11 novembro 2010

MARKETING - Estudos apontam eficiência em pesquisas de neuromarketing

Fonte: Pingado



Adotando técnicas da medicina, a ferramenta de marketing já é uma chave para que as empresas possam medir as preferências do consumidor

Procurando satisfazer o público consumidor cada vez mais complexo e exigente, as empresas vêm buscando diferenciais para obter o sucesso de suas marcas. Surgindo como um novo conceito, o neuromarketing traz avanços nas pesquisas de marketing, aliando os progressos da medicina para obter conhecimento sobre o público consumidor.
A base dos estudos em neuromarketing tem como base a busca do genoma da venda, com a intenção de obter conhecimento sobre as preferências do consumidor, sem que ele precise experimentar um produto. Para isso, são utilizados aparelhos de ressonância magnética, em que o consumidor fica plugado ao equipamento enquanto são feitos os exames e as análises de seu gosto.
No Brasil, diz o professor de neuromarketing, Cesar Pancinha Costa, as pesquisas na área ainda são baixas devido aos preços elevados e à necessidade de aparelhos especializados, mas prometem crescimento nos próximos anos. "Temos muitos estudos avançando e algumas previsões de investimentos. Deveremos trazer em 2011 um equipamento voltado para a realização das pesquisas em neuromarketing, já com as devidas adaptações", observa.
Para o desenvolvimento das pesquisas, estão sendo realizados testes que não necessitam de tantos recursos, utilizando uma metodologia que tem por finalidade colocar na memória do consumidor a imagem da empresa. "Assim, quando o cliente recebe uma abordagem dessa empresa, não sabe exatamente de onde, mas já tem uma imagem da marca na mente", explica Cesar.
Para Cesar, esse tipo de estudo é uma alternativa de baixo investimento e que apresenta bons resultados. "Hoje em dia, as técnicas que não exigem investimento em equipamento, e sim somente em pesquisa, estudo e observação estão se difundindo muito. Isso facilita a abordagem, pois as maiores dificuldades estão em criar a credibilidade no prospect. As ferramentas de neuromarketing aliadas à mensagem que a empresa quer passar conseguem êxito nisso", destaca.
Essas técnicas também apresentam eficiência no ramo da publicidade, principalmente no exterior. "No Brasil, pouquíssima coisa já foi desenvolvida, mas os consumidores já estão vivendo as novas experiências do neuromarketing. Os grandes anunciantes pedem mais estudos ligados ao sabor e às sensações de prazer dos produtos", salienta o especialista, que acredita estar nessa área a forma mais eficiente de medir os resultados na publicidade. "Medimos o resultado antes que o próprio cliente saiba se gostou ou não. Essas informações, acredita-se, poderão orientar campanhas publicitárias e estratégias de marketing mais eficazes".
A principal descoberta do neuromarketing até agora é a prova de que as marcas têm, de fato, um poder profundo na mente dos consumidores. Fato comprovado na primeira experiência realizada em 2003, em que cientistas convocaram 67 pessoas que provaram os refrigerantes sem conhecer a marca. A escolha da maioria foi pela Pepsi. No entanto, ao saberem a qual marca pertencia a bebida que estavam tomando, a mais escolhida foi a Coca-Cola.
Todo o processo de neuromarketing consiste em decodificar os segredos do cérebro humano, mapear a forma como cada neurônio reage ao estímulo de uma campanha publicitária ou ao sabor de um alimento, visando chegar ao genoma da venda. "Não poderíamos avançar em nada, se não fosse o estudo do cérebro. No estudo do cérebro, a base conceitual foi a percepção e a comunicação. Na percepção e comunicação, a base foi a emoção e a razão. Depois que passamos pelo nível de sentimentos, deixamos de ser quem somos e passamos a ser quem gostaríamos de ser. Esse é o nó que o marketing precisa resolver: vender para quem somos ou para quem gostaríamos de ser?", indaga Cesar.

SUSTENTABILIDADE / AMBIENTE - Academia que gera energia elétrica e reduz conta de luz

Por Guilherme Soares

Para quem precisava de mais inventivo para entrar em forma e manter a saúde fazendo exercícios surgiu uma solução além de ecológicamente saudável, confortável para o bolso. Uma empresa de energia elétrica da Suécia inovou o setor criando uma academia onde os aparelhos quando utilizados geram energia. A melhor parte é que o cidadão que utiliza o aparelho ganha tudo, que gerar de energia, de desconto na conta de luz no final do mês.


A criação (que não é exatamente nova e ganhou o Future Lions da AKQA no ano passado) é da Berghs School Of Communication da Suécia.

Assista o video:

10 novembro 2010

TENDÊNCIAS - O mundo através dos aplicativos

Fonte: Portal Exame


Games, notícias, informações de serviços. A maioria dos dados que precisamos pode ser acessada por meio dos milhões de aplicativos usados via celular. A revista Exame que chega às bancas amanhã (22/07) traz uma matéria sobre isso. Para adiantar o assunto, seguem dados de uma pesquisa da MBA Online com informações detalhadas deste novo mercado, publicadas no site da FastCompany.

Existem seis grandes lojas de aplicativos:
1. App Store – iPhone e iPad
Lançada em 10 de julho de 2006
225 000 aplicativos
2. Android
Lançada em 22 de outubro de 2008
70 000 aplicativos
3. Software Store – Palm
Lançada em 16 de dezembro de 2008
5 000 aplicativos
4. App World – BlackBerry
Lançada em 1 de abril de 2009
2779 aplicativos
5. App Catalog – Palm/HP
Lançada em 6 de junho de 2009
2 000 aplicativos
6. Windows Marketplace Windows Mobile
Lançada em 5 de outubro de 2009
1 083 aplicativos

Até hoje, mais de 4 bilhões de downloads foram feitos, somente na Apple Store. Apesar de a pesquisa dizer que o Android não revela seu número de downloads, notícias informam que seriam mais de 1 bilhão.
A maioria das lojas virtuais para aos desenvolvedores 70% do valor das vendas. Exceção é a RIM, fabricante do Blackberry, que paga 80% do preço de venda para o desenvolvedor.
O gasto médio dos usuários com aplicativos é de 3,10 dólares, mas está caindo. Até agora, desenvolvedores de aplicativos oferecidos na Apple Store arrecadaram 3 bilhões de dólares com a venda de 5 bilhões de programas móveis.
A oferta de aplicativos só sobe. Apenas em maio de 2010, foram oferecidos 9 700 novos sistemas na Apple Store, com 42 400 publicadores ativos. Depois do desenvolvimento do aplicativo, nada garante que sua oferta vai estar (ou permanecer) em exposição. A Apple já retirou 37 500 aplicativos do ar e se reserva o direito de fazer isso sem dar explicação alguma ao desenvolvedor.
O tipo de aplicativo mais lucrativo são os games. Na lista dos 20 mais comprados, 14 são jogos, quatro são da categoria de entretenimento e dois de música. O aplicativo mais baixado na história, segundo a pesquisa, é o Crash Bandicoot Nitro Kart 3D, com 1 milhão de downloads.

05 novembro 2010

INTERNET - Como integrar as redes sociais aos ambientes corporativos.

Fonte: COMPUTERWORLD/EUA

Especialista elenca as quatro fases que devem ser seguidas pelos CIOs para implementar as plataformas colaborativas nas organizações.

As plataformas colaborativas estão entre as tecnologias mais revolucionárias dos últimos tempos e tendem a afetar diretamente o ambiente corporativo. Existe uma expectativa de que o uso das redes sociais (como Facebook, Twitter, LinkedIn, entre outras) no ambiente corporativo triplique em três anos, o que deve transformar profundamente a maneira das empresas fazerem negócios e as atribuições dos departamentos de TI.
Nas empresas, o que tem impulsionado o uso das plataformas colaborativas é, em primeiro lugar, a popularização da TI. Como reflexo, de acordo com uma recente pesquisa realizada pela Unisys e a consultoria IDC, a maioria dos profissionais usa até quatro dispositivos eletrônicos/digitais para trabalhar.
O segundo fator de expansão acelerada das redes sociais é a colaboração. Cada vez mais pessoas entendem os benefícios de se conectar com funcionários, clientes e parceiros por meio de plataformas colaborativas.
Se, por um lado, existe uma tendência de um número crescente de pessoas e empresas aderir a esses novos ambientes, inseridos na web 2.0, em contrapartida, ainda há uma série de dúvidas em relação aos riscos das organizações permitirem o acesso às rede sociais e aos reais benefícios que podem ser obtidos delas.
Para o diretor do programa de inovação estratégica da Unisys, Nicholas D. Evans, a integração dos ambientes colaborativos nas empresas deve ocorrer em quatro etapas, "sendo que algumas podem acontecer simultaneamente", cita o executivo. Ainda de acordo com ele, o ideal é seguir os passos de adoção de qualquer outra tecnologia emergente, mas precisa respeitar as características do negócio.


A seguir, Evans, elenca as quatro fases que precisam ser adotadas para a implementação das redes sociais no ambiente corporativo:
Fase I - Uso de ferramentas de mercado
Nesse estágio, as organizações que querem melhorar o relacionamento com os clientes podem iniciar um trabalho em redes sociais, como o Facebook e o Twitter. As companhias também podem implementar soluções pontuais, como a criação de blogs e wikis.
Fase II - Uso de soluções mais sofisticadas
O surgimento de plataformas colaborativas, como o Jive, o Newsgator, o SocialText e o Telligent, usados para comunicação interna nas organizações, marcam o início da segunda fase no ciclo de adoção tecnológico. Nesse momento, ao CIO é dada a oportunidade de planejar o posicionamento das soluções na estrutura da organização.
Com base nessas ferramentas, as empresas podem melhorar os portais para gestão de conhecimento, o que as habilita a refinar qualitativamente o resultado das colaborações e aumenta a conectividade e a interação com o público ou a audiência visados. Também é possível usar um número maior de mecanismos para colher e compartilhar ideias.
Fase III – Integração das ferramentas aos processos e aplicativos corporativos
Nessa etapa, os CIOs precisam determinar de que maneira a computação social pode ser aplicada para incrementar as funcionalidades dos processos e das aplicações corporativos. A computação social tem a habilidade de trazer mais recursos colaborativos para os sistemas legados. O segredo é integrar as funcionalidades de colaboração para acelerar a realização de tarefas.
Nesse momento, os executivos de TI das companhias também devem traçar planos para erradicar problemas com aplicativos de negócio transacionais. Essas soluções, normalmente customizados, oferecem uma tremenda eficiência de processos às transações padrão, ao passo que, em caso de eventuais erros ou falhas, eles congelam todo um sistema. Recurso de computação colaborativa que forem somados aos aplicativos podem oferecer as soluções necessárias para contornar esse estado crítico de maneira mais eficiente que qualquer telefonema ou conversa pessoal.
Fase IV – Funções integradas
À medida que a rede ocial amadurecer, ela deve ser incluída em uma série de aplicações corporativas e se tornará mais um item embutido no software.

03 novembro 2010

INOVAÇÃO - Máquina permite fazer refrigerante em casa

Basta colocar água na garrafa e escolher o xarope com sabor. A bebida está pronta


A Soda Stream, empresa de 700 funcionários presente em mais de 30 países, lançou uma máquina para fazer refrigerante caseiro que já está presente em 8 milhões de lares. Entre outras coisas, a empresa criou o produto pensando na comodidade que o consumidor apreciador de bebidas gaseificadas teria, bem como na sustentabilidade, uma vez que com uma máquina dessas em casa o número de garrafas pet jogadas no lixo seria menor.
Para fazer a bebida em casa basta encher uma garrafa com água comum e colocar na máquina para que seja gaseificada, depois basta escolher entre diversos sabores de xaropes - também vendidos pela empresa - e está pronto um refrigerante feito em casa. Outra vantagem desse produto é que a bebida produzida em casa não tem tanta química como a comercializada no mercado.


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