As micro e pequenas empresas brasileiras estão sobrevivendo mais. Segundo a mais nova pesquisa do Sebrae sobre o tema, 78% dos empreendimentos abertos no período de 2003 a 2005 permaneceram no mercado. O resultado é considerado positivo, quando comparado com o obtido em pesquisa anterior, em que esse índice foi de 50,6%, para empresas abertas entre 2000 e 2002, informou a Agência Sebrae.
Os dados fazem parte do estudo 'Taxa de Sobrevivência e Mortalidade das Micro e Pequenas Empresas', encomendado pelo Sebrae a Vox Populi no fim de agosto em Brasília. O levantamento faz uma análise de vários aspectos em 14.181 empresas ativas e extintas de todas as regiões do País nos anos de 2003 a 2005.
As empresas extintas são aquelas que têm suas atividades paralisadas, não necessariamente fechadas legalmente. A margem de erro da pesquisa varia de 2,84% a 1,07%, para a análise das empresas ativas, e de 3,65% a 2,18%, para os dados das empresas extintas.
A pesquisa traça o perfil do empreendedor de micro e pequena empresa e também traz um dado inédito, que não havia sido abordado na pesquisa anterior. Trata-se do levantamento do tempo que o empresário leva para fechar legalmente sua empresa.
O presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, destaca que o empreendedor de pequeno negócio “tem boa escolaridade, busca o conhecimento e a informação para tocar sua empresa. Outro dado positivo é que a pequena empresa tem evoluído na contratação com carteira de trabalho assinada, confirmando a força empregadora dos negócios de pequeno porte", ressalta.
Segundo a pesquisa, no período de 2003 a 2005, houve um aumento crescente no número de empregados com carteira assinada entre as empresas ativas. Em 2003 e 2004, esse número se manteve estável, com 64%. Em 2005, o número de brasileiros com carteira assinada saltou para 85%.
Na pesquisa recente foi constatada uma elevação no grau de escolaridade dos proprietários das empresas ativas. Nesse período, se comparado com o da pesquisa anterior, de 2000/2002, diminuiu o número de empresários com até a 4ª série do ensino fundamental – 2% na pesquisa atual e 3% na pesquisa anterior. Houve também um aumento de empresários com 8ª série incompleta, 8% contra os 7% constatados na pesquisa anterior.
A pesquisa também analisou o percentual de empresários que, entre os anos de 2003 a 2005, buscaram assessoria para ter auxílio no gerenciamento da empresa. Em 2003, 53% das empresas ativas e 52% das empresas extintas responderam que sim a esse item. Em 2004, houve um aumento no número de empresas ativas que procuraram orientação, foram 55%. Essa mesma porcentagem se manteve em 2005. Com relação às empresas extintas, em 2004, 46% buscaram auxílio e em 2005 esse número cresceu para 56%.
Para ler a pesquisa completa, consulte o site do Sebrae: www.sebrae.com.br.
Os dados fazem parte do estudo 'Taxa de Sobrevivência e Mortalidade das Micro e Pequenas Empresas', encomendado pelo Sebrae a Vox Populi no fim de agosto em Brasília. O levantamento faz uma análise de vários aspectos em 14.181 empresas ativas e extintas de todas as regiões do País nos anos de 2003 a 2005.
As empresas extintas são aquelas que têm suas atividades paralisadas, não necessariamente fechadas legalmente. A margem de erro da pesquisa varia de 2,84% a 1,07%, para a análise das empresas ativas, e de 3,65% a 2,18%, para os dados das empresas extintas.
A pesquisa traça o perfil do empreendedor de micro e pequena empresa e também traz um dado inédito, que não havia sido abordado na pesquisa anterior. Trata-se do levantamento do tempo que o empresário leva para fechar legalmente sua empresa.
O presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, destaca que o empreendedor de pequeno negócio “tem boa escolaridade, busca o conhecimento e a informação para tocar sua empresa. Outro dado positivo é que a pequena empresa tem evoluído na contratação com carteira de trabalho assinada, confirmando a força empregadora dos negócios de pequeno porte", ressalta.
Segundo a pesquisa, no período de 2003 a 2005, houve um aumento crescente no número de empregados com carteira assinada entre as empresas ativas. Em 2003 e 2004, esse número se manteve estável, com 64%. Em 2005, o número de brasileiros com carteira assinada saltou para 85%.
Na pesquisa recente foi constatada uma elevação no grau de escolaridade dos proprietários das empresas ativas. Nesse período, se comparado com o da pesquisa anterior, de 2000/2002, diminuiu o número de empresários com até a 4ª série do ensino fundamental – 2% na pesquisa atual e 3% na pesquisa anterior. Houve também um aumento de empresários com 8ª série incompleta, 8% contra os 7% constatados na pesquisa anterior.
A pesquisa também analisou o percentual de empresários que, entre os anos de 2003 a 2005, buscaram assessoria para ter auxílio no gerenciamento da empresa. Em 2003, 53% das empresas ativas e 52% das empresas extintas responderam que sim a esse item. Em 2004, houve um aumento no número de empresas ativas que procuraram orientação, foram 55%. Essa mesma porcentagem se manteve em 2005. Com relação às empresas extintas, em 2004, 46% buscaram auxílio e em 2005 esse número cresceu para 56%.
Para ler a pesquisa completa, consulte o site do Sebrae: www.sebrae.com.br.
02/10/07
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