Arranha-espaço: megacondomínios de 800 metros de altura. capazes de gerar energia e alimentos, e reciclar água e lixo. Terão comércio, escolas, hospitais, "muita gente passará meses sem sair deles", diz Bernard Hunt, do Instituto Real de Arquitetos Britânicos.
Vida no ar: grandes passarelas vão ligar os principais edifícios, compensando a falta de espaço. Transporte público também se popularizará pelos zepellins (dirigíveis).
Ladrões aposentados: as pessoas viverão mais. Isso deve diminuir a criminalidade, já que os jovens são os principais causadores e vítimas da violência. Ainda assim existirão os bairros "barra pesada". A polícia vai agir na terra e no ar, com câmeras em todo lugar e robôs vigias.
Estradas inteligentes: o trânsito, sim, estará mais caótico ainda. Boa velocidade, só nas vias superinteligentes entre as cidades, nas quais os veículos andarão a até 400km/hora, a poucos centímetros uns dos outros, rastreados por radares e controlados pelo computador de bordo.
Vida sob a terra: ninguém vai querer morar debaixo do solo, mas ainda podemos aproveitar esse espaço. Shoppings conectados a estações de metrô, ciclovias e pistas de caminhadas em até dez andares de profundidade.
Quintal é luxo: condomínios ainda existirão e ainda serão luxo. Abrigarão, em média, 500 mil pessoas, com todas características dos atuais: isolamento, segurança e algum contato com a natureza. Como a maioria trabalhará em casa, distância não será problema.
Chaminé forever: existirão parques, carros não usarão mais petróleo e lares receberão energia renovável. Ainda assim, precisaremos das fábricas e carvão. Mas elas ficarão em áreas isoladas.
- As migrações serão ainda mais intensas, ou seja, gente de todas raças e origens no seu dia a dia.
- Sem carros voadores. Será mais Minority Report que De Volta para o Futuro.
- Projeto de bairro ecológico e 100% conectado à web deve ser inaugurado em 2015, na Índia.
- Tóquio já tem três projetos de megaprédios, para 1 milhão de pessoas.
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