Um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)mostra que 48,4% das empresas brasileiras não chegam ao oitavo ano de vida. O estudo 'Demografia das empresas', feito com base no Cadastro Geral de Empresas, acompanhou a sobrevivência das quase 738 mil empresas criadas em 1997 no país, informou o G1.
As pequenas empresas são as que mais sofrem com a passagem do tempo: entre as empresas com até quatro pessoas criadas em 1997, pouco mais de 50% continuavam ativas em 2005. Já entre as que possuem cem ou mais funcionários, esse percentual era superior a 65%.
Só em 2005, 529 mil empresas com até quatro funcionários foram extintas – 97,2% do total de empresas que deixaram de existir naquele ano. Por outro lado, as pequenas representaram 94,4% das empresas criadas em 2005. De acordo com o IBGE, as taxas de entrada e saída das empresas no mercado têm relação inversa com o porte das mesmas – o que significa que há mais empresas pequenas entrando e saindo do mercado do que companhias de grande porte.
Com as altas taxas de criação e extinção, as empresas com até quatro pessoas representavam 83% do número total de companhias existentes no país em 2005. Somadas às empresas com cinco a 19 trabalhadores, as pequenas representavam 96,9% do total, segundo o IBGE.
Mortalidade
As pequenas empresas são as que mais sofrem com a passagem do tempo: entre as empresas com até quatro pessoas criadas em 1997, pouco mais de 50% continuavam ativas em 2005. Já entre as que possuem cem ou mais funcionários, esse percentual era superior a 65%.
Só em 2005, 529 mil empresas com até quatro funcionários foram extintas – 97,2% do total de empresas que deixaram de existir naquele ano. Por outro lado, as pequenas representaram 94,4% das empresas criadas em 2005. De acordo com o IBGE, as taxas de entrada e saída das empresas no mercado têm relação inversa com o porte das mesmas – o que significa que há mais empresas pequenas entrando e saindo do mercado do que companhias de grande porte.
Com as altas taxas de criação e extinção, as empresas com até quatro pessoas representavam 83% do número total de companhias existentes no país em 2005. Somadas às empresas com cinco a 19 trabalhadores, as pequenas representavam 96,9% do total, segundo o IBGE.
Mortalidade
A alta 'mortalidade' de empresas faz com que apenas 2,9% delas tenham 30 anos de vida ou mais. Entre as empresas existentes em 2005, 65% não tinham mais que nove anos de vida – entre elas 42,1% tinham no máximo cinco anos.
Na análise por regiões, o levantamento do IBGE apontou que as empresas das regiões Sul e Sudeste têm as melhores taxas de sobrevivência. Nos estados da região sul, 53,8% das empresas criadas em 1997 permaneciam em atividade em 2005. No sudeste, esse percentual recuava para 51,8%. Já a menor taxa foi registrada na região Norte, de 46,5%.
Estados
Na análise por regiões, o levantamento do IBGE apontou que as empresas das regiões Sul e Sudeste têm as melhores taxas de sobrevivência. Nos estados da região sul, 53,8% das empresas criadas em 1997 permaneciam em atividade em 2005. No sudeste, esse percentual recuava para 51,8%. Já a menor taxa foi registrada na região Norte, de 46,5%.
Estados
Entre os estados, as maiores taxas de saída (relação entre o número de empresas extintas no ano e as existentes no ano anterior) e entrada (relação entre o número de empresas criadas no ano e as existentes no ano anterior) em 2005 foram registradas em quatro estados da região norte: Amapá, Amazonas, Roraima e Acre, estados com números pequenos de empresas estabelecidas.
Já os estados das regiões sul e sudeste apresentam elevadas variações no número de empresas. No entanto, como o número de empresas já estabelecidas é grande, a variação é pequena, relativamente às demais regiões.
Isso faz com que São Paulo, estado onde foram criadas 252 mil empresas em 2006, tenha uma taxa de entrada de 15,8%, enquanto o Amapá, com 2,2 mil empresas criadas no mesmo ano, tenha taxa de 19,9%.
Já os estados das regiões sul e sudeste apresentam elevadas variações no número de empresas. No entanto, como o número de empresas já estabelecidas é grande, a variação é pequena, relativamente às demais regiões.
Isso faz com que São Paulo, estado onde foram criadas 252 mil empresas em 2006, tenha uma taxa de entrada de 15,8%, enquanto o Amapá, com 2,2 mil empresas criadas no mesmo ano, tenha taxa de 19,9%.
29/11/2007
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