31 outubro 2007

CONSTRUÇÃO CIVIL - Uso do FGTS para imóvel é ampliado

Fonte: Agência Estado

A classe média deverá ter mais recursos para a compra da casa própria a partir de janeiro do ano que vem. O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) deve aprovar hoje, em reunião ordinária, um voto que permitirá aos trabalhadores com renda familiar acima de R$ 4,9 mil por mês, titulares de contas do FGTS há mais de três anos, obter financiamento com recursos do fundo para a compra de imóveis com valor de mercado de até R$ 350 mil.

A proposta do governo é liberar até R$ 1 bilhão em 2008 para essa linha de financiamento, que hoje não existe. Os trabalhadores com renda superior a R$ 4,9 mil atualmente não têm acesso a financiamentos imobiliários com dinheiro do FGTS.

Uma das vantagens de se recorrer a empréstimos com recursos do FGTS é que eles são mais baratos que outras modalidades de crédito, como as que utilizam recursos da poupança. Segundo as regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), os juros de empréstimos com dinheiro da poupança variam de 9% a 12% ao ano, mais Taxa Referencial (TR). Nos empréstimos com dinheiro do FGTS, os juros máximos deverão ser de 8,66% ao ano mais TR. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
30/10/2007

30 outubro 2007

TECNOLOGIA - Músicas em pen drives chegam às paradas

Fonte: INFO Exame
Por Carlos Machado

SÃO PAULO – Canções vendidas em memory keys vão entrar oficialmente este mês na lista dos mais vendidos na Inglaterra.

A informação vem da Official UK Charts Company, empresa que faz as medições dos discos mais vendidos na Inglaterra. A partir da próxima segunda-feira, 29/10, músicas em memory keys vão fazer parte das compilações semanais.
Chamados de DMDs (Digital Memory Devices), os dispositivos USB com canções são oferecidos em dois modelos: o Standard DMD, de 512 MB, e o Deluxe DMD, que vem com 5 GB de músicas e itens adicionais, como videoclipes e outros itens de marketing.
Os preços são 5 libras (cerca de 18 reais) para o pen drive standard e a partir de 10 libras, para o Deluxe.
26/10/2007

29 outubro 2007

MARKETING - Dalponte lança torneio de futsal virtual

Fonte: Meio&Mensagem


Ação tem investimentos de R$ 550 mil e irá reunir mais de 4 mil jovens na grande final no Ginásio Salesiano, em São Paulo, em 1º de dezembro.



A empresa de material esportivo Dalponte, sediada em Veranópolis (RS), deu início neste mês de outubro ao projeto Arena Dalponte, que visa aproximar a marca do público jovem. A iniciativa consiste num torneio de futsal virtual dividido em duas fases.

Na etapa classificatória, os consumidores que comprarem calçados e bolas da marca numa das 450 lojas das 35 redes parceiras da ação em São Paulo, receberão uma senha para participar de uma disputa de cobrança de pênaltis no site da empresa.

Os 4096 melhores colocados se classificarão para a grande final, que acontecerá no ginásio do Colégio Salesiano, em São Paulo, em 1º de dezembro. Lá serão montadas 65 estações de Pcs onde serão disputadas partidas eliminatórias do game de futsal até serem conhecidos os três vencedores.

O primeiro colocado ganhará um PlayStation 3, além de produtos da marca. O segundo, um notebook e os produtos, enquanto que o terceiro receberá um kit completo Dalponte. Todos os 4096 finalistas receberão brindes. A fase classificatória irá até 27 de novembro. O jogo da disputa de pênaltis e o da partida de futsal foram desenvolvidos pela gaúcha Quanta.

"Essa é uma ação que visa trabalhar a imagem da empresa em São Paulo, além de buscar novos públicos, principalmente os adolescentes, e reforçar a presença nos pontos-de-venda. Esse é um projeto piloto que pretendemos estender para outras capitais", aponta Diniz Aguillar, gerente de marketing da Dalponte.

A campanha de divulgação conta com ações de merchandising no programa Pânico na TV, da Rede TV, nos dias 28 de outubro e 9 de novembro, spots na rádio Jovem Pan, também vinculados ao Pânico, além de blitz em 40 colégios de São Paulo, numa ação coordenada pela agência de promoção Tradição.


26/10/2007

26 outubro 2007

CONSTRUÇÃO CIVIL - Arquitetura delirante e 3 mil prédios construídos ao mesmo tempo

Fonte: Portal Terra



Renomados arquitetos como Rem Koolhaas e Jacques Herzog constroem na cidade projetos megalomaníacos
Imagine uma cidade onde se erguem neste momento cerca de 3 mil novos edifícios. Uma cidade que consome - segundo estimativas várias -, mais de 50% da produção de cimento e algo como 33% da produção de aço do mundo. Uma cidade onde guindastes gigantescos se movimentam 24 horas por dia, 7 dias por semana, esculpindo uma floresta de concreto com uma voracidade jamais vista na história moderna.

Essa cidade é Pequim, 15 milhões de habitantes, peróla da economia de mercado num país, a China, cujo arcabouço político é comandado com mão de ferro pelo partido comunista.

A transformação de Pequim em maior canteiro de obras do mundo acelerou-se nos últimos 5 anos. Durante este período a cidade esqueceu o passado, varreu do mapa a arquitetura stalinista; com raras exceções, especialmente os marcos do centro do poder, e fez do crescimento sem fim (e para muitos sem responsabilidade) a bandeira para atingir o futuro e a modernidade. Os tradicionais hutongs (espécie de cortiços chineses que dominavam a cidade e que serviam de endereço às famílias mais pobres) dão lugar a centenas de edifícios residenciais que chegam até, em média, aos 100 metros de altura com seus 30, 40 andares andares e duas, três centenas de apartamentos.

Ao mesmo tempo, nascem os superdistritos comerciais embalados por uma arquitetura delirante, geralmente sem personalidade, que misturam concreto, aço e vidro, formas inusitadas e designers com grife que vêem na cidade a possibilidade projetar o sonho de um futuro grandioso.

Renomados arquitetos como Rem Koolhaas, Jacques Herzog, Zaha Hadid, Jean Nouvel e Will Alsop constroem na cidade projetos megalomaníacos como a nova torre da TV chinesa, um arco deformado e imponente, a ser inaugurado antes dos jogos de 2008.

O plano de transformar a cidade em algo até então inconcebível passa pela batalha, por enquanto vencida, contra o relógio. Os alarmes são sólidos, o principal deles os Jogos Olímpicos de 2008. Isso ajuda a explicar porque a construção civil, um dos pilares da nova economia chinesa, é o foco da maioria dos investimentos do governo e dos investidores privados. Os bancos financiam até 80% do valor do imóvel, em prazos que podem chegar a vinte anos e com taxas de juros inferiores a 6% ao ano.

Grandes investidores chineses do ramo, já entre os mais ricos do mundo, são responsáveis pela maioria dos empreendimentos. Eles compram muitos apartamentos e depois tentam revendê-los ou alugá-los para pagar as hipotecas e obter o lucro.

A enxurrada de construções e a concentração de aquisições na mão de poucos investidores já produzem algo nefasto num pais em desenvolvimento, portanto ainda com centenas de milhões de pobres ou miseráveis.

Embora ninguém confirme os números, estimativas indicam que cerca de 60% dos imóveis já prontos estão desocupados, algo que pode ser facilmente detectado. Basta olhar para o interior das dezenas de prédios com janelas de vidro enquanto se caminha pelas ruas da cidade pra se notar os apartamentos vazios.

O governo tentou reduzir a concentração de compra paralisando as hipotecas múltiplas e incentivando que o imóvel chegasse à população sem intermediários. Como isso significaria reduzir o ritmo de obras e novos lançamentos, o que é impensável na nova economia chinesa, tudo voltou ao que era antes em menos de três meses.

No embate entre tradição e crescimento, o chinês já escolheu o caminho. E ele é inevitável, ao menos em Pequim. Confrontados com a miséria e pobreza dos anos de Mao Tse-Tung, eles estão apenas interessados no presente. E nem um pouco preocupados com o futuro. Uma característica inata da cultura dos chineses, que se movem por si mesmos e se acomodam.

"A economia está crescendo, há muitos empregos. Eu morava numa casa miserável. Hoje posso viver num bom apartamento", entoam. Isso explica em parte porque a maioria deixa suas velhas casas para que se ergam no local os superedifícios residenciais.

Para convencer os moradores a deixar suas antigas residências, o governo estabeleceu indenizações que significam uma pequena fortuna para quem vivia na miséria.

O preço por m2 pode chegar a 2 mil dólares. Em média, uma família ocupa 30 m2 em residências antigas, sem qualquer infra-estrutura. Quando deixam as casas, ou eles se afastam da cidade ou compram ou alugam os novos apartamentos, cujo metro quadrado começa a custar 4 mil dólares.
No vácuo do crescimento e da febre imobiliária surgem os problemas. E eles não são poucos. Milhares de operários se amontoam em alojamentos precários ao lado das construções, trabalham em sua grande maioria em condições inadequadas de segurança e recebem salários ínfimos, uma situação de quase escravidão segundo relatos de entidades de direitos civis internacionais. Com quase 3 milhões de carros nas ruas, o trânsito em Pequim já é um dos piores do mundo, apesar das grandes avenidas e anéis que cortam a cidade. Pequim tem pouquíssimas ruas ligando os enormes quarteirões, o que faz com que o trânsito escoe apenas pelas grandes vias, cada mais obsoletas ante o crescimento descontrolado da cidade.

Isso sem falar nos clássicos enfrentamentos de uma cidade que já é grande e não pára de crescer: a poluição e a escassez de recursos naturais.

Pequim já respira um ar inapropriado e alarmes de falta de água e de energia disparam nas discussões que ultrapassam as fronteiras do país e são os preferidos dos ecologistas e cientistas.
Apocalípticos e alguns técnicos dão mais 15 anos para o caos tomar conta da cidade se o ritmo e a sustentabilidade do crescimento não forem balanceados.

O caos para os chineses, no entanto, tem outro significado. E tem a ver com o passado.
26/10/2007

25 outubro 2007

JURÍDICO - A inovação através do Marketing Jurídico

Fonte: mundo do marketing
Por Ricardo Di Blazi*


O mercado jurídico está em franca expansão. Esse reaquecimento se deve a alguns fatores importantes, como o licenciamento ambiental, o novo Código Civil de 2002, o desempenho das exportações e na atuação expressiva do Brasil perante a OMC e a criação do Código de Defesa do Consumidor, em 1990. A tendência é que esse aumento prossiga ainda mais nos próximos anos.
No Brasil, conforme o Ministério da Educação, existem 1.004 cursos de Direito em funcionamento. Na OAB, cerca de 570 mil advogados estão inscritos e há 21 mil sociedades de advogados, segundo o Cadastro Nacional das Sociedades de Advogados. Portanto, a concorrência tornou-se mais acirrada, o que aumentou gradativamente a abertura de novas sociedades, provenientes de cisões de Mega Bancas e novos entrantes.
O escritório deixou de ser uma sociedade para virar empresa. Gestões empresariais, tecnologia, plano de carreira foram algumas das ações incluídas nos pacotes de sobrevivência no mercado. Em 2000, foi criado o Provimento 94/2000, o regulamento que rege as atividades da publicidade nos escritórios. Alguns apoiaram, outros não. Foram registradas críticas sobre o engessamento da norma e a falta de práticas mais comerciais.
No entanto, os profissionais de Marketing demonstram resultados excelentes, com a atuação na estratégia de fusões de escritórios, nas estratégias one to one, nas estratégias de relacionamento, na criação de palestras, na otimização de sites e em estratégias de parceria. Esse conjunto de ações prova para o mercado os valores e os diferenciais de cada escritório.
Atualmente, os serviços são commodities. O diferencial está no processo de execução. Profissionais motivados, planos de carreira e incentivos à produção são velhas ações para o mundo do marketing, mas ainda é uma prática nova para a advocacia. A Legal Marketing Association notifica que, entre 50 bancas brasileiras pesquisadas, apenas 52% adotam formalmente um plano de marketing para crescer diante de um mercado competitivo e 36% delas avaliam os resultados de suas ações de marketing.
A assessoria de imprensa e o Marketing Digital são ações de baixo investimento e alto nível de retorno em captação de cliente. A ação, feita de forma institucional, pela Mesquita Pereira aumentou a visibilidade da marca em mais de 200% no mercado. Por meio dessas ferramentas, com o trabalho de otimização do site e utilização do banner em um site de alta circulação, a Mesquita Pereira obteve, em menos de um mês, 850 mil pager views, 450 cadastros e 25 ligações.
No segmento jurídico, o turn-over em pequenas ações é excelente. Quando os escritórios de advocacia começarem a realizar estratégias mais complexas, teremos grandes cases de sucessos, que poderão até mesmo inovar as ações do Marketing no Brasil. O Marketing Jurídico tem apenas sete anos, mas possui responsabilidade de gente grande.

* Ricardo Di Blazi é Administrador de Empresa com MBA em Marketing pela FGV, membro do Comitê de Marketing do CEAE (Centro de Estudos de Escritórios de Advocacia) e do Grupo Marketing Legal. Consultor Estrategista e Analista de Marketing da Mesquita Pereira, Marcelino, Almeida, Esteves Advogados
Publicado em 24/10/2007

BUSINESS - A vez do microcrédito no Brasil

Fonte: Amanhã

Crescer e crescer. Essa é a tendência do crédito no Brasil. Depois da explosão dos empréstimos consignados (com desconto em folha) e o aumento da oferta de financiamentos imobiliários com prazos de até 30 anos, há indícios de que o estouro do microcrédito esteja próximo. “Quanto menor a participação do governo na poupança do país, maior a consolidação da economia e maior o peso do crédito na economia nacional”, argumenta Marcel Solimeo, economista e superintendente institucional da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Dados do Banco Central mostram que o crédito no Brasil passou de 28,1% do PIB em 2005 para 33,1% em 2006. O ideal seria ter uma relação parecida com a de países com uma economia mais estável, como o Chile, onde o crédito representa 82,3% do PIB – segundo dados do Banco Mundial. “O Brasil deve tirar o atraso”, avalia. Os empréstimos imobiliários, que hoje representam apenas 1,7% do PIB, devem crescer ainda mais, sustentados pela redução da inflação e da insegurança jurídica. “Apesar do boom que estamos vivendo, esse setor é quase inexistente no Brasil”, observa. Já o desconto em folha deve estacionar, abrindo passagem para o microcrédito. “Há espaço para esse crédito gerador de renda para as classes C e D”, analisa Solimeo.

No calor das notícias vindas dos Estados Unidos sobre a inadimplência dos tomadores de créditos de baixa renda (subprime) que assusta o mercado financeiro, é preciso tomar medidas para evitar uma alavancagem aventureira como a que aconteceu no mercado norte-americano. “Para isso, a aprovação do cadastro positivo é fundamental”, destaca Solimeo. Trata-se de um banco de dados com o histórico de crédito e pagamentos realizado por todos os consumidores do país. A perspectiva é de que haja uma continuidade no aumento da oferta de crédito por conta dos fortes indícios de consolidação. “O maior risco é que uma crise externa nos afete. Se isso acontecer, teremos uma interrupção, mas logo uma retomada”, sustenta.
25/10/2007

22 outubro 2007

LUXO - Quando o luxo se torna democrático

Fonte: Amanhã

O Brasil desponta entre os mercados que estão na mira das marcas de luxo. Apoiando-se no crescente interesse da classe média e da classe média alta – as camadas que efetivamente geram lucro para as grifes –, este mercado deve movimentar US$ 4,3 bilhões este ano só no Brasil. A estimativa é da MCF Consultoria & Conhecimento e do instituto de pesquisa GfK Indicator, que também apura um crescimento de 11,5% nas vendas do segmento em relação a 2006. “O que sustenta esse mercado não são os produtos com preços inacessíveis [como bolsas de R$ 20 mil] e sim os caros, mas tangíveis [como carteiras de R$ 500]”, explica André Cauduro D’Angelo, autor do livro “Precisar, Não Precisa” e pesquisador deste nicho. Para uma marca sofisticada, a democratização pode ser um tiro no pé se ocasionar popularização da identidade. “Pode haver uma perda de interesse das classes abastadas. Foi o que aconteceu com a Pierre Cardin, que não é mais considerada de luxo”, sintetiza D’Angelo. Para manter a aura, mas não restringir sua clientela, as grifes estão encontrando alternativas. Um caminho possível é criar linhas ou até outras submarcas com produtos superexclusivos, de preços estratosféricos. Outra opção segue a tendência de desmaterialização. Em outras palavras, o luxo passa a ser o tempo, a beleza, o silêncio e o sossego, a autonomia, o contato com a natureza ou a segurança. “A Armani dá nome a alguns hotéis, assim como a Salvatore Ferragamo. Usando a marca reconhecida mundialmente como ativo, estes negócios têm dado certo”, garante o pesquisador. A francesa LVMH já instalou spas em algumas de suas lojas. O conglomerado de marcas de luxo – que reúne Dior, Louis Vuitton e Moet & Chanton, entre outras – é o maior do mundo e sua receita anual varia de 12 a 15 bilhões de euros.
No Brasil, São Paulo lidera o comércio de bens de luxo. Este ano, o consumo na capital paulista deve aumentar 59%, seguido pelo Rio de Janeiro, onde a evolução prevista é de 22%. A região Sul se destaca pelo ambiente economicamente favorável, na visão de D’Angelo. O aspecto cultural é o maior limitador: o interesse que as pessoas nutrem pelas marcas e o valor que os grupos sociais atribuem às grifes são menores do que no Sudeste. “Mas a tendência é de que estas marcas venham para a região Sul, apostando em lojas multimarcas”, prevê D’Angelo. Ele acredita que empresários de outros segmentos também podem se beneficiar das estratégias de marketing dominadas por nomes sofisticados. Junto com André Arnt, professor e consultor de estratégia e marketing, e Luiz Henrique Rosa, diretor de criação da Pública Propaganda, ele vai ministrar o curso “Aprendendo com o marketing de luxo”, promovido pelo Coletiva EAC – Centro de Estudos Avançados em Comunicação, Marketing e Opinião Pública, em Porto Alegre. “A intenção é destrinchar a gestão de marketing no ramo, como as marcas conseguem transformar produtos em ícones. É possível pegar um item popular, transformá-lo em objeto de desejo e assim cobrar um preço mais alto”, exemplifica D’Angelo. Já o movimento contrário costuma ser um passo em falso. “Ainda que se saiba que reduções de preço repercutiriam, num primeiro momento, em incremento de vendas, cabe ao gestor de marketing saber que o preço elevado faz parte do conceito e impedir reduções oportunistas”, alerta André Arnt, diretor da ColetivaEAC. As aulas iniciaram no dia 20 de outubro, no Plaza São Rafael Hotel.
22/10/2007

BUSINESS - A nova onda é fechar o capital?

Fonte: Amanhã

Na contramão das 53 ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) já realizadas neste ano, em breve, deve iniciar um novo movimento na Bovespa: o de cancelamento dos registros de companhia aberta. “O fechamento de capital é uma tendência”, sentenciou Fersen Lamas Lambranho, co-presidente da GP Investimentos, durante o seminário “Abertura de Capital: Alternativas e Desafios”, na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). Muitas das empresas que abriram o capital aproveitando o bom momento vivido pelo mercado nos últimos três anos não têm uma intensa negociação de ações – o que não é interessante para o mercado. “O sistema é darwinista. Só as melhores vão permanecer”, acrescenta.
As empresas que não conseguirem ter liquidez e proporcionar rentabilidade para os acionistas minoritários não se sustentarão na lista da Bovespa. “Até porque as decisões duras, com o intuito de melhorar os resultados financeiros, são mais fáceis de ser tomadas em uma ‘ditadura’”, brinca Lambranho, dizendo que é complicado convencer acionistas de uma companhia aberta de que uma escolha drástica pode ser necessária. É normal que as companhias tenham fases de “ditadura” e “democracia” – analogia de Lambranho para capital fechado e aberto, respectivamente. Esse é um movimento acontece em todas as bolsas do mundo. Enquanto algumas empresas abrem capital, outras fecham, e assim o mercado se renova.
22/10/2007

17 outubro 2007

CONSTRUÇÃO CIVIL - Green Building Council quer adequar Leed à realidade brasileira

Fonte: Piniweb - Portal da Construção
Por Joana Carvalho, repórter da revista AU e Renato Faria, repórter da revista Téchne


Recente no Brasil, a certificação Leed (Leadership in Energy and Environmental Design) para empreendimentos sustentáveis é obtida por edifícios cujo impacto ambiental estão de acordo com rigorosas recomendações elaboradas nos Estados Unidos pelo USGBC (U. S. Green Building Council). A certificação é uma forma de acabar com a banalização do termo "sustentabilidade" no setor da construção civil, acredita Luiz Henrique Ceotto, diretor de Design da Construção da Tishman Speyer, construtora e incorporadora. A empresa é uma das fundadoras da GBC Brasil, representante do conselho americano no País.
Para receber a certificação Leed, o empreendimento é avaliado segundo os requisitos americanos. Cada requisito seguido é revertido em pontos para o edifício, que são somados ao final do processo. De acordo com a pontuação obtida, o empreendimento é certificado em um dos quatro níveis de sustentabilidade Certificação simples, Silver, Gold e Platinum.
No entanto, por ser elaborada nos Estados Unidos, a lista de requisitos não está completamente adaptada à realidade brasileira. Ceotto conta que, naquele país, tende-se a priorizar a redução de consumo de energia. Lá, o consumo de energia com ar condicionado é mais relevante, já que muitos ambientes não contam com ventilação natural, explica. O engenheiro acredita que, no Brasil, a lista de requisitos deve priorizar aspectos como, por exemplo, a redução do consumo de água. Atualmente, uma comissão estuda a adequação do Leed ao mercado da construção nacional.
Até hoje, apenas um edifício no País recebeu a certificação Leed uma agência do Banco Real na Granja Viana, região metropolitana de São Paulo. Mais 42 edifícios estão registrados no GBC Brasil para receber a certificação. Em entrevista concedida aos repórteres da Editora Pini, Ceotto aborda, entre outros temas, questões importantes no que se refere aos custos de tais investimentos e como essas questões se refletem no mercado imobiliário.
Qual é o aumento estimado no custo de construção de edifícios certificados com o Leed?
Depende da quantidade de itens que o construtor vai incluir no prédio. É possível começar de um bom nível de sustentabilidade com 0,5% a mais no custo de construção. Mas, se você quiser utilizar todas as tecnologias disponíveis hoje no Brasil, esse valor pode chegar a 7%.
E como isso se traduz no valor de venda do imóvel?
Hoje, o mercado não dá o valor que deveria dar. Mas existe um potencial muito grande. Eu acredito que, para um edifício residencial sustentável, consiga-se agregar de 15% a 20% a mais no valor do imóvel se o construtor obtiver uma redução expressiva no custo de operação condomínio, consumo de água, de luz. Se esse prédio consumir 30% menos de água e luz, ele valorizará entre 17% e 20 seu preço de venda.
Qual o tempo médio para recuperação do investimento por parte do comprador?Entre vinte meses e dois anos, aproximadamente.
Para qual público-alvo são direcionados os empreendimentos com a certificação Leed?
Basicamente, prédios de apartamentos para a classe média e média alta, com valor mínimo de R$ 2,5 mil por metro quadrado. E para escritórios, principalmente os de alto padrão, em que o imóvel é alugado por valores entre R$ 40 e R$ 80 por metro quadrado. Mas isso é aplicável a qualquer tipo de imóvel.
Quanto tempo levaria para se popularizar a certificação?
Acredito que dentro de mais uns três ou quatro anos, com o aumento da demanda por sistemas sustentáveis e aumento de escala de produção, a certificação poderá ser rapidamente aplicada a empreendimentos de baixa renda e para escritórios mais baratos.
É preciso treinar recursos humanos para se obter a certificação?
O treinamento começa pelo dono da empresa, que precisa dar o exemplo e aprender os conceitos de sustentabilidade, meio ambiente. Depois, deve-se treinar arquitetos, pessoal de gestão de obras e o pessoal de custos, para que os responsáveis pela área de compras e suprimentos optem por produtos sustentáveis e não pelos mais baratos.
Quais os aspectos mais valorizados pela certificação Leed?
Os requisitos mais importantes são os de economia de água e, sobretudo, de energia. Há exigência de melhoramentos no local do canteiro, instalação do empreendimento em uma região urbanizada, adensada e com boa infra-estrutura de transporte público. O mais importante é o consumo de energia. Eu acho que o peso dado a cada um desses itens deveria ( e vai ) ser adaptado à realidade brasileira. Aqui, o consumo de água, por exemplo, é muito mais importante do que nos Estados Unidos, onde os requisitos originais foram elaborados.
17/10/2007

CONSTRUÇÃO CIVIL - Incorporadora Klabin Segall compra Setin por R$ 200 milhões

Fonte: Piniweb - Portal da Construção
Por Heloisa Medeiros, editora da Piniweb


A construtora Setin acaba de ser comprada pela incorporadora Klabin Segal por R$ 200 milhões, R$ 97,9 milhões em dinheiro e o restante em ações. O contrato de compra e venda foi firmado de acordo com a instrução 358 da CVM - Comissão de Valores Mobiliários. Antônio Setin, diretor e fundador da Setin, fará parte do Conselho de Administração da Klabin Segall.
O Fato Relevante foi enviado ontem (dia 15/10) à Bovespa e à CVM e prevê ainda direito de preferência para desenvolver cinco empreendimentos atualmente em análise pela Setin. A transação irá passar pelo crivo dos acionistas da Klabin Segall em Assembléia Geral de Extraordinária.
Uma das principais razões da compra é que a Klabin Segall terá seu braço "construtora", já que até agora atuava no ramo de incorporação, com foco em gestão de negócios, por meio de uma área de inteligência de Engenharia. E como o nome Setin é forte no mercado, com 30 anos de atuação reconhecida no setor imobiliário de São Paulo, a Klabin Segall poderá considerar sua utilização no futuro.
O posicionamento de responsabilidade ambiental e social da Setin, uma das construtoras brasileiras pioneiras nestas duas áreas, também contou para sua aquisição. Todo o expertise da Setin em construção será aproveitado pela Klabin Segall, inclusive sua experiência acumulada com relação a tecnologias construtivas industrializadas.
A Klabin Segall tem 13 anos no mercado imobiliário. Em outubro de 2006, tornou-se a 36ª companhia a ingressar no Novo Mercado, da Bolsa de Valores de São Paulo. Em junho de 2007, a Klabin Segall ganhou o Prêmio IR Magazine, na categoria Desempenho com relações com investidores em uma oferta pública inicial (IPO). Este ano lançou cerca de 20 empreendimentos, no Rio e em São Paulo.
17/10/2007

10 outubro 2007

MARKETING - Research International passa a mapear mercado jovem

Fonte: Meio&Mensagem
Por: Ruy Barata Neto
Empresa do Grupo WPP lançará pesquisas contínuas no Brasil com o público a partir do primeiro semestre de 2008
A Research International (RI), empresa de pesquisa do Grupo WPP, passará a fazer pesquisas contínuas no Brasil para mapear o mercado de consumo jovem. Trata-se da entrada da companhia na seara de pesquisas sindicalizadas, que são feitas continuamente e vendidas a clientes/assinantes - o posicionamento até então sempre foi o de trabalhar por encomenda. A primeira onda do estudo está prevista para ser finalizada até junho de 2008 e o escopo envolverá dois mil jovens de 12 a 19 anos, pertecentes das classes A, B, C e D, moradores em nove capitais e em algumas das principais cidades do interior de São Paulo.
A RI utilizará a experiência de pesquisa com o público jovem desenvolvida pela empresa norte-americana TRU, comprada em maio deste ano e comandada por Peter Zolla, especialista no público. Nos Estados Unidos a TRU já trabalha com quatro valores de comportamento, que são a busca por uma autenticidade na atitude, a sensação de autonomia e independência pelos aparelhos eletrônicos que dispõe, a tendência em consumir produtos eletrônicos com interfaces simples e a vontade de obter status social a partir de consumo de grifes que as celebridades usam.
Mas algumas adaptações precisarão ser feitas para entender melhor o jovem brasileiro. Em levantamento teste realizado em setembro, por telefone, com 200 jovens paulistas entre 16 e 19 anos das classes A,B e C, 48% apenas estudam enquanto que 38% além de estudar também trabalham. Do total 17,5% ganha mesada no valor médio de R$ 79. Já nos EUA, 54% dos 34 milhões de jovens entre 12 e 19 anos trabalham e 57% ganham mesadas. O gasto anual deles chega a US$ 179 milhões.
Segundo a diretora de atendimento da RI, Jeni Lima, a sensação que se tem é que estas linhas de valores dos jovens americanos podem apenas estar mais próximas dos jovens das classes altas no Brasil.
09/10/2007

05 outubro 2007

CONSTRUÇÃO CIVIL - Ministério Público e Procon alertam para riscos do crédito imobiliário

Fonte: Revista Construção Mercado
Por Rafael Frank


Um novo desenho do crédito imobiliário surgiu nos últimos dois anos. A oferta aumentou muito, graças ao arcabouço jurídico - como a lei 10.931, o patrimônio de afetação e alienação fiduciária - criado para dar mais segurança a quem empresta o dinheiro. Mas o crescimento do crédito também vem gerando preocupação do Ministério Público do Estado de São Paulo, Procon e da Pro Teste. Os órgãos realizaram, durante o Salão Imobiliário de São Paulo, no dia 28 de setembro, um debate sobre a situação no longo prazo. A questão é: será que o mercado e o consumidor estão preparados para lidar com essa nova situação?
Apesar da estabilidade econômica e da valorização, ainda que pequena, do salário, sempre há o risco de inadimplência. Além disso, a desinformação por parte dos mutuários e os contratos confusos das financiadoras são fatores adicionais para a não compreensão das cláusulas. "Eu não considero que haja falta de informação. Os bancos disponibilizam tudo na internet, por exemplo", afirma Carlos Eduardo D. Fleury, superintendente geral da Abecip (Associação Brasileira de Empresas de Crédito Imobiliário e Poupança).
Entretanto, o superintendente admite que a população não compreende grande parte dos conceitos e termos, tais como a tabela Price, SAC (Sistema de Amortização Constante) e Sacre. Márcio Mello Casado, advogado, concorda que a população não sabe identificar os meandros do crédito imobiliário e afirmou que as instituições financeiras não auxiliam nesse aspecto, principalmente no que se refere a cláusulas contratuais.
Outro fato discutido foi a adoção de créditos superiores a 180 meses (15 anos). "Os mutuários precisam de mais prestações para caber no bolso e realizar o sonho da casa própria", afirma Fleury. Mas, na visão de Maycon Truppel Machado, consultor jurídico da ABMH (Associação Brasileira da Habitação), essas linhas de crédito são investimentos de risco. O consultor alerta que financiamentos superiores a 15 anos desembocam em valores finais muito superiores ao preço do imóvel, mesmo com as baixas taxas de juros atuais.
Além disso, segundo Fleury, o problema para um mercado com prazos tão longos seria uma eventual alta da inflação, embora não existam previsões disso hoje. "Não podemos deixar isso ocorrer, como nos anos 90. Caso contrário, precisaríamos de intervenções nos contratos", diz.
05/10/2007

INOVAÇÃO - Visão do futuro através do design

Fonte: Meio&Mensagem
Por Fábio Suzuki

Diretor da Philips mostra os trabalhos da companhia para se alinhar às inovações do mercado

Desvendar as formas dos produtos e serviços que serão utilizados daqui a 20 anos. Esse é o modelo de trabalho da Philips para estar sempre atualizada com as inovações constantes do mercado atual. Para isso, a multinacional holandesa iniciou há 12 anos o projeto 'Vision of the Future' para verificar as tendências de consumo nos próximos anos através dos hábitos das pessoas de hoje. O assunto foi abordado por Marco Bevolo, diretor de design da companhia, em sua apresentação denominada 'Relacionamentos com o design: novos focos de atenção'.
O primeiro passo da empresa foi entender o design através de disciplinas da área de humanas (sociologia, filosofia, antropologia, etc), método que possibilitou uma análise fundamentada e mais abrangente do segmento. Desde então, a Philips tem realizado estudos em diversas partes do mundo para compreender o comportamento das pessoas, além de colher a opinião de profissionais de peso em comunicação visual, cujos resultados norteiam o desenvolvimento de seus produtos. "Adotamos uma posição muito forte na área de previsão para saber o rumo tomado pelo mercado", analisa Bevolo.
Uma das iniciativas da companhia foi criar, em janeiro deste ano, um espaço no Second Life cuja finalidade é examinar os valores das pessoas nos próximos anos através de conversas entre os avatares. No último ano, a Philips realizou também o estudo 'city.people.light' em que entrevistou 15 renomados arquitetos e urbanistas e desenvolveu o modelo de uma cidade em 2017. Richard Rogers, um dos participantes, citou que Curitiba é atualmente o município mais próximo dessa tendência com várias qualidades a ser exemplo para o resto do mundo. "O papel desempenhada pelas mídias urbanas é muito importante, inclusive para as características arquitetônicas do local", comenta o diretor da Philips, ao citar as medidas da lei Cidade Limpa, em São Paulo.
Além dos projetos e estudos, a multinacional holandesa preza também pela comunicação com gigantes do mercado como Microsoft, Ford, Procter & Gamble e Nike com intuito de agregar tendências em diversos setores. "A raiz da nossa criatividade no futuro vem da capacidade de integrar diversas disciplinas", explica o diretor. Como exemplo dos trabalhos realizados pela Philips para antever o futuro, Bevolo mostrou uma imagem de um possível quarto em 2020, cuja cama acopla diversas tecnologias e o teto é uma tela gigante onde é possível ver filmes e jogar videogame. "Qualquer objeto pode se tornar ativo dependendo do seu design", define.
04/10/2007

COMUNICAÇÃO - Publicidade online no Brasil cresce 40% no primeiro semestre, diz IAB

Fonte: IDG Now

São Paulo - Setor movimenta R$ 221 milhões no 1º semestre, com aumento que contraria queda média de 3,6% no investimento em outras mídias.
Os investimentos no mercado publicitário brasileiro atingiram 221 milhões de reais durante o primeiro semestre de 2007, crescimento de 40,16% frente ao mesmo período do ano anterior, segundo dados sobre o setor divulgados pela Interactive Advertising Bereau (AIB) nesta quinta-feira (04/10).
Além de reverter a queda média de 3,6% nos investimentos em publicidade no geral, a publicidade online liderou as categorias que viram suas receitas aumentarem no período, seguida por propagandas no cinema (6,8%), canais de TV paga (1,52%) e jornais (0,75%).
Com a cifra, a participação da publicidade online no bolo total de investimentos em anúncios foi de 2,7%, segundo a análise Indicadores de Mercado de Internet, formulada em parceria com IBOPE//NetRatings, IDC, e-bit e Projeto Inter-Meios.
A agência pretende aumentar esta participação para 3,5% dos gastos até 2009 e prevê que, até o final do ano, o setor brasileiro movimentará 470 milhões de reais.
Além de destacar o aumento de 21% no número de internautas brasileiros no período, o estudo afirma que o crescimento da publicidade online tem relação com o crescimento no comércio eletrônico brasileiro, que, segundo a consultoria e-bit, movimentou 2,6 bilhões de reais, crescimento de 49% em relação a 2006.
04/10/07

04 outubro 2007

COMUNICAÇÃO - JWT Curitiba desenvolve campanha que divulga o vestibular 2008 da Unicenp

Fonte: Portal da Propaganda


Composto por filmes, anúncios, spot e mobiliário urbano, o esforço de comunicação foi criado sob o conceito “Ampliando o mundo por meio do conhecimento”. Nos comerciais são apresentadas várias interpretações do mesmo fenômeno, de acordo com cientistas, pesquisadores e artistas.







































04/10/2007

03 outubro 2007

VESTUÁRIO - A estratégia de negócios e as perspectivas da Hering

Fonte: Hering Portal HSM On-line


A Cia Hering (BOVESPA: HGTX3), uma das maiores empresas de varejo e design de vestuário do Brasil, divulgou seu plano estratégico para os próximos 4 anos, prevendo crescimentos médios anuais de venda de 25% para a marca Hering e de 6% para as marcas PUC e Dzarm.
Esse resultado será obtido, de acordo com dados divulgados pela empresa, a partir da forte expansão do número de lojas Hering Store (151 no final de 2006 para 325 lojas em 2010); ampliação do número de pontos de vendas multimarcas; reposicionamento de preços e aumento de crédito via o lançamento do cartão co-branded Hering previsto para novembro deste ano.
Este cartão de crédito será em parceria com o banco HSBC e a financeira Losango e a meta é emitir 175 mil cartões até o final de 2008 e 970 mil até 2010. A introdução de oferta de crédito nas Hering Store é um dos pilares fundamentais de seu plano estratégico para os próximos quatro anos.
Segundo a companhia, a estratégia de crescimento está fundamentada nas seguintes vantagens competitivas: (1) modelo de negócio diferenciado que combina eficazmente os três processos da cadeia de valor do setor de vestuário –supply chain, gestão de marca e varejo; (2) marcas fortes – o reconhecimento da marca Hering ultrapassa os 90% em todos as classes sociais; (3) canais de distribuição capilares –presença em 20 estados brasileiros e 7 países e (4) experiência de compra diferenciada –fidelização 70% maior.
02/10/2007

BUSINESS - Cresce a taxa de sobrevivência das MPEs

fonte: PEGN

As micro e pequenas empresas brasileiras estão sobrevivendo mais. Segundo a mais nova pesquisa do Sebrae sobre o tema, 78% dos empreendimentos abertos no período de 2003 a 2005 permaneceram no mercado. O resultado é considerado positivo, quando comparado com o obtido em pesquisa anterior, em que esse índice foi de 50,6%, para empresas abertas entre 2000 e 2002, informou a Agência Sebrae.
Os dados fazem parte do estudo 'Taxa de Sobrevivência e Mortalidade das Micro e Pequenas Empresas', encomendado pelo Sebrae a Vox Populi no fim de agosto em Brasília. O levantamento faz uma análise de vários aspectos em 14.181 empresas ativas e extintas de todas as regiões do País nos anos de 2003 a 2005.
As empresas extintas são aquelas que têm suas atividades paralisadas, não necessariamente fechadas legalmente. A margem de erro da pesquisa varia de 2,84% a 1,07%, para a análise das empresas ativas, e de 3,65% a 2,18%, para os dados das empresas extintas.
A pesquisa traça o perfil do empreendedor de micro e pequena empresa e também traz um dado inédito, que não havia sido abordado na pesquisa anterior. Trata-se do levantamento do tempo que o empresário leva para fechar legalmente sua empresa.
O presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, destaca que o empreendedor de pequeno negócio “tem boa escolaridade, busca o conhecimento e a informação para tocar sua empresa. Outro dado positivo é que a pequena empresa tem evoluído na contratação com carteira de trabalho assinada, confirmando a força empregadora dos negócios de pequeno porte", ressalta.
Segundo a pesquisa, no período de 2003 a 2005, houve um aumento crescente no número de empregados com carteira assinada entre as empresas ativas. Em 2003 e 2004, esse número se manteve estável, com 64%. Em 2005, o número de brasileiros com carteira assinada saltou para 85%.
Na pesquisa recente foi constatada uma elevação no grau de escolaridade dos proprietários das empresas ativas. Nesse período, se comparado com o da pesquisa anterior, de 2000/2002, diminuiu o número de empresários com até a 4ª série do ensino fundamental – 2% na pesquisa atual e 3% na pesquisa anterior. Houve também um aumento de empresários com 8ª série incompleta, 8% contra os 7% constatados na pesquisa anterior.
A pesquisa também analisou o percentual de empresários que, entre os anos de 2003 a 2005, buscaram assessoria para ter auxílio no gerenciamento da empresa. Em 2003, 53% das empresas ativas e 52% das empresas extintas responderam que sim a esse item. Em 2004, houve um aumento no número de empresas ativas que procuraram orientação, foram 55%. Essa mesma porcentagem se manteve em 2005. Com relação às empresas extintas, em 2004, 46% buscaram auxílio e em 2005 esse número cresceu para 56%.
Para ler a pesquisa completa, consulte o site do Sebrae: www.sebrae.com.br.
02/10/07

SAÚDE - Pesquisa mostra aumento de praticantes de esportes

Fonte: PEGN

Pesquisa mundial aponta que cresceu o número de praticantes de atividades físicas. O setor pode ser apontado como oportunidade de negócios, já que o Brasil é apontado como o sétimo país em número de praticantes. O Brasil superou países como França, Japão e Holanda.
A IHRSA divulgou o resultado da pesquisa mais recente que constatou, entre outros dados, o aumento no número de brasileiros que estão praticando atividades físicas orientadas. atualmente, 2% da população se exercita com acompanhamento profissional, o que corresponde a 3,7 milhões de brasileiros. Além de sétimo lugar no ranking mundial, o país é o primeiro na América Latina em número de praticantes.
"No nosso país, a academia ainda é vista como artigo de luxo. Isto se comprova pelo valor das mensalidades, hoje a média gira em torno de R$120,00, valor ainda alto para a grande maioria dos brasileiros", justifica Waldyr Soares, presidente da Fitness Brasil.
A indústria mundial de fitness faturou em 2006 cerca de US$ 55.788 bilhões. Na América Latina, o faturamento foi de US$ 1.613.050 bilhões e somente o Brasil é responsável por 50% deste faturamento, que em 2006 teve o rendimento de US$ 801.150 milhões. Ele também se destaca no número de academias. Atualmente, o país é o terceiro país do mundo em número de academias, como 7.350 unidades, 350 mais que no ano anterior.
“Nosso objetivo é que com a conscientização da população possamos aumentar o número de praticantes de atividades físicas que estão em busca de bem-estar e não mais de um corpo perfeito", afirma Soares.
02/10/2007

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