29 novembro 2011

DESIGN - Mini impressora da BERG

O BERG, estúdio de design londrino, apresentou um gadget bem diferente: o Little Printer.


A história é a seguinte: o Little Printer é uma mini impressora que imprime conteúdo vinculado a ela através da internet, com seu smartphone!

É só configurar o conteúdo que a máquina faz mini relatórios diários das notícias que você escolheu. 


Hello Little Printer, available 2012 from BERG on Vimeo.

28 novembro 2011

EMPREENDEDORISMO - Fazendo do problema um negócio de milhões


Carley Roney, de 42 anos, é fundadora da XO Group Inc. e administradora de três sites relacionados à matrimônio e que vão muito bem obrigada:


- The Knot, para quem vai casar
- The Nest, para quem vai comprar uma casa
- The Bump, para quem vai ter filhos


Quando Carley e seu noivo (e atual sócio) David Liu decidiram se casar, eles estavam tão entusiasmados como qualquer outro casal. Mas logo perceberam que os serviços disponíveis no mercado, em 1993, não os ajudariam muito: ela trabalhava 70 horas por semana e ninguém iria atendê-los de madrugada, momento em que eles tinham tempo para se dedicar ao planejamento da cerimônia e da comemoração. 



Percebi que o mundo dos casamentos estava abandonado (...). Com mais três pessoas, fundamos o The Knot Inc. para ajudar as noivas a planejar o casamento dos seus sonhos
Carley, fundadora do XO Group Inc.


A AOL (America Online) acreditou na ideia, investiu US$ 1,6 milhão e hospedou o site, que foi lançado em 1997. Dois anos mais tarde, a The Knot captou US$ 35 milhões quando abriu capital na bolsa de valores Nasdaq. 


Quando a bolha da internet estourou, em 2000, o site chegou a dar prejuízo. Mas o The Knot superou as turbulências e em pouco tempo a companhia voltou a crescer, transformando-se no XO Group Inc. Hoje, também abriga os websites Thenest.com e Thebump.com, voltados para quem pretende comprar uma casa ou ter filhos. Em 2010, faturou US$ 112,9 milhões, com 600 funcionários espalhados por escritórios nos Estados Unidos e na China, e 1,5 milhão de visitantes únicos por mês. O próximo passo é rumo à Austrália. 


E o mercado brasileiro?
Bem, deve ser cuidado com carinho, afinal, nos últimos dez anos houve aumento de 35% de matrimônios no país. Só em 2012, foram 2 milhões de pessoas que trocaram alianças.


Fonte: PEGN

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25 novembro 2011

CRIATIVIDADE - Como despertar a criatividade e a inovação

A criatividade não vem?

A HSM publicou cinco técnicas que podem ajudar na produção de ideias, ou "processo de ideação".



E, bem, o princípio básico é a tal da criatividade para manter o nível de inovação elevado.
Como bem sabemos, a criatividade não é despertada ao acaso: ela precisa ser incentivada. Por isso surgiu o conceito de ideação, que é o processo de estímulo à criatividade e, por consequencia, à inovação.

As cinco técnicas descritas são justamente para construir um ambiente favorável a este processo.

1. Associação de ideias: proposta no século IV a.c., por Platão e Aristóteles. Eles sustentavem que três fatores auxiliavam na variação da corrente de pensamento - contiguidade, semelhança e contraste. "Na primeira fase, atenta-se para as causas que produziram o efeito. Para variar o pensamento, buscam-se situações de semelhança dentro mesmo segumento, ou onde seja possível identificar fatores comuns. Na terceira fase, as ideias concentram-se no sentido contrário", aponta Rui Santo, consultor associado do TerraForum.

2. SCAMPER: funciona como uma listagem de tarefas cumpridas para auxiliar no desenvolvimento de ideias, para criação de novos produtos ou reformulação de itens existentes. As etapas propostas pela técnica são substituir, combinar, adaptar, modificar, utilizar de modo distinto, eliminar e reverter (que constituem o anagrama SCAMPER, em inglês). A proposta é avançar é avançar de letra em letra, registrando ideias que surjam no fim do percurso.

3. Brainstorming: traduzida livremente como “tempestade de ideias”, é realizada com grupos de pessoas reunidas para agrupar a maior quantidade de ideias possível, sem discriminação quanto à viabilidade, para ao final estabelecer uma análise sobre cada uma das propostas.

4. Mind Maps: também bastante popular hoje, especialmente na internet, é a metodologia dos “mapas mentais” (mind maps, em inglês). O sistema se propõe a organizar o processo de geração de ideias e associação, trabalhando sob o conceito de agrupamento. No centro do papel ou do diagrama, fica o tema a ser desenvolvido, reduzido a uma única palavra ou sentença. Em seu entorno, são trabalhados associações e conceitos que estejam ligados ao tema inicial.

5. Técnica das perguntas: como o nome sugere, propõe perguntas que levem a resolução de um problema. A mais tradicional e comum é a 5W+1H (do inglês “why, when, where, who, what and how”).


Dentro desta técnica, Rui Santo desenvolveu outras duas vertentes, que colaboram para ampliação da percepção, fornecendo perspectiva mais detalhada sobre o problema.

“As perguntas combinadas trazem uma sobreposição simples de perguntas, de modo a compor o cenário no qual a identificação do problema possa ser melhor apreendida. Já a técnica de criar perguntas profissionais é útil no desenvolvimento de produtos ou serviços, cujas perguntas típicas, quando identificadas, podem vir a serem atendidas pelos inovadores”, explica o consultor.

Fonte: HSM Blog


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23 novembro 2011

MARCA - A busca pela simplicidade nos logos

A gente já tinha falado neste post aqui sobre a busca pela simplicidade nos logos das marcas.

O que aconteceu agora foi que o Mehmet Gozetlik, do Antrepo, decidiu ver por ele mesmo o que aconteceria com alguns logos por aí (que, por sinal, já trabalharam em cima de suas marcas, deixando sua aparência um pouquinho mais clean).



















Coincidência ou não, bem próximo do nosso último post, não?
- Menos stuff, mais felicidade.

Fonte: TheDieLine

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21 novembro 2011

TEDx - Menos stuff, mais felicidade, por Graham Hill


Nossos queridinhos da segunda então.... TED Talks.


Neste, Graham Hill fala rapidinho sobre como "menos pode ser mais" de verdade. Nos tornamos maravilhosos consumidores  "acumuladores", mas será que vale a pena?





A liberdade do menos.

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