Fonte: Portal PEGN
Chegar ao nome da empresa é certamente uma das principais preocupações de empreendedores que desejam tornar suas marcas conhecidas. Segundo Jay Jurisich, diretor criativo da Igor, uma agência dos EUA que ajuda empresários a escolher o nome e o logotipo do negócio, um bom nome fala por si só e pode ter muito a dizer sobre a marca e seus valores. Por outro lado, se a escolha for errada, é preciso investir em publicidade para que o produto caia no gosto dos consumidores. No guia Igor Naming, Jurisich mostra, em quatro tópicos, porque alguns nomes são tão poderosos e outros tão desestimulantes. Confira:
Funcionais e descritivos como, por exemplo, Limpol, são aqueles que descrevem o que é o produto ou a marca. Ao escolher um nome funcional deve-se tomar cuidado para não perder a criatividade.
Nomes inventados, como Google, são interessantes por serem únicos. Evite nomes com raízes gregas e em latim. Além de soar mais formal, você vai precisar de uma boa verba extra para dizer a que veio.
Nomes evocativos (Apple, Yahoo) são tidos pelos especialistas em marketing como os mais bem-sucedidos por serem fáceis de memorizar. Na maioria das vezes, evocam o posicionamento da empresa.
Os experienciais (Explorer, MinuteMaid) conectam o consumidor a uma experiência real e assim cria-se de imediato a identidade com a marca. Tendem a ser “batidos”, o que dificulta o registro.
Na hora da escolha, acredito que o principal é usar o bom senso. Fuja de gírias e nomes engraçados. Também é bom evitar aqueles com pronúncia e grafia difíceis.
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