Pois que, agora, algumas lojas têm usado uma estratégia diferente: não possuem vitrines!
A grife de joias Barbara Strauss, por exemplo, adotou esse modelo em 2009. Vinícius Leal, gerente de marketing da empresa, classifica a nova arquitetura da rede como "convidativa".
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O cliente se sente mais à vontade para entrar na loja.
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Vinícius Leal, gerente de marketing da Barbara Strauss
O conceito foi criado pela Marton&Marton, especializada em soluções de arquitetura para o varejo. Para eles, as lojas sem vitrine podem ser comparadas à internet.
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Hoje, não há mais espaço para barreiras. Qualquer tipo de acesso ao consumo de ser livre. Tirar o vidro torna uma loja mais simpática, receptiva e democrática, aumentando as vendas.
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José Marton, fundador da Marton&Marton
Para a mudança, os colaboradores passaram por um treinamento, para entenderem o novo conceito. Com isso, foram criadas as estratégias de decoração e abordagem dos clientes.
A My Shoes também se utiliza dessa estratégia. Eles queriam dar o ar de "aconchego" a suas lojas.
Romano Pansera, presidente da POPAI Brasil, associação global de marketing no varejo, afirma que tais estratégias são válidas, mas precisam estar interligadas à proposta de valor e ao posicionamento da marca. Segundo ele, a tática de não usar vidros se aproxima do público mais jovem e descontraído, com vendedores mais comunicativos.
Fonte: PEGN
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