Nós já tínhamos feito um post sobre a eficiência em pesquisas de neuromarketing.
Agora, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) lança novo Laboratório de Projetos em Neuromarketing, em São Paulo. O seminário sobre o laboratório, realizado na última quarta feira, dia 16, contou com a participação de especialisatas como o fundador da Minilab International de Londres, David Lewis e o CEO da companhia, Duncan Smith, que detalharam as técnicas, ferramentas e métricas para medir reações cognitivas, atratividade das mensagens publicitárias e capacidade de retenção de diferentes targets.
"A facilitação da linguagem, a cultura do público e o ambiente de recepção produz diferentes resultados e influências nos neurotransmissores. Um norte-americano entendeu lacunas em palavras num experimento como Police e Sky, enquanto uma japonesa entendeu Polite e Shy”, observou Lewis.
Também britânico, Michael Brammer, co-fundador da Neurosense Ltd apresentou as diferentes métricas utilizadas em pesquisas e experimentos para Unilever, Intel, McDonald´s, entre outras.
“Elas nos contratam porque as ajudamos a usarem em suas campanhas e estratégias respostas não conscientes dos consumidores em seus produtos para evitarem prejuízos nas operações”, contou Brammer, que é estudioso da visualização cerebral e membro do Centro de Ciências para Neuroimagem, em Londres. A instituição utiliza diversas tecnologias de mensuração, como as de engenharia elétrica de neurotransmissores, psicologia, sociologia, entre outras, para entender as respostas implícitas das pessoas e seus subconscientes.
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Fonte: Portal Exame
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