Fonte: Meio&Mensagem
Relatório do e-bit divulga faturamento de R$ 8,2 milhões do segmento no ano passado. A expectativa para 2009 é de superar esse número, mesmo com a crise mundial
Aline Bellatti Küller
A apresentação da 19ª edição do Relatório "WebShoppers" realizado pela e-bit, empresa de pesquisa e marketing online, com apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, aconteceu nessa terça-feira, 17. Os números divulgados pelo estudo mostram que o faturamento do e-commerce no Brasil, em 2008, foi de R$ 8,2 bilhões, o equivalente a um crescimento de 30% nas vendas online em relação a 2007.
Devido à crise econômica mundial, as vendas caíram no último trimestre, o que impossibilitou o faturamento esperado, que seria entre R$ 8,5 bilhões e R$ 8,6 bilhões. Nesse começo de ano, o mercado retomou o ritmo e apresentou um crescimento de 25% no primeiro bimestre. Esse crescimento deve continuar ao longo de 2009. Só para o primeiro semestre do ano estima-se em um faturamento de R$ 4,5 bilhões, superior ao faturamento de todo o ano de 2006 (R$ 4,4 bilhões).
A média de compras pela internet ficou em R$ 328, acima dos R$ 302, de 2007. Esses dados demonstram que os consumidores estão mais confiantes e realizando compras mais caras. Até mesmo pessoas que não tinham o hábito de realizar compras online, sentem segurança para entrar no mercado e comprar produtos com valor mais elevado.
O Relatório também apresentou as categorias de produtos mais vendidos em 2008, em volume de pedidos: Livros (17%), Saúde e Beleza (12%), Informática (11%), Eletrônicos (9%) e Eletrodomésticos (6%). Esse novo posicionamento dos produtos deve-se a mudança de perfil dos consumidores, que agora em sua maioria são mulheres (51%) e teve o crescimento da Classe C nesse mercado - eles já representam 42% dos consumidores. Ao final de 2009, o comércio eletrônico no Brasil deve ter 17 milhões de adeptos.
A empresa e-bit desenvolveu com a Lumens Consultoria Digital outro estudo que revelou que as pessoas estão com medo da crise: 59% acreditam que ela será de médio e longo prazo. Por esse motivo, estão optando por compras à vista ou diminuindo as compras. Essa última opção foi adotada por 68% das pessoas que responderam a pesquisa.
17/03/2009
Relatório do e-bit divulga faturamento de R$ 8,2 milhões do segmento no ano passado. A expectativa para 2009 é de superar esse número, mesmo com a crise mundial
Aline Bellatti Küller
A apresentação da 19ª edição do Relatório "WebShoppers" realizado pela e-bit, empresa de pesquisa e marketing online, com apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, aconteceu nessa terça-feira, 17. Os números divulgados pelo estudo mostram que o faturamento do e-commerce no Brasil, em 2008, foi de R$ 8,2 bilhões, o equivalente a um crescimento de 30% nas vendas online em relação a 2007.
Devido à crise econômica mundial, as vendas caíram no último trimestre, o que impossibilitou o faturamento esperado, que seria entre R$ 8,5 bilhões e R$ 8,6 bilhões. Nesse começo de ano, o mercado retomou o ritmo e apresentou um crescimento de 25% no primeiro bimestre. Esse crescimento deve continuar ao longo de 2009. Só para o primeiro semestre do ano estima-se em um faturamento de R$ 4,5 bilhões, superior ao faturamento de todo o ano de 2006 (R$ 4,4 bilhões).
A média de compras pela internet ficou em R$ 328, acima dos R$ 302, de 2007. Esses dados demonstram que os consumidores estão mais confiantes e realizando compras mais caras. Até mesmo pessoas que não tinham o hábito de realizar compras online, sentem segurança para entrar no mercado e comprar produtos com valor mais elevado.
O Relatório também apresentou as categorias de produtos mais vendidos em 2008, em volume de pedidos: Livros (17%), Saúde e Beleza (12%), Informática (11%), Eletrônicos (9%) e Eletrodomésticos (6%). Esse novo posicionamento dos produtos deve-se a mudança de perfil dos consumidores, que agora em sua maioria são mulheres (51%) e teve o crescimento da Classe C nesse mercado - eles já representam 42% dos consumidores. Ao final de 2009, o comércio eletrônico no Brasil deve ter 17 milhões de adeptos.
A empresa e-bit desenvolveu com a Lumens Consultoria Digital outro estudo que revelou que as pessoas estão com medo da crise: 59% acreditam que ela será de médio e longo prazo. Por esse motivo, estão optando por compras à vista ou diminuindo as compras. Essa última opção foi adotada por 68% das pessoas que responderam a pesquisa.
17/03/2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário