Desenvolvida por Ying chee Chui, pós-graduada pelo Departamento de Arquitetura do MIT, a Casa Cata-Vento tem uma estrutura modular, com aposentos retangulares cercando um pátio interno. Feita de paredes ocas de tijolo com barras de ferro para reforço e vigas de baixas de madeira, espera-se que seja capaz de resistir a terremotos de magnitude 8,0.
Pelo lado de fora, só é possível ver quatro paredes sólidas de tijolos. Mas, internamente, a casa é iluminada por meio das portas transparentes e pela luz que entra pelo jardim central. A habitação tem 74 m² de área construída, contando o jardim interno. Por ser construída em módulos, a planta é flexível e se adapta a vários tamanhos e usos, sendo necessário somente mover os painéis de posição.
O projeto “1K House”, além de fazer casas que sejam acessíveis a um grande número de pessoas, tem como princípios propor ambientes que ofereçam qualidade de vida para os habitantes, o que inclui segurança, conforto e saneamento, e possibilitar a construção com materiais reciclados e reaproveitados. O professor de design arquitetônico do MIT Yung Ho Chang disse que o protótipo ficou à altura do projeto, “com boa iluminação e ventilação”.
Chang destaca a utilidade do conceito para áreas atingidas por catástrofes, em situações como logo após um terremoto ou um tusnami. Ele diz que o período imediatamente posterior a um grande desastre costuma ser marcado por grandes desperdícios, enquanto as autoridades buscam a melhor forma de acolher os desabrigados. Casa simples e baratas construídas segundo um gabarito pré-existente poderiam permitir uma reconstrução mais rápida e barata, acredita.
Fonte: Portal Exame
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