Fonte: Amanhã
Alguns pais reclamam que os filhos dedicam horas do dia aos jogos de vídeo game. Mas talvez esteja aí um fator de sucesso profissional para esses jovens no futuro. É que os jogadores de games eletrônicos estão acostumados com um ambiente aberto, global, baseado em conhecimento e rápidas tomadas de decisão – características que poderiam credenciá-los a ser bons CEOs no futuro. “Essa não é uma profecia. É uma provocação aos profissionais de Recursos Humanos”, comenta Kristopher Lichter, diretor de projetos de inovação da IBM mundial. Segundo ele, no futuro será comum incluir nos currículos o nível de aptidão em jogos eletrônicos. “Os gamers aceitam que nem sempre é possível estar por cima. Ora são vencedores, ora são perdedores, mas isso não faz deles derrotados. Eles também sabem dividir a liderança, são colaborativos e costumam admirar os adversários, buscando ser como eles. E estes atributos são diferenciais competitivos”, garante Lichter.
Alguns pais reclamam que os filhos dedicam horas do dia aos jogos de vídeo game. Mas talvez esteja aí um fator de sucesso profissional para esses jovens no futuro. É que os jogadores de games eletrônicos estão acostumados com um ambiente aberto, global, baseado em conhecimento e rápidas tomadas de decisão – características que poderiam credenciá-los a ser bons CEOs no futuro. “Essa não é uma profecia. É uma provocação aos profissionais de Recursos Humanos”, comenta Kristopher Lichter, diretor de projetos de inovação da IBM mundial. Segundo ele, no futuro será comum incluir nos currículos o nível de aptidão em jogos eletrônicos. “Os gamers aceitam que nem sempre é possível estar por cima. Ora são vencedores, ora são perdedores, mas isso não faz deles derrotados. Eles também sabem dividir a liderança, são colaborativos e costumam admirar os adversários, buscando ser como eles. E estes atributos são diferenciais competitivos”, garante Lichter.
Essas conclusões fazem parte da pesquisa Global Innovation Outlook (GIO), que a própria IBM vem desenvolvendo para antecipar tendências e entender a natureza variável da inovação. As conclusões foram apresentadas nesta terça-feira (11), durante o IBM Fórum Brasil, que ocorre nesta semana, em São Paulo, em comemoração aos 90 anos da multinacional no país. O GIO existe desde 2004 e a cada edição do encontro surgem novos debates e algumas soluções que poderão favorecer o mundo todo, “não apenas os negócios da IBM”. Exemplo disso ocorreu em 2006, quando o GIO ajudou a criar um sistema para melhorar o tráfego congestionado de Cingapura. “O importante é destacar que inovação não é uma invenção. Inovação é um conceito”, observou o palestrante. (Sheila Meyer, de São Paulo)
11/09/2007
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