Você se lembra de como era o cotidiano de trabalho dos anos 80? As mesas eram ocupadas por fax, computadores de tubo, livros, revistas, jornais, anotações, planilhas, relógio, calculadora, etc, etc. Naquela época, cada item era essencial pro dia-a-dia dos profissionais. E hoje, nada como a tecnologia pra "limpar" nossas mesas e armazenar tudo em um compartimento só.
A Harvard Innovation Lab nos mostra a evolução das mesas de trabalho desde os anos 80. Com o passar dos anos, os itens espalhados pela mesa são simplificados por notebooks, smartphones e os aplicativos mobile: as chaves do carro viram o Uber, a câmera polaroid vira Instagram, um globo vira o Google Maps. O interessante, além de ver que o único item que permanece na mesa são os óculos escuros, é que todos os materiais são legítimos - eles teriam sido comprados no eBay, encontrados em vendas de garagem ou desenterrados em unidades de armazenagem.
Nesse link é possível ver essa transformação.
Fonte: Fast Company
26 setembro 2014
22 setembro 2014
COMPORTAMENTO: Como a Geração Y consome?
Os Millennials - ou Geração Y - parecem ter hábitos de compra muito diferentes das gerações anteriores, e essas novas atitudes estão surpreendendo as empresas. Um desses hábitos é que esse grupo de jovens parece não prezar por bens materiais. Mas, será que essa prática é somente "coisa da idade"? O que realmente está causando esse novo e misterioso comportamento (ou melhor, falta de comportamento)?
Segmentos de gerações têm impactos profundos sobre a percepção e o comportamento, e essa mudança de percepção da "posse" não fica isolada no grupo dos Millennials. Um escritor do USA Today mostrou que todas as idades estão sujeitas a essa tendências de consumo, e por isso a culpa não é da idade, mas da mudança na grande "nuvem" - o espaço digital que está recebendo todas as atenções e fazendo com que as pessoas se distanciem dos produtos físicos.
Então, será que a tecnologia é a culpada por esse novo comportamento? Embora pareça, ela não pode ser a causa de tudo isso, porque ela é simplesmente uma extensão da forma como pensamos. As novas tecnologias são criadas porque alguém decidiu pensar sobre o mundo de forma inovadora: e é aí que está o motivo!!
Embora a tecnologia facilite essa evolução e as novas gerações defendam isso, o grande impulso por trás de tudo isso está na mudança de pensamento. Essa nova atitude diante da "apropriação" está acontecendo em todos os lugares, e assim que reconhecermos essa mudança, conseguiremos aprimorá-la. Ao invés de ir contra a onda (que é tendência de muitos líderes), as organizações têm a chance de prosperar nesse novo e estranho mercado, caminhando a favor do fluxo e admitindo que o "comprar para ter" está por um fio.
Uma nova forma de vantagem competitiva:
Mesmo nesse estranho mundo novo, as leis econômicas de escassez se aplicam, e elas são exatamente o que está mudando. "Possuir alguma coisa" no sentido tradicional está se tornando menos importante porque houve uma mudança no que é "escasso". Comprar coisas não é uma tarefa difícil, pelo contrário. Hoje, podemos encontrar e comprar praticamente tudo o que quisermos, na hora em que quisermos, no mercado interminável da internet. Por esse motivo, o equilíbrio entre a oferta e a demanda está sendo alterado, e o real valor foi transferido para outros lugares.
A conexão é o grande insight que podemos tirar dessa falência de posses. Agora, a conexão é que está escassa. Se facilmente podemos comprar coisas, a pergunta que fica é: "O que podemos fazer com isso?". O valor agora está no que podemos fazer com esses bens materiais.
Em outras palavras, a razão pela qual adquirimos coisas não é mais somente "o que" possuimos, não é mais apenas no objeto em si. Hoje, um produto ou serviço é significativo quando ele proporciona uma conexão entre as pessoas e entre uma pessoa e ele. Esse produto ou serviço terá impacto porque as pessoas poderão fazer algo útil com esse produto ou serviço, contar aos seus amigos ou perceber que esse bem representa algo importante para elas. E é por isso que os líderes e empresários devem usar isso a seu favor, pensando diferente sobre sua oferta.
Já que as pessoas não estão mais comprando para "possuir" coisas no sentido tradicional, para que, afinal, elas compram?
1- As pessoas compram coisas pelo que elas têm a oferecer: Um produto ou serviço de uma empresa pode ajudar os consumidores a fazer algo importante para eles, e é isso que está sendo valorizado. Isso proporciona a eles um sentimento de automonia e ação, não sendo mais passivos de marcas e produtos. A Apple é uma empresa referência nessa atitude, pois os seus produtos dão às pessoas o controle e poder de escolha sobre o que querem escutar ou assistir, por exemplo.
2- As pessoas compram coisas pelo que elas podem contar para os outros: Ainda existe uma parte social na compra por algum produto ou serviço, e pelo jeito sempre vai existir. Muitas vezes, as pessoas encontram prazer em ter alguma coisa que possa ser compartilhada. Quando compartilhamos algo que gostamos com as pessoas que gostamos, conseguimos criar um vínculo emocional com o produto, pois ele nos ajuda a criar uma comunidade.
3- As pessoas compram coisas pelo que elas podem dizer sobre elas: Por exemplo, os jovens - Geração Y - não compram muitos carros (artigo: The Atlantic) porque cada vez mais eles querem estar em contato com o estilo de vida urbano. Mas essa escolha não quer dizer que eles sejam anti-carros. Em vez disso, escolher por não ter um veículo significa ser uma pessoa ambiental, local e socialmente consciente. O segredo desse terceiro item, para as empresas, está em conectar sua marca com os consumidores através de um propósito profundo e significativo para eles.
Enfim, a definição antiga de "posse" está prestes a ser destruída. E a pergunta que fica é: como as empresas vão aproveitar as conexões únicas que seus produtos e serviços podem estabelecer com as pessoas?
Fonte: Fast Company
Segmentos de gerações têm impactos profundos sobre a percepção e o comportamento, e essa mudança de percepção da "posse" não fica isolada no grupo dos Millennials. Um escritor do USA Today mostrou que todas as idades estão sujeitas a essa tendências de consumo, e por isso a culpa não é da idade, mas da mudança na grande "nuvem" - o espaço digital que está recebendo todas as atenções e fazendo com que as pessoas se distanciem dos produtos físicos.
Então, será que a tecnologia é a culpada por esse novo comportamento? Embora pareça, ela não pode ser a causa de tudo isso, porque ela é simplesmente uma extensão da forma como pensamos. As novas tecnologias são criadas porque alguém decidiu pensar sobre o mundo de forma inovadora: e é aí que está o motivo!!
Embora a tecnologia facilite essa evolução e as novas gerações defendam isso, o grande impulso por trás de tudo isso está na mudança de pensamento. Essa nova atitude diante da "apropriação" está acontecendo em todos os lugares, e assim que reconhecermos essa mudança, conseguiremos aprimorá-la. Ao invés de ir contra a onda (que é tendência de muitos líderes), as organizações têm a chance de prosperar nesse novo e estranho mercado, caminhando a favor do fluxo e admitindo que o "comprar para ter" está por um fio.
Uma nova forma de vantagem competitiva:
Mesmo nesse estranho mundo novo, as leis econômicas de escassez se aplicam, e elas são exatamente o que está mudando. "Possuir alguma coisa" no sentido tradicional está se tornando menos importante porque houve uma mudança no que é "escasso". Comprar coisas não é uma tarefa difícil, pelo contrário. Hoje, podemos encontrar e comprar praticamente tudo o que quisermos, na hora em que quisermos, no mercado interminável da internet. Por esse motivo, o equilíbrio entre a oferta e a demanda está sendo alterado, e o real valor foi transferido para outros lugares.
A conexão é o grande insight que podemos tirar dessa falência de posses. Agora, a conexão é que está escassa. Se facilmente podemos comprar coisas, a pergunta que fica é: "O que podemos fazer com isso?". O valor agora está no que podemos fazer com esses bens materiais.
Em outras palavras, a razão pela qual adquirimos coisas não é mais somente "o que" possuimos, não é mais apenas no objeto em si. Hoje, um produto ou serviço é significativo quando ele proporciona uma conexão entre as pessoas e entre uma pessoa e ele. Esse produto ou serviço terá impacto porque as pessoas poderão fazer algo útil com esse produto ou serviço, contar aos seus amigos ou perceber que esse bem representa algo importante para elas. E é por isso que os líderes e empresários devem usar isso a seu favor, pensando diferente sobre sua oferta.
Já que as pessoas não estão mais comprando para "possuir" coisas no sentido tradicional, para que, afinal, elas compram?
1- As pessoas compram coisas pelo que elas têm a oferecer: Um produto ou serviço de uma empresa pode ajudar os consumidores a fazer algo importante para eles, e é isso que está sendo valorizado. Isso proporciona a eles um sentimento de automonia e ação, não sendo mais passivos de marcas e produtos. A Apple é uma empresa referência nessa atitude, pois os seus produtos dão às pessoas o controle e poder de escolha sobre o que querem escutar ou assistir, por exemplo.
2- As pessoas compram coisas pelo que elas podem contar para os outros: Ainda existe uma parte social na compra por algum produto ou serviço, e pelo jeito sempre vai existir. Muitas vezes, as pessoas encontram prazer em ter alguma coisa que possa ser compartilhada. Quando compartilhamos algo que gostamos com as pessoas que gostamos, conseguimos criar um vínculo emocional com o produto, pois ele nos ajuda a criar uma comunidade.
3- As pessoas compram coisas pelo que elas podem dizer sobre elas: Por exemplo, os jovens - Geração Y - não compram muitos carros (artigo: The Atlantic) porque cada vez mais eles querem estar em contato com o estilo de vida urbano. Mas essa escolha não quer dizer que eles sejam anti-carros. Em vez disso, escolher por não ter um veículo significa ser uma pessoa ambiental, local e socialmente consciente. O segredo desse terceiro item, para as empresas, está em conectar sua marca com os consumidores através de um propósito profundo e significativo para eles.
Enfim, a definição antiga de "posse" está prestes a ser destruída. E a pergunta que fica é: como as empresas vão aproveitar as conexões únicas que seus produtos e serviços podem estabelecer com as pessoas?
Fonte: Fast Company
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17 setembro 2014
COMUNICAÇÃO: Coca-Cola emociona com um agradecimento especial
Abrindo a felicidade dos consumidores, a Coca-Cola lançou uma ação de comunicação, agora nas Filipinas. Com criação da McCann, o vídeo "The Happiest Thank You" já ultrapassou 1 milhão de views desde o seu lançamento, há 6 dias.
A ação envolve quatro histórias paralelas, todas com um final feliz. Algumas pessoas revelaram quem faz a diferença na correria do seu dia-a-dia. Todos os dias, elas agradecem pelo serviço deles mas, mais do que isso, agradecem por eles serem atenciosos: o simpático empacotador do supermercado, a sorridente cobradora do pedágio, o taxista amigo e o porteiro sempre à disposição.
A única coisa que os entrevistados precisavam saber era o nome desses quase estranhos que participavam das suas vidas. O resto, ficou por conta da magia da Coca-Cola.
Fonte: B9
15 setembro 2014
TED: Você é humano?
Ze Frank já participou algumas vezes do evento TED, e neste ano mais uma vez ele dominou o palco.
Nesse vídeo curto e profundo, Ze faz um teste com a plateia e com o espectador... com algumas questões simples, ele instiga: você é humano?
Preparado?
Nesse vídeo curto e profundo, Ze faz um teste com a plateia e com o espectador... com algumas questões simples, ele instiga: você é humano?
Preparado?
05 setembro 2014
INOVAÇÃO: Disney quer usar drones nos parques
Se a Disney ainda não é o lugar mais mágico do mundo, em breve ela será, sem dúvidas. O mega parque de diversões fez três diferentes pedidos de patentes para usar os DRONES dentro dos parques. (Para saber mais sobre essa tecnologia: TechTudo).
Nesse pedido, a Disney listou três diferentes casos de uso dos drones. O primeiro seria para articular e sustentar os marionetes dos personagens da Disney. No desenho, é mostrado algo semelhante aos flutuadores infláveis em um deslife suspensos por drones.
Nesse pedido, a Disney listou três diferentes casos de uso dos drones. O primeiro seria para articular e sustentar os marionetes dos personagens da Disney. No desenho, é mostrado algo semelhante aos flutuadores infláveis em um deslife suspensos por drones.
O segundo caso de uso dos drones seria para substituir os fogos de artifício que a Disney sempre utiliza para as atrações nos parques. Esses drones estão sendo chamados de "fixels", que seriam "floating pixels" (pixels flutuantes).
No terceiro pedido, a Disney descreve sobre grandes projetores aéreos. De acordo com a patente, os drones voariam juntos como uma frota carregando telas de projeção, também com o propósito de mostrar show de imagens, cores e luzes!
A Disney explica no pedido que os drones proporcionariam uma melhoria significativa nas suas ofertas de entretenimento. Ela se justifica considerando que, atualmente, os marionetes aerotransportados têm pouco ou nenhum movimento de articulação, enquanto que os fogos de artifício são difíceis de reproduzir, além de claro, serem perigosos.
Os drones se tornaram muito mais do que armas usadas no serviço militar. Agora, as pessoas podem comprar seus próprios mini-drones e as empresas, como a Amazon e, em breve, a Disney, estão usando para melhorar sua eficiência.
Fonte: Techcrunch
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Tendências
03 setembro 2014
MARCA: Ambientação de lojas fora do comum
O Hypeness fez uma seleção de marcas que inovaram e ousaram em seus pontos de venda. Com vocês, os 13 estabelecimentos que saíram do lugar comum e criaram apelos visuais incríveis para conquistar os clientes:
É uma marca para fanáticos por esportes radicais com loja localizada em Köln, na Alemanha. As possibilidades de experimentação dos produtos são incríveis. É possível testar caiaques, canoas, roupas e equipamentos de mergulho em um "lago" (na verdade, é uma piscina). Isso quando a piscina não é substituída por uma pista de gelo, em determinada época do ano, para testar os patins.
2- Freitag Flaghsip Store
O ponto de venda da marca está totalmente alinhado ao seu negócio: comercializar produtos reciclados. Essa loja suíça tem 26 metros de altura feitos com 17 contêineres empilhados.
3- Lairesse Apotheek
Essa farmácia de Amsterdam possui um design futurista. No interior, estandes em verde-brilhante expõem produtos fitoterápicos. Também tem uma sala de leitura em vidro que possui monitores de LED onde é possível ter acesso gratuito a um banco de dados com informações médicas, como sintomas de algumas doenças e terapias alternativas. Por fim, um cubo de perspex funciona como caixa de depósito para o descarte seguro de remédios que não são mais usados.
4- Sweet Enough
Pelo nome, já da pra notar que é uma marca de doces e balas. A Sweet Enough possui uma loja conceito em Melbourne, na Austrália, que explora o universo infantil de maneira ímpar. A proposta incita o consumidor brincando com a comunicação visual, estimulando-o a levar um pouco da loja pra casa.
5- Rice To Riches
Essa loja conceito localizada em Nova York transformou o arroz doce em um produto premium consumido como sorvete, com variedade de sabores e coberturas. O estabelecimento possui paredes cobertas por frases divertidas que incentivam a gula e não fazem nenhuma cerimônia quanto às calorias.
6- Happy Pills
Localizada em Barcelona, na Espanha, à primeira vista é uma loja que vende guloseimas a quilo. O que a diferencia é a apresentação dos seus produtos, que puxa pelo bom humor (negro). As balas são expostas como pílulas contra a "insuportável luz da vida", "depressão das segundas-feiras" e "tradições ultrapassadas", mas na verdade elas só adoçam a boca. Uma loja de doces que parece uma farmácia.
7- Comvert
O ponto da loja é num antigo cinema de Milão. A marca o transformou em um ambiente sensacional aos olhos de qualquer skatista para vender roupas e acessórios com a marca Bastard para snowboarding e skateboarding.
8- Kirk Originals
Nessa loja de Londres, não existem móveis tradicionais para expor os produtos. Para divulgar os óculos de forma inovadora, a marca criou um ambiente decorado com muitos "olhos" que servem como suporte para os produtos.
9- DJM Orthodontics
Ir ao dentista nunca foi tão legal. David J. Myers, por ser um colecionador de peças relacionadas a carros antigos, transformou seu consultório em algo parecido, com móveis vintage, e completamente diferente de qualquer consultório. A ideia é relaxar e distrair os pacientes.
10- Fahrradhof Altlandsberg
Existe uma oficina de consertos e reparos de biciletas em uma cidade perto de Berlim (Atlandsberg) que chama a atenção pela sua intervenção artística criada com 120 bicicletas.
11- Once Upon a Cream
Willy Wonka inspirou essa sorveteria e loja de cupcakes tailandesa. A temática lembra as máquinas da Fantástica Fábrica de Chocolate. Mesas de madeira, bancos de vime e teto que imita o céu azul cheio de nuvens claras completam o ambiente.
12- REI Sports Store
Localizada em Denver, nos Estados Unidos, essa loja oferece incontáveis materiais para todos os esportes de aventuras imagináveis. Além disso, disponibiliza aulas indoor e outdoor sobre tópicos variados que vão desde canoagem até orientação por bússulolas e GPS.
13- 826 National
Essa ONG que oferece aulas particulares de redação para alunos de 6 a 18 anos nos Estados Unidos encontrou uma maneira inusitada de se sustentar e chamar a atenção. Ela se aloja sempre nos fundos de uma loja falsa e absurda. A ideia é sustentar o projeto com produtos para super-heróis e piratas. Tem uma loja para Piratas com ganchos, iscas ou repelentes de sereias, bandeiras, mensagens em garrafas, baús, tapa-olhos e bússolas. E tem a Brooklyn Superhero, que conta com capas, kits de identidades secretas, anti-matéria, velocidade da luz em lata, gravidade em lata, e por aí vai.
Fonte: Hypeness
Marcadores:
Arquitetura,
Criatividade,
Design,
Marca,
PDV
02 setembro 2014
MARKETING: Além da regra dos 5 segundos pra comida que cai no chão
Ravi Dalchand é o gerente de marca senior da Bissell Canada, uma empresa que há 130 anos trabalha com ferramentas de limpeza.
Ravi realmente acredita nos seus produtos e quis demonstrar ao público canadense a efetividade do novo limpador de chão Bissell Symphony All-in-One, usando como teste o chão da estação de metrô mais movimentada de Toronto.
Limpar o chão da estação pareceu um ato normal para o restante das pessoas que passaram por ali. O que chamou os olhares e os "eca" foi quando o gerente jogou sua comida no chão e tranquilamente fez sua refeição ali mesmo.
A ação foi criada pela KBS+ Toronto.
Fonte: ADWEEK
Ravi realmente acredita nos seus produtos e quis demonstrar ao público canadense a efetividade do novo limpador de chão Bissell Symphony All-in-One, usando como teste o chão da estação de metrô mais movimentada de Toronto.
Limpar o chão da estação pareceu um ato normal para o restante das pessoas que passaram por ali. O que chamou os olhares e os "eca" foi quando o gerente jogou sua comida no chão e tranquilamente fez sua refeição ali mesmo.
A ação foi criada pela KBS+ Toronto.
Fonte: ADWEEK
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