"The Hot Topic" é um livro especial, não só por tratar do aquecimento global, mas pela sua capa.
Nada demais?
E agora?
Pois é: através da capa sensível ao calor das mãos daquele que manuseia o livro, o papel reage através de uma mudança física em sua coloração. A ideia é mostrar que todos nós, como humanos, influenciamos diretamente no aquecimento global.
E o que tem demais nisso?
Bom, a primeira coisa que as pessoas fazem quando querem olhar um livro é pegá-lo da prateleira e conferir a capa e contra capa. Como a capa "interage" com o mínimo de contato, o efeito pode ser poderoso. A reação na coloração pode motivar a pessoa a continuar examinando o livro e, por que não, comprá-lo.
Inspirador pensar que a interação do papel com o homem pode resultar em um novo conceito - com uma mensagem global e de conteúdo.
Apple e Oakley são marcas que, reconhecidamente, têm um grande grupo de fãs.
Agora, para aqueles que são adoradores de ambas as marcas, a Oakley surgiu com a solução perfeita: capinhas para iPhone e iPod Touch.
Já faz algum tem que a Oakley produz capas de proteção para esses produtos da Apple. A grande novidade agora é a Oakley iPhone 4 Unobtainium Case (pra quem não sabe, "unobtainium" ou "inobtível" é um termo usado para descrever qualquer material que possui propriedades extraordinárias - Wiki).
A proposta do nome é uma brincadeira com a qualidade do material, flexível e que promete proteger o aparelho em todos os ângulos, além de ser antiderrapante.
E ainda dá para conferir as outras cases. Dá uma olhada:
Quem nos segue no Twitter ou no Facebook certamente já conhecia o vídeo divulgado ano passado (aí abaixo), pela BOX1824, empresa brasileira de pesquisa especializada em tendências de comportamento e consumo. Para quem não conhece, o vídeo, intitulado "We all want to be young", é uma "compilação" dos resultados de 5 anos de estudo da BOX1824, e rodou o mundo inteiro no final do ano passado. Dá uma olhada:
Tanto rodou o mundo que, há mais ou menos um mês atrás, surgiu, também no Vimeo, um outro vídeo, de mesmo título, mas com um complemento: "We all want to be young in China".
O vídeo, de 3 minutos, foi criado pela empresa Enovate, da China, líder em "insgiths jovens" no país. Segundo a própria empresa, o vídeo foi inspirado no primeiro, da BOX1824.
Para nós, ficam duas fontes de conhecimento sobre o público jovem, além de vislumbrar ótimos resultados de trabalhos de pesquisa e análise.
As redes sociais estão crescendo, isso todo mundo sabe.
Agora, segundo pesquisa realizada pela Michael Page, 65% dos profissionais entre 26 e 30 anos busca oportunidades de emprego na rede, em sites e em redes sociais.
São exatamento os "Geração Y". Sérgio Sabino, diretor de marketing da Michael Page na América Latina ainda complementa:
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A geração Y, na realidade, é um grupo que cresceu e vive de uma maneira dinâmica. E eles transferem esse ritmo para a procura por novos postos de trabalho.
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A preferência, ainda, não fica restrita a eles. Daqueles com mais de 40 anos, 48% afirmaram usar ferramentas online para buscar oportunidades. Ainda assim, vale a ressalva para os cargos elevadíssimos, como diretores executivos e presidentes, que, por exigirem maior discrição, tiram a internet de cena.
Agora, a ascensão da geração Y para o topo da hierarquia pode provocar uma reviravolta nessa lógica? Sabino arrisca o palpite de que não. "Esse é um momento delicado para se pensar em transição de carreira. Por isso, o universo de recrutamento é mais restrito", diz.
Mesmo assim, ele pondera que apenas o tempo revelerá como o perfil das novas gerações alterará a maneira como que as empresas lidam com o recrutamento de alto escalão.
Bom, pensando assim: se clientes podem tomar um café ou até comer uma pizza enquanto compram livros (exemplo da Pizzateca, em Madri), por que não deixá-los beber um whiskey enquanto escolhem uma camisa?
Pois é justamente essa a premissa do Shirt Bar, um empreendimento autraliano que oferece uma variedade de destilados e espressos que completam o "prazer" dos visitantes à loja.
São 17 marcas de whiskey e mais uma gama de bebidas, incluindo runs, vinhos, champagnes e coquetéis assinados pelo bar. Além disso, servem cafés da marca australiana FAT. Tudo isso como "a cereja" da loja de camisas (prontas e sob-medida), que são basicamente orientadas ao público masculino.
No site da Springwise, ainda completam dizendo ser uma boa forma para os alfaiates, por exemplo, que tentam inventar maneiras de manter seus clientes.
Saiu mais um "pensamento" na coluna do Diego Veiga, sócio-diretor e co-fundador da Inex, no site da Pensamento Verde. Dá uma olhada:
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Sustentabilidade, como já comentado na coluna anterior [link], é um conceito muito mais abrangente e, portanto, importante que a limitada vinculação a questões somente ecológicas. Costumo fazer um ‘exercício’ mental muito simples, que me permite identificar aquilo que considero com algum apelo sustentável: pensar no seu antagonismo direto. Muitas vezes me pego refletindo sobre determinada prática e penso que estou em frente a uma situação que considero INsustentável. Pois bem, me fica evidente que o caráter de manutenção da perenidade se faz preponderante para que possamos ter uma rápida e eficaz compreensão de que a prática em questão não considera sua própria manutenção no futuro, sem agredir alguma outra parte (seja ela a natureza, a comunidade, empresa, etc.).
Por isso, gostaria de ter esse conceito (bastante simples) em mente para que possa evoluir em alguns exemplos e reflexões que tenho a respeito do tema. Desta forma, ‘fica a dica’: que nos apeguemos um pouco mais à epistemologia da palavra e menos ao significado que o mercado passou a dar, com vieses, em boa parte das situações, tendenciosos à atuação mercantil de diferentes partes interessadas.
Dito isto, hoje gostaria de colocar uma reflexão sobre a aderência deste perfil de conceito a uma sociedade como a brasileira. Ora, se estamos falando de sustentabilidade como um conceito carregado de um significado como perenidade, estamos falando, intrinsecamente, de longo prazo. E é justamente aí que entra uma de minhas preocupações.
Sabidamente, o Brasil é um país que vem de uma cultura inflacionária, onde empresas e pessoas se rentabilizavam, em muitas ocasiões, mais pelo ‘trabalho do dinheiro’ do que pela geração de valor empresarial através de produtos e serviços. Isso, naturalmente, trouxe consigo uma cultura de pensar muito mais no imediato do que naquilo que vem um pouco mais à frente. Acontece que percebo que isso se alastrou mais do que no ambiente de negócios. Isso passa a ser parte da cultura de um povo que, por educação/ensino (inclusive dentro de casa), tem dificuldades de pensar no futuro além das suas necessidades imediatas (que dirá de sua geração). Alguns perguntarão: mas e isso não está mudando gradativamente? NÃO SEI. Explico o porquê.
A princípio, entendia de que este modelo mental de imediatismo seria uma questão de tempo, que alteraria à medida que o país evoluísse como um todo, a estabilidade passasse a fazer parte do nosso cotidiano, etc. Entretanto, tenho me deparado com artigos, palestras, livros, etc. analisando e trazendo informações sobre a chamada geração Y (da qual inclusive faço parte). Embora seja uma categorização e que, certamente, existem exceções em todo o tipo de perfil rotulado (como esse), tais estudos se concentram na grande maioria das pessoas de determinada geração. Pois bem. Basta que você faça uma busca rápida sobre características destas faixas etárias e encontrará questões como alta ansiedade, busca pelo sucesso rápido, impaciência em seguir alguns caminhos naturais para o êxito profissional, entre outras. Muitas destas características trazem intrinsecamente o significado do imediatismonas relações e resultados alcançados por este público.
Paradoxalmente, vejo ainda um discurso importado, muito lindo, mas uma prática ainda muito distante das pessoas no que diz respeito ao real pensamento de longo prazo e, por conseqüência, respeito ao outro, às próximas gerações, etc.
Por tudo isto, fico então me perguntando se já atingimos (ou pior), se estamos no caminho de uma real alteração de modelo mental que possa representar uma autenticidade na maneira de pensar as coisas de forma sustentável. Se pensar sobre este viés, não vejo como tal transformação não passar pela educação. Educação esta que irá afetar, não somente o dia-dia das gerações que estão por vir, mas também a forma como tais gerações entrarão na vida adulta buscando um espaço profissional, seja em alguma empresa ou empreendendo alguma proposta que tenha em seu gênese e essência a sustentabilidade (não necessariamente esta de que tanto se fala por aí, mas aquela que possa trazer frutos para esta geração e para as próximas sem degenerar exponencialmente o valor de outras partes). É por estas e outras que acredito ser necessário sempre aquele processo adaptativo na hora de trazer um conceito criado, difundido e amplamente explorado em países com uma cultura bastante diferente da nossa.
Para concluir, deixo nesta coluna um vídeo que trata de criatividade e ensino, mas que, a meu ver, tem absolutamente tudo a ver com sustentabilidade, uma vez que traz uma ampla reflexão sobre o tipo de modelo mental que estamos desenvolvendo através do sistema de ensino que o ‘homem’ resolveu adotar como padrão:
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Quer dar uma olhada na primeira coluna? Só clicar aqui.
A ideia que oficializou a criação da "República Popular do Corinthians” pela F/Nazca para a Nikefoi considerada "Idea of the Year" (Ideia do Ano) pelo Worldwide Creative Board da rede Saatchi & Saatchi.
A campanha chegou ao primeiro lugar entre trabalhos dos 140 escritórios da rede espalhados por todo o mundo. Ficou na frente de cases como “Friend Recovery”, da argentina Del Campo para a cerveja Andes, empatada em 2º lugar com “Welcome Back” do escritório da Saatchi & Saatchi em Londres para a T-Mobile. Em terceiro lugar ficou “Swagger Wagon” do Toyota Sienna, criação da Saatchi & Saatchi Los Angeles.
O Worldwide Creative Board reúne os principais criativos da Saatchi & Saatchi duas vezes por ano para avaliar e repensar os caminhos criativos de suas agências. Na reunião, que antecede o Festival de Cannes, o grupo elege a "Idea of the World". São trabalhos que devem integrar a próxima edição do evento, que acontece em junho.
O trabalho da F/Nazca, a "Nação Corinthiana", com seus 30 milhões de torcedores, foi transformar o Corinthians numa nação de verdade, com certidão de nascimento, RG, passaporte, carta magna, carta de anistia, bandeira e até moeda própria. A faixa presidencial da República Popular do Corinthians empossou Lula, em 1º de setembro de 2010, data do centenário do clube, como presidente dessa nação. A campanha gerou R$ 13 milhões em mídia espontânea.
Há algum tempo, a Heineken atingiu 1 milhão de fãs no Facebook. E claro que esse feito não poderia passar em branco, não é mesmo? Para mostrar toda a sua gratidão aos seus bebedores, promoters da marca foram até vários bares de Amsterdã, só pra dar um abraço sincero de agradecimento nas pessoas que estavam consumindo a cerveja.
O Portal Exame apresentou ontem um comercial a ser veiculado pela Coca-Cola nos próximo dias. Segundo o Portal, no próximo dia 8 de maio, a Coca Cola comemora 125 anos de existência (a data é referente ao dia em que a Coca Cola começou a ser vendida em Atlanta, Geórgia).
Para a comemoração, a marca fez uma montagem dos diversos comerciais, junto a empresa McCann-Erickson da Espanha, com os escritórios da Bulgária e Itália.
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8 de maio é um dia muito especial, como Coca-Cola, uma das maiores marcas do mundo. Nós queremos aproveitar o aniversário de 125 anos para agradecer aos nosso consumidores, funcionários e parceiros por sua lealdade contínua.
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Zoe Howorth, diretor de mercado da Coca-Cola
Segundo Howorth, a marca sempre "carregou o sinônimo de felicidade e é tão relevante hoje como em 1886", quando começou.
A Nike, através do seu portal Nike for a better world, também fez uma compilação de seus comerciais, mas com um outro viés: ali, eles usam o conceito de "sustentabilidade" para apresentar um comercial 100% reciclado.
Os dois resultados são bons e demonstram que uma mesma ação pode ser apresentada de formas diferentes, de acordo com o intuito da campanha da marca.
A InspirationFeedfez uma compilação das marcas que mudaram o design (ou até posicionamento) de suas marcas nos últimos anos.
Os cuidados com o re-design devem ser muitos: a aceitação do público pode acontecer ou não. Além disso, uma vez que as pessoas já conhecem a sua marca pelo logo, podem vir a "desconhecê-la" com a troca de posicionamento.
Algumas vezes, esse processo pode ser encarado de forma negativa, como foi o caso ressaltado pelo site da Gap, que teve uma boa parte do público, impulsionado pelas mídias sociais, reclamando da mudança. Existem casos, também, bem sucedido, como a WalMart, que deu um ar moderno e fresco para sua marca. Listamos aqui algumas das apresentadas pela InspirationFeed. Se quiser conferir a lista completa, das 60 marcas, só clicar aqui.
E o caso da brasileirinha O Boticário, mais recente re-branding nacional:
O estilista renomado Karl Lagerfeld, o qual tem uma marca com o mesmo nome e um currículo invejável em marcas como Chloé, Fendi e Chanel, deu sua colaboração à Coca-Cola, através do design de garrafinhas.
As garrafinhas da versão light do refrigerante foram criadas com três vertentes: romântica e moderna, rock chic e ousada. Na campanha, essas inspirações foram interpretadas pelas modelos Heidi Mount, Jeneil Williams e Coco Rocha.
Para lançar as criações, Karl Lagerfeld organizou uma glamourosa festa em Paris com exóticos garçons caracterizados como seus sósias, vestindo ternos, óculos escuros e perucas brancas.
No site da Collette - um verdadeiro reduto de edições especiais e mimos fashionistas - as garrafinhas entraram em pré-venda online por 3,5 euros cada, mas já apareciam como esgotadas desde o dia 7, véspera do lançamento.
Com um projeto de marketing que busca se aproximar das artes, da música e da moda, principais geradoras de tendências mundiais, a Coca-Cola já teve colaborações de outras grifes famosas, entre elas, Gianfranco Ferrè.
Já imaginou um mundo sem lixo, onde tudo que fosse descartado ganhasse nova função e fosse reaproveitado? A natureza e todos nós sairíamos ganhando. Essa é a proposta da empresa catarinense Novociclo, que presta consultoria em gestão de resíduos e sustentabilidade para condomínios, associações, empresas e prefeituras.
Criada em 2008, a Novociclo também implementa programas de coleta seletiva e promove cursos focados no conceito de “lixo zero”, alcançado quando o descarte é eliminado do processo produtivo.
No ano passado, a Novociclo assumiu a administração do Espaço Recicle, um contêiner localizado em Florianópolis que coleta recicláveis. Os usuários levam o lixo e acumulam pontos, que podem ser trocados por artigos ecossustentáveis. A iniciativa é um sucesso e já atraiu cerca de seis mil pessoas. Por volta de 15 toneladas de resíduos são recolhidos mensalmente.
A proposta inovadora e os bons resultados despertaram a atenção do fundo Harpia Sustainable Ventures, que injetou R$ 1 milhão na empresa. O diretor Rodrigo Sabatini se mostra otimista com os rumos do negócio. “A gente recebe boa resposta da população, que tem demonstrado uma consciência ambiental bem desenvolvida”, diz ele.
O grosso da receita da Novociclo vem da consultoria ambiental, que custa a partir de R$ 3 mil e é proporcional ao tamanho do cliente — pode chegar a R$ 50 mil. Em 2010, o faturamento atingiu R$ 350 mil. A perspectiva para este ano é boa e a empresa estima faturar R$ 1,5 milhão com seu trabalho em prol da conservação do planeta.
Falamos antes da "academia" diferentes TechShop, onde você poderia pagar uma mensalidade para usar dos recursos e ferramentas para criar protótipos.
Continuando nesse papo "academia" então, descobrimos essa outra: a FreerunningTrainning ! O espaço imita ambientes urbanos, os quais normalmente são usados para a prática do esporte, como paredes, corrimão e pistas de skate. Dá uma olhada:
A ideia é proporcionar um espaço fechado e preparado para a prática do Freerunning e do Parkour. E sim, são coisas diferentes: o Parkour é movimentar-se do ponto A ao ponto B da forma mais eficiente possível; o Freerunning é movimentar-se livremente, percorrendo um caminho com pulos e acrobacias.
A Tempest Freerunning Academy oferece todo aparato para a prática do esporte. No site deles, tem também toda a história do esporte e da organização, a ideia da academia e vídeos. Confere lá!
A Tech Shop loja já tem três sedes nos EUA e mais três em vista. E o que ela oferece? Mais ou menos a mesma coisa que uma academia, por exemplo, mas ao invés de criar músculos, através dos equipamentos lá oferecido, você cria protótipos!
Pagando uma taxa mensal, os clientes têm acesso às ferramentes e equipamentos, instruções, grupos criativos e de suporte. E o espaço é grande para tudo isso: a Tech Shop tem mais de 1500 m², um espaço plano com grandes mesas de trabalho, 115 saídas de luz e uma loja de conveniência oferecendo materiais possivelmente necessários. Estoque e construção "particular" também são possíveis, além de impressões 3D,prototipagem personalizada e várias aulas de treinamento em como usar os equipamentos. O custo? Aproximadamente U$125, por mês.
Segundo a Tech Shop, a missão deles é encorajar a todos - inventores, estudantes, artistas, etc - oferecendo recursos a eles. Assim, diminuem as barreiras à criatividade, já que o acesso a essas ferramentas acabava ficando limitada às grandes empresas.
E eles pretendem espalhar-se ao mundo.
E, ainda, se pensarmos um pouco, a proposta não deixa de ser uma forma de Consumo Colaborativo, algumas vezes comentada aqui no blog (conceito, iPhone, Crowdfunding). O mesmo recurso, utilizado por várias pessoas, diminuindo custo e desperdício, para todos.
Com a pretensão de fazer um outro post, parecido com aquele dos outdoors interessantes, demos uma remexida no site da Fubiz para encontrar outras comunicações. E encontramos. Segue algumas das 1000 melhores propagandas, segundo o site.
"Pare de consumir seu corpo." - ADESP
Fula
"Vítima da indústria de cosméticos" - NOAH
"Simmetry sucks." - NISSAN
"Feliz Natal para todos trabalhadores de construções" - PRO BTP
"Não deixe seus familiares com ciúmes dos seus outros amores. Cuide deles." - FAMILY NETWORK FOUNDATION
"Atenção predadores: oficiais disfarçados estão online." - PREDATOR WATCH.CA
É a primeira vez que Steve Jobs autoriza uma biografia, que está sendo trabalhada desde 2009. Por isso, o ano de 2012 vai ser "nervoso" para os fãs da Apple: iPad 3, iPhone 6 e oiSteve, "The book of Jobs"! O responsável pelo feito é o antigo CEO da CNN e editor da revista Time, Walter Isaacson, junto à editora Simon & Schuster - embora ainda não existam datas ou detalhes definidos.
Além desta obra, Isaacson também escreveu a biografia do ex-presidente americano Benjamin Franklin, do Nobel da Paz Henry Kissinger e do físico Albert Einstein.
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Esta é a perfeita combinação de assunto e autor, e certamente o livro será um marco sobre um dos maiores inovadores do mundo.
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Jonathan Karp, diretor da Simon & Schuster
Para quem ler, com certeza será uma fonte de informação e conhecimento.