08 outubro 2009

MARCA - A Bolha das Marcas (MaxiMídia 2009)

Fonte: AdOnline

Em pouco tempo, a instituição perdeu o poder sobre a marca. De acordo com John Gerzema, chief of insights officer (CIO) da Young & Rubicam dos Estados Unidos, ela está hoje nas mãos do consumidor e é sob o ponto de vista de quem compra que se deve definir qual o valor das marcas. Gerzema é co- autor de “The Brand Bubble” e foi um dos palestrantes no primeiro dia do MaxiMídia 2009, em São Paulo.

“O valor da confiança e da lealdade estão decrescendo”, revelou Gerzema ao apresentar uma análise feita nos EUA, a BAV (Brand Asset Valuator). Aumento da concorrência,falta de criatividade e perda da confiança são alguns dos fatores que têm provocado a “bolha das marcas”. Este fenômeno, em inglês chamado de “The Brand Bubble” é justamente o termo criado pelos autores Gerzema e Ed Lebar para definir o gap que existe entre o superestimado valor da marca percebido pelo mercado financeiro em contraposição ao valor declinante percebido pelo consumidor.

Para reverter o quadro, Dalton Pastore, presidente da ABAP recomenda às instituições alocarem talentos para cuidar da construção de suas marcas e não deixá-las na mão de juniores. “Quantas marcas maravilhosas nós construímos e que foram abandonadas. Jogaram fora uma quantia enorme de dinheiro”.

Luciana Feres, da Coca- Cola, avalia que a marca tem que ter opinião e ponto de vista. “A propaganda tem que dar vida a isso”. Mas, na visão de Mauro Multedo, do McDonald´s, há um grande problema: “Boa propaganda eu tenho visto pouco, mas discussão sobre como se fazer boa propaganda eu já estou cheio”. A estimativa apresentada por Gerzema é de que a marca representa 1/3 de todo valor da empresa.

06 outubro 2009

INTERNET - Mulheres dominam as redes sociais.

Fonte; IDG Now

Levantamento feito em 17 sites do gênero aponta que público feminino domina em 12 deles.

As mulheres são maioria nas redes sociais. Entre 17 sites analisados, 12 têm o público feminino como maioria, segundo levantamento feito pelo site InformationIsBeautiful.net, por meio da ferramenta Google Ad Planner, que oferece detalhes de todos os principais endereços da internet - exceto alguns sites do próprio Google.

Facebook e Twitter são compostos, cada um, por 57% de mulheres. Já no Flickr, 55% dos usuários são do sexo feminino. No MySpace a dominância feminina é mais clara: 64%, enquanto no Hi5 é 54%.

As demais redes com maioria feminina são: FriendFeed (55%), Ning (59%), Gaia Online (61%), Classmates.com (64%), Buzznet (64%), Tagget (64%), Bebo (68%).

As redes sociais com igualdade relativa entre usuários homens e mulheres são LinkedIn, YouTube, DeviantART e del.icio.us.

Pelo levantamento, apenas o Digg tem maioria masculina, com 64% dos usuários homens.

O Google Ad Planner é uma ferramenta que oferece dados demográficos sobre sites associados ao público-alvo estabelecido pelos anunciantes da companhia.

05 outubro 2009

AMBIENTE - 13 anuncios criativos sobre meio ambiente.

Fonte: domescobar.blogspot.com

Bem interessantes essas peças de comunicação que remetem aos problemas do meio ambiente.

Essa campanha foi feita para a World Wildlife Fund. À medida que o papel acaba, o verde da América do Sul também vai embora, simbolizando o impacto ambiental que o uso de simples toalhas de papel é capaz de provocar, além de alertar para outros desperdícios que podem levar às mesmas consequências.

Esse anúncio utiliza o movimento da sombra no cartaz para demonstrar como o aquecimento global levará ao aumento do nível dos oceanos.

A Prolam Y&R, de Santiago, criou um enorme outdoor mostrando refugiados fugindo de uma enchente na Ásia, com dúzias de ar condicionados sobre a superfície do cartaz, que diz a seguinte frase: "O ar que esfria sua casa aquece o mundo".

"Veja quanto monóxido de carbono você deixará de emitir se não dirigir por um dia". Essa é a mensagem que aparece na gigantesca nuvem preta presa ao cano de escape de um carro depois de passar o dia sendo inflada pela fumaça expelida pelo automóvel.

Nesse anúncio, as árvores foram posicionadas para parecer pulmões. A área desmatada é um alerta, e a frase no canto diz: "Antes que seja tarde demais".

Essa campanha traz um slogan que gerou muita controvérsia: "O tsunami matou cem vezes mais que o 11 de Setembro. O planeta é brutalmente poderoso. Respeito-o. Preserve-o". O anúncio foi feito pela DDB Brasil e atribuído ao WWF, que negou qualquer tipo de participação na campanha, chamando-a de "ofensiva e de mau gosto".

A mensagem desse anúncio diz: "Você não pode ser lento em uma emergência. Aja agora pelo planeta".

Diesel, a fabricante italiana de roupas, colocou, no fim de janeiro, propagandas em jornais, revistas e outdoors que traziam modelos posando com roupas da marca em um mundo afetado pelo aquecimento global. Nas fotos acima, você vê o Cristo Redentor coberto de água até os pés e Nova York praticamente submersa.

SAFE é uma instituição de proteção aos animais que faz várias campanhas para expor e questionar a utilização desnecessária deles em experimentos e explorações comerciais. O anúncio acima tem como alvo o uso dos bichos como cachecóis, botas e outros produtos de couro e assim por diante.

"Use a eletricidade com sabedoria". Esse anúncio é da companhia de energia Eskom, da África do Sul.

A campanha feita pela Sukle Advertising & Design, de Denver, tem como objetivo diminuir o desperdício de água. O slogan é: "A grama é burra. Regue dois minutos a menos. Seu gramado não vai notar".

"Pense em quanto isso consome antes comprar". Imagens engraçadas de coisas "gordas" fazem propaganda de um site que permite calcular o consumo de energia desses aparelhos.

"A moda faz mais vítimas do que você pensa". Da Agência O&M, da Índia.

02 outubro 2009

TECNOLOGIA - Campanha de Sony tem até "samba argentino"

Fonte: Meio&Mensagem

Filme viral Soundville testa o som do anunciante "até o limite" em uma pequena e gélida cidade da Islândia, com trilha sonora diversificada.

A parceria Sony e Fallon, que já teve comerciais como Balls e Play-doh, além de uma peça estrelada por Kaká, rendeu mais um fruto. O anunciante transformou por uma semana a pequena e gélida cidade de Seydisfjordur, na Islândia, em um imenso laboratório a céu aberto para testar seu sistema de som, fato retratado no novo comercial viral Soundville, elaborado e dirigido pelo diretor de criação argentino Juan Cabral.

O título do filme é referência a um conceito novo da empresa para sua linha de som, que ressalta a importância de testá-la até o limite.

O comercial mostra cenas bucólicas da pacata cidade localizada diante de motanhas cobertas por gelo, e com uma trilha que contempla diversos ritmos tocados durante aqueles dias, indo desde a música clássica até um improvável samba cantado em espanhol com direito a cavaquinho e cuíca. A peça é assinada com o novo slogan Make.Believe.

O tal "samba argentino" é a canção La Luz, de Fede Cabral (confira seu site), composta especialmente para o comercial. Fede é irmão de Juan Cabral que, após meses de afastamento por questões pessoais, retornou à ativa na Fallon lodrina.

A lista de artistas compreende também Fearless, Mum, Bob Dylan, Toumani Diabate, Roberto Goyeneche, Murcof e Guillemots, dentre outros.

Confira o filme:

01 outubro 2009

O mercado promissor do 3D

Por Guilherme Soares
Fonte: Papo de Empreendedor

Interessante está matéria sobre cinemas 3D, escrita por Rafael Farias Teixeira da seção Papo Empreendedor da Revista PEGN. Eu particularmente não tenho muito apreço pelo cinema 3D, prefiro ainda o modo clássico sem os tais óculos 3D. Mas pelo visto nessa matéria, os números desse negócio demonstram que muita pessoas não concordam com a minha opinião. Leia a matéria abaixo.

No Brasil, a tecnologia foi responsável por um crescimento de 55% na bilheteria nacional, que passou de R$108 milhões em julho de 2008 para R$143 milhões no mesmo período deste ano

O site da Entrepreneur publicou este ano uma nota com 10 setores que, apesar de todo o pessimismo da recente crise econômica, estão crescendo de forma impressionante. Entre os citados, o setor de serviços, lojas de descontos, redes de fast food e netbooks são alguns deles. O mais interessante nessa lista é o mercado 3D. Isso mesmo! Os filmes, salas e equipamentos para produzir material 3D estão movimentando a economia – com números que saltam no rosto do espectador.

Segundo matéria da Folha de S. Paulo publicada em setembro deste ano, há em torno de 3 mil cinemas americanos com equipamento para projeção 3D. No Brasil, o número ainda é módico, apenas 75 salas até a data de publicação da reportagem. No país, o cinema 3D foi responsável por um crescimento de 55% na bilheteria nacional — que passou de R$108 milhões para R$143 milhões de julho de 2008 para julho de 2009.

Se os lucros são altos, o gasto para se ter uma sala de cinema 3D também é. A instalação de uma sala normal custa em média R$200 mil, enquanto a 3D, R$500 mil.

E engana-se quem pensa que a técnica ficará restrita apenas às salas de projeção. Atualmente já se pensa em usar o 3D em jogos de vídeo-game e transmissões televisivas. O produtor Jerry Bruckheimer, em entrevista para a revista Galileu de setembro, acredita no incrível potencial do 3D. “Sim, o futuro do negócio do cinema passa pelo 3D”, afirma.

E se levarmos em consideração as empresas que trabalham na manufatura e na criação dos equipamentos para uma projeção desse tipo — a câmera, o filme e o projetor são todos diferentes dos aparelhos usados em uma sessão 2D — podemos colocar mais algumas grandes cifras nessa conta. Não precisa nem dos óculos de lentes coloridas para enxergar que os números só tendem a crescer.

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