A Netflix alcança hoje em torno de 50 milhões de assinantes em mais de 40 países, que assistem a mais de um bilhão de horas de filmes, séries de TV e produções originais - como The Orange Is The New Black - por mês!
A última e inovadora campanha da Netflix na França envolve tecnologia e criatividade. A empresa projetou imagens de GIFs em outdoors dos metrôs de Paris que interagem de acordo com o que está acontecendo no momento. Acompanhando um dia de chuva na cidade, o GIF do outdoor mostra uma imagem do Gerard Butler no filme "300" se protegendo de uma tempestade. Enquanto isso, numa sexta-feira, o outdoor de um ator feliz desabafa "Finalmente, chegou o final de semana. Relaxe com Netflix".
A campanha foi produzida pela Ogilvy de Paris, que acredita que "GIFs fazem parte da internet e da cultura pop. Nós pensamos que seria perfeito conectar o conteúdo da Netflix às emoções, aos interesses e aos comportamentos das pessoas, e colocar essa mensagem na vida do consumidor".
Acompanhando as mudanças climáticas, novos eventos ou qualquer outra coisa que acontecer, a agência vai adaptar os GIFs dos outdoors, e já confirma que a ação se estenderá para o Natal. No vídeo case, eles até brincam: "GUIF ou GIF, você que escolhe".
Fonte: Digiday
30 outubro 2014
27 outubro 2014
CURIOSIDADE: Invenções incríveis que você nunca vai ouvir falar
Algumas pessoas acharam absurda a ideia de trocar seu cavalo por um veículo motorizado, ou carregar um telefone no bolso. As invenções vão se tornando tão populares e insispensáveis em nossas vidas que às vezes é difícil de imaginar que uma dia elas foram ideias soltas no papel - e algumas delas foram difícieis de serem aceitas. Folha de alumínio, band aid, caneta esfereográfica, mouse do computador, microondas - exemplos que uma vez eram grandes ideias, conseguiram patente e hoje são produtos que não vivemos sem.
O instituto USPTO, U.S. Patent and Trademark Office, é responsável por registrar os direitos de algumas invenções. Das 520.277 patentes preenchidas no USPTO em 2010, nem todas foram concedidas, e poucas se tornaram um sucesso comercial. Ou seja, para cada novo dispositivo que se torna familiar e que muda nossas vidas, existem milhares de outras ideias que não são patenteadas, e que são, no mínimo, curiosas.
O site How Stuff Works reuniu algumas criações tecnológicas bizarras dos últimos anos - elas ultrapassam os limites da inovação, mas ainda carecem de algum atributo para serem aceitas.
(as imagens são meramente ilustrativas)
- Capacete militar controlador da mente
Um pesquisador da Universidade do Estado de Arizona está tentando desenvolver um capacete militar com tecnologia que regula os soldados, entregando uma altra frequência de ondas sonoras em regiões específicas dos seus cérebros. Sob a influência dessas ondas sonoras, os neurônios enviam impulsos para suas metas, exercendo controle sobre elas. No campo de batalha, usando esse controlador, o soldado poderia liberar pulsos de ultra-som para estimular diferentes áreas do cérebro para ficar mais alerta por mais tempo, relaxar quando está ansioso ou eliminar as dores.
O instituto USPTO, U.S. Patent and Trademark Office, é responsável por registrar os direitos de algumas invenções. Das 520.277 patentes preenchidas no USPTO em 2010, nem todas foram concedidas, e poucas se tornaram um sucesso comercial. Ou seja, para cada novo dispositivo que se torna familiar e que muda nossas vidas, existem milhares de outras ideias que não são patenteadas, e que são, no mínimo, curiosas.
O site How Stuff Works reuniu algumas criações tecnológicas bizarras dos últimos anos - elas ultrapassam os limites da inovação, mas ainda carecem de algum atributo para serem aceitas.
(as imagens são meramente ilustrativas)
- Capacete militar controlador da mente
Um pesquisador da Universidade do Estado de Arizona está tentando desenvolver um capacete militar com tecnologia que regula os soldados, entregando uma altra frequência de ondas sonoras em regiões específicas dos seus cérebros. Sob a influência dessas ondas sonoras, os neurônios enviam impulsos para suas metas, exercendo controle sobre elas. No campo de batalha, usando esse controlador, o soldado poderia liberar pulsos de ultra-som para estimular diferentes áreas do cérebro para ficar mais alerta por mais tempo, relaxar quando está ansioso ou eliminar as dores.
- Transformador de lápis
Pensando na redução da quantidade de papel que os escritórios utilizam, um trio de chineses inventou o P&P Office Waste Paper Processor, que transforma papel recilado em lápis. Ao inserir o papel reciclado numa espécie de máquina de escrever, a máquina enrola e comprime o papel, que se transforma em um lápis novinho. Ainda não ficou claro quantos pedaços de papel são necessários para "fabricar" um lápis.
- Impressão eterna
Uma companhia japonesa está desenvolvendo uma impressora com uma nova tecnologia: sem tinta, sem toner e com impressão regravável, a PrePeat, que requer papel de plástico. Cada folha de papel plástico vem embutida com um tipo de corante que muda dependendo da temperatura - colora quando o dispositivo está quente e limpa quando está frio. A impressora tem o poder de se aquecer ou de se esfriar para apagar uma imagem ou imprimir uma nova figura na folha de plástico. De acordo com a companhia, uma folha de papel pode ser reutilizada 1.000 vezes.
- Drone Samarai
Voltamos para o campo de batalha. O Samarai é um micro-drone utilizado para inflitrar o território inimigo. Pesando 150 gramas e com 30 centímetros, esse aparelho vem com um motor a jato em miniatura para fornecer impulso e controlar a direção da asa, além de ter uma câmera para fotografar o que estiver pela frente. Mas os objetivos de longo prazo consistem em transformar o Samarai ou outros micro-drones em veículos de ataque capazes de matar um único indivíduo com pouco ou nenhum dano colateral.
- BIOME carro conceito
A mais nova invenção e visão da Mercedes-Benz, o carro conceito BIOME. Pesando 454 quilos e acomodando confortavelmente 4 passageiros, o Biome "cresce em um ambiente completamente orgânico a partir de sementes plantadas em um viveiro. Na estrada, o carro emite oxigénio puro, e, no final da sua vida útil pode ser compostado ou simplesmente usado como material de construção". É o que diz na publicação oficial do Biome, o carro do futuro.
- Armadura para auto-defesa
Inspirado no uniforme do Batman que Cristian Bale usa nos filmes, o Bodyguard é uma armadura para auto-defesa que combina proteção, arma não letal e dispositivo de comunicação. O braço flexível contém uma bateria de lítio recarregável que alimenta um dispositivo "impedimento eletrônico". O usuário do Bodyguard deve puxar um pino de eletricidade para eletrocutar o assaltante que agarra o seu braço. A armadura a la Batman também é equipada com uma lanterna de LED, uma câmera HD e um compartimento para encaixar o iPhone.
- Capa voadora
Em 2012, um criativo de Connecticut inventou o Wingsuit, uma espécie de capa do Batman, mas para os humanos. O dispositivo consiste em um par de asas de morcego com porções rígidas e não rígidas, que podem ser manipuladas pelo utilizador quando está no ar. Mas o voo não é natural, a pessoa precisaria estar andando de bicicleta ou de patins ladeira abaixo, ou pulando de um lugar alto para assumir uma postura de voo. Será que funciona?
- Robô contra insetos e roedores
Os britânicos Jimmy Loizeau e James Auger desenvolveram um dispositivo que persegue ratos e insetos, os devora e digere seus corpos para produzir seu próprio poder. São ratoeiras inovadoras, que capta os sinais desses intrusos por sensores. Outra configuração do aparelho é o abajur robô, que atrai e engana moscas e aranhas.
Fonte: HowStuffWorks
17 outubro 2014
MARCA: Loja faz chão sumir e desafia clientes
A The North Face da Coreia do Sul resolveu lançar uma ação e desafiar os seus clientes admiradores de esportes radicais.
Ao entrarem na loja, os consumidores eram atendidos por funcionários que discretamente saiam e os deixavam sozinhos. De repente, o chão da loja da North Face sumia e, apavorados, os clientes mostravam suas habilidades de escaladores.
Para provocar ainda mais os clientes, a marca colocou um cronômetro de 30 segundos e desafiou as pessoas a resgatarem um casaco pendurado no meio da loja. Se eles o pegassem, o levariam de presente!
E aí, pularam ou não?
Fonte: Exame
Ao entrarem na loja, os consumidores eram atendidos por funcionários que discretamente saiam e os deixavam sozinhos. De repente, o chão da loja da North Face sumia e, apavorados, os clientes mostravam suas habilidades de escaladores.
Para provocar ainda mais os clientes, a marca colocou um cronômetro de 30 segundos e desafiou as pessoas a resgatarem um casaco pendurado no meio da loja. Se eles o pegassem, o levariam de presente!
E aí, pularam ou não?
Fonte: Exame
15 outubro 2014
ESTRATÉGIA: A peça de teatro que você só paga se der risada
O Tatreneu é um clube de comédia em Barcelona, na Espanha, que resolveu mudar sua estratégia de vendas - para combater a queda dos números de audiência - e instaurou o modelo pay-per-laugh.
Como funciona? Cada poltrona do teatro possui um tablet com uma tecnologia de reconhecimento facial, que detecta o quanto a pessoa dá risada, e somente cobra o proporcional às risadas. Justíssimo, não?
Cada riso custaria 0,30 euros (cerca de 0,9 reais) e a cobrança só aconteceria até um teto de 24 euros. E quem não achasse engraçado, não ia pagar nada.
Resultado: o lançamento dessa peça foi um sucesso. A arrecadação com ingressos aumentou bastante, e o Teatreneu ainda ganhou com mídia espontânea, já que os espectadores eram convidados a compartilhar o número de risadas que deram durante o show em suas redes sociais.
De acordo com a BBC, outros teatros ao redor da Espanha estão utilizando esse sistema. A criação é da The Cyranos McCann.
Fonte: B9
Como funciona? Cada poltrona do teatro possui um tablet com uma tecnologia de reconhecimento facial, que detecta o quanto a pessoa dá risada, e somente cobra o proporcional às risadas. Justíssimo, não?
Cada riso custaria 0,30 euros (cerca de 0,9 reais) e a cobrança só aconteceria até um teto de 24 euros. E quem não achasse engraçado, não ia pagar nada.
Resultado: o lançamento dessa peça foi um sucesso. A arrecadação com ingressos aumentou bastante, e o Teatreneu ainda ganhou com mídia espontânea, já que os espectadores eram convidados a compartilhar o número de risadas que deram durante o show em suas redes sociais.
De acordo com a BBC, outros teatros ao redor da Espanha estão utilizando esse sistema. A criação é da The Cyranos McCann.
Fonte: B9
10 outubro 2014
CAMPANHA: Qual é a trilha sonora da sua vida?
O aplicativo de músicas Spotify defende o poder que a música tem em nossas vidas.
Para sua nova campanha publicitária, o Spotify criou um hotsite interativo para os internautas compartilharem um momento de suas vidas que foi marcado por uma trilha sonora especial. O #thatsongwhen defende: "As músicas representam histórias. Qual é a sua?".
Como funciona? Primeiro, você escolhe uma música que significou algo para você, e que te recorda um momento do passado. Depois, você conta sua história e compartilha com as redes sociais utilizando #thatsongwhen. O hotsite do Spotify colhe lembranças de momentos especiais da vida das pessoas e que estão atrelados a alguma música.
Criação da DAVID, de Miami, e da Ogilvy & Mather, de Nova York, que selecionam as melhores histórias e criam vídeos divertidos! O mais recente conta a história de Jason, que perdeu seu terceiro emprego seguido mas encarou tudo como se ele fosse uma estrela do rock dos anos 1980.
Confira!
Fonte: B9
Para sua nova campanha publicitária, o Spotify criou um hotsite interativo para os internautas compartilharem um momento de suas vidas que foi marcado por uma trilha sonora especial. O #thatsongwhen defende: "As músicas representam histórias. Qual é a sua?".
Como funciona? Primeiro, você escolhe uma música que significou algo para você, e que te recorda um momento do passado. Depois, você conta sua história e compartilha com as redes sociais utilizando #thatsongwhen. O hotsite do Spotify colhe lembranças de momentos especiais da vida das pessoas e que estão atrelados a alguma música.
Criação da DAVID, de Miami, e da Ogilvy & Mather, de Nova York, que selecionam as melhores histórias e criam vídeos divertidos! O mais recente conta a história de Jason, que perdeu seu terceiro emprego seguido mas encarou tudo como se ele fosse uma estrela do rock dos anos 1980.
Confira!
Fonte: B9
09 outubro 2014
TECNOLOGIA: Uma em cada três crianças do Reino Unido possuem um tablet
Uma pesquisa realizada em outubro de 2013, solicitada pela reguladora de telecomunicações do Reino Unido, a Ofcom, destacou o aumento do uso de tablets entre as crianças. Não é novidade que essa tendência continuou neste ano, e vai continuar nos próximos. Agora, em 2014, a Ofcom descobriu que 1 em cada 3 crianças do Reino Unido são donas do seu próprio dispositivo de acesso à internet.
Dentre as crianças da faixa etária de 5 a 15 anos, a Ofcom descobriu que um terço (34%) agora possuem seus próprios tablets, em vez de utilizarem os aparelhos de seus pais ou das escolas. Um crescimento de 19% em comparação a 2013.
Os menores também estão nessa tendência. Entre crianças de 3 a 4 anos, aproximadamente 1 em cada 10 (11%) possuem seus próprios aparelhos, um crescimento de 3% comparado ao ano passado. Nesse relatório de 2014, também consta uma nota que o dobro das crianças entre 5 e 15 anos usam o tablet para acessar a internet (42% contra 23% de 2013).
O relatório argumenta que esses fatores podem implicar no futuro dos notebooks e PCs. De acordo com a Ofcom, desde o início de suas pesquisas anuais (2005), o uso desses outros dispositivos cai, ano a ano, em 3%. Enquanto isso, o número de smartphones nas mãos das crianças permanece estável - 20% entre 8 a 11 anos possuem, e 65% entre 12 a 15 anos.
Os tablets estão substituindo as TV's nos quartos das crianças, de acordo com o relatório da Ofcom. Em 2009, 66% das crianças do Reino Unido possuíam TV em seus quartos, e agora em 2014, esse número caiu para 46%. Ao mesmo tempo, a proporção de crianças assistindo programas de TV nos seus tablets está crescendo - 15% em 2013 para 20% em 2014.
Uso das mídias sociais pelas crianças:
O relatório de 2014 da Ofcom também explora as mídias sociais que as crianças do Reino Unido utilizam, e dá uma luz sobre a popularidade das diversas ferramentas digitais que existem hoje e que atraem esse público.
* O Facebook é o mais popular entre as crianças. 96% do público possui um perfil no site (proporção que se manteve praticamente inalterada desde 2011).
Enquanto isso, outras redes sociais estão virando febre entre os pequenos: Instagram, SnapChap e WhatsApp estão se tornando cada vez mais populares, de acordo com a pesquisa - mesmo que a proporção seja menor se comparada ao Facebook. Dentre essas mídias, o Instagram conquistou recentemente o maior nicho de usuários no Reino Unido, logo atrás do Facebook.
26% das crianças utilizam SnapChat e 20% o WhatsApp. O Instagram e o WhatsApp são propriedades do Facebook, enquanto que o SnapChat é um aplicativo independente, e pretende ficar assim.
E quanto ao Twitter, a pesquisa da Ofcom detectou que, entre as crianças do Reino Unido, seu uso caiu depois de três anos de crescimento. De 37% de uso no ano passado, caiu para 28% em 2014. Da mesma forma, o YouTube, comandado pelo Google, também caiu um pouco no uso, de 26% para 22%.
O relatório da Ofcom salienta que os novos aplicativos enxergam oportunidade e conseguem espaço no uso diário dessa nova geração de internautas.
Dentre as crianças da faixa etária de 5 a 15 anos, a Ofcom descobriu que um terço (34%) agora possuem seus próprios tablets, em vez de utilizarem os aparelhos de seus pais ou das escolas. Um crescimento de 19% em comparação a 2013.
Os menores também estão nessa tendência. Entre crianças de 3 a 4 anos, aproximadamente 1 em cada 10 (11%) possuem seus próprios aparelhos, um crescimento de 3% comparado ao ano passado. Nesse relatório de 2014, também consta uma nota que o dobro das crianças entre 5 e 15 anos usam o tablet para acessar a internet (42% contra 23% de 2013).
O relatório argumenta que esses fatores podem implicar no futuro dos notebooks e PCs. De acordo com a Ofcom, desde o início de suas pesquisas anuais (2005), o uso desses outros dispositivos cai, ano a ano, em 3%. Enquanto isso, o número de smartphones nas mãos das crianças permanece estável - 20% entre 8 a 11 anos possuem, e 65% entre 12 a 15 anos.
Os tablets estão substituindo as TV's nos quartos das crianças, de acordo com o relatório da Ofcom. Em 2009, 66% das crianças do Reino Unido possuíam TV em seus quartos, e agora em 2014, esse número caiu para 46%. Ao mesmo tempo, a proporção de crianças assistindo programas de TV nos seus tablets está crescendo - 15% em 2013 para 20% em 2014.
Uso das mídias sociais pelas crianças:
O relatório de 2014 da Ofcom também explora as mídias sociais que as crianças do Reino Unido utilizam, e dá uma luz sobre a popularidade das diversas ferramentas digitais que existem hoje e que atraem esse público.
* O Facebook é o mais popular entre as crianças. 96% do público possui um perfil no site (proporção que se manteve praticamente inalterada desde 2011).
Enquanto isso, outras redes sociais estão virando febre entre os pequenos: Instagram, SnapChap e WhatsApp estão se tornando cada vez mais populares, de acordo com a pesquisa - mesmo que a proporção seja menor se comparada ao Facebook. Dentre essas mídias, o Instagram conquistou recentemente o maior nicho de usuários no Reino Unido, logo atrás do Facebook.
26% das crianças utilizam SnapChat e 20% o WhatsApp. O Instagram e o WhatsApp são propriedades do Facebook, enquanto que o SnapChat é um aplicativo independente, e pretende ficar assim.
E quanto ao Twitter, a pesquisa da Ofcom detectou que, entre as crianças do Reino Unido, seu uso caiu depois de três anos de crescimento. De 37% de uso no ano passado, caiu para 28% em 2014. Da mesma forma, o YouTube, comandado pelo Google, também caiu um pouco no uso, de 26% para 22%.
O relatório da Ofcom salienta que os novos aplicativos enxergam oportunidade e conseguem espaço no uso diário dessa nova geração de internautas.
Fonte: TechCrunch
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06 outubro 2014
TEDx: O futuro da moeda de marca
Paul Kemp-Robertson é um publicitário que nos apresenta e nos faz refletir sobre uma nova geração do dinheiro, sustentada pelo comércio mas em nome de uma marca privada.
Companhias aéreas, Starbucks, Nike e P&G são exemplos de empresas que estão alavancando o futuro "sem bancos" do dinheiro. Paul questiona: Será que a história está se repetindo?
Palestra interessante e polêmica do TEDxGlobal 2013 sobre o quanto os consumidores confiam nas marcas.
Companhias aéreas, Starbucks, Nike e P&G são exemplos de empresas que estão alavancando o futuro "sem bancos" do dinheiro. Paul questiona: Será que a história está se repetindo?
Palestra interessante e polêmica do TEDxGlobal 2013 sobre o quanto os consumidores confiam nas marcas.
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