27 maio 2008

TECNOLOGIA - Consoles de videogame são "tóxicos", diz Greenpeace

Fonte: HSM Online



Um relatório da organização Greenpeace classifica os consoles de videogames como "ameaça tóxica", dizendo que eles contêm produtos químicos capazes de afetar a memória e o desenvolvimento sexual. O grupo de pressão ambiental afirmou ter testado o PlayStation 3, da Sony, o Wii, da Nintendo, e o Xbox 360, da Microsoft, e que constatou a presença de produtos químicos perigosos e materiais como cloreto de polivinil, ftalatos, berilo e bromo em todos eles.
"Já existe tecnologia para que os fabricantes excluam os produtos tóxicos daninhos de seus produtos e produzam consoles mais limpos agora", afirmou a Greenpeace em relatório divulgado esta semana.
"Um console de videogame mais limpo e ecológico é possível de ser fabricado. Não há desculpa para jogar sujo", afirmou a organização.
A Greenpeace também afirmou que os consoles contribuíam para o lixo eletrônico, e que iam parar em depósitos de reciclagem inseguros nos países em desenvolvimento.
As três empresas defenderam seus produtos e alegaram que eles cumprem as normas ambientais.
"Para seguir essas normas, a Sony garante gestão consistente, em todo o mundo, dos produtos químicos contidos nos componentes e materiais", afirmou a Sony Computer Entertainment em comunicado. "Estamos tomando medidas para reduzir e substituir essas substâncias sempre que possível".
Um porta-voz da Nintendo afirmou que a empresa não podia comentar sobre os testes da Greenpeace, mas acrescentou que "podemos, sim, afirmar que só vendemos produtos que atendam aos mais severos padrões de cada país".
Um comunicado da Microsoft afirmava que os produtos da empresa "excedem as normas e regulamentos que visam a reduzir o impacto ambiental dos bens eletrônicos de consumo".
O bilionário setor de videogame apresenta um dos mais rápidos crescimentos no mundo.
26/05/2008

ARQUITETURA - Doria Associados lança Revista Casa Cor

Fonte: Meio&Mensagem

Publicação reúne reportagens, perfis e curiosidades da mostra, com foco no estilo de vida de "morar bem".
A Doria Associados Editora lança nesta quarta-feira, 21, a primeira edição da Revista Casa Cor. A publicação conta com 388 páginas e reúne reportagens, perfis e curiosidades da mostra de arquitetura e design, com foco no estilo de vida de "morar bem". O evento acontece em São Paulo até o dia 9 de julho e teve seu controle adquirido pela Doria Associados e Editora Abril neste ano - anteriormente a administração era feita pela Pátria Investimento (leia aqui).
O primeiro número tem uma matéria sobre os aclamados irmãos Campana, um perfil do italiano Marco Piva, além de dicas de livros sobre os temas de que trata o evento. A tiragem é de 25 mil exemplares e o preço de capa é de R$ 30. A revista poderá ser encontrada nas bancas durante a mostra. A publicação conta com cerca de 230 anunciantes, entre os quais Deca, HSBC, Toyota, Camargo Correa, Philipe e Unilever. O publisher é o próprio João Doria Jr.
21/05/2008

21 maio 2008

FRANQUIAS - Setor de franquias cresce quase 25% em 2008

Fonte: Portal PEGN

Pesquisa realizada pela ABF (Associação Brasileira de Franchising) em parceria com o Provar (Programa de Administração de Varejo) da FIA (Fundação Instituto de Administração) e a Felisoni & Associados aponta crescimento de 24,48% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2007, no faturamento do setor de franquias, informou o site InfoMoney.

A expectativa de crescimento para o segundo trimestre é de 11,95%, comparado com o mesmo período de 2007, e de 2,41% em relação ao período de janeiro a março deste ano. No que diz respeito a novas lojas, o setor espera crescimento de 5,27% entre abril e junho de 2008.

Nesta 4ª edição da pesquisa, 6.851 lojas estão representadas. Os destaques ficam por conta de empresas do setor de Alimentação, que apresentou faturamento 22,39% maior do que o primeiro trimestre de 2007, Educação e Treinamento (16,92%) e Escolas de Idiomas (3,49%).

No que se refere a crescimento, foi apurado um aumento de 11,36% no número de lojas do setor de Alimentação, em comparação a 2007, e espera-se uma ampliação de 6,62% para o período de abril a junho deste ano, em relação a janeiro e março.

Para os setores de Educação e Treinamento e Escolas de Idiomas, a expectativa de faturamento para o próximo trimestre é de 19,73% e 19,05%, respectivamente.
21/05/2008

20 maio 2008

INOVAÇÃO - Telão exibe 3D para espectador sem óculos

Fonte: InfoOnline

A Philips está vendendo no Brasil um telão LCD de 132 polegadas que promete projetar imagens em três dimensões visíveis mesmo para espectadores sem óculos.
Quem já foi ao cinema ver um filme 3D sabe que todos os espectadores ganham óculos para usar durante a sessão. Os óculos fundem determinados pontos da imagem e fazem com que a figura dê a impressão de apresentar profundidade, além de altura e largura.
O telão 3D WOWzone promete criar esse efeito dispensando os óculos. A idéia da Philips é vender o equipamento para grandes empresas e agências de publicidade, que desejem explorar o efeito 3D em feiras e eventos.
O equipamento acompanha uma solução chamada WOWvxSpacer, um aplicativo que converte imagens 2D para gerar o efeito 3D no telão. O equipamento, fabricado na Holanda, será vendido sob encomenda e seu preço não é revelado pela Philips.
20/05/2008

INOVAÇÃO - Cidade Flutuante

Fonte: Portal ONNE

Ricos e famosos podem morar em alto mar





Já imaginou morar em alto mar e sair navegando por várias partes do mundo? Bom, a partir de agora esse sonho é possível principalmente para aqueles que têm uma gorda conta bancária.
Um empreendimento de luxo flutuante foi lançado para ricos e famosos e chama-se Freedom Ship, uma espécie de cidade sobre ás águas onde você pode morar em um apartamento, suíte ou, se preferir, instalar algum tipo de comércio.
O Freedom Ship possui 18 mil espaços divididos em salas comerciais, suítes e apartamentos. Possui também uma pista de pouso, para o seu helicóptero ou jatinho particular, parque de diversão, escolas comunitárias, centro recreativo com cinemas e shopping centers.
Para ter um espaço no Freedom Ship não é barato. O preço das unidades estão variando de US$ 18.000 a US$ 2,5 milhões. Dependendo da suíte até U$$ 44.000. Se preferir, existe também a possibilidade de ser um morador temporário e pagar cotas ou diárias como em um hotel.
O barco-cidade funciona da seguinte forma: ele fornece partidas a cada 15 minutos 24 horas por dia passando por três cidades. Se você quiser, pode passar o dia inteiro curtindo a vista incrível do azul do mar. Gostou da idéia?
Conheça o site: Freedom Ship City
20/05/2008

16 maio 2008

LUXO - Mercado de luxo fatura US$ 5 bilhões e cresce 17% em 2007

Fonte: Mundo do Marketing

O mercado de luxo no Brasil faturou US$ 5 bilhões e teve um crescimento de 17% em 2007. Os números são da pesquisa O Mercado de Luxo no Brasil – ANO II, realizado em uma parceria entre a MCF Consultoria & Conhecimento e a GfK Indicator. O estudo apontou que esses números representam 1% do consumo mundial, valor que pode chegar a 2% em 2008.

Foram ouvidos executivos de 100 empresas nacionais e internacionais que operam no país, a maior parte delas do setor de moda. As companhias brasileiras representam 59% e 71% delas estão localizadas em São Paulo.

A pesquisa também ouviu 350 consumidores da classe A. Eles elegeram H.Stern e Daslu como marcas Top of Mind entre as nacionais. As duas também são as marcas mais apontadas quando perguntados sobre qual delas despertava desejo. Já entre as internacionais, foram eleitas Louis Vuitton e Armani, com Chanel e Gucci mais citadas no quesito desejo.

O estudo apontou ainda que foram investidos no Brasil US$ 770 milhões no ano passado, representando um crescimento de 3% em relação a 2006. A maior parte foi direcionada aos estoques (41%) e desenvolvimento dos pontos-de-venda (33%), enquanto que o restante foi direcionado à expansão do negócio (24%) e ações de comunicação (20%).

Entre os aspectos apontados pelos executivos como inibidores da expansão e implementação do negócio de luxo no Brasil, estão a tributação – apontada por 66% das empresas - e a burocracia necessária na hora de importar um produto – citada por 33% delas.

Os estados do Rio de Janeiro e Distrito Federal são apresentados como potenciais mercados consumidores de luxo para este ano, concentrando 44% e 28% das empresas do setor respectivamente. É previsto ainda que a média história de crescimento se mantenha em torno de 20%, mas o número pode subir até 35%.
16/05/2008

TURISMO - Quem disse que o dólar fraco afugenta os turistas?

Fonte: Instituto Amanhã


Na teoria, a desvalorização do dólar ante o real faz do Brasil um destino turístico mais caro – logo, menos atraente – para os viajantes estrangeiros. Na prática, os revezes do câmbio pouco afetam o charme das atrações brasileiras, que seduzem turistas de origens cada vez mais diversas. É o que afirma Vicente Reis, diretor comercial da operadora New Line, de Curitiba. “O Brasil ainda atrai muita atenção lá fora. A nossa divulgação no exterior é cada vez mais consistente e profissional. Isso tem garantido resultados melhores para o setor, mesmo com o dólar em queda”, revela o executivo.

Cabe ressaltar que a New Line opera nos dois lados do mercado – tanto na emissão de turistas brasileiros para o exterior como na captação de estrangeiros para o Brasil. Isso assegura à companhia uma posição relativamente confortável em qualquer cenário cambial. “Atualmente, por exemplo, estamos tendo resultados melhores na área de emissão para o exterior. O brasileiro está viajando mais”, ilustra Reis.

Mesmo assim, a New Line não abre mão dos negócios de “incoming”, como é conhecido o setor responsável por atrair estrangeiros para o Brasil. Só neste ano, a operadora deverá participar de oito feiras de negócios internacionais. A mais recente ocorreu em Dubai, hoje o centro nervoso do mercado árabe – um dos mais promissores para o turismo. “É um mercado novo, que está se abrindo para o mundo. É importante estar lá porque o potencial de crescimento ainda é muito grande”, resume Reis. Um dos fatores que favorecem a emergência dos árabes no turismo brasileiro é a consolidação de rotas aéreas. Atualmente, lembra o executivo, a Emirates mantém seis vôos semanais diretos entre São Paulo e Dubai. “E temos informações de que eles pretendem abrir mais um vôo em breve”, destaca Reis. Outro mercado que está em crescimento é o de captação de turistas chineses. “Neste caso, porém, as vendas ainda são incipientes. A falta de vôos diretos entre a China e o Brasil atrapalha”.
16/05/2008

15 maio 2008

INTERNACIONAL - O líder como coach de inovação.

Fonte: Harvard Management Update
Discussões sobre inovação envolvem um grau de incerteza muito maior do que aquelas que abordam planos operacionais ou previsões orçamentárias. Por isso, requerem um conjunto de idéias bem diferente. Nesse contexto, o líder tem como papel abrir a mente dos membros do seu time através de perguntas inteligentes e engenhosas, sugerir caminhos a serem explorados, pessoas a serem contatadas, definir pontos importantes do processo e assegurar que eles sejam atingidos.
De certa forma, o líder torna-se um coach da discussão, encorajando determinados tipos de comportamentos, ampliando as perspectivas dos membros da equipe e alavancando o moral dela.
Resumidamente, o líder deve realizar três coisas:
- ser honesto: o líder precisa realizar avaliações justas do trabalho da equipe. Existem projeções excessivamente otimistas? O público-alvo está claro para o time? A concorrência não foi subestimada de alguma forma? Os recursos necessários – tanto financeiros quanto humanos – foram disponibilizados? O projeto deve ser abortado ou acelerado? O líder e o grupo não devem tentar resolver problemas durante uma discussão sobre inovação, mas entrar num acordo sobre os próximos passos necessários a serem tomados.
- ser colaborativo: os líderes devem procurar fazer as grandes idéias ainda maiores. Fazer perguntas como “Você considerou essa abordagem?” ou tecendo comentários do tipo “Isso me faz lembrar uma experiência similar no negócio x ou y”, estimula a equipe a considerar novas possibilidades de inovação.
- instigar conversas que fluam: discussões sobre inovação não ocorrem através de interrogatórios, mas pelo uso do diálogo. A idéia não é colocar a equipe em situação constrangedora por conta de erros cometidos e sim explorar, explicar e fazer as idéias serem levadas adiante. Ele deve inspirar o time e aumentar seu apetite em assumir riscos. Se a discussão parecer uma disputa, a equipe passará a abordar a inovação de maneira mais conservadora.
É papel do líder dizer “sim”, “não” ou “continue averiguando”. Talvez, o mais importante seja ele lembrar o time que o consumidor é o chefe e assegurar que ele, cliente, seja mantido no foco das atenções e das decisões.
Abril/2008

14 maio 2008

INOVAÇÃO - Blog vira protagonista em filme brasileiro.

Fonte: INFO

SÃO PAULO - É em torno de um blog que se passa todo o enredo do filme brasileiro Nome Próprio, dirigido por Murilo Salles, com estréia programada para julho.
Camila, a personagem principal, vivida pela atriz Leandra Leal, usa o blog como forma de compartilhar com o público e com os outros integrantes do filme sua agitada rotina, principalmente experiências amorosas e filosofias.
Alguns detalhes chamam a atenção na área de tecnologia. Nada de notebooks ou de qualquer sinal de banda larga durante as cenas. A explicação? O filme se passa em 2001, com direito a muita conexão discada e o velho som de modem.
Dá para dizer que Camila é uma early adopter dos blogs - e não desgruda do micro. Em suas várias mudanças de casa, a primeira coisa que faz é ligar o PC para postar e checar os comentários que recebe.
Além de entrar nas cenas, o blog também está sendo usado como ferramenta de divulgação do filme, que teve um orçamento modesto. O blog também vai servir como ferramenta de interação com o público, que poderá contribuir para a história. Confira em http://nomepropriofilme.blogspot.com.
12/05/2008

13 maio 2008

COMUNICAÇÃO - O porquê de não ignorar o boca-a-boca

Fonte: Meio&Mensagem

Segundo dia do WOMM-U 2008 mostra que estratégia adotada por muitas empresas de simplesmente não abrir canais de diálogo com o consumidor pelo receio da falta de controle é a pior possível.

Acabou o WOMM-U 2008. Gostaria de compartilhar com vocês um ponto que foi muito debatido e que os gestores de marketing terão que assimilar: a estratégia adotada por muitas empresas de simplesmente não abrir canais de diálogo com o consumidor pelo receio da falta de controle é a pior possível. A informação está disponível e ferramentas como o Google permitem que um post de um blog amador tenha a mesma visibilidade que uma campanha multimilionária. Portanto ignorar o boca-a-boca da era digital simplesmente não funciona.

Apresentação em destaque:
Carla Hendra - CO-CEO da Ogilvy North America

Carla Hendra começou a apresentação dizendo que os gestores de marcas estão diante de uma oportunidade sem precedentes: engajar globalmente os advogados da sua marca, que ela chamou de 'brand actvist'. Segundo ela, o desafio da Ogilvy e das agências é guiar estes consumidores dentro das redes sociais sempre com transparência e autenticidade.

Ele apresentou o case da Nike+, vencedor de Cannes em 2007, em que uma estratégia que começou com um produto para medir performance de corrida se transformou em uma comunidade global de corredores com milhares de usuários. Este é um caso que mostra que a experiência é mais importante do que o produto, segundo Hendra, pois mesmo a Nike não sendo referência na categoria de tênis de corrida, conseguiu construir uma plataforma de diálogo que deixa o público alvo em constante contato com a marca.
A força da comunidade é tão grande que saiu do site Nikeplus.com e se espalhou pela Internet. No exemplo abaixo vemos consumidores que publicaram suas estatísticas de corrida no Flickr como se fossem troféus.


12/05/2008

12 maio 2008

SUSTENTABILIDADE - Não basta ser sustentável: é preciso “parecer”

Fonte: Amanhã

As empresas que pretendem associar suas marcas à sustentabilidade ambiental devem prestar atenção a um boletim divulgado recentemente pela consultoria holandesa Trendwatching, especializada no monitoramento de tendências de consumo. O estudo mostra que há uma demanda cada vez mais palpável por produtos “eco-icônicos”. Isto é, produtos que “são” e também “parecem” sustentáveis – e exploram, assim, a vontade das pessoas de exibir “status” a partir de um comprometimento com a ecologia.

Trata-se de uma evolução no conceito de produtos ecologicamente corretos – que a Trendwatching, numa simplificação bem-humorada, chama de “eco-feios”. Antigamente, diz a consultoria, os produtos sustentáveis tinham “preços altos, baixa performance e representavam uma versão de mal gosto dos produtos convencionais”. Na era dos eco-icônicos, porém, esse problema deixará de existir. Além de utilizar matérias-primas renováveis e processos de fabricação que não danificam o meio ambiente, os bens de consumo terão um design que tornará seus atributos ecológicos mais evidentes.

Uma das empresas que está atenta a esse conceito é a Toyota. A montadora japonesa lançou um carro híbrido (movido tanto a gasolina como a energia elétrica) conhecido como Prius. O design do veículo é diferenciado, mais leve, e busca enaltecer o fato de gerar menor impacto ecológico. Nos Estados Unidos, tem sido um sucesso. Lá, as vendas do Prius dispararam em 2007 – ao contrário da maioria dos híbridos, que ainda têm pouca aceitação. O jornal NY Times analisou o caso da seguinte forma: “Os consumidores estão comprando o Prius porque querem mostrar para todo mundo que estão dirigindo um híbrido”. Aparentemente, os outros veículos do tipo não deixam essa mensagem tão evidente.
12/05/2008

COMUNICAÇÃO - Malabarismos para vestir um jeans

Fonte: Meio&Menagem

Em viral da Levi's, jovens mostram habilidades para entrar em calças ao saltar de plataformas e balanços. O vídeo está fazendo sucesso no YouTube.
Mais um viral explode em hits no YouTube. As visitações ao filme "Guys backflip into jeans" foram tantas que ele está em destaque na página inicial do site. O vídeo mostra jovens executando manobras quase circenses para vestir jeans. Trata-se de uma peça criada para a Levi´s pela agência Cutwater, baseada em São Francisco (EUA).
As acrobacias foram filmadas em março, mas só foram ao ar na segunda-feira, 05. Até a sexta-feira, 9, o número de views superava 1,4 milhão. A chefe de relações públicas da Levi Strauss, Erica Archambault, declarou ao site da revista Wired que a empresa não desejou que a marca ficasse claramente exposta, preferindo que as pessoas descobrissem por si que o filme mostra a nova linha de jeans sem ziper da grife.
Os jovens do filmes pertencem a uma trupê performática que tem habilidades em "break-dancing". A Levi´s assegura que não foram utilizados truques especiais durante as filmagens.
A Wired observa que o vídeo lembra "Guy catching sunglasses on his face", com pessoas colocando óculos escuros em situações inusitadas e até radicais - e sem as mãos. O filme foi postado anonimamente e depois se revelou um viral feito para a marca Ray-Ban. Quem criou? A Cutwater em parceria com Feed Company.
Confira abaixo o viral da Levi´s.
http://www.youtube.com/watch?v=pShf2VuAu_Q
09/05/2008

06 maio 2008

CONSTRUÇÃO CIVIL - Setor imobiliário nacional atrai mais estrangeiros

Fonte: O Estado de São Paulo

Na semana passada, o bilionário investidor do setor imobiliário Sam Zell disse que o Brasil seria sua escolha, caso tivesse de fazer uma única aposta nos próximos anos. “Eu compraria Brasil”, respondeu de forma categórica, ao ser questionado sobre onde os investidores deveriam mirar em caso de terem uma única chance no mercado de imóveis. O americano comprou em 2005 14% das ações da construtora Gafisa, uma das maiores do Brasil - e deve continuar investindo alto por aqui.

Seguindo os passos de Zell, investidores estrangeiros têm dirigido um novo olhar para a construção civil brasileira. Americanos, europeus e árabes começam a ver prédios comerciais e residenciais, habitações populares e shopping centers nos grandes centros do País como um bom destino para seu dinheiro. Antes, apenas os empreendimentos turísticos no Nordeste - voltados principalmente para segunda moradia de europeus - mantinham tal status.

Dados da consultoria Cushman & Wakefield mostram que, em 2007, o Brasil foi o 11º país que mais recebeu investimentos estrangeiros no setor imobiliário, com cerca de US$ 14 bilhões. O volume é 143% maior que o recebido no ano anterior. Entre os emergentes, apenas a China teve desempenho melhor: recebeu US$ 15 bilhões. Boa parte desse crescimento se deve à entrada de novos segmentos no radar dos grupos internacionais.
05/05/2008

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