27 julho 2007

TECNOLOGIA - Papel do YouTube cresce com a aproximação de eleição dos EUA

Fonte: Reuters

Em 2004, o YouTube não existia. Três anos mais tarde, os políticos aprenderam a temer e reverenciar o site de vídeos que se tornou parte vital da campanha para a eleição presidencial norte-americana em 2008.Da rápida disseminação de tropeços políticos, freqüentemente em tom cômico, a uma nova onda de vídeos musicais estrelados por mulheres sumariamente vestidas que cantam as virtudes de seus candidatos presidenciais favoritos, o YouTube.com despertou novo interesse pela política entre os usuários norte-americanos.Mais de 2,5 milhões de pessoas viram o vídeo I've Got a Crush... on Obama (eu tenho uma "queda" pelo Obama) sobre o senador Barack Obama, desde que foi postado no site, no mês passado. Um outro vídeo, que mostra mulheres brigando por Obama e pelo mais forte pré-candidato republicano, Rudy Giuliani, foi assistido por mais de 500 mil pessoas em quatro dias.Embora boa parte do conteúdo do YouTube --adquirido pelo Google, o líder entre os serviços de busca na web, por 1,65 bilhão de dólares, no ano passado-- se direcione às audiências norte-americanas, agora existem sites locais do YouTube, como reflexo do fato de que mais de metade de sua audiência vem de fora dos Estados Unidos.Candidatos incorporam YouTube – Muitos candidatos que estão na disputa pela indicação de seus partidos à Presidência decidiram incorporar as inovações tecnológicas, realizando pesquisas, pedindo sugestões para campanhas e divulgando comunicados por meio de vídeos postados no YouTube."No passado, as campanhas se limitavam a tocar de leve na tecnologia e na inovação --isso representava um pequeno detalhe do que estava acontecendo", disse Phil Noble, fundador do site Politics Online."A diferença na atual eleição é que a tecnologia se tornou fundamental. Todas as campanhas descobriram formas de usar o YouTube o tempo todo."Não são apenas os candidatos que estão ativos. Os usuários regulares do YouTube também estão participando, com milhares de pessoas encaminhando perguntas em vídeo para debates promovidos pela CNN e YouTube que devem ser realizados em breve.
23/07/2007

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