19 novembro 2008

VAREJO - IBGE: varejo cresce há sete meses consecutivos.

Fonte: Meio&Mensagem

Incremento acumulado de volume e de receita no ano é de 8% e 13,3%, respectivamente, segundo o instituto.
A crise econômica mundial parece ainda não ter afetado o desempenho do varejo. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em setembro, mês do início da crise, o varejo registrou um aumento de 1,2% nas vendas e de 1,3% na receita nominal na comparação com agosto. Foi o sétimo crescimento consecutivo na comparação mês/mês anterior, com ajustamento sazonal.
No acumulado do ano, o volume e a receita de vendas registram aumentos de 8% e 13,3%, respectivamente. Em relação ao volume de vendas de setembro de 2007, o crescimento é de 9,4%. No acumulado entre janeiro e setembro deste ano sobre o mesmo período do ano anterior o incremento é de 10,4%. No acumulado dos últimos 12 meses a taxa é de 10,3%. Já a receita nominal de vendas nos três últimos períodos citados acima apresentou acréscimos de 15,7%, 16,3% e 15,6%, pela ordem.
No que tange o volume de vendas, na série com ajuste sazonal, todas as dez atividades pesquisadas tiveram crescimento em setembro, na comparação com agosto. São elas equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (6,9%); veículos e motos, partes e peças (5,5%); móveis e eletrodomésticos (3,1%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (2,9%); tecidos, vestuário e calçados (2,8%); livros, jornais, revistas e papelaria (2,2%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,9%); material de construção (1%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%); e combustíveis e lubrificantes (0,1%).
Na relação setembro de 2008/setembro de 2007 - sem ajuste sazonal -, todas as atividades registraram aumento no volume de vendas, cujas taxas, por ordem de importância no resultado geral, foram de 21,3% para móveis e eletrodomésticos; 13,5% para combustíveis e lubrificantes; 17% para outros artigos de uso pessoal e doméstico; 15,9% para artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; 50,6% para equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; 9,5% para tecidos, vestuário e calçados; 1,4% para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; e 12,9% para livros, jornais, revistas e papelaria.
18/11/2008

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