05 outubro 2007

COMUNICAÇÃO - Publicidade online no Brasil cresce 40% no primeiro semestre, diz IAB

Fonte: IDG Now

São Paulo - Setor movimenta R$ 221 milhões no 1º semestre, com aumento que contraria queda média de 3,6% no investimento em outras mídias.
Os investimentos no mercado publicitário brasileiro atingiram 221 milhões de reais durante o primeiro semestre de 2007, crescimento de 40,16% frente ao mesmo período do ano anterior, segundo dados sobre o setor divulgados pela Interactive Advertising Bereau (AIB) nesta quinta-feira (04/10).
Além de reverter a queda média de 3,6% nos investimentos em publicidade no geral, a publicidade online liderou as categorias que viram suas receitas aumentarem no período, seguida por propagandas no cinema (6,8%), canais de TV paga (1,52%) e jornais (0,75%).
Com a cifra, a participação da publicidade online no bolo total de investimentos em anúncios foi de 2,7%, segundo a análise Indicadores de Mercado de Internet, formulada em parceria com IBOPE//NetRatings, IDC, e-bit e Projeto Inter-Meios.
A agência pretende aumentar esta participação para 3,5% dos gastos até 2009 e prevê que, até o final do ano, o setor brasileiro movimentará 470 milhões de reais.
Além de destacar o aumento de 21% no número de internautas brasileiros no período, o estudo afirma que o crescimento da publicidade online tem relação com o crescimento no comércio eletrônico brasileiro, que, segundo a consultoria e-bit, movimentou 2,6 bilhões de reais, crescimento de 49% em relação a 2006.
04/10/07

04 outubro 2007

COMUNICAÇÃO - JWT Curitiba desenvolve campanha que divulga o vestibular 2008 da Unicenp

Fonte: Portal da Propaganda


Composto por filmes, anúncios, spot e mobiliário urbano, o esforço de comunicação foi criado sob o conceito “Ampliando o mundo por meio do conhecimento”. Nos comerciais são apresentadas várias interpretações do mesmo fenômeno, de acordo com cientistas, pesquisadores e artistas.







































04/10/2007

03 outubro 2007

VESTUÁRIO - A estratégia de negócios e as perspectivas da Hering

Fonte: Hering Portal HSM On-line


A Cia Hering (BOVESPA: HGTX3), uma das maiores empresas de varejo e design de vestuário do Brasil, divulgou seu plano estratégico para os próximos 4 anos, prevendo crescimentos médios anuais de venda de 25% para a marca Hering e de 6% para as marcas PUC e Dzarm.
Esse resultado será obtido, de acordo com dados divulgados pela empresa, a partir da forte expansão do número de lojas Hering Store (151 no final de 2006 para 325 lojas em 2010); ampliação do número de pontos de vendas multimarcas; reposicionamento de preços e aumento de crédito via o lançamento do cartão co-branded Hering previsto para novembro deste ano.
Este cartão de crédito será em parceria com o banco HSBC e a financeira Losango e a meta é emitir 175 mil cartões até o final de 2008 e 970 mil até 2010. A introdução de oferta de crédito nas Hering Store é um dos pilares fundamentais de seu plano estratégico para os próximos quatro anos.
Segundo a companhia, a estratégia de crescimento está fundamentada nas seguintes vantagens competitivas: (1) modelo de negócio diferenciado que combina eficazmente os três processos da cadeia de valor do setor de vestuário –supply chain, gestão de marca e varejo; (2) marcas fortes – o reconhecimento da marca Hering ultrapassa os 90% em todos as classes sociais; (3) canais de distribuição capilares –presença em 20 estados brasileiros e 7 países e (4) experiência de compra diferenciada –fidelização 70% maior.
02/10/2007

BUSINESS - Cresce a taxa de sobrevivência das MPEs

fonte: PEGN

As micro e pequenas empresas brasileiras estão sobrevivendo mais. Segundo a mais nova pesquisa do Sebrae sobre o tema, 78% dos empreendimentos abertos no período de 2003 a 2005 permaneceram no mercado. O resultado é considerado positivo, quando comparado com o obtido em pesquisa anterior, em que esse índice foi de 50,6%, para empresas abertas entre 2000 e 2002, informou a Agência Sebrae.
Os dados fazem parte do estudo 'Taxa de Sobrevivência e Mortalidade das Micro e Pequenas Empresas', encomendado pelo Sebrae a Vox Populi no fim de agosto em Brasília. O levantamento faz uma análise de vários aspectos em 14.181 empresas ativas e extintas de todas as regiões do País nos anos de 2003 a 2005.
As empresas extintas são aquelas que têm suas atividades paralisadas, não necessariamente fechadas legalmente. A margem de erro da pesquisa varia de 2,84% a 1,07%, para a análise das empresas ativas, e de 3,65% a 2,18%, para os dados das empresas extintas.
A pesquisa traça o perfil do empreendedor de micro e pequena empresa e também traz um dado inédito, que não havia sido abordado na pesquisa anterior. Trata-se do levantamento do tempo que o empresário leva para fechar legalmente sua empresa.
O presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, destaca que o empreendedor de pequeno negócio “tem boa escolaridade, busca o conhecimento e a informação para tocar sua empresa. Outro dado positivo é que a pequena empresa tem evoluído na contratação com carteira de trabalho assinada, confirmando a força empregadora dos negócios de pequeno porte", ressalta.
Segundo a pesquisa, no período de 2003 a 2005, houve um aumento crescente no número de empregados com carteira assinada entre as empresas ativas. Em 2003 e 2004, esse número se manteve estável, com 64%. Em 2005, o número de brasileiros com carteira assinada saltou para 85%.
Na pesquisa recente foi constatada uma elevação no grau de escolaridade dos proprietários das empresas ativas. Nesse período, se comparado com o da pesquisa anterior, de 2000/2002, diminuiu o número de empresários com até a 4ª série do ensino fundamental – 2% na pesquisa atual e 3% na pesquisa anterior. Houve também um aumento de empresários com 8ª série incompleta, 8% contra os 7% constatados na pesquisa anterior.
A pesquisa também analisou o percentual de empresários que, entre os anos de 2003 a 2005, buscaram assessoria para ter auxílio no gerenciamento da empresa. Em 2003, 53% das empresas ativas e 52% das empresas extintas responderam que sim a esse item. Em 2004, houve um aumento no número de empresas ativas que procuraram orientação, foram 55%. Essa mesma porcentagem se manteve em 2005. Com relação às empresas extintas, em 2004, 46% buscaram auxílio e em 2005 esse número cresceu para 56%.
Para ler a pesquisa completa, consulte o site do Sebrae: www.sebrae.com.br.
02/10/07

SAÚDE - Pesquisa mostra aumento de praticantes de esportes

Fonte: PEGN

Pesquisa mundial aponta que cresceu o número de praticantes de atividades físicas. O setor pode ser apontado como oportunidade de negócios, já que o Brasil é apontado como o sétimo país em número de praticantes. O Brasil superou países como França, Japão e Holanda.
A IHRSA divulgou o resultado da pesquisa mais recente que constatou, entre outros dados, o aumento no número de brasileiros que estão praticando atividades físicas orientadas. atualmente, 2% da população se exercita com acompanhamento profissional, o que corresponde a 3,7 milhões de brasileiros. Além de sétimo lugar no ranking mundial, o país é o primeiro na América Latina em número de praticantes.
"No nosso país, a academia ainda é vista como artigo de luxo. Isto se comprova pelo valor das mensalidades, hoje a média gira em torno de R$120,00, valor ainda alto para a grande maioria dos brasileiros", justifica Waldyr Soares, presidente da Fitness Brasil.
A indústria mundial de fitness faturou em 2006 cerca de US$ 55.788 bilhões. Na América Latina, o faturamento foi de US$ 1.613.050 bilhões e somente o Brasil é responsável por 50% deste faturamento, que em 2006 teve o rendimento de US$ 801.150 milhões. Ele também se destaca no número de academias. Atualmente, o país é o terceiro país do mundo em número de academias, como 7.350 unidades, 350 mais que no ano anterior.
“Nosso objetivo é que com a conscientização da população possamos aumentar o número de praticantes de atividades físicas que estão em busca de bem-estar e não mais de um corpo perfeito", afirma Soares.
02/10/2007

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