30 abril 2008
MARKETING - Pesquisa mostra receptividade ao mobile marketing
25 abril 2008
ESTRATÉGIA - Você consegue explicar qual a estratégia da sua empresa?
- “Eu passo meses tentando iniciar um projeto novo e torná-lo bem-sucedido, mas, depois, ele é descartado, porque não se adere à estratégia da empresa. Por que ninguém me avisou no início?”
- “Não sei se devo ir atrás dessa oportunidade de mercado. Não sinto firmeza do alto-comando”.
- “Por que estamos tentando ganhar esse cliente novamente? Nós perdemos (a concorrência) no ano passado e tinha entendido que não desperdiçaríamos nosso tempo tentando novamente!”
- “Devo reduzir o preço para este cliente? Não sei se é melhor ganhar esse contrato por um preço menor ou desistir dele.”
Os líderes das empresas não conseguem explicar por que aquilo que eles pensavam ser uma linda estratégia esculpida à mão nunca foi implementado. Eles partem do pressuposto de que as ações descritas na volumosa documentação do orçamento anual ou do planejamento estratégico garantirão o sucesso. Falham em não perceber a necessidade de possuir uma definição simples, clara e sucinta de uma estratégia que todos possam internalizar e utilizar como guia para tomar decisões.
Uma constatação triste: a maioria dos executivos não sabe, de fato, quais são os elementos que compõem uma definição de estratégia, o que os torna incapazes de desenvolver uma.
Com uma clara definição, no entanto, duas coisas ocorrem: primeiramente, a formulação dela torna-se infinitamente mais fácil, porque os executivos sabem o que eles estão tentando criar. Em segundo lugar, a implementação torna-se bem mais simples, porque a essência da estratégia pode ser prontamente comunicada e facilmente internalizada por todos na organização.
MARCA - Jet Blue: um buzz-marketing para aterrissar na marca “pop”
“São nomes que têm uma característica mais emocional do que funcional ou descritiva”, explica Deos. Ele lembra que várias empresas brasileiras utilizam marcas “pop” – e com sucesso. As operadoras de telefonia Vivo, Oi e Claro são exemplos conhecidos. Outro é a companhia aérea Gol, concorrente direta de Neeleman, que também pretende atuar no mercado de vôos de baixo custo. Logo, não há nada de arriscado na estratégia de delegar aos consumidores a tarefa de escolher o nome da empresa. “Ao criar esse envolvimento com o consumidor, é possível tentar mudar a postura dele. Especialmente se considerarmos que, nos últimos anos, o grau de frustração com os serviços aéreos no Brasil tem sido grande”, acredita Valerie Engelsberg, sócia-consultora da Top Brands.
23 abril 2008
MARCA - Google é eleita a marca mais valiosa do mundo
A marca Google, a gigante das corporações de buscas da internet, conquistou a topo do ranking da eleição das marcas mais valiosas do mundo, promovida pela consultoria Millward Brown, especializada em pesquisas de mercado.
22 abril 2008
GESTÃO - 55% das empresas familiares não planejam sucessão
Ao mesmo tempo, em 86% dos casos, não há preocupação com desenvolvimento de programas de vida e carreira para o fundador, após sua saída da empresa, o que é importante para seu desligamento definitivo.
"Existe ainda uma resistência por parte do fundador, que acredita que somente ele sabe fazer as coisas direito". E mais: são comuns os casos em que não há um sucessor competente, ou em que os possíveis sucessores simplesmente não se interessam pela atividade desenvolvida no negócio.
Para a perpetuação do negócio, aliás, é essencial que a organização tenha um conselho de família, que impede que os interesses familiares não invadam, de forma prejudicial, os interesses da empresa, de acordo com o coordenador.
Quanto à composição, 71% são familiares e 29%, multifamiliares. O total de organizações com diretoria composta por familiares é 72%, sendo que, em 55% dos casos, o fundador é o primeiro executivo.
É importante salientar que o estudo foi feito com uma amostra de cem empresas familiares de todos os portes (19% das participantes têm entre 500 e 5 mil funcionários). Embora, segundo Najjar, os resultados não se estendam a todas as empresas familiares, trata-se de uma amostra significativa, cujo número supera a quantidade de participantes da maioria das pesquisas no Brasil.
MARKETING - EXECUTIVOS PREVÊEM COMO SERÁ O MARKETING DO ANO 2020
Um recente estudo realizado pela 1to1 Media perguntou a 150 membros do 1to1 Xchange panel, “Como será o mercado 1to1 em 2020?”. Os resultados foram promissores e apontam a relacionamentos mais conectados e informativos entre empresa e clientes.
Os resultados demonstram que 84% dos entrevistados concordam que haverá uma mudança positiva, de moderada a alta, dentro do mercado 1to1 até 2020. Isto implica em um significante aprimoramento da habilidade organizacional de captura e compartilhamento de informações, do entendimento das necessidades dos clientes e de seu cálculo do valor vitalício, a melhora da experiência e a adequação de mensagens relevantes aos canais preferidos por cada cliente.
Igualmente, 78% dos consultados concordam que o futuro do marketing estará baseado na construção de relacionamentos autênticos, mais do que no desenvolvimento de novos produtos, ao passo que os clientes ganharão maior controle nesta relação. Ferramentas de chats on-line, blogs e comunidades virtuais, cada vez mais transmitirão o controle da imagem da marca para as mãos dos consumidores. Sob o ponto de vista do cliente, uma má experiência de consumo ou pós-vendas causará impacto exponencial na reputação da empresa, já que os clientes compartilham eletronicamente suas histórias.
Empresas bem-sucedidas serão aquelas capazes de manter o foco na justiça e na transparência, construindo confiança. Até 2020, os profissionais de marketing estarão menos focados nos ganhos de curto prazo e mais orientados às vantagens de se adquirir e manter a credibilidade ante seus clientes. Na verdade, 84% dos entrevistados concordam que a confiança irá se tornar objetivo primário.
Historicamente, o objetivo de marketing foi promover as vendas, por isso essas mudanças indicam que os marketeiros já começaram a reconhecer que as mensagens não são suficientes para influenciar as decisões dos clientes caso não sejam confiáveis.
Outro ponto importante revelado pelo estudo é o crescimento da colaboração dos clientes, aonde 82% dos entrevistados concordaram que a colaboração dos clientes nas ações da empresa prevalecerá e aumentará conforme as ferramentas que apóiem o levantamento de insight e da participação dos clientes forem aprimoradas.
O futuro do marketing ainda não é totalmente claro, sendo que os participantes do estudo assumem que ainda existem nuvens no horizonte do 1to1, como regulamentações governamentais que afetam políticas de privacidade ou as muitas solicitações e mensagens que inundam os canais de comunicação, como e-mails, por exemplo, E como você faz para concretizar uma sólida estratégia de 1to1? O primeiro passo é trazer o marketing 1to1 para as operações diárias da organização, para melhorar as experiências dos clientes nos diferentes pontos de contato com a empresa. Mesmo no nível das campanhas uma pequena orientação ao cliente segue um longo caminho. Empresas que planejam corretamente obterão as primeiras vantagens, enquanto que as que ficarem defasados, sem agir pelos melhores interesses de seus clientes, estarão muito atrás de seus concorrentes. Acompanhar as tendências não é fácil e requer constantes cuidados com novos acontecimentos e insights contínuos de clientes.
INOVAÇÃO - Brasileiros criam site para compra de time de futebol
17 abril 2008
DESIGN - O design é nova alma do negócio
04 abril 2008
ARQUITETURA - Casa Cor terá licenciamento de sua marca
INEX | PORTO ALEGRE | SÃO PAULO | BRASIL