Em 2015, os Creators se firmaram não somente como fenômenos culturais, mas como motores que impulsionam o marketing para Millenials.
Grandes campanhas publicitárias foram feitas com Creators no centro, e o resultado é uma comunicação mais próxima do seu público alvo, e mais personalizada.
Os Creators são referência em quase todas as áreas - cultura, política, negócios - dada a abrangência de suas mensagens e a dedicação de seus fãs.
O youtuber brasileiro Christian Figueiredo está a mais de 40 semanas na lista dos livros mais vendidos do país.
O blog Não Salvo tem mais de 270mil leitores diários, quase chegando no nível do jornal de maior circulação do Brasil.
O canal Porta dos Fundos reuniu quase metade da audiência da TV a cabo brasileira.
E o youtuber norte-americano PewDieDie faturou US$ 7 milhões no último ano.
Fica claro que levar os Creators a sério não é uma questão de visão de tendência, é uma questão de sobrevivência de marca.
Segue abaixo o manifesto escrito pela youPIX e o vídeo manifesto do movimento We Love Creators:
Manifesto We ❤ Creators
Impulsionada por uma conectividade cada vez mais onipresente e móvel, estamos vivendo a maior revolução cultural, criativa e comportamental da história da humanidade.
O poder de determinar o que as pessoas devem pensar não está mais nas mãos das empresas de mídia.
Se expressar e ter audiência não está mais ligado a poder econômico.
A internet deu voz pra quem antes ficava quieto.
Ela ampliou nossa visão de mundo, porque possibilitou que outras expressões e ideias pudessem circular e encontrar eco.
Somos 120 milhões de brasileiros online, são 120 milhões de expressões possíveis.
A internet nos colocou como protagonistas das nossas próprias vidas. Agora, cada um vai atrás do mundo que mais lhe toca e constrói os caminhos de uma nova cultura, de uma nova forma de colaboração e comportamento.
Com a internet, o anônimo se mostrou pro mundo, o pequeno passou a ter voz e se tornou grande, gigante, muitas vezes maior que as empresas que controlavam o que ele tinha que pensar, gostar, ouvir, ler e consumir.
Foi assim que chegamos onde estamos, um momento criativo sem igual, onde todos esses pequenos fazendo seus conteúdos e construindo comunidades engajadas estão quebrando paradigmas na comunicação e na cultura, fazendo ruir sistemas antigos que já não faziam o menor sentido.
E essa revolução criativa está na mãos deles, os creators.
Blogueiros, youtubers, snapchaters, instagrammers, viners e toda sorte de criadores de conteúdo digital que estão fazendo com que a gente interaja com o conteúdo de um jeito totalmente diferente.
Ser creator é ser gente comum, gente de verdade. É se expressar de um jeito autêntico e fazer conteúdo de cara e alma lavada, livre de estereótipos.
Essa galera democratiza o acesso à informação, tem opinião, discute e ensina coisas, questiona o status-quo, inspira e entretem.
E faz todas essas coisas sob uma perspectiva humana e muito real. Não é um trabalho baseado no que alguém numa sala acha que é um millennial, ou qualquer outro target que precisa ser atingido.
Ser creator é ser protagonista ativo da nossa história, não mais um mero espectador.
E por isso é tão foda!
We ❤ Creators!
Fonte: youPIX
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