30 junho 2008
CONSTRUÇÃO CIVIL - Construção civil: gente existe, o que falta é experiência.
27 junho 2008
GESTÃO - A dificuldade de entender o que os líderes falam.
E entender uma tarefa de maneira equivocada pode acarretar em grandes problemas para as companhias. “Já vi casos em que o projeto tomou um caminho completamente diferente daquele que o CEO desejava”, explica ela. Para Débora, a culpa pela interpretação errada da mensagem é de quem fala e não de quem ouve. ”Muitas pessoas são prolixas e não dão espaço para que os outros argumentem”.
A falta de clareza. Muitos líderes não têm consciência de que aquilo que eles falam não é entendido pelos seus subordinados. E estes líderes nem mesmo percebem que não estão sendo claros. Para se ter idéia, uma pesquisa feita com líderes empresariais afirma que os executivos sempre acham que se comunicam bem.
E isso pode dificultar o andamento de um projeto?
Sim. Acompanhei várias situações em que se criou ruído na comunicação entre o líder e a gerência. Muitas vezes um projeto vai para o caminho errado por causa de um erro de comunicação, já que o presidente da companhia disse uma coisa e o gerente encarregado entendeu outra. Hoje, isso é um problema principalmente para quem ocupa cargos de liderança.
Com muito treino. Pessoas competentes e inteligentes não são, necessariamente, boas comunicadoras. Muitas desses líderes sabem bastante dos seus jargões, de sua linguagem técnica, mas nada sobre comunicação. Acredito que as companhias – sejam elas de grande, médio ou pequeno porte – devem investir em qualificar a comunicação dos seus colaboradores e líderes.
26 junho 2008
INOVAÇÃO - Inovação agora começa fora das companhias.
Responsáveis pela mudança, Internet e redes sociais possibilitam maior interação entre empresas e consumidores.
Nos dias de hoje, a palavra inovação está relacionada a novos processos internos que tragam benefícios aos consumidores. No entanto, esse conceito está em mutação, pois a tendência é que o ato de inovar esteja cada vez mais perto dos próprios clientes. De acordo com o estudo “The next step in open innovation”, da McKinsey Quarterly, Internet e novas redes sociais possibilitam uma maior interação entre empresas e consumidores. A principal vantagem é que, agora, o player que utiliza o produto também pode criá-lo.
FRANQUIAS - Mercado de franquias é o 4º maior do mundo
Com crescimento de 15,6% em 2007, em relação ao ano anterior, e movimentação de R$ 46 bilhões, o mercado brasileiro de franquias é o quarto maior do mundo, em número de franquias, ficando atrás apenas de China, Estados Unidos e Canadá, de acordo com a ABF (Associação Brasileira de Franchising), informou o site InfoMoney.
ABF Franchising Expo
A expectativa é gerar negócios na ordem de R$ 26,5 milhões, uma vez que são esperados 32 mil visitantes. Os ingressos custam R$ 30. Para mais informações, entre no site www.abfexpo.com.br.
Paralelamente ao evento, estão programadas várias atividades que vão ao encontro das necessidades do setor, como painéis que abordarão diversos temas como "Franchising no Mundo", "Fórum para a Cooperação Econômica e Comercial entre a China e os Países da Língua Portuguesa", "Regulamentação do Franchising na União Européia", "Cláusula de não-concorrência, concorrência desleal do ex-franqueado e indenizações na visão dos tribunais" e "Feira Internacional de Xiamen - China".
Apoio a futuros franqueados
O lançamento será nesta quinta-feira (26), durante a ABF Franchising Expo. "A grande procura hoje no Balcão Sebrae, em praticamente todos os estados, é por informações sobre franquias. Não poderíamos ignorar essa demanda que, a cada ano, vem crescendo. Por isso, decidimos sistematizar as informações sobre o assunto em vários produtos. Com isso, estaremos possibilitando uma orientação mais precisa para quem quer abrir ou expandir o seu negócio por meio de franquia", diz a gestora do projeto de franquias do Sebrae, Patrícia Mayana.
25 junho 2008
COMUNICAÇÃO - O tripé que vai revolucionar as agências de propaganda.
“A grande tendência é a transformação das agências de maneira a atuar com igual peso em cada uma das áreas desse tripé”, explica Longo. E o prazo para essa adaptação é emergencial. “Quem não estiver nesse formato, em até cinco anos, estará fora da competição”, diz. A principal mudança, como se sabe, foi gerada pela disseminação da internet. As novas mídias incluem games e radios online, por exemplo. Elas ampliam as possibilidades de atingir os públicos, exigindo que os publicitários as potencializem comercialmente.
É com base neste novo conceito que Longo aposta na reestruturação como a única forma de dar longevidade às agências – que terão que dominar diversas novas áreas para atender os clientes com eficiência. “Será preciso rever totalmente o modelo de agência. O segredo de tudo está na capacidade e predisposição para se adaptar”, explica Longo. Atualmente, no Brasil, são poucas as empresas que já estão atuando nesse formato considerado ideal por Walter Longo. Como exemplo, ele cita as agências Neogama, Liquid, a AlmapBBDO e o grupo onde atua, Newcomm. O publicitário foi a Porto Alegre nesta terça-feira (17), para palestrar na ESPM a convite da Elemídia.
INTERNET - Google oferecerá medidor de audiência.
24 junho 2008
MARKETING - A era das megatendências acabou
Para Mark Penn, especialista em pesquisas de mercado, a era das megatendências acabou. Os pequenos grupos tornaram-se poderosos e mudam a face da sociedade tal qual a conhecemos. “A maioria das previsões para o futuro são erradas, porque é necessário entender muito melhor o presente”, esclareceu.
Grupos pequenos podem revolucionar um negócio e as estatísticas do Brasil mostram o desenvolvimento de novos mercados. “É uma economia de um trilhão de dólares, baseada em coisas que, antes, eram impensáveis. Os idosos são em maior número, há um crescimento grande no número de consumidores, casais adiam a chegada dos filhos e tornam-se uma classe média que se expande, 45% das mulheres trabalham. Há uma explosão de microtendências no Brasil.”
Penn alerta: “A sociedade é uma massa enorme de contradições. Para cada tendência, há uma contra-tendência”. Para cada grupo mais religioso, há um grupo que fala mais de ciência, por exemplo. O que acontece é que esses extremos tornam-se grandes o suficiente para se tornarem mercados.
Para o estudioso, as sociedades que privilegiam as microtendências são aquelas que privilegiam a individualidade. “Os marketeiros devem pensar em como produzir para o consumidor que quer customizar seu produto ou fazer como a Starbucks, que customiza para ele”, recomenda Penn.
11/06/2008
TECNOLOGIA - Ibope passa a usar Orkut para entender consumidor
A ferramenta marca o reconhecimento das redes sociais como uma rica fonte de informações para empresas e também agências de publicidade on-line. “O impacto do que acontece nessas comunidades é tão grande, que dificilmente o site oficial de uma companhia conseguiria concorrer com a força desses grupos”, afirmou Alexandre Magalhães, analista de internet do Ibope//NetRatings.
Em maio deste ano, 18,5 milhões de brasileiros usaram a conexão doméstica para navegar em sites relacionados a comunidades, como Orkut, MySpace, Facebook, blogs, bate-papos e fóruns. Se também forem considerados fotologs, videolologs e mensageiros instantâneos, esse número sobe para 20,6 milhões, ou 88,6% dos internautas residenciais.
Em um ranking com dez países, o Brasil liderou em abril o acesso à categoria comunidades (78,2% dos usuários domésticos), seguido por Japão (67,1%), França (60,9%), Espanha (59,6%), Itália (59%), Reino Unido (56,6%), EUA (56,3%), Austrália (52,2%), Suíça (42,7%) e Alemanha (37,7%). O Orkut é o mais acessado pelos brasileiros (69,8% dos internautas domésticos em maio). Em segundo lugar fica o Sonico (7,9%), seguido por MySpace (4,8%), Via6 (4,1%), hi5 (2,8%), Haboo (1,7%) e Facebook (1,6%).
Estudo
De maneira automática, um robô (software) identificou todas as outras comunidades às quais esses usuários estavam associados. Além disso, também determinou a região de onde são essas pessoas (se um membro do Orkut diz ser do Afeganistão, mas tem diversas comunidades sobre o Rio de Janeiro, entende-se que ele seja carioca). A solução não divulga dados pessoais desses internautas, como seus nomes.
Com base nos dados coletados é possível concluir, por exemplo, que a Peugeot tem mais citações negativas no Rio do que em São Paulo, ao contrário do que acontece com a Volkswagen e com a Ford. Já a GM não apresenta altos percentuais de citações positivas nem negativas, indicando que as comunidades ligadas a ela são, em sua maioria, neutras (têm apenas o nome da fabricante ou modelo do automóvel, sem um sentimento associado).
A Coleta RS também permite avaliar, com base nas comunidades de internautas do Orkut, a associação entre marcas automotivas com as esportivas e de bebidas. A Adidas, por exemplo, é a marca de maior relação com Citroën, Fiat, Ford, GM, Honda, Peugeot, Renault, e Toyota. Já a Nike tem maior relação com a Volkswagen. Esse primeiro estudo foi feito no Orkut, mas futuramente pode ser realizado no MySpace, Facebook, Twitter, blogs, YouTube e diversas outras ferramentas sociais disponíveis na web.
Desafios
Diante desse cenário, Abel Reis, presidente da Agência Click, afirma que a internet enfraquece o modelo de comunicação de massa e fortalece a chamada “nanomídia”, espalhada nas redes sociais, sites de fotos, vídeos e também nos blogs. “Para isso, a Coleta RS analisa as conversas que acontecem na internet de maneira espontânea, em ambientes paralelos”, completa Flávio Ferrari, diretor-executivo do Ibope Mídia.
SAÚDE - "Homem virtual" pode reduzir problemas em pesquisa de remédios
SUSTENTABILIDADE - Hora de trocar a sustentabilidade pela “economia verde”.
Nesta semana, Gummer esteve em Joinville, em Santa Catarina, e realizou uma palestra na ExpoGestão 2008, que reuniu grandes especialistas em gestão no Centreventos Cau Hansen. Durante o evento, encerrado nesta sexta-feira (20), o britânico revelou ser “fã do Brasil”. Disse que o país não deve se posicionar como subdesenvolvido ou “em desenvolvimento” e ressaltou que, hoje, as companhias brasileiras competem em pé de igualdade com todas as outras do mundo. “É preciso parar de se subestimar. A única questão que diferencia o Brasil de alguns países europeus é que ainda não existe um reconhecimento mundial de suas práticas sustentáveis”, explica. Gummer diz que a iniciativa privada deveria assumir a responsabilidade de disseminar a economia verde no Brasil. “Se tiver ajuda pública, ótimo. Mas, como político e empresário, posso dizer que os governos mais atrapalham do que ajudam”, afirma.
INTERNET - Sites da internet poderão ter outras extensões
23 junho 2008
COMUNICAÇÃO - O maior outdoor do mundo em Viena
20 junho 2008
COMPORTAMENTO - Early adopters são arrogantes, diz pesquisa
19 junho 2008
BUSINESS - Limitadas também estão na mira da nova Lei das S/A
No Sul, várias empresas que não publicavam balanço, incluindo-se aí as cooperativas, terão de se enquadrar à nova Lei das S/A. Pelos cálculos da KPMG, essas companhias representam entre 15% e 20% do grupo das 500 maiores da região. A Lei, diz Tonini, ajudará a alinhar os padrões contábeis brasileiros aos internacionais – um objetivo que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) persegue desde o ano passado. “Agora, as práticas contábeis internacionais passam a valer para todas as empresas”, afirma o sócio da KPMG.
Os custos compensam - Tonini, que nesta semana está participando do ExpoGestão 2008, em Joinville, admite que a nova Lei das S/A gera novos custos para as empresas de grande porte. Além de alterar processos contábeis, elas terão de contratar auditorias especializadas para avalizar as demonstrações financeiras, tal como ocorre com as companhias de capital aberto. Esses custos, porém, trazem compensações. Uma empresa com balanço auditado, diz Tonini, tem acesso facilitado ao mercado de capitais. “Se uma empresa for tomar uma linha de crédito sem ter as demonstrações auditadas, o risco de crédito para o banco será maior e, com isso, o custo financeiro para a empresa também será mais elevado”, exemplifica. Isso também será importante para empresas que queiram fazer oferta pública de ações ou atrair fundos de private equity.
13 junho 2008
MARKETING - Justiça fecha proposta de atendimento ao consumidor
Serviço terá que ser oferecido 24 horas por dia nos sete dias da semana.
INTERNET - Web 3.0: o novo significado da internet.
Fonte: Amanhã
“Hoje, os computadores e ferramentas de software têm uma limitação. O conteúdo não é compreendido e relacionado automaticamente com outros, como faz o cérebro humano”, explica Demi Getschko, diretor-presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Atualmente, diz ele, ainda vivemos no estágio 2.0. Quando se faz uma busca na internet, os softwares não conseguem entender o que o usuário quer dizer com as palavras digitadas. Essas ferramentas procuram apenas aquilo que entenderam literalmente. Falta uma interpretação. Dessa maneira, ao digitar “quero uma flor que tenha perfume parecido com o da rosa”, as máquinas rastreiam textos ou imagens que contenham as palavras separadas – e não a idéia como um todo. Com a tecnologia vigente hoje, as buscas mais avançadas que se consegue obter são resultados de uma classificação humana mais detalhada com relação ao conteúdo inserido. Principalmente, por meio da utilização de tags – isto é, palavras ocultas que ajudam os computadores a entender a semântica de textos e arquivos.
“A web de hoje faz trabalhos bons e rápidos, mas sem as sutilezas do ser humano. Por isso, a 3.0 será o sonho dos homens”, sintetiza Getschko. Veja, abaixo, como está ocorrendo a evolução do nível de compreensão semântica da web:
11 junho 2008
COMUNICAÇÃO - Criativos brasileiros impactam Viena
Em função do início da EuroCopa 2008, um tradicional ponto turístico de Viena, na Áustria, ganhou uma intervenção da Adidas criado pela TBWA\Berlin, com participação da dupla de brasileiros Marco Bezerra e Emiliano Trierveiler, respectivamente diretor de arte e redator da agência.
Eles assinam a criação da versão ampliada do goleiro tcheco Petr Cech instalada numa enorme roda-gigante do parque de diversões Prater, de Viena. A imagem conta com oito braços e 60 metros de altura e foi chamada de "Impossible Goalkeeper", numa alusão à campanha "Impossible is Nothing" da Adidas. O mote, aliás, está presente na base do brinquedo.
INOVAÇÃO - Nova mídia chega aos cinemas
MARCA - O doce sabor de se posicionar no topo.
10 junho 2008
TECNOLOGIA - Investimento em TI no Brasil deve crescer 9,5% em 2008.
Os investimentos em Tecnologia da Informação no Brasil em 2008 devem crescer cerca de 9,5% sobre o ano passado, chegando a US$ 23 bilhões, afirmou nesta segunda-feira uma empresa de pesquisa de mercado.
06 junho 2008
CONSTRUÇÃO CIVIL - Mercado móvel chega ao ramo imobiliário.
Em cinco de maio deste ano, a quarta maior franquia imobiliária norte-americana lançou um programa de marketing móvel que combina as mensagens SMS e os websites móveis, para que respondam automaticamente a uma mensagem de texto enviada por um comprador potencial com detalhes mais profundos sobre casas específicas, além de um link a um website móvel criado para cada uma das propriedades disponíveis.
A tecnologia, atualmente limitada à área por onde circula o metrô de Washington, mas com planejamento de expansão por todo o país, foi desenvolvida pela Poteus, empresa global de produtos móveis.
“Os compradores mais jovens, especialmente, ficam entusiasmados com as mensagens,” diz a agente da Keller Williams, Allison Jensen. “As pessoas que têm por volta de vinte anos amam escrever essas mensagens, e isto mostra a elas que a empresa se preocupa com o desenvolvimento de novas tecnologias.”
A campanha de marketing móvel trabalha com qualquer telefone que possa enviar e receber mensagens e acessar sites WAP. A tecnologia reconhece palavras-chave específicas, oferecendo respostas a indivíduos que já viram uma propriedade em papel impresso, de forma online ou via site.
Uma vez que o cliente tenha mandado a palavra-chave para um código curto móvel a fim de obter mais informações, ele, instantaneamente, recebe dados adicionais por meio da tecnologia de respostas automáticas da Proteus. A mensagem de texto não contém apenas informações sobre a propriedade, mas também um link a um site WAP customizado que provê detalhes adicionais, fotos da propriedade, informações sobre corretores, e direciona a ferramentas de captura.
Adicionalmente, o programa opt-in disponibiliza aos agentes da empresa informações de contato, para que eles possam se comunicar com a parte interessada. “Como agentes, gostaríamos de receber uma mensagem em nossos próprios telefones celulares,” diz Jensen, “mas isto ainda não está disponível.”
A campanha, que inclui todas as casas listadas pela empresa que se situam na área por onde passa o metrô, já caiu nas graças dos clientes, ela diz. “Não se trata apenas de potenciais compradores, mas muitos clientes estão enviando listagens recebidas via mensagem de texto para seus familiares e amigos.”
E clientes já mais idosos, também, têm suas esperanças voltadas para a tecnologia SMS.
“Em muitos casos, responsáveis pelas residências educaram crianças que têm familiaridade com as mensagens de texto, e acham que este programa é muito bom,” ela diz. “Estamos descobrindo que cada vez mais pessoas estão envolvidas com mensagens de texto, e esta é uma tendência que vem aumentando. Realmente, nós não temos tido muitos problemas em explicar como ela funciona.”
Finalmente, os websites móveis da Keller Williams incluem vídeos contínuos. “O céu é o limite com a tecnologia disponível,” diz Jensen. “Nós já temos textos descritivos e fotos nos sites, e logo mais teremos vídeos também.”
Enquanto Jensen não se preocupa em analisar ou medir qualquer venda de imóveis como sendo diretamente derivada da campanha até então -- “afinal, ela só teve início há duas semanas” -- ela afirma que o feedback tem sido extremamente positivo. Qualquer ponta de competitividade com os clientes em uma economia vertical é crucial, ela diz, e as capacidades de resposta instantânea, providas pela campanha de SMS, contam muito.
“Estamos sempre escutando o quanto os potenciais compradores de imóveis querem que todo corretor ofereça esta mesma tecnologia,” ela adiciona. “Isto está realmente ajudando a fazer com que a Keller Williams se sobressaia.
COMUNICAÇÃO - Pessoas algemadas na Paulista em ação da Fox.
A Fox criou uma ação nesta quinta-feira, 5, que chamou a atenção da população que transita pela avenida mais famosa de São Paulo, a Paulista. Ao todo, 140 pessoas foram algemadas em diversos pontos da região, atraindo olhares curiosos, às vezes indignados. A idéia com essa ação é divulgar a estréia de 9MM: São Paulo, a primeira minissérie feita pelo canal integralmente no Brasil. 9MM, que estréia na terça-feira, 10, mostra a história de cinco policiais do departamento de homicídios e de que forma suas vidas influenciam na maneira como lidam com sua profissão.
Também foram algemadas 60 pessoas na avenida Luis Carlos Berrini, mais outro endereço de intenso fluxo empresarial.
05 junho 2008
CONSTRUÇÃO CIVIL - Cresce número de engenheiros e arquitetos estrangeiros no País.
O Confea (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) registrou aumento de 27,66% nos pedidos de permissão por engenheiros estrangeiros para atuarem no Brasil em 2007. No total, 47 profissionais estrangeiros foram registrados no último ano, contra 34 em 2006.
Apesar da baixa participação, o Confea estima que esse número chegue a 100, o que representa um aumento de 47%. "Há um mercado aquecido na engenharia e arquitetura, há expansão de empresas e também houve um aumento na procura de registro de profissionais estrangeiros", afirma Ricardo Veiga, presidente em exercício do Confea.
Segundo Veiga, a alta velocidade do crescimento, da execução dos empreendimentos e aplicação das novas tecnologias criaram carência de profissionais em algumas funções da engenharia nacional. Ele não considera a importação de profissionais uma ameaça ao emprego dos brasileiros desde que a atuação estrangeira se limite às funções em que há falta de engenheiros. "Não vamos aceitar a atuação de estrangeiros em áreas que temos domínio técnico e oferta de profissionais. Um exemplo é na industrialização do setor", diz.
O presidente do IE (Instituto de Engenharia), Edemar de Souza Amorim, aponta que diversos países enfrentam escassez de engenheiros. "Está se operando com os profissionais do setor da mesma forma que em equipamentos. Se não há no parque nacional, importa-se".
Amorim também concorda que haverá crescimento no número de engenheiros estrangeiros atuando no Brasil e considera a estimativa do Confea baixa. "As empresas estão trazendo. Não há ninguém de fora retirando emprego de brasileiros". Segundo ele, há mercado para todos. "O país diploma apenas 23 mil profissionais do setor por ano, entre instituições boas e ruins. Se o engenheiro não está empregado, talvez ele seja o engenheiro errado", alfineta.
A regularização do profissional estrangeiro depende de dois órgãos. O primeiro é a Coordenação-Geral Imigração que apenas autoriza o ingresso do estrangeiro no Brasil para fins de trabalho. Os procedimentos são encontrados no site www.mte.gov.br/trab_estrang/
O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) não soube estimar quantos profissionais estrangeiros atuam no país. Entretanto, o Coordenador-Geral de Imigração, Paulo Sérgio de Almeida, informou que o estrangeiro e a empresa responsável no Brasil devem providenciar as medidas necessárias para o cumprimento da legislação interna brasileira para o exercício profissional. No caso de engenheiros, eles devem se inscrever no órgão de registro profissional competente após a sua chegada ao país e antes de iniciar o exercício profissional, ou seja, no sistema Confea/Crea.
COMPORTAMENTO - Estudo retrata hábitos de consumo dos brasileiros.
COMUNICAÇÃO - RS não faz propaganda.
04 junho 2008
BUSINESS - PMEs aceitam possibilidade de fusão ou aquisição
Segundo a pesquisa, 93% dos empreendedores não descartam a possibilidade de negociar sua companhia ou de participar de um processo de fusão, mesmo que seja ao lado de um concorrente.
Em segundo, há um grande valor sentimental por parte do dono. "Por conta desses fatores, era muito difícil que os pequenos e médios aceitassem vender ou fundir o seu negócio, mas vemos que a cultura está mudando e isso já é observado como estratégia importante de crescimento", diz Johashi.
Na opinião do consultor, o que mais atrai empreendedores, no caso das fusões, é a possibilidade de aumentar o market share e crescer muito, em um curto espaço de tempo. "Já no caso das aquisições, a tentação de receber uma grande quantia pelo negócio e poder até investir os recursos em um novo empreendimento é o que mais seduz os empresários".
"Outro incremento aos processos de fusões e aquisições é a qualificação do Brasil para Investment Grade, que irá ampliar a entrada de investimentos diretos no País, os quais, com certeza, também serão direcionados para pequenas e médias empresas", completa.
CONSTRUÇÃO CIVIL - Projeto de Lei propõe indenização por obras em atraso
Bulhões defende o acréscimo de um parágrafo ao artigo 43 da Lei n° 4.591, decretada em 1964, que estabelece, no caso de atraso na entrega da obra, o pagamento de aluguel mensal pelo incorporador ao adquirente do apartamento.
O deputado afirma que o atraso na entrega de um imóvel em construção significa prejuízo para o comprador. O não cumprimento do cronograma acarreta, por exemplo, pagamentos de aluguéis não planejados por parte do cliente. Outro ponto destacado pelo representante é que o comprador é obrigado a cumprir os compromissos assumidos e que não deveria ser prejudicado por atrasos injustificados.
Apesar disso, o texto original publicado em 17 de março não restringe que fatores externos às incorporadoras sejam passíveis de sanções. O relator da CDU (Comissão de Desenvolvimento Urbano), Dep. Carlos Brandão (PSDB-MA), ofereceu parecer favorável à alteração na lei no dia 21 de maio, entretanto, salientou que é necessário efetuar uma emenda para sanar essa questão.
O assessor jurídico do SindusCon-SP (Sindicato da Construção do Estado de São Paulo), Renato Romano, demonstra preocupação com o Projeto de Lei. "As maiores discussões sobre atrasos em obras estão relacionadas a fatores externos como chuva, greves e problemas de entrega de materiais", disse. Romano é categórico ao afirmar que uma indenização seria coerente se não houver justificativa para o atraso. "Se há prejuízo causado de forma deliberada, os consumidores devem ser reparados. Eles não são responsáveis por problemas administrativos, por exemplo".
Outra questão que preocupa o assessor jurídico é o nquadramento das justificativas. "Dependendo da situação, será difícil atribuir a culpa, o que gerará diversas injustiças". Segundo Romano, o SindusCon-SP está monitorando o questão na Câmara dos Deputados.
03/06/2008
02 junho 2008
COMUNICAÇÃO - Comercial da Honda no ar, ao vivo
Confira o vídeo no link:
INEX | PORTO ALEGRE | SÃO PAULO | BRASIL