Continuando nosso post sobre o mercado de luxo, vamos à segunda parte:
Luxo se revelando para as massas!!
Realmente não parece que esses dois conceitos combinem. No entanto, o desafio foi superado e percebido como uma bela oportunidade de vendas.
A prática de parcerias entre grandes lojas de varejo e estilistas já é difundida no exterior. No Brasil, com o aumento do poder aquisitivo da classe C, foi deslumbrada essa oportunidade. O que acontece é que esses consumidores deixaram de apenas "comprar roupas" para "comprar a moda". E isso exige as marcas de grife. Além disso, existe um maior conhecimento de moda por esse público, que não existia antes.
O exemplo marcante foi das Lojas Riachuelo, que trouxe o (super badalado) Oskar Metsavaht, da Osklen. Tímida no começo, produziu 120.000 peças, mas, com as vendas do primeiro dia, já produziu mais. Até hoje, foram mais de 350.000 peças vendidas, desde novembro, quando houve o lançamento.
A C&A também vai na onda, com parcerias já com H&M, Espaço Fashion, Maria Bonita Extra e em vista com Stella McCartney.
Os preços? Bem, um pouco acima da média dessas varejistas, mas ainda bem abaixo do cobrado pelos estilistas, em suas lojas.
O nome desse "fenômeno", segundo, Emerson Otsuka, coordenador do curso de negócios da moda da Universidade Anhembi Morumbi, é masstige, que seria trazer marcas de prestígio para o consumo de massa, mas com um preço que atinja o público de massa.
O acesso a informação, principalmente, foi que possibilitou essa mudança (e oportunidade). Antigamente, no Brasil, quando se falava em estilista, remetia-se ao Clodovil. Hoje, consumidores (leia-se: consumidoras) da classe C não só conhecem, como valorizam (e pagam mais caro por isso) os nomes da moda.
Fonte: Portal Exame
31 janeiro 2011
LUXO - raridade ou massificação?? (parte II)
28 janeiro 2011
LUXO: raridade ou massificação??? (Parte I)
A partir de uma coluna no site da revista Amanhã, resolvemos escrever sobre o mercado de luxo ("um must!"). Bem, o artigo serviu de inspiração para uma breve pesquisa, que vai acabar em dois posts aqui no blog. Pois vamos ao primeiro:
Mais do que nunca, luxo é raridade!
E ainda completando: raridade com estratégia (talvez para não repetir "inovação")!!
Em dezembro de 2010, a BCG (Boston Consulting Group), apresentou o estudo sobre os novos desafios das marcas de luxo ("The New World of Luxury").
Antes de mais nada, para os devidos esclarecimentos, fala-se da boa recuperação do mercado de luxo, frente à crise de 2009, tendo lucros acima do esperado. Ok.
A demanda, ainda assim, diminuiu e, mais profundamente, o comportamento desse consumidor. Ou seja, o mercado mudou.
Houve uma "mudança conceitual" do significado de luxo, com o qual os consumidores precisam de melhores razões para gastar altas quantias nesses produtos. Agora, busca-se a personalização: coisas diferentes, para pessoas diferentes. O que isso significa? Em uma palavra, raridade.
- Em três? Raridade, qualidade e requinte.
Porquê? Bem, nos últimos anos, os consumidores têm cada vez mais acesso (e têm usado isso) a informações de produto, preço e singularidade (leia-se: status). Nesta ordem. Depois da crise de 2009, eles estão preocupados mais com o verdadeiro valor do bem, que com o tal "status". E isso tem dois motivos: maior relutância em gastar e o pensamento em tantas pessoas no mundo passando por dificuldades.
Tornou-se mais importante "ser" do que "ter".
Conclusões disso?
Para a BCG e a Concept M, fica o recado de que os consumidores não apenas compram pelo consumo em si. Por isso, ferramentas de CRM ("relacionamento com o cliente") são essenciais para formulação de planos de ação e estratégias.
Conclusões Básicas
Coluna Revista Amanhã
Coluna Site Gestão do Luxo
Mais do que nunca, luxo é raridade!
E ainda completando: raridade com estratégia (talvez para não repetir "inovação")!!
Em dezembro de 2010, a BCG (Boston Consulting Group), apresentou o estudo sobre os novos desafios das marcas de luxo ("The New World of Luxury").
Antes de mais nada, para os devidos esclarecimentos, fala-se da boa recuperação do mercado de luxo, frente à crise de 2009, tendo lucros acima do esperado. Ok.
A demanda, ainda assim, diminuiu e, mais profundamente, o comportamento desse consumidor. Ou seja, o mercado mudou.
Houve uma "mudança conceitual" do significado de luxo, com o qual os consumidores precisam de melhores razões para gastar altas quantias nesses produtos. Agora, busca-se a personalização: coisas diferentes, para pessoas diferentes. O que isso significa? Em uma palavra, raridade.
- Em três? Raridade, qualidade e requinte.
Porquê? Bem, nos últimos anos, os consumidores têm cada vez mais acesso (e têm usado isso) a informações de produto, preço e singularidade (leia-se: status). Nesta ordem. Depois da crise de 2009, eles estão preocupados mais com o verdadeiro valor do bem, que com o tal "status". E isso tem dois motivos: maior relutância em gastar e o pensamento em tantas pessoas no mundo passando por dificuldades.
Tornou-se mais importante "ser" do que "ter".
Conclusões disso?
Para a BCG e a Concept M, fica o recado de que os consumidores não apenas compram pelo consumo em si. Por isso, ferramentas de CRM ("relacionamento com o cliente") são essenciais para formulação de planos de ação e estratégias.
Conclusões Básicas
- Consumidores “aspiracionais” ao mercado de luxo consomem 60% do seu orçamento (para produtos de luxo) em cosméticos e perfumes. Em outras categorias de consumidores, esse percentual fica entre 10% e 30%.
- Já os consumidores tradicionais, indiferentes ao status, gastam 35% do seu orçamento (para produtos de luxo) em relógios e jóias e 35% em móveis e decoração.
- Moda e vestuário contabiliza 30% dos gastos da classe média emergente.
Conclusões Macro
- Não subestime o mercado de consumidores entre 65 e 80 anos. Foram eles que inflaram o mercado nos anos 1990 e sua procura atual por experiências e importância ao “valor” é totalmente previsível em função da sua boa forma física e maior longevidade;
- As mulheres são responsáveis por 80% das compras de produtos e serviços de luxo.
Conclusões para Posicionamento
- Prover “valor”
- Oferecer experiência
- Usar novos meios de comunicação de maneira criativa
- Construir marcas fortes (com consistência)
- Aplicar estratégias inovadoras de varejo
- Adotar responsabilidade social
Coluna Revista Amanhã
Coluna Site Gestão do Luxo
27 janeiro 2011
INTERNET - Será que Hulu tem propaganda demais?
Primeiro, para quem não sabe: Hulu é um site, americano, de vídeos de séries de TV e filmes da NBC, Fox, ABC e outras. É caracterizado pela alta definição das imagens, sendo sugerida, inclusive, em blogs, a substituição do Net HD por ele. A má notícia? Por enquanto, somente é possível visualizar os vídeos em território americano (possível oportunidade? Bem, talvez.). Uma observação ainda que vale ser feita é que, além de ser um empreendimento conjunto entre NBC, Fox e ABC, recebeu investimentos da Providence Equity Partners, de US$100 milhôes, para 10% do negócio.
A pergunta feita no título deste post foi feita pela FastCompany. Segundo eles, no mês de dezembro foram 1.22 bilhões de vídeos de propaganda para usuários, mais que no Google, AOL e Microsoft video sites juntos. Também foi classificado como aquele com maior frequência desses vídeos. Uma propaganda a cada 4 minutos e 37 segundos! Daí a pergunta: será propaganda demais?
Comparado a outros serviços, sim, é muita propaganda. Mas, considerando a alta qualidade dos vídeos, isso se faz necessário (custos). E, mesmo que os tais 4 minutos pareça excessivo, ainda é menos que os da TV (onde é uma propaganda a cada 3 minutos e 45 segundos).
De acordo com Hulu, a empresa nunca apresenta mais que 50% de propaganda mostrada em TV tradicional, e mais frequente ainda, é 25% de uma propaganda que você assistiria na televisão.
Talvez seja por isso que a Hulu tem tirado tantos telespectadores da frente da TV, e ainda tirando US$240 milhõe em receita.
No Brasil, ainda não é possível assistir aos vídeos. Ainda assim, descobrimos a sugestão em um blog, da substituição do Net HD Max pelo Hulu (cita ainda NetFlix e Pandora). Segundo o autor, o benefício de gravar os programas e assistí-los quando desejado (pelo valor de R$40/mês) é totalmente substituível pelos serviços desses sites, que cobram taxas bem menores (no caso do Hulu Plus, sai por U$9,90 o serviço pago - além do gratuito). No mesmo blog, ele dá dicas de como acessar os serviços.
Fontes:
Matéria Fast Company
Site Hulu
Blog Mobi9
A pergunta feita no título deste post foi feita pela FastCompany. Segundo eles, no mês de dezembro foram 1.22 bilhões de vídeos de propaganda para usuários, mais que no Google, AOL e Microsoft video sites juntos. Também foi classificado como aquele com maior frequência desses vídeos. Uma propaganda a cada 4 minutos e 37 segundos! Daí a pergunta: será propaganda demais?
Comparado a outros serviços, sim, é muita propaganda. Mas, considerando a alta qualidade dos vídeos, isso se faz necessário (custos). E, mesmo que os tais 4 minutos pareça excessivo, ainda é menos que os da TV (onde é uma propaganda a cada 3 minutos e 45 segundos).
De acordo com Hulu, a empresa nunca apresenta mais que 50% de propaganda mostrada em TV tradicional, e mais frequente ainda, é 25% de uma propaganda que você assistiria na televisão.
Talvez seja por isso que a Hulu tem tirado tantos telespectadores da frente da TV, e ainda tirando US$240 milhõe em receita.
No Brasil, ainda não é possível assistir aos vídeos. Ainda assim, descobrimos a sugestão em um blog, da substituição do Net HD Max pelo Hulu (cita ainda NetFlix e Pandora). Segundo o autor, o benefício de gravar os programas e assistí-los quando desejado (pelo valor de R$40/mês) é totalmente substituível pelos serviços desses sites, que cobram taxas bem menores (no caso do Hulu Plus, sai por U$9,90 o serviço pago - além do gratuito). No mesmo blog, ele dá dicas de como acessar os serviços.
Fontes:
Matéria Fast Company
Site Hulu
Blog Mobi9
26 janeiro 2011
INSPIRAÇÃO - Em 1984, a grande revolução tecnológica: Macintosh
Dar "feliz aniversário" com atraso não é legal, mas faz parte!
Por isso, resolvemos dar um feliz aniversário com dois diazinhos de atraso, mas com toda força que o aniversariante merece: o Macintosh!!
Depois de ler o artigo na Biz Revolution, precisávamos repassar o conteúdo aqui no blog. Além de esclarecer que este foi o primeiro computador pessoal com mouse e interface gráfica, foi no dia 24 de janeiro de 1984 que aconteceu: uma revolução.
Com certeza muitos de nós admiram o Steve Jobs. É inegável que ele é um grande idealizador, que cria além do comum. Por isso, o artigo ainda apresenta três "regras" básicas a seguir, caso você acredite ter o potencial de Jobs. São elas:
A rebeldia nada mais é que, como os outros dois acima, pensar além do lugar comum, ser além do lugar comum e agir além do lugar comum.
FELIZ ANIVERSÁRIO MACINTOSH!!
Fonte de referência para o texto: Biz Revolution.
Por isso, resolvemos dar um feliz aniversário com dois diazinhos de atraso, mas com toda força que o aniversariante merece: o Macintosh!!
Depois de ler o artigo na Biz Revolution, precisávamos repassar o conteúdo aqui no blog. Além de esclarecer que este foi o primeiro computador pessoal com mouse e interface gráfica, foi no dia 24 de janeiro de 1984 que aconteceu: uma revolução.
Com certeza muitos de nós admiram o Steve Jobs. É inegável que ele é um grande idealizador, que cria além do comum. Por isso, o artigo ainda apresenta três "regras" básicas a seguir, caso você acredite ter o potencial de Jobs. São elas:
- Pense diferente: na época de lançamento do primeiro Macintosh, as empresas de tecnologia estavam preocupadas em vender o máximo de computadores pessoais, para o maior número de empresas possível, com o menor custo (não muito diferente de diversas empresas, em diversos setores de produção e serviços). A Apple pensou além dessa linha, e partiu para a inovação. Eles acreditavam que, para o uso pessoal, a interface gráfica precisava ser diferente daquelas usadas pelos engenheiros da época, nos computadores "gigantes", os "mainframes".
- Seja autêntico: o grande lema de inovação da Apple. Desde sempre Steve Jobs deixou claro que o objetivo era acabar com hegemonia "quadrada e certinha" da IBM, e colocar a tecnologia à disposição do resto das pessoas (ou seja, segmentou o mercado, para diversos públicos). Dois exemplos disso foram: o Apple I, lançado em 1976, saiu com o preço de $666,66 (se já não bastava a maçã mordida, referência ao "pecado de Eva"); e a propaganda da época, do Macintosh, com o slogan "para o resto de nós" e uma foto dos próprios engenheiros da máquina (pessoas comuns).
- Seja rebelde: além da conotação pejorativa que essa expressão possa ter. Ser rebelde, para a Apple, foi lançar a propaganda do Macintosh, no dia 22 de janeiro de 1984, no Super Bowl, com referências ao Big Brother de George Orwel.
A rebeldia nada mais é que, como os outros dois acima, pensar além do lugar comum, ser além do lugar comum e agir além do lugar comum.
FELIZ ANIVERSÁRIO MACINTOSH!!
Fonte de referência para o texto: Biz Revolution.
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TENDÊNCIAS - Porque nossa população está envelhecendo?
Em países desenvolvidos, como nos Estados Unidos, o número de pessoas atingindo a aposentadoria está aumentando, enquanto o número de trabalhadores diminui.
A EarthSky conversou com Carl Haub, um demógrafo na Population Reference Bureau, sobre o porquê da população estar envelhecendo.
- Basicamente, porque os casais têm menos filhos.
Países como Espanha e Rússia, tem oferecido incentivos para os casais terem mais filhos. "É um fenômeno histórico", disse, "Não nunca vimos isto antes".
Diz, ainda, ser uma tendência irreversível.
"Se você observar a Europa e Japão, a situação já é bem extrema. 23% da população japonesa, por exemplo, tem 65 anos ou mais."
O desafio que surge é: como manter os caros serviços sociais?
Nos países em desenvolvimento, em contraste, acontece o inverso: na África, por exembro, mais da metade da população tem menos de 20 anos. Esse grande número de pessoas está atingindo a idade de ter filhos. Isso significa que o crescimento populacional global (previsão para 2050 é de 9 bilhões de pessoas no mundo) acontecerá ali.
Fonte: FastCompany
- Número de pessoas com 80 anos ou mais é a faixa de idade que mais cresce no mundo.
- Até o ano de 2050, haverá o dobro de pessoas não trabalhando, em comparação aos trabalhadores.
- Em 1950, eram 12 pessoas trabalhando para cada pessoa acima de 65 anos. Hoje, são apenas 9. Isso significa que são menos pessoas contribuindo para benefícios sociais, em comparação a quem os usa.
- Basicamente, porque os casais têm menos filhos.
Países como Espanha e Rússia, tem oferecido incentivos para os casais terem mais filhos. "É um fenômeno histórico", disse, "Não nunca vimos isto antes".
Diz, ainda, ser uma tendência irreversível.
"Se você observar a Europa e Japão, a situação já é bem extrema. 23% da população japonesa, por exemplo, tem 65 anos ou mais."
O desafio que surge é: como manter os caros serviços sociais?
Nos países em desenvolvimento, em contraste, acontece o inverso: na África, por exembro, mais da metade da população tem menos de 20 anos. Esse grande número de pessoas está atingindo a idade de ter filhos. Isso significa que o crescimento populacional global (previsão para 2050 é de 9 bilhões de pessoas no mundo) acontecerá ali.
Fonte: FastCompany
25 janeiro 2011
INOVAÇÃO - Loja de tênis usa touchscreen gigante
O modo como você escolhe um tênis em uma sapataria não será mais o mesmo daqui para frente. Pelo menos é o que acreditam os designers ingleses da agência Start JudgeGill.
Em parceria com a Intel e a Adidas, eles criaram o adiVERSE Virtual Footwear Wall, uma espécie de aplicativo para uma tela touchscreen gigante.
A ideia é deixar o consumidor experimentar o tênis não só com os pés, mas também com os dedos e principalmente com a mente. Ele escolhe a cor, o tamanho, checa informações adicionais relativas ao produto, permitindo a agregação de vários conteúdos. Um boa oportunidade a ser explorada pelo marketing das empresas.
Outra funcionalidade do adiVERSE é permitir que, se o tênis escolhido não tiver fisicamente na loja, o consumidor ainda poderá ter o produto, fazendo o pedido pela internet.
A Start JudgeGill preparou um vídeo (em inglês) com a funcionalidade do seu invento. A inovação foi apresentada durante a exposição anual do varejo norte-americano, em Nova York.
Fonte: Revista Info
Em parceria com a Intel e a Adidas, eles criaram o adiVERSE Virtual Footwear Wall, uma espécie de aplicativo para uma tela touchscreen gigante.
A ideia é deixar o consumidor experimentar o tênis não só com os pés, mas também com os dedos e principalmente com a mente. Ele escolhe a cor, o tamanho, checa informações adicionais relativas ao produto, permitindo a agregação de vários conteúdos. Um boa oportunidade a ser explorada pelo marketing das empresas.
Outra funcionalidade do adiVERSE é permitir que, se o tênis escolhido não tiver fisicamente na loja, o consumidor ainda poderá ter o produto, fazendo o pedido pela internet.
A Start JudgeGill preparou um vídeo (em inglês) com a funcionalidade do seu invento. A inovação foi apresentada durante a exposição anual do varejo norte-americano, em Nova York.
Fonte: Revista Info
24 janeiro 2011
TENDÊNCIAS - Fenômeno do crowdfunding ganha força no Brasil
Fonte: Portal Exame
De carona no sucesso de iniciativas estrangeiras, empreendedores brasileiros estão se aventurando no crowdfunding, modelo que permite que indivíduos ou empresas financiem seus projetos através de doações coletivas.
A premissa é relativamente simples: o autor da ideia apresenta sua proposta em uma plataforma online e diz quanto quer captar. Através deste sistema, indivíduos que se interessem em apoiar o projeto fazem doações – cada um dá o que quer ou o que pode. Em troca, o dono do projeto oferece uma recompensa – se o projeto anunciado for um filme, por exemplo, os “investidores” podem receber uma cópia gratuita em primeira mão.
Se o projeto conseguir captar os recursos desejados, os donos da plataforma repassam a verba aos responsáveis pelo projeto, ficando com uma comissão – em geral, 5%. Se a meta de arrecadação não for atingida, o dono da ideia sai sem nada e os investidores recebem o dinheiro investido de volta - em alguns casos, não em espécie, mas em forma de crédito para investir em outros projetos.
Uma das referência mais importantes em crowdfunding, o site americano Kickstarter já permitiu que mais de 380 mil pessoas buscassem recursos para colocar suas ideias em prática – desde filmes independentes até discos produzidos e gravados em casa. Mais de 30 milhões de dólares em recursos foram solicitados por meio da plataforma, sendo que alguns projetos chegaram captar mais de 100 mil dólares.
Pioneiros no Brasil, os sites Queremos e Vakinha indicam que o crowdfunding tem potencial para dar certo no Brasil. O primeiro permitiu que os fãs dos artistas Mike Snow e Belle & Sebastian unissem forças para trazer seus ídolos ao Brasil. Aqueles que fizeram doações através do Queremos tiveram o dinheiro revertido em ingressos uma vez que as apresentações foram viabilizadas. Já o Vakinha permite que qualquer internauta cadastre seu objeto de desejo no site e peça doações aos amigos para poder comprá-lo.
Para ver a reportagem na íntegra, só clicar aqui!
De carona no sucesso de iniciativas estrangeiras, empreendedores brasileiros estão se aventurando no crowdfunding, modelo que permite que indivíduos ou empresas financiem seus projetos através de doações coletivas.
A premissa é relativamente simples: o autor da ideia apresenta sua proposta em uma plataforma online e diz quanto quer captar. Através deste sistema, indivíduos que se interessem em apoiar o projeto fazem doações – cada um dá o que quer ou o que pode. Em troca, o dono do projeto oferece uma recompensa – se o projeto anunciado for um filme, por exemplo, os “investidores” podem receber uma cópia gratuita em primeira mão.
Se o projeto conseguir captar os recursos desejados, os donos da plataforma repassam a verba aos responsáveis pelo projeto, ficando com uma comissão – em geral, 5%. Se a meta de arrecadação não for atingida, o dono da ideia sai sem nada e os investidores recebem o dinheiro investido de volta - em alguns casos, não em espécie, mas em forma de crédito para investir em outros projetos.
Uma das referência mais importantes em crowdfunding, o site americano Kickstarter já permitiu que mais de 380 mil pessoas buscassem recursos para colocar suas ideias em prática – desde filmes independentes até discos produzidos e gravados em casa. Mais de 30 milhões de dólares em recursos foram solicitados por meio da plataforma, sendo que alguns projetos chegaram captar mais de 100 mil dólares.
Pioneiros no Brasil, os sites Queremos e Vakinha indicam que o crowdfunding tem potencial para dar certo no Brasil. O primeiro permitiu que os fãs dos artistas Mike Snow e Belle & Sebastian unissem forças para trazer seus ídolos ao Brasil. Aqueles que fizeram doações através do Queremos tiveram o dinheiro revertido em ingressos uma vez que as apresentações foram viabilizadas. Já o Vakinha permite que qualquer internauta cadastre seu objeto de desejo no site e peça doações aos amigos para poder comprá-lo.
Para ver a reportagem na íntegra, só clicar aqui!
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INOVAÇÃO - 10 empresas que investem em inovação coletiva
Com o desafio de criar e concretizar novas ideias, empresas buscam a criatividade através de novas formas de relacionamento com funcionários, clientes e, até, concorrência! É o que nos contou um artigo no Portal Exame.
Seguem as 10 selecionadas pelo PortalExame. E adivinha quem é a primeira:
- IBM e os grupos de discussão online: criando uma tecnologia de comunicação, o Jam, a empresa permite que os funcionários discutam determinados assuntos, por meio de fóruns. Já foram investidos 100 milhões de dólares em ideias, desde de 2001.
- Natura cadastra instituições de pesquisa: com parcerias abertas a instituições brasileiras e do exterior, a Natura permite a entrada de ideias através de portais online. Cerca de metade de suas inovações são vindas dessas parcerias.
- Na 3M, a inovação pode vir de qualquer lugar (quem nunca ouviu a "lenda" do post-it?): apoiando desde sempre os funcionários a "pensar fora da caixa", hoje desenvolve tecnologias virtuais para facilitar os brainstormings.
- Procter & Gamble se une até à concorrência: é a chamada "inovação colaborativa". O modelo adotado para desenvolver inovação aberta na empresa foi o Connect Develop, que busca nas outras companhias o conhecimento e a parceria para desenvolver novos produtos.
- Tecnisa começou no orkut: começando pelo Orkut (ainda no auge brasileiro, em 2009), hoje a emrpesa tem um portal online, aberto, para sugestões de clientes e interessados.
- Na Whirlpool, a inovação é 1/4 do faturamento: Uma das ferramentas usadas pela dona das marcas Brastemp e Consul, é o Idea Central, disponível na intranet, responsável pela comunicação entre funcionários e líderes da companhia.
- Microsoft libera patentes para bater concorrência: com o avanço da Apple, a Microsoft precisou mudar estratégia e decidiu abrir detalhes de suas patentes. Com um trabalho intenso de parcerias com outras empresas e compartilhando seu leque de propriedade intelectual, a Microsoft ampliou seu número de patentes de 3.500, em 2003, para 13.000, em 2008.
- Goodyear foca no conhecimento de fornecedores: usando o software de gestão de inovação chamado Imaginatik, a Goodyear pediu ajuda aos fornecedores para resolver 17 problemas técnicos. O principal ganho não foram as soluções, mas o compartilhamento.
- ATeT e a caixa de sugestões tecnológicas: deixando de lado a exclusividade dos laboratórios de inovação, a companhia passou a palavra aos seus milhares de trabalhadores para que pudessem dizer o que pensam.
- Cisco dá prêmios para colaboradores: a empresa criou o torneio global I-Prize, que dá 250.000 dólares para o grupo empreendedor que tiver a melhor proposta para se tornar o “próximo negócio de 1 bilhão de dólares da Cisco”.
22 janeiro 2011
SAÚDE - Inglaterra proíbe Coca-Cola de chamar bebida de "nutritiva"
A Coca-Cola, dona da marca, afirma que o produto contém vitaminas.
A Advertising Standards Authority (ASA), autoridade de regulação publicitária da Inglaterra, proibiu a Coca-Cola de anunciar que a bebida Vitaminwater contém propriedades nutritivas, já que a porção de 500 ml do produto apresenta 23g de açúcar, segundo reportagem publicada no The Guardian nesta quarta-feira.
A Advertising Standards Authority (ASA), autoridade de regulação publicitária da Inglaterra, proibiu a Coca-Cola de anunciar que a bebida Vitaminwater contém propriedades nutritivas, já que a porção de 500 ml do produto apresenta 23g de açúcar, segundo reportagem publicada no The Guardian nesta quarta-feira.
De acordo com a ASA, o produto traz mais de um quarto do recomendado para a ingestão diária de açúcar, e decidiu banir a circulação do anúncio, que promete uma bebida "Deliciosa e nutritiva". Segundo a companhia, apesar da quantidade de açúcar, o Vitaminwater possui vitaminas C e B em quantidades significativas.
Fonte: PortalTerra
21 janeiro 2011
EMPREENDEDORISMO - Como começar um negócio sem dinheiro
A InexMarketing, com certeza, é uma empresa de empreendedores, para empreendedores. Nosso desafio é facilitar nosso clientes a criar um negócio, um processo, uma melhora.
No Portal Exame, saiu uma reportagem bem interessante sobre abrir um negócio sem dinheiro!! Na verdade, é ressaltado que "dinheiro nenhum" dificulta bastante o processo de abertura, mas não o torna impossível.
O artigo passa 6 dicas legais para tirar do papel a sua ideia. São elas:
Imagem: Stock.xchng
No Portal Exame, saiu uma reportagem bem interessante sobre abrir um negócio sem dinheiro!! Na verdade, é ressaltado que "dinheiro nenhum" dificulta bastante o processo de abertura, mas não o torna impossível.
O artigo passa 6 dicas legais para tirar do papel a sua ideia. São elas:
- Prepare-se para empreender: além de estar certo de seus recursos e de que são suficientes, deve haver a certeza (maior possível) de que o seu negócio vai dar certo. Para isso, muita pesquisa de mercado (que pode ser feita pelo próprio empreendedor ou empresa especializada).
- Empreenda com o dinheiro dos outros: ou seja, procure investidores. Se você vai ter que vender sua ideia de qualquer jeito, comece pelos investidores. Além de diminuir o seu risco, é um primeiro teste se sua ideia é comprada ou não.
- Faça parcerias estratégicas: considerar fornecedores e clientes como parceiros é essencial. Torne-os investidores, como você.
- Exercite o networking: suas conexões podem servir como parceiros também, por isso, trabalhar a rede de contatos e criar um boca-a-boca a favor do seu negócio.
- Tire proveito das circunstâncias: em uma palavra? Resiliência! O mundo muda e você precisa se adaptar. Esteja atento a essas mudanças, pois muitas delas podem ser grandes oportunidades.
- Tenha um plano de ação: apesar de adaptável, ter metas e planos faz com que você tenha um norte. As adaptações devem ser em busca de um objetivo claro.
Imagem: Stock.xchng
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