão apenas uma "app store" de distância de dar um gás em sua felicidade cotidiana.

Observação: Claro, não estamos sugerindo que a MYCHIATRY seja uma solução adequada às necessidades de saúde mental de todos, nem que deve substituir o aconselhamento médico.

5. NO DATA
Por que, em 2014, oferecer ótimos serviços sem coleta excessiva de dados vai garantir
a confiança dos consumidores e os lucros não vão demorar a vir na sequência.

No ano passado, ao apresentar o DATA MYNING, nós avisamos:

“A fronteira entre marcas que oferecem serviços válidos (e idealmente quase invisíveis) e aquelas que sufocam consumidores com ofertas agressivas de serviços assustadores é uma linha muito tênue. Sim, compradores gostam de se sentir servidos, mas não querem se sentir observados.”

Bom, como 2013 testemunhou uma enxurrada aparentemente sem fim de marcas que sofreram “quebras de privacidade” e revelaram assim informações sobre os seus consumidores, além das ações que vazaram de uma agência do governo (que provavelmente está lendo isto por cima do seu ombro agora mesmo); hoje não é apenas uma minoria paranóica que está tendo chilique. Destacamos o fato de que dois dos maiores provedores de comunicação criptografada do mundo (Lavabit e Silent Circle) tiveram de encerrar seus serviços de e-mail porque já não se sentiam mais capazes de garantir a privacidade em relação às agências governamentais. Eles (infelizmente) perceberam que, uma vez que os dados eram coletados, estes poderiam ser acessados. Isto tudo leva a oportunidades em 2014 para marcas SEM DADOS: marcas que simplesmente oferecem ótimos serviços ao mesmo tempo em que orgulhosamente deixam de coletar dados pessoais (e fazem muito alarde deste fato).

Algumas estatísticas:

82% dos consumidores globais acreditam que as empresas coletam informações demais sobre eles.
(Adobe, junho de 2013)

86% dos usuários de internet dos EUA tentaram remover ou mascarar suas atividades online, apesar de apenas 37% deles acreditarem que é possível permanecer completamente anônimos online.
(Pew Research Center, setembro de 2013)

93% dos usuários de email acreditam que deveria ser possível optar por não ter o conteúdo de suas mensagens escaneadas para oferecimento de propaganda personalizada.
(GfK & Microsoft, novembro de 2013)

O desafio das empresas vai ser encontrar equilíbrio entre os benefícios muito reais da coleta e utilização de dados (recomendações, vendas cruzadas, personalização, renda de anúncios acentuada e mais) e conquistar a confiança de consumidores cada vez mais HACKEADOS. 

Por que não colocamos exemplos nesta tendência? Porque o SEM DADOS é tão contra as estratégias de dados que sejam "GRANDES, MAIORES, ENORMES" que atualmente dominam o mundo dos negócios, que simplesmente não encontramos ninguém fazendo isto bem... por enquanto!

Então, qual será a grande marca B2C que vai fazer do SEM DADOS uma promessa central em 2014 e simplesmente oferecer "Ótimo serviço para todos, o tempo todo – sem que você precise compartilhar seus dados"?


6. THE INTERNET OF CARING THINGS
Como os objetos conectados vão se centrar nas pessoas em 2014.

Na mídia (e em incontáveis laboratórios de inovações por todo o mundo), a Internet das Coisas em 2014 vai continuar tratando das mesmas coisas que em 2013: enormes números e, bem, coisas.

E quando falamos “enormes”, queremos dizer:

A Internet das Coisas vai agregar USD 1,9 trilhão de valor econômico à economia global em 2020.
(Gartner, outubro de 2013)

Em 2009, havia 2,5 bilhões de aparelhos conectados, em sua maior parte, eletrônicos pessoais como celulares e PCs. Em 2020, haverá até 30 bilhões de aparelhos conectados, sendo que a maior parte será de produtos.
(Gartner, outubro de 2013)

Mas algo a mais também vai acontecer: você vai ver inovações pipocarem a torto e a direito, centradas ao redor da Internet das Coisas que CUIDAM.

Tudo que for excepcional que os "objetos conectados" possam fazer pelos consumidores, seja monitorar ou aprimorar a saúde, ajudá-los a economizar dinheiro ou a executar tarefas, será recebido com alegria no ano que vem e nos anos que estão por vir.

Ah, e caso você queira dar início à sua própria tendência, nada o impede de cunhar seus próprios sufixos para a Internet das Coisas em 2014. Internet das Coisas Móveis? Internet das Coisas Seguras? Internet das Coisas Urbanas? Internet das Coisas Adoradas e Caras? O espaço é todo seu!

7. GLOBAL BRAIN
Por que os nossos novos Trend Bulletins grátis e "locais" vão manter você
totalmente informado, a respeito do que é "glocal".

Em 2014, a arena de consumo vai ficar ainda mais global, local, plana, cosmopolita e assim por diante. E isso significa que, todos os dias, você pode esperar uma orgia de inovações atraentes para os consumidores, surgindo de todos os cantos do globo.

Por isso, além deste Trend Briefing Mensal, o site Trend Watching tem o prazer de anunciar os novos Trend Bulletins feitos pela e para Ásia, África e Américas do Sul & Central. Abaixo, apresentamos apenas um punhado das tendências que aparecem exclusivamente nas edições que estão por vir:

CIVICSUMERS: Por que os consumidores das Américas do Sul & Central vão se mexer por mudanças sociais em 2014. 


FABA - For Africa, By Africa: Soluções africanas para desafios africanos, feitas do jeito africano. 


FAITHFACTURING: Como práticas centenárias ligadas à fé vão se adaptar para refletir o estilo de vida dos asiáticos de hoje. 



E isto nos leva ao ponto mais importante… Observar tendências tem tudo a ver com sua aplicação. Se você não usar as tendências de consumo para inspirar inovações lucrativas, elas passam a ser apenas coisas que "são legais de saber".


06 dezembro 2012

BUSINESS - Goethe como guru de negócios


Simon Robinson é um consultor e palestrante sobre temas como teoria do caos e complexidade, inovação, criatividade e sustentabilidade. Atualmente vive em São Paulo e mantém atualizado seu blog, transitionconsciousness.wordpress.com , sobre os mesmos temas e demais reflexões.


Um de seus posts analisa como grandes pensadores, como Goethe, poderiam ser grandes "gurus dos negócios" hoje. Assim, Robinson conversou com Maria Auxiliadora, que dá aulas de negócios e execução estratégica, e utiliza pensadores como Goethe e Henri Bortoft em suas aulas.


Para Maria Auxiliadora o desafio está em conseguirmos nos adaptar ao contexto atual, que pede por inovação, colaboração e criatividade, tendo nós um passado de aprendizagem de processos e ferramentas "mecânicas". Ou seja, no passado, as pessoas eram consideradas meros recursos, peças de uma engrenagem, e esta visão mudou.

Com Bortoft, mostra o raciocínio dos modelos mentais, e da importância da consciência de que sim, temos filtros para perceber o mundo ao nosso redor, e esses filtros dificultam uma visão clara da realidade.
Com Goethe, sendo ele um poeta, era mais livre para perceber e analisar as coisas ao seu redor. Nesse momento, Maria Auxiliadora traz o conceito da mandala, de Jung, o qual propões que devemos, além de pensar sobre determinada situação, senti-la. 

Em suma, o ensinamento desses pensadores, para os negócios, seria que devemos ser mais conscientes sobre a real e total situação ao nosso redor - e não só compreender uma parte.

Para ler a íntegra, clica aqui!

27 setembro 2012

TECNOLOGIA - Infográfico resumo duelo entre Apple e Samsung

A rivalidade entre a Apple e a Samsung já é bem conhecida, ainda mais depois de toda a história a respeito das patentes de suas descobertas.

O G1 fez um infográfico bem interessante do tamanho dessa briga - que inclui a participação de 80 advogados, que cobram quase 900 dólares por hora para os serviços.



E aí, qual o seu partido?

31 julho 2012

EMPREENDEDORISMO - A pequena empresa no páreo com as grandes


"

“Trabalhar localmente, atuar globalmente”.
Comunicação e conectividade facilitadas tornaram a capacidade de atuação das empresas abranger o globo, com colaboradores, fornecedores e clientes espalhados no mundo. Esse cenário possibilita um diálogo de igual para igual entre pequena e grande empresa.
"


Na íntegra, do Boas Novas:



Nos últimos 30 anos o mundo passou por transformações drásticas. Avanços tecnológicos e produtivos intensificaram a comunicação e a conectividade no cenário internacional, gerando um modelo econômico mais interdependente. As barreiras que existiam dentro e entre as corporações estão desaparecendo. Novas ferramentas de negócios estão capacitando indivíduos e organizações a compartilhar recursos, conhecimentos e serviços de qualquer lugar com qualquer pessoa.


E sabe quem está tirando maior proveito disso tudo? A pequena empresa, que já pode dialogar de igual para igual com as grandes corporações. Hoje, vivemos em um mundo onde podemos capitalizar o talento, experiência e conhecimento de vários indivíduos; um mundo onde é possível trabalhar localmente, mas agir globalmente; um mundo em que não importa da onde você vem ou onde você está.


Uma start-up na Cidade do Cabo pode se conectar com um fornecedor na China sem maiores complicações. Uma agência de marketing em Nova York pode colaborar instantaneamente com um cliente em Beirute. Uma empresa de serviços na França pode aumentar sua equipe por ter desenvolvido um software na Índia.


Considere a Comvita – uma companhia neozelandesa que vende produtos de sáude. Há 10 anos a fornecedora tinha menos de 20 funcionários. Mas, através de facilidades de transporte e comunicação, hoje, 80% das vendas da empresa e mais de metade dos seus 250 funcionários estão espalhados pela Austrália, Japão, Taiwan, Hong Kong e Reino Unido. Outro exemplo é a Tekelec, uma companhia de serviços de banda larga que estabeleceu escritórios em 20 países em menos de uma década.





A verdade é que isso sempre foi visto como o futuro, mas está rapidamente se tornando o presente. Bem-vindo a era da mini-multinacional.


23 julho 2012

INTERNET - Descontos escondidos com a Daily Gobble

Que tal ser premiado por ter ido jantar em um restaurante na noite certa?


O Daily Gobble tem um "q" de compras coletivas, mas bem pouco. A ideia é permitir que clientes ganhem descontos em restaurantes em períodos específicos, mas sem precisar carregar cupons, passar pelo "constrangimento" do desconto no final da janta ou arriscar um serviço ruim por ser "cliente da compra coletiva".



Funciona assim: a pessoa vai no restaurante, tem o seu jantar e paga normalmente. Depois, tira uma foto da nota fiscal (com a data...) e posta no site. Com isso, o cliente ganha o valor proporcional ao desconto em créditos no PayPal.



Uma nova perspectiva de uma ideia que alguns já duvidavam de seu poder sustentável.

28 maio 2012

BUSINESS - Instagram vs The New York Times

O IPO do Facebook deu o que falar na semana passada. 


Um pouco antes, ainda, a compra do Instagram pela rede social também gerou um rebuliço. 
A grande questão, nesse segundo caso, foi o valor da transição, U$ 1 bilhão por uma empresa de 12 funcionários que não gera receita "real". Comparada a centenária The New York Times, que vale pouco mais de U$ 940 milhões, disseminam-se os questionamentos sobre o que exatamente estamos valorizando nos dias de hoje, e o quanto isso é sustentável (no sentido mais puro da palavra).


O infográfico abaixo foi disponibilizado na Visually, que tem perfil no Pinterest para quem quiser seguir (eles disponibilizam vários infográficos diferentes, de temas diversos.






Legal a comparação do final, que claramente demonstra as "bolhas" mais novas como bem mais valiosas.


Vale conhecer pra discernir.


@INEX
Facebook.com/INEX

09 fevereiro 2012

ESTRATÉGIA - O que é essencial para uma empresa de serviços


Craig LaRosa é um dos diretores da Continuum, uma empresa de consultoria de inovação em design, nos Estados Unidos (ou seja, uma empresa de serviços).

Em entrevista a FastCompany, LaRosa falou de alguns princípios essenciais que eles tem na Continuum. Considerando que vivemos um contexto mundial em que os serviços tomam uma posição importante, de destaque e de volume, é interessante conhecer alguns pontos de vista sobre o que seriam, até, competências organizacionais (ou as core competences, do Prahalad e Hamel) para empresas prestadoras de serviços.

Para a Continuum são essas:

1. Esclareça as expectativas
Vender o que não vai entregar não é uma boa ideia. Melhor colocar expectativas viáveis e superá-las.

2. Tenha as pessoas certas, em todos os níveis
Para a prestação de serviços, é necessário ter todas funções na empresa (marketing, comercial, financeiro, operação, etc). Normalmente, elas estão apenas no "topo" da pirâmide, o que dificulta a comunicação com os pontos de contato dos clientes. Assim, mantenha pessoas de funções diferentes em todos os níveis da empresa (e dos projetos).

3. Projete para a flexibilidade
Ao propor uma solução, é necessário que ela seja valiosa no contexto atual, porém considerando comportamentos e tecnologias emergentes, de forma a adaptar-se no futuro.

4. Faça acontecer
Não basta apenas colocar uma ideia no "colo" do cliente. Tem que trabalhar junto, para fazer acontecer.

Claro que não é possível aplicar esses princípios em todas empresas de serviços (eles estão bastante voltados para o negócio da Continuum, que é consultoria em design). Mas, com certeza, podem servir de insight para outras empresas.

@INEXmarketing
Facebook/INEXmarketing

28 novembro 2011

EMPREENDEDORISMO - Fazendo do problema um negócio de milhões


Carley Roney, de 42 anos, é fundadora da XO Group Inc. e administradora de três sites relacionados à matrimônio e que vão muito bem obrigada:


- The Knot, para quem vai casar
- The Nest, para quem vai comprar uma casa
- The Bump, para quem vai ter filhos


Quando Carley e seu noivo (e atual sócio) David Liu decidiram se casar, eles estavam tão entusiasmados como qualquer outro casal. Mas logo perceberam que os serviços disponíveis no mercado, em 1993, não os ajudariam muito: ela trabalhava 70 horas por semana e ninguém iria atendê-los de madrugada, momento em que eles tinham tempo para se dedicar ao planejamento da cerimônia e da comemoração. 



Percebi que o mundo dos casamentos estava abandonado (...). Com mais três pessoas, fundamos o The Knot Inc. para ajudar as noivas a planejar o casamento dos seus sonhos
Carley, fundadora do XO Group Inc.


A AOL (America Online) acreditou na ideia, investiu US$ 1,6 milhão e hospedou o site, que foi lançado em 1997. Dois anos mais tarde, a The Knot captou US$ 35 milhões quando abriu capital na bolsa de valores Nasdaq. 


Quando a bolha da internet estourou, em 2000, o site chegou a dar prejuízo. Mas o The Knot superou as turbulências e em pouco tempo a companhia voltou a crescer, transformando-se no XO Group Inc. Hoje, também abriga os websites Thenest.com e Thebump.com, voltados para quem pretende comprar uma casa ou ter filhos. Em 2010, faturou US$ 112,9 milhões, com 600 funcionários espalhados por escritórios nos Estados Unidos e na China, e 1,5 milhão de visitantes únicos por mês. O próximo passo é rumo à Austrália. 


E o mercado brasileiro?
Bem, deve ser cuidado com carinho, afinal, nos últimos dez anos houve aumento de 35% de matrimônios no país. Só em 2012, foram 2 milhões de pessoas que trocaram alianças.


Fonte: PEGN

@InexMarketing
Facebook/InexMarketing

25 agosto 2011

BUSINESS - Infelizmente, esse dia chegou: Steve Jobs renuncia à Apple

Calma gente, não é tão ruim quanto parece.

Ainda assim, pelo barulho que causou, especialmente na web, achamos justo fazer um post sobre a renúncia do Steve Jobs ao cargo de CEO da Apple (ainda mais depois do post de segunda feira).

Steve Jobs enviou uma carta ao conselho de administração da Apple, na qual anuncia a renúncia e indica Tim Cook, diretor de operações, como seu sucessor. Ainda sem apresentar motivos para a decisão, ele já enfrenta, desde 2004, problemas de saúde, quando foi diagnosticado com câncer no pâncreas.

A curto prazo, a Apple não deve enfrentar grandes problemas: Tim Cook já vinha comandando a empresa durante os períodos de licença médica de Jobs. Mesmo assim, essa transição já tem um grande significado simbólico.

A carta:

"
Ao conselho de administração da Apple e à comunidade,

Eu sempre disse que, se chegasse o dia em que eu não pudesse mais cumprir minhas obrigações e expectativas como CEO da Apple, eu seria o primeiro a informá-los disso. Infelizmente, esse dia chegou.

Eu, assim, renuncio ao cargo de CEO da Apple. Eu gostaria de servir, se o conselho achar adequado, como presidente do conselho, diretor e empregado da Apple. Em relação ao meu sucessor, recomendo fortemente que executemos nosso plano de sucessão e nomeemos Tim Cook CEO da Apple.
Acredito que os dias mais brilhantes e inovativos da Apple ainda estão por vir. E estou ansioso para acompanhar o sucesso da empresa e contribuir numa nova função.

Fiz alguns dos meus melhores amigos na Apple, e agradeço a vocês todos pelos muitos anos em que pude trabalhar com vocês.
"

Fonte: Exame

@InexMarketing
Facebook/InexMarketing

23 agosto 2011

ECONOMIA - Nova Secretaria da Micro e Pequena Empresa terá dona do Magazine Luiza

Dever de conhecimento:

"
A presidente Dilma Rousseff quer que a empresária Luiza Helena Trajano, dona do Magazine Luiza, seja a ministra-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, ainda a ser criada. O convite foi feito em uma conversa que ela considerou "muito satisfatória", há pelo menos dois meses.
Na ocasião, a empresária aceitou o desafio. No entanto, a presidente já avisou à empresária que o processo de criação do 39.º ministério do governo poderá demorar porque depende de aprovação pelo Congresso.
A proposta dá à secretaria status de ministério, mas sua tramitação não avançou. Na semana passada, durante apresentação de ações tributárias para as micro e pequenas empresas que integram o Supersimples, Dilma avisou que quer urgência na votação do projeto. "Optamos pela criação de um ministério específico, pois a ação do governo nessa direção pode ser muito mais efetiva do que é."
Mas o processo pode demorar por causa das dificuldades com a base aliada no Congresso. Para superar os impasses, Dilma desencadeou uma série de reuniões com as lideranças aliadas. Na prática, não há previsão de quando a nova pasta será criada.
Antes de assumir, ainda no processo de montagem do ministério, Dilma havia tentado levar para o governo o empresário Jorge Gerdau Johannpeter, que não aceitou - mas ao final acabou admitindo presidir a Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade, criada para dar mais agilidade a setores estratégicos do governo.
O governo decidiu criar a nova secretaria, com estrutura enxuta, para coordenar as ações ligadas a o setor, hoje espalhadas pelos ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Fazenda, da Ciência e Tecnologia e do Trabalho e Emprego. O impacto orçamentário, segundo a exposição de motivos encaminhada ao Congresso, seria de R$ 6,5 milhões com a criação da secretaria a partir de abril passado. O valor sobe para R$ 7,9 milhões por ano a partir de 2012. A nova pasta será responsável pela formulação de políticas e diretrizes de apoio à micro e pequena empresa e ao segmento do artesanato.
"
 
Fonte: PEGN

@InexMarketing
Facebook/InexMarketing

18 agosto 2011

EMPREENDEDORISMO - Como apresentar um bom pitch

A PEGN publicou um "7 dicas" de como apresentar um bom pitch e achamos justo replicá-lo aqui.


Para quem não sabe, o pitch é a apresentação que um empreendedor faz a um investidor, em busca de recursos para abertura do seu negócio. Ele não tem uma estrutura fixa ou padrão e o tempo de apresentação pode durar de 30 segundos a 1 hora. Por isso, é importante ter em mente aquilo que não pode faltar.
No final, a regra mesmo, independente do tipo de pitch e do negócio é: seja objetivo, conciso e claro.

Gancho
Para fixar a atenção, o início da apresentação deve ser impactante. Frases de efeito que sintetizem o negócio ou contar uma boa história: descrever apuros passados por um consumidor, para, em seguida, contar como sua solução melhorou a vida dele.

Produto
É importante saber descrever bem o produto ou serviço. O empreendedor deve focar em dois aspectos: o problema do consumidor e a solução proposta - e, claro, como ela resolverá a dificuldade dos clientes. É melhor tratar do problema e depois apresentar a solução.

Modelo de Negócio
Uma boa ideia, com um público ávido pela solução, pode não significar nada se o empreendedor não souber como ganhar dinheiro com isso. Ter um modelo de receita definido dá segurança ao investidor. Além de mostrar que a empresa vai ganhar dinheiro, o empreendedor precisa demonstrar como o negócio será escalável, como irá ampliar a base de cliente e sustentar o crescimento.

Mercado
Um dos principais problemas que vejo são empreendedores apaixonados demais pelos seus produtos e que conhecem mal o mercado”, diz Dave McClure, criador do fundo americano de seed capital 500 Startups. Quando busca um negócio, a primeira coisa que um investidor quer saber é se haverá gente para comprar aquele produto e se realmente supre uma necessidade do consumidor. É preciso que o empreendedor mostre o potencial de mercado, quem são seus consumidores e seus concorrentes. “Quando um empresário diz que não tem concorrência, ele é praticamente eliminado”, diz Edson Rigonetti, da Astella Investment. “Ele tem concorrentes, só não conhece seu mercado.”

Vantagem Competitiva
O candidato apresenta um bom plano de negócios, sabe quem é seu público e como obter receita. Mas, como o dele, há outros produtos no mercado. Por que alguém investiria em sua empresa? Essa é uma pergunta que nenhum empreendedor pode negligenciar. O que você oferece de melhor? Uma tecnologia inovadora, equipe experiente e entrosada, canais de distribuição privilegiados, alianças estratégicas? “Quando vencemos o Desafio Brasil em 2010, tivemos uma boa vantagem porque mostrei uma tecnologia nunca vista, com forte impacto social”, diz Marcius Costa, dono da Fumajet. A empresa ganhou a competição no ano passado com um sistema para controlar mosquitos transmissores de doenças.

Empreendedor e Equipe
Os investidores americanos têm um ditado: aposte no jóquei, não no cavalo. Uma empresa promissora pode desabar se não tiver uma boa gestão. É importante que o empreendedor saiba mostrar suas qualidades sem soar presunçoso e falar do grupo como um todo, com suas conquistas e histórico juntos. “Quando se fala do time, quero saber se suas habilidades e competências são complementares e abrangem todos os setores do negócio”, diz Aníbal Messa, diretor do fundo de investimentos Temasek.

Pedido
O que você pretende com a apresentação? Aporte financeiro, indicação a outros investidores, mais tempo para explicar o projeto? Quem assiste ao pitch está esperando um pedido. “Quero saber de quanto o empreendedor precisa e em quanto tempo ele planeja o retorno”, diz Marcelo Amorim, da Jacard Investimentos. O pedido diz muito sobre a capacidade do empreendedor, indicando se ele tem noção de quanto é necessário para o negócio engrenar. Valores muito abaixo e muito acima do ideal passam a ideia de que ele não conhece direito seu mercado. Se não faz ideia, sinal de que não pesquisou a fundo.

Fonte: PEGN

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09 agosto 2011

BUSINESS - A proposta das reuniões ao ar livre, The Walking Meetings

Que tal a proposta de uma reunião caminhando?


Recomenda-se que a pessoa caminhe pelo menos 10 mil passos por dia para diminuir riscos de doenças e ter uma vida mais longa e saudável. Isso é o equivalente a 30 minutos de caminha, quase todos os dias da semana. Mas, como isso é possível com as pessoas trabalhando o dia inteiro sentadas? Fazendo reuniões caminhando!

Reuniões caminhando não são um fenômeno novo. Aristóteles já dizia que caminhava com seus estudantes para ensinar. Agora, um recente artigo no Blisstree post diz que as "walking meetings" são uma forma de ser produtivo e pegar um pouco de ar fresco.
Os japoneses descobriram há décadas atrás que o negócio avançava e os trabalhadores também depois de esticar e mexer um pouco o corpo, em grupo, todas as manhãs, antes de começar o dia de trabalho.

Agora, 9 razões para ter uma reunião caminhando
  1. Atividade física energiza as pessoas e faz com que fiquem mais alertas.
  2. Ambientes diferentes inspiram novas ideias e estimulam a criatividade.
  3. Passar tempo ao ar livre, na natureza, com luz natural e ar fresco, melhora a qualidade de vida e mental.
  4. Caminhar e falar, lado a lado, diminui as diferenças hierárquicas, o que deixa as pessoas mais tranquilas e aumenta o espiríto de trabalho positivo.
  5. Caminhar queima calorias, faz o oxigênio correr nas veias e aumenta a atividade cerebral, o que aumenta a capacidade de resolver problemas.
  6. Caminhar e mover-se permite que a mente torne-se mais flexível e ajuda a estimular o lado correto do cérebro.
  7. Estar ao ar livre pode aumentar a  confidencialidade dos assuntos discutidos, já que acontece privamente e sem interrupções de trabalho.
  8. Envolver a mente e o corpo é uma forma de trabalhar mais holística.
  9. É uma forma de diminuir os gastos do escritório, já que menos máquinas ficam ligadas, o que o torna mais sustentável e verde.

Agora, como fazer essa reunião acontecer?
  • Organize tudo o que você precisará antes e faça uma agenda.
  • Com a permissão de todos, grave o encontro de forma a conseguir ouvi-lo posteriormente.
  • Faça uma pauta de reunião, enviada a todos anteriormente, dizendo para vestirem roupas confortáveis (principalmente sapatos).
  • Faça os encontros bem cedo, para energizar o dia, e/ou no final do expediente, depois de os colaboradores terem gasto energia no trabalho.
  • Pense quanto o encontro irá demorar, considerando os níveis de condicionamento físico dos outros colegas.
  • Confira a previsão do tempo e tenha alguns guarda-chuvas com você, para impedir que as condições climáticas atrapalhem a reunião.
  • Grupos menores são mais fáceis de gerir para estes encontros, mas com um comitê organizado, é possível realizar com grupos maiores.
  • Ambientes naturais, como parques, são opções melhores. Evite ambientes barulhentos.
Fonte: PlanetGreen

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21 julho 2011

BUSINESS - Especialista fala sobre economia criativa à HSM Online

Clarisse Setyon, em entrevista à HSM Online, fala sobre o crescimento da economia criativa, impulsionada pelo crescimento da internet. Ela é caracterizada por negócios que tem origem na criatividade, sendo design um bom representativo. 


Hoje, ela a terceira maior, atrás apenas do petróleo e de armas.




Fonte: @hsmonline


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13 julho 2011

ESTRATÉGIA - Heineken fecha acordo direto com Google

A cervejaria Heineken deixou as agências para trás e criou um canal de relacionamento direto com o Google. A notícia foi dada em matéria do Financial Times, o qual diz que a Heineken pagará pelas propagandas nos sites do Google, e terá um serviço especial de consultoria, dados e descontos.

Imagem: State of Search
 O orçamento atual para marketing, na Heineken, é de $3 bilhões anualmente, e 4% deles são direcionados ao marketing digital. O relacionamento com o Google, agora, irá mudar essa situação, por um acordo multimilioário, abrangendo 20 mercados ao redor do mundo.
Em entrevista ao Financial Times, o vice-presidente global de mídias e plataformas do Google, Henrique de Castro, disse:

"
Nós vamos trabalhar com a Heineken, disponibilizando informações adicionais sobre o público alvo e comparando-as entre os diferentes tipos de mídias. Esperamos que marcas inovadoras, como  a Heineken, aproveitem esse tipo de oportunidade para criar parcerias conosco e construir capacidades e inovações.
"

Tim Bradshaw, autor da matéria, atenta, no entanto, para o sinal que é acesso com essa parceria: a fina linha que as companhias de tecnologia gerenciam, como parceiras e competidoras de intermediários, como no caso de agências de propaganda.

Fonte: PSFK

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08 junho 2011

EMPREENDEDORISMO - Empresa nascida em fundo de quintal espera faturar R$ 9 milhões em 2011

Foi do trabalho de nove anos como paisagista que Marcos de Ávila herdou a paixão por formas e a preocupação estética. Agrônomo de formação, aos 26 anos resolveu deixar o paisagismo de lado para investir no setor gráfico. Em 1991, para montar a DTP no quintal da casa onde morava com os pais, em Ribeirão Preto (SP), comprou uma impressora a laser e investiu cerca de US$ 1,5 mil. “Na época, uma verdadeira fortuna”, ele relembra.


Em pouco tempo, a gráfica de Ávila se tornou referência em produção gráfica e editoração eletrônica no interior paulista. Com a popularização das impressoras e as novas exigências do mercado, a DTP passou a atuar também com impressão digital e, mais tarde, em 2001, com comunicação gráfica.

Em 2005, a empresa já oferecia serviços de serralheria, recorte eletrônico e pintura. Para comemorar os 20 anos de existência da DTP, completados neste mês de maio, Ávila escolheu o camaleão como símbolo. “O animal representa mudança e, ao longo de sua existência, a DTP sempre se adaptou às novas exigências do mercado consumidor, investindo em tecnologia e atualizando a administração”, explica.

Investimento também é palavra de ordem na DTP. Além de contarem com um sólido plano de carreira e treinamentos internos frequentes, os 112 funcionários que trabalham na companhia são incentivados a estudar e aperfeiçoar suas habilidades técnicas e artísticas. “Os colaboradores representam nossa marca no mercado”, diz.

E números não faltam para comprovar e eficiência do método de trabalho criado por Ávila. Hoje, a empresa trabalha com oito linhas de produção: digital, silk, marcenaria, pintura, recorte, acabamentos e instalações, acrílico e serralheria. Além disso, fornece serviços como materiais promocionais e de merchandising, sinalização corporativa, personalização de frotas, arquitetura e ambientação, displays e expositores, atendendo a todo o território nacional.
Com uma carteira ativa de 200 clientes, a DTP espera aumentar seu faturamento em 12% em 2011 em relação a 2010. “Se tudo correr como planejamos, alcançaremos a marca de R$ 9 milhões”, aposta Ávila, que esta semana teve mais um motivo para comemorar: completou 46 anos de vida.
 
Fonte: PEGN
 
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