Em seu mais novo projeto, ele constrói três infográficos animados em forma de vídeo (Getting Lost, Chasing Space e Time and Illusion), que tentam medir o caos da comunicação humana, em meio aos dados extraídos da tentativa de observar como a vida acontece.
14 dezembro 2012
CRIATIVIDADE - A complexidade das interações "humanas", por Marco Bagni
Em um belo trabalho de imagem, som e edição, o artista Marco Bagni toma como base as interações humanas, das mais primitivas às totalmente imersas na tecnologia e conectividade, para "simplificar" o amontoado delas.
Em seu mais novo projeto, ele constrói três infográficos animados em forma de vídeo (Getting Lost, Chasing Space e Time and Illusion), que tentam medir o caos da comunicação humana, em meio aos dados extraídos da tentativa de observar como a vida acontece.
Fonte: B9
Em seu mais novo projeto, ele constrói três infográficos animados em forma de vídeo (Getting Lost, Chasing Space e Time and Illusion), que tentam medir o caos da comunicação humana, em meio aos dados extraídos da tentativa de observar como a vida acontece.
13 dezembro 2012
INOVAÇÃO - Máquina automatiza pavimentação
Sabe aquelas ruas lindas, com pedras estrategicamente e meticulosamente posicionadas?
Para quem pensava que somente homens poderiam fazer o perfeito trabalho, estava redondamente enganado. Eis que surge uma engenhoca que organiza e pavimenta todas elas: basta jogá-las - literalmente - dentro da máquina e pronto.
Fonte: Inthralld
Para quem pensava que somente homens poderiam fazer o perfeito trabalho, estava redondamente enganado. Eis que surge uma engenhoca que organiza e pavimenta todas elas: basta jogá-las - literalmente - dentro da máquina e pronto.
Fonte: Inthralld
12 dezembro 2012
CRIATIVIDADE - Saindo da zona de conforto em prol da criatividade
Lisa A Riley escreveu na Taxi sobre a experiência de uma crise existencial criativa - e, a bem entender, que não só artistas passam, mas todos que trabalham com criatividade (e dentro da era do conhecimento, é uma parcela considerável da população). Independente do trabalho, todos usamos a criatividade em nossas vidas, seja para um resultado profissional, seja para conquistar um flerte na balada.
De qualquer forma, segue a íntegra abaixo, em português:
"
Você já investiu muito tempo no desenvolvimento de suas habilidades artísticas e muitos anos de trabalho como um artista, mas de repente você se encontra sem inspiração, entediado e sem criatividade. Querendo saber para onde a paixão por seu trabalho foi? Você está questionando se deve continuar no campo criativo? Você sente uma urgência de fazer uma mudança drástica em sua carreira?
Não se preocupe, isso não significa que você é um fracasso como criativo e, mais importante, você não está sozinho. Quando isso acontece é natural não só entrar em pânico, mas também levar pro pessoal. É comum artistas ou profissionais criativos , eventualmente, atingir esse momento em sua carreira. É hora de reavaliar a direção de sua carreira ou talvez reinventá-la.
A fim de manter a nossa criatividade próspera e evitar estagnação, precisamos de tempo em tempo, períodos de redefinição de nós mesmos como indivíduos criativos. Às vezes isso significa desconstruir o que existe e embarcar em um terreno novo e fresco. Isso pode significar sair da nossa zona de conforto e nos abrirmos para o que é estranho e desconhecido. Estas fases desafiam nossa criatividade, que a mantém fresca, viva e próspera. Na verdade, eu realmente acredito que no fundo indivíduos criativos são famintos por novas experiências.
Não tenha medo de reinventar a si mesmo se isso significa expor-se a um novo meio ou fazer uma transição de carreira. Isso pode significar aceitar um projeto que desafia sua confiança ou habilidades. Os resultados poderiam trazer transformação inesperada para o nível de sua criatividade. Tomando o tempo para reavaliar onde você está, pode levar a um maior crescimento como artista profissional criativo e de trabalho.
"
:)
10 dezembro 2012
TEDx - As falhas inteligentes de Eddie Obeng
Gente, as coisas mudaram!
O que nos ensinaram já não nos serve.
É esse o recado básico do divertidíssimo Eddie Obeng.
O que nos ensinaram já não nos serve.
É esse o recado básico do divertidíssimo Eddie Obeng.
06 dezembro 2012
BUSINESS - Goethe como guru de negócios
Simon Robinson é um consultor e palestrante sobre temas como teoria do caos e complexidade, inovação, criatividade e sustentabilidade. Atualmente vive em São Paulo e mantém atualizado seu blog, transitionconsciousness.wordpress.com , sobre os mesmos temas e demais reflexões.
Um de seus posts analisa como grandes pensadores, como Goethe, poderiam ser grandes "gurus dos negócios" hoje. Assim, Robinson conversou com Maria Auxiliadora, que dá aulas de negócios e execução estratégica, e utiliza pensadores como Goethe e Henri Bortoft em suas aulas.
Para Maria Auxiliadora o desafio está em conseguirmos nos adaptar ao contexto atual, que pede por inovação, colaboração e criatividade, tendo nós um passado de aprendizagem de processos e ferramentas "mecânicas". Ou seja, no passado, as pessoas eram consideradas meros recursos, peças de uma engrenagem, e esta visão mudou.
Com Bortoft, mostra o raciocínio dos modelos mentais, e da importância da consciência de que sim, temos filtros para perceber o mundo ao nosso redor, e esses filtros dificultam uma visão clara da realidade.
Com Goethe, sendo ele um poeta, era mais livre para perceber e analisar as coisas ao seu redor. Nesse momento, Maria Auxiliadora traz o conceito da mandala, de Jung, o qual propões que devemos, além de pensar sobre determinada situação, senti-la.
Em suma, o ensinamento desses pensadores, para os negócios, seria que devemos ser mais conscientes sobre a real e total situação ao nosso redor - e não só compreender uma parte.
Para ler a íntegra, clica aqui!
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