TECNOLOGIA - Empresa cria caneta que "grava" tudo que "escreve e escuta"

Fonte: Época Negócios Online

Ideal para quem faz anotações em palestras, a Pulse Smartpen permite registrar os dados que foram escritos através de uma tecnologia de micropontos e ainda grava áudio

Quem costuma fazer anotações durante palestras ou em sala de aula, sabe que não é fácil transpor todas as ideias para o papel. Pensando nisso, uma empresa norte-americana desenvolveu uma caneta que registra as anotações, ao mesmo tempo em que grava o áudio, como um voice recorder.

No final, a caneta também permite enviar as informações escritas e em áudio para um computador, tornando o trabalho bem mais simples.

Batizada de Pulse Smartpen, a caneta vem com processador ARM 9 e com um fone de ouvido com dois microfones embutidos -- capazes de fazer gravações mesmo em ambientes barulhentos.

A proposta é gravar exatamente o som que chega aos ouvidos, como se fosse um voice recorder. Mas o destaque fica mesmo com sua outra utilidade, a gravação de dados escritos. Com ajuda de uma câmera infravermelha de alta velocidade com sistema de posicionamento de pontos (Dot Positioning System), a esferográfica permite sincronizar todas as informações em um PC ou MAC.

É bom explicar, porém, que a Pulse não oferece essas vantagens em qualquer folha de papel. A caneta deve ser usada apenas em papel especial que traz micropontos. De acordo com Livescribe, empresa que criou a invenção, esse papel custa o mesmo que um bloco de notas comum, mas é justamente o mecanismo que permite o registro da grafia do usuário.

A empresa criou ainda uma comunidade virtual para que os usuários compartilhem suas notas e áudios, como filmes em Flash ou arquivos PDF para sua lista de contatos ou para Facebook. Cada usuário tem direito a 250 Megabytes de espaço online para armazenar as gravações.

A Pulse Smartpen vem e três modelos: com 2 Gigabytes, que grava até 100 horas de áudio e 1600 páginas de anotações por US$ 169 (equivalente a R$ 291); e duas versões com 4 Gigabytes, a mais chique com cmapa em couro, carregador e um caderno de tamanho A5, por US$ 249,95 (R$ 430).

Veja o vídeo de como funciona a caneta inteligente:

Veja a demonstração da caneta funcionando:

CRIATIVIDADE - Cineasta Carlos Gerbase apresenta suas fontes criativas

Fonte: coletiva.net

Em encontro, cineasta destacou que inspiração não é apenas um fator genético

O roteirista e diretor de cinema Carlos Gerbase apresentou no início desta tarde, no Constantino Café, onde encontra suas fontes de criatividade. Com mediação do publicitário Beto Callage, este foi o terceiro dia da série de encontros do projeto Inspirações, que já recebeu nesta edição o cineasta Jorge Furtado e a publicitária Tita Kraemer.

De acordo com Gerbase, todo mundo tem inspiração. “Quem não a tem, não é humano”, disse. Mas, segundo ele, as inspirações são diferenciadas. “Umas são melhores, outras mais poderosas, outras mais úteis para a ciência, para a arte ou para a publicidade”, afirmou.

A fome, o sexo e o fasma (nome dado à capacidade de fazer algo além de sexo e comida) são de acordo com o cineasta, as três necessidades que as pessoas possuem. Já “a esquizofrenia tem raízes genéticas’, informou ele, para, logo em seguida, questionar o público se a inspiração diferenciada e a criatividade também não têm. “É claro que a inspiração não é apenas genética”, disse. Para Gerbase o DNA de um criador pode ser diferente, mas depende de outros fatores não-genéticos que são: histórico pessoal, ambiente familiar, educação formal ou não-formal e acaso.

Saber ter inspirações é um bom negócio, segundo o cineasta, “é seu código genético”, destacando que um “genótipo do tipo criativo” só pode se manifestar se for estimulado. “Algumas ações são fundamentais, como, por exemplo, aumentar o repertório pessoal, com a leitura de livros, e os passeios a ambientes culturais”, apontou. Gerbase destacou, ainda, que a inspiração dramática também é importante, e citando David Mamet, falou, “é da natureza humana dramatizar”, completando dizendo que o drama ajuda a encantar as pessoas e esta é a finalidade da arte.

Para Gerbase, é necessário incentivar o próprio imaginário, em vez de envergonhar-se dele. “Os fetiches de um criador devem estar a serviço não apenas dele, como do público também”, declarou. Outra maneira de procurar as formas de manifestação de criatividade é saber que nem sempre a inspiração pessoal e a criatividade resolverão todas as questões. “Se num certo momento não é possível encantar, é melhor ir buscar água e rachar lenha”, comentou.

O cineasta encerrou dizendo que o fato de se criar uma narrativa é muito mais importante que a tecnologia que é empregada nele. “Este é um processo criativo”, concluiu.

AMBIENTE - Mobilização pelo Clima

Fonte: Greenpeace

Através dos Orelhões itinerantes, o Greenpeace irá incentivar a população a ligar para o gabinete do Lula e pedir que ele faça história. Como? Indo para a Conferência do Clima em Copenhague em dezembro para costurar um acordo global e implementando metas ambiciosas de conservação ambiental no Brasil.

A atividade irá acontecer em diversas cidades do Brasil.

De 16 de Novembro a 4 de Dezembro o Orelhão passará pelas seguintes cidades : São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Manaus, Porto Alegre e Belo Horizonte.

Para saber os locais e horários, acesse aqui, e clique no nome da cidade

CONSTRUÇÃO CIVIL - 71% das pessoas decidem o que vão comprar no ponto de venda, aponta pesquisa

Fonte: Portal PEGN

Estudo do Popai mostra também que apenas 29% dos produtos comprados já tinham marca definida

Quando o tema é material de construção, as decisões de compra são tomadas no ponto de venda. Esta é a conclusão de um estudo feito pelo Popai, consultoria especializada em marketing no varejo, com 1.949 pessoas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. De acordo com a pesquisa, 71% das pessoas escolhem o que vão levar para casa quando estão na loja de material de construção e apenas 29% dos produtos comprados já tinham marca definida. Entre os consumidores profissionais, o índice de decisão de compra no ponto de venda é de 56%, tendo marca já definida, 43% dos produtos.

A pesquisa também mostrou que 63% dos consumidores finais são do sexo masculino e 37%, do sexo feminino. Em relação ao comprador profissional, as mulheres representam 6% do público, um número considerado representativo no canal.

Em relação à classe social, o estudo mostra que a maior parte dos compradores de material de construção é da classe B (52%), seguida pela C (31%), A (14%) e D (3%). A idade média dos consumidores é 40 anos, o ticket médio no canal da construção é R$ 110 e 67% das compras foram pagas em dinheiro, segundo a pesquisa. Entre os principais motivos das compras, estão reforma, manutenção, reparo e conserto.

Atendimento

O atendimento assistido é importante nas lojas de material de construção, tanto para o consumidor final como para o profissional. 69% dos entrevistados pedem auxílio de um vendedor e 33% preferem atendimento com um especialista de cada setor. Resultado que não surpreende, já que grande parte dos itens exige explicação técnica e garantia de recomendação de profissionais que conhecem as categorias.

O estudo revela ainda que a localização é o primeiro fator de escolha da loja, apontado como motivo principal por 57% dos entrevistados, seguido por preço com 48% e variedade de produtos com 38%.

COMUNICAÇÃO - Campanha da Cadbury Argentina para seus chocolates.

Fonte: www.naudosinsensatos.com.br

"UM HOMEM NUNCA SERÁ BOM COMO UM CHOCOLATE INTEIRO"

A Cadbury Argentina lançou uma campanha para seus chocolates direcionada para o público feminino, fazendo uma brincadeira com as frustrações que os “homens modernos” propiciam às gurias. Uma campanha que mostra a qualidade criativa da publicidade argentina.

Campanha da Del Campo Nazca Saatchi & Saatchi

CONSUMO - No Brasil, as classe mais baixas já gastam 5% mais que as classes altas.

Fonte: Agência Estado

É o que revela estudo exclusivo da LatinPanel, maior empresa de pesquisa domiciliar da América Latina

Os pobres do Norte e Nordeste estão consumindo mais que os ricos do Sudeste. Nos últimos 12 meses até setembro deste ano, as classes D e E das regiões Norte e Nordeste do País gastaram R$ 8,8 bilhões com uma cesta de alimentos, produtos de higiene pessoal e limpeza. Essa cifra é 5% maior que a desembolsada pelas camadas A e B (R$ 8,4 bilhões) que vivem no Sudeste do País no mesmo período com esses itens, revela estudo exclusivo da LatinPanel, maior empresa de pesquisa domiciliar da América Latina.

Em igual período do ano passado, a situação era exatamente inversa: o gasto das camadas que compõem a base da pirâmide social no Norte e Nordeste com bens não duráveis havia sido 5% inferior ao das classes A e B do Sudeste. "Houve uma reversão", afirma Christine Pereira, diretora da empresa e responsável pela pesquisa.

Ela atribui a mudança a fatores conjunturais. Inflação em baixa, que dá mais poder de compra ao consumidor, ganhos de renda dos trabalhadores que recebem salário mínimo e o fato de a crise não ter afetado as camadas de menor renda explicam, segundo Christine, o avanço do consumo dos bens não duráveis pelos mais pobres. Os dados da pesquisa foram obtidos a partir de visitas semanais a 8,2 mil domicílios para auditar o consumo de 65 categorias de produtos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

COMUNICAÇÃO - Case Bic Uruguay "ESCRIBI MÁS"

Por Guilherme Soares

Fonte: canal ElOjoWeb no YouTube

Case bem legal de comunicação da BIC Uruguay, no qual a empresa faz parceria com a revista Freeway para divulgar uma das qualidades das canetas BIC. A qualidade em questão é a longa duração da tinta e para realçar isso, a BIC e a Freeway decidiram produzir uma edição da revista inteiramente à caneta. Veja o resultado, caro, porém objetivo: